GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BADMINTON



Documentos relacionados
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL

Regulamento Específico de Atletismo

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO FUTSAL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTEBOL DE 7

Direção de Serviços do Desporto Escolar. Regulamento Específico Andebol

REGULAMENTO ESPECÍFICO VOLEIBOL. (Revisto em Setembro de 2014)

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO

Introdução. Em todas as situações omissas, a FGP é soberana.

Regulamento Prova SQUASH

INTRODUÇÃO. Em todas as situações omissas, a FGP é soberana.

REGULAMENTO DO APURAMENTO NACIONAL

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. IDENTIFICAÇÃO DO PRATICANTE 3 3. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS 3 4. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 5 5. SISTEMA DE COMPETIÇÃO 5

Torneio MegaSprint 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS

1º TORNEIO PATRICIUS GRANDE ESCOLHA 2013

REGULAMENTO DO 13.º TORNEIO DE FUTSAL INTER-FREGUESIAS DO CONCELHO DE FERREIRA DO ZÊZERE TORNEIO PAULO CRUZ

Regulamento do II Torneio de Futebol de Sete Inter-Freguesias, concelho de Caminha

INFANTIS M/F ANOS NASCIMENTO: 98 (12

REGULAMENTO FMUC LEAGUE ÍNDICE INTRODUÇÃO. O jogo será regulamentado pelas regras oficiais do Futsal, da responsabilidade da

REGULAMENTO ESPECÍFICO

Regulamento Torneio Futebol Total 2016 (Futebol 7)

Liga CDLPC- Basquetebol - 5.º /6.º Anos

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE SETÚBAL

LDGDM- LIGA DESPORTIVA DE GONDOMAR

TORNEIO DE FUTSAL REGULAMENTO

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO XADREZ

PROJECTO NESTUM, RUGBY nas ESCOLAS TAG-RUGBY REGULAMENTO DOS TORNEIOS

31º TROFÉU "CORRIDA DAS COLETIVIDADES DO CONCELHO DE LOURES"

REGULAMENTO ESPECÍFICO RUGBY

Serão disputadas as seguintes modalidades esportivas em formato de INTERCLASSES:

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL DESPORTO ESCOLAR

Dar oportunidade a que mais jovens tenham acesso ao desporto, nomeadamente ao Voleibol

Leis do Jogo do IRB (Lei 3) Número de jogadores de uma equipa e as substituições permitidas

TAG-RUGBY REGULAMENTO DOS TORNEIOS. 1. Organização dos Torneios 2. Leis de Jogo 3. Arbitragem 4. Deveres e Tarefas das Escolas 5.

REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. (Revisto em Setembro de 2014)

C.C.R.E.7 DE SETEMBRO CAMPEONATO DE VERÃO VOLEI DE PRAIA

IIº CAMPEONATO CLUBE ESPANHOL DE FUTEBOL DE 6

DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA A COMPOSIÇÃO DOS ATLETAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA:

FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE SANTA CATARINA

REGULAMENTO TÉCNICO ATLETISMO

Regulamento Específico. Ginástica Rítmica Módulo I

DOCUMENTO ORIENTADOR DO TORNEIO DE ENCERRAMENTO DE CADETES

Regulamento do Concurso de DESENHO

Instituto de Educação Ivoti GEGA Interturmas/Interséries 10 de novembro de Regulamento

FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP.

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS DE MESA

REGULAMENTO GERAL DOS JOGOS INTERNOS DA UFRR 25 ANOS

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE 2015/2016 PROVAS OFICIAIS

ÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1.

REGULAMENTO DO I TORNEIO DE SUECA TERRAFLOR

TORNEIO DE MALHA REGULAMENTO

Regulamento Específico Queimada

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES 2015 REGULAMENTO PADRÃO DE TORNEIOS ABERTOS

TRAVESSIA DA CIDADE DE PENEDO PERCURSO 3.500m INFANTIL A SENIOR

CAPÍTULO XII GINÁSTICA RÍTMICA SEÇÃO I DO JASC

REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO REGULAMENTO ESPECÍFICO PARA OS ESCALÕES DE SUB-14 E DE SUB-16

FEDERAÇÃO CEARENSE DE FUTEBOL REC. Regulamento Específico - 2ª Divisão CAMPEONATO CEARENSE DA SEGUNDA DIVISÃO 2012

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE XADREZ (reformulado 2010)

Regulamento Técnico 2016 * VOLEIBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE XADREZ

TAÇA DE PORTUGAL DE CORRIDA EM MONTANHA

I Torneio de futebol 7 afert / 2010

APOIO VEREADOR SENIVAL MOURA DR JORGE DO CARMO REALIZAÇÃO: ACOCESP: Promoções de Eventos e Coordenação de Esporte

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ORIENTAÇÃO

2º CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL UEFA "Basic" / Grau II março 2016 a junho 2017

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS

Circular n.º 1 COMUNICAMOS AOS CLUBES NOSSOS FILIADOS, E DEMAIS INTERESSADOS:

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL

1º G. P. ATLETISMO BRAGA PRISCOS

com - site: 1

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS

Torneio de FUTSAL Feminino VOLEIBOL Feminino BASQUETEBOL 3x3 Feminino e Masculino e BADMINTON UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLAS SECUNDÁRIAS

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE XADREZ

COMUNICADO Nº / de Junho de CURSO DE TREINADORES GRAU I - CANCELAMENTO

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

Opções e/ou Alterações ao Documento REGRAS DE TÉNIS 2006 da Federação Portuguesa de Ténis.

Coringa= 500 (quinhentos) pontos 2 - Valor de cada carta= 10 (dez) pontos 3 - Batida= 100 (cem) pontos 4 - Morto perdido= 100 (cem) pontos.

NORMAS ESPECÍFICAS FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP.

REGULAMENTO ESPECÍFICO BADMINTON e

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição

CAMPEONATO DE PILOTOS 1. Poderão participar deste campeonato um máximo de 150 pilotos que serão divididos em até 5 baterias de 30 pilotos cada.

As aulas teóricas serão realizadas no Auditório da Sede da AFVR e as práticas em campos a definir.

Regulamento Específico. Handebol

REGULAMENTO DAS EQUIPES DE ALTO RENDIMENTO DA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL

3x3 Regras do Jogo Olivais Street Basket

Torneio de FUTSAL Feminino VOLEIBOL Feminino BASQUETEBOL 3x3 Feminino e Masculino e BADMINTON UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLAS SECUNDÁRIAS

Regulamento de Competições Ginástica Rítmica 2010/2012

Transcrição:

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BADMINTON 00-00

ÍNDICE INTRODUÇÃO.... ESCALÕES ETÁRIOS.... QUADROS COMPETITIVOS..... Modelos-Fases de Competição..... INFANTIS... 5.. INICIADOS... 5... Campeonato Individual ( Singulares Homens/ Senhoras )... 5... Campeonato de Pares ( Homens/ Senhoras )... 6.. JUVENIS... 6... Campeonato Individual ( Singulares Homens/ Senhoras )... 6... Campeonato de Equipas Mistas... 7.. Condições de participação; Organização de Provas... 8. CLASSIFICAÇÃO. PONTUAÇÃO. DESEMPATE... 8.. Classificação... 8... Individual... 8... Colectiva... 8.. Pontuação... 8... Leis do jogo (aditamento)... 8... Quadro Competitivo (equipas)... 9.. Desempate... 9. AJUIZAMENTO DE PROVAS... 0.. Juiz Árbitro... 0.. Árbitros... 5. EQUIPAMENTO... 6. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO... 6.. Infantis... 6.. Iniciados e Juvenis... 7. CASOS OMISSOS... 8. ANEXOS... GCDE Regulamento Específico de Badminton

INTRODUÇÃO Este Regulamento Específico aplica-se a todas as competições de Badminton que se realizem no âmbito do Programa do Desporto Escolar, em conformidade com o estipulado no Regulamento Geral de Provas e Regras Oficiais em vigor. Pode ainda ser complementado pelo Regulamento Técnico-Pedagógico e pelo Regulamento de Prova de cada fase (CAE, Regional e Nacional) a elaborar pela respectiva entidade organizadora com o parecer do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar. GCDE Regulamento Específico de Badminton

. ESCALÕES ETÁRIOS ESCALÕES ANO DE NASC. SEXO Infantis A 9/9 Masc. / Fem. Infantis B 89/90 Masc. / Fem. Iniciados Juvenis Juniores 87/88 Masc. / Fem. 85/86 Masc. / Fem. 8/8 Masc. / Fem. Quadro I. QUADROS COMPETITIVOS.. Modelos-Fases de Competição Durante o ano lectivo de 00/00 o Modelo competitivo para os diversos escalões e sexos será o seguinte : ESCALÕES FASES CAE REG. NAC. TIPOLOGIA DE PROVA * VOLANTE INFANTIS A e B * Singul. INICIADOS * JUVENIS * JÚNIORES Singul. ; Pares (M e S) Singul.; Eq.Mistas a) Singul. ; Equipas Sintético Com Cabeça De Cortiça Quadro II GCDE Regulamento Específico de Badminton

a) Apenas se justifica a realização desta fase, quando numa região se verifique um número mínimo de jogadores para um Quadro de Jogo, igual ou superior a 8, respeitando o consignado no apuramento da Fase CAE. *Devem ser elaborados outros modelos de organização de provas complementares, sugeridas no âmbito do Regulamento Técnico-Pedagógico ( ponto 7), em função das características e objectivos subjacentes a cada escalão, tendo em linha de conta a realidade de cada CAE... INFANTIS Prova de Individuais ( Jogo de Singulares com pontuação reduzida ). Prova de Equipas (Torneio Relâmpago). Ver regulamento próprio ( Regulamento Técnico- Pedagógico, ponto 6; pág. 0).. INICIADOS... Campeonato Individual ( Singulares Homens/ Senhoras ) a) Na Fase CAE os encontros realizam-se por concentrações. Estas poderão ser realizadas por quadros de jogo a eliminar à ª derrota. No entanto, nos Centros de Área Educativa com quadro competitivo reduzido, este deverá realizar-se por sistema de Poule. São apurados para a Fase Regional o número de jogadores classificados na Fase CAE, proporcional ao número de CAE s de cada Região, de modo a perfazer um Quadro de Jogo de participantes. b) Na Fase Regional a competição é disputada à ª derrota. c) Os jogos são disputados em três sets ( vitória em dois sets ), quer na Fase CAE, quer na Fase Regional. GCDE Regulamento Específico de Badminton 5

... Campeonato de Pares ( Homens/ Senhoras ) a) O mesmo procedimento estipulado para a prova de Singulares (...), excepto no que concerne ao apuramento para a fase seguinte. b) São apurados para a Fase Regional o número de pares resultante da classificação da Fase CAE, proporcional ao número de CAE s participantes em cada Região, de modo a perfazer um Quadro de Jogo de 6 atletas... JUVENIS... Campeonato Individual ( Singulares Homens/ Senhoras )... Fase CAE Os encontros realizam-se por concentrações. Estas poderão ser realizadas por quadros de jogo, a eliminar à ª derrota. No entanto, nos CAE s com quadro competitivo reduzido, esta poderá realizar-se em sistema de poule. São apurados para a Fase Regional, o número de jogadores resultante da classificação da Fase CAE, proporcional ao número de CAE participantes em cada Região, de modo a perfazer um Quadro de Jogo de atletas.... Fase Regional A competição é disputada no sistema de eliminatórias à ª derrota.... Fase Nacional A competição é disputada no sistema de eliminatórias à ª derrota. São apurados para esta Fase, os jogadores melhor classificados cada Fase Regional. GCDE Regulamento Específico de Badminton 6

Os jogadores vencidos nas meias finais ( fase regional e nacional) devem disputar os º e º lugares entre si. Os jogos são disputados em sets, (vitória em sets ) em qualquer das Fases (CAE; Regional; Nacional).... Campeonato de Equipas Mistas Cada equipa é constituída por um número máximo de 8 jogadores ( sendo obrigatório, pelo menos, elementos femininos). Cada participante só pode realizar partidas em cada encontro. A inclusão de jogadores suplentes pode ser feita apenas nas partidas de pares, devendo o Juiz-Árbitro da competição, ser avisado previamente. Na Fase CAE, a competição desenvolve-se por jornadas. Na Fase Regional, a competição desenvolve-se em regime de concentração. É apurada para esta fase, a equipa vencedora de cada fase CAE. Na Fase nacional, a competição desenvolve-se em sistema de poule. É apurada para esta fase, a equipa vencedora de cada fase Regional. Na realização de cada encontro, as partidas serão disputadas pela seguinte ordem: SH (Singulares Homens) SS (Singulares Senhoras) PH (Pares Homens) PS (Pares senhoras) PM (Pares Misto) Cada encontro é disputado à melhor de 5 partidas, terminando logo que seja encontrada a equipa vencedora (Ex. -0 ou -). GCDE Regulamento Específico de Badminton 7

.. Condições de participação; Organização de Provas Os quadros competitivos das provas individuais devem ser realizados em dias diferenciados dos campeonatos por equipas.. CLASSIFICAÇÃO. PONTUAÇÃO. DESEMPATE... Classificação Nos quadros competitivos de apuramento para as fases seguintes existe uma classificação individual e uma colectiva (equipas).... Individual Na fase CAE, a classificação individual (tendo em linha de conta os sistemas de organização do quadro competitivo face à realidade de cada CAE), é obtida após a última prova, através de um ranking final, em que todas as provas contam com a mesma pontuação.... Colectiva A classificação das equipas é resultante do somatório dos pontos obtidos, após a realização de todos os encontros... Pontuação... Leis do jogo (aditamento) No jogo de singulares homens a pontuação de cada set é de 5 pontos. No jogo de singulares senhoras a pontuação de cada set é de pontos. No escalão de infantis poder-se-á realizar apenas um set de pontos (sempre que o n.º de participantes no quadro do jogo o justifique). Só é permitido pedir pontos quando a pontuação atingir igualdade a pontos (igualdade a 0 pontos em singulares senhoras). A escolha será entre: Continuar o jogo até aos 5 pontos ( pontos em singulares senhoras); GCDE Regulamento Específico de Badminton 8

Pedir três pontos, jogando-se até aos 7 pontos ( pontos em singulares senhoras). Se os jogadores pedirem pontos, a pontuação não voltará a zero igual, continuando a sua contagem normal até aos 7 pontos ( pontos em singulares senhoras).... Quadro Competitivo (equipas) Cada vitória num encontro corresponde a dois pontos; Cada derrota num encontro corresponde a ponto; A falta de comparência a um encontro corresponde a 0 pontos.. Desempate Na prova de Juvenis (equipas mistas), em caso de igualdade de pontuação, o desempate processa-se da seguinte forma: a) A melhor pontuação entre as equipas empatadas, nos encontros disputados entre si. b) O melhor saldo de partidas entre as equipas empatadas, nos encontros disputados entre si. c) O melhor saldo de jogos entre as equipas empatadas, nos encontros disputados entre si. d) A melhor pontuação entre as equipas empatadas, nos encontros disputados entre todas as equipas. e) O melhor saldo de partidas entre as equipas empatadas, nos encontros disputados entre todas as equipas. GCDE Regulamento Específico de Badminton 9

f) O melhor saldo de jogos entre as equipas empatadas, nos encontros disputados entre todas as equipas.. AJUIZAMENTO DE PROVAS.. Juiz Árbitro É designado pela entidade organizadora da prova. São atribuições principais do Juiz-Árbitro: a. Verificar se a organização da prova está sendo feita em conformidade com o programa do D.E. e os Regulamentos ( Regulamento Geral de Provas e Regulamento Específico de Badminton ). b. Identificar todos os jogadores em conformidade com o art. 5º do capítulo II do Regulamento Geral de Provas. c. Verificar se os jogadores se apresentam devidamente equipados com traje adequado à prática do badminton. d. Proceder ao sorteio dos quadros de jogo das diversas provas. e. Nomear os árbitros ( em caso de substituição justificada ). f. Preencher os Quadros de Jogo e Boletins de Jogo ( competição por equipas ). g. Decidir sobre a aplicação do Regulamento da Competição, Regulamento Técnico e Leis do Jogo. h. Decidir sobre a interrupção e recomeço de qualquer partida, quando situações pertinentes o justifiquem. i. Modificar a ordem e hora das partidas, quando julgue necessário, para bom andamento da competição, devendo os jogadores disso serem avisados. GCDE Regulamento Específico de Badminton 0

j. Providenciar sobre os jogadores que pratiquem actos de indisciplina ou incorrecção, agindo em conformidade com a situação. k. Compilar os quadros de jogos, com especificação dos resultados parciais e garantir a assinatura dos boletins de jogo pelos responsáveis das equipas... Árbitros Os jogos são arbitrados pelos alunos atletas. O jogador que perde um jogo, arbitra a partida seguinte no campo onde jogou. No caso de recusa, o professor só o poderá substituir mediante razão fundamentada, junto do Juiz-Árbitro. São atribuições principais do árbitro, além de conhecer perfeitamente as Leis de Jogo, as seguintes: a. Verificar se as redes e postes estão nas condições regulamentares. b. Proceder ao sorteio do serviço, ou dos lados do campo. c. Fazer aplicar as Leis de Jogo. d. Anunciar a marcação dos pontos com voz clara, referindo sempre em primeiro lugar a marcação do servidor e se o serviço mudou de lado ou, no caso de pares, se trata da segunda mão. e. Anunciar o resultado e a pontuação aos jogadores intervenientes, no final da partida. f. Entregar o boletim de jogo ao Juiz-Árbitro, devidamente assinado. 5. EQUIPAMENTO GCDE Regulamento Específico de Badminton

Os jogadores deverão apresentar-se em campo com equipamento desportivo adequado à prática do Badminton respeitando sempre que possível o seu traje regulamentar. 6. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO Para além do quadro competitivo formal (actividade externa), sugerem-se outros modelos de competição a desenvolver de uma forma regular ao longo do ano. Deve apostar-se numa ampla animação a nível de escola (actividade interna), complementada com convívios e torneios inter-escolas, a nível de CAE. O tipo de actividades a desenvolver deve ser ajustado ao respectivo escalão. 6.. Infantis 6... Actividade Interna Jogos de singulares com pontuação reduzida (ex. SH-9 pontos; SS-7). Torneios Relâmpagos por tempo (prova colectiva) A dinâmica destes torneios depende do n.º de alunos e de campos existentes. Sugere-se, como exemplo, para uma turma de alunos e campos: Quadro III GCDE Regulamento Específico de Badminton

Para um torneio de 0 minutos, cada aluno joga 5 minutos. Os participantes são numerados de a. O jogador nº, joga com o jogador n.º do outro grupo; o n.º com o jogador nº e assim sucessivamente. É registada a pontuação obtida por cada jogador, após o seu tempo de jogo. O resultado da equipa é achado através do somatório dos pontos obtidos por cada um dos seus elementos. 6... Fase CAE Nesta fase devem desenvolver-se torneios, ao longo do ano, na prova de singulares. O modelo organizativo é deixado ao critério de cada CAE, em função do n.º de alunos e de escolas participantes. Aconselha-se que cada partida seja constituída por um set. 6.. Iniciados e Juvenis Para além dos quadros competitivos preconizados no Regulamento Específico, devem ser desenvolvidos outros modelos de provas, a nível de Escola (Actividade Interna), culminando numa fase CAE (torneios abertos, torneios de encerramento, outros, etc.).sugerem-se como exemplos: Provas de singulares Provas de pares Provas de equipas. 7. CASOS OMISSOS Os casos omissos são resolvidos pelo Juiz-Árbitro, pela Entidade Organizadora da prova, o pelo Coordenador Técnico ou pelo Gabinete Coordenador do Desporto Escolar, consoante se trate respectivamente de uma fase C.A.E., Regional, ou Nacional, em conformidade com os Regulamentos do Desporto Escolar e, ou Regulamento Técnico da Federação Portuguesa de Badminton. GCDE Regulamento Específico de Badminton

8. ANEXOS GCDE Regulamento Específico de Badminton

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR BADMINTON FICHA DE JOGO PROVA/COMPETIÇÃO Escalão: Sexo: Campo n.º FASE : Jogador A: Jogador B: CAE REGIONAL NACIONAL Escola: Escola: º SET º SET º SET A B A B A B 5 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 0 0 0 0 0 0 5 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 8 8 9 9 0 0 RESULTADO FINAL JOGADOR A JOGADOR B ÁRBITRO- DATA: / / GCDE Regulamento Específico de Badminton 5