Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História



Documentos relacionados
Regimento do Grupo de Recrutamento 520 Biologia Geologia

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR

Regimento do grupo de recrutamento 510 Física e Química

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)

DESPACHO IPP/PR-48/2006

Capítulo I. Composição/eleição do Delegado. Artº 1º. Definição

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Secção I. Disposições Gerais. Artigo 1º

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas

REGIMENTO DA TUTORIA

COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DA ESCOLA PAULISTA DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

CONSELHO FISCAL REGULAMENTO

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Jerónimo Martins, SGPS, S.A.

PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL

RESOLUÇÃO. Artigo 1.º Fica aprovado o Regulamento do Colegiado de Curso do Centro Universitário Franciscano do Paraná, em anexo.

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE SINTRA (CFAES) REGULAMENTO INTERNO

Delegações do Ministério da Educação Ciência e Cultura. Decreto Regulamentar n º 4/98 de 27 de Abril

SUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE.

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO. de 5 de Maio

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO

Regulamento do Estágio Curricular

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Estadual de Campinas

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

Norma para a criação da Comissão de Apoio Técnico à Tecnologia da Informação CATI

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

Normas Regulamentares dos Estágios do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado em Educação Social

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Regulamento do Departamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio

COMISSÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA EXECUTIVA

REGULAMENTO ELEITORAL

Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE FORMAÇÃO PRÓ-INCLUSÃO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DOCENTES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

Agrupamento de Escolas de Aveiro Regimento do Conselho Geral

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS

Escola Secundária de Arganil REGULAMENTO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO

1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

UNIVERSIDADE DOS AÇORES Conselho Técnico-científico

Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

X CONGRESSO NACIONAL DOS PROFESSORES. Proposta de Regulamento de Funcionamento (Regimento)

Agrupamento de Escolas Lousada Oeste. Posição sobre o processo de Avaliação de Desempenho

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL

Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares

ESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009

REGULAMENTO DO VII CONGRESSO NACIONAL

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR

PROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua

RESOLUÇÃO N 59/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano

Desejosas de aprofundar as relações bilaterais de cooperação nos domínios do direito e da justiça;

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CÂMPUS MACAPÁ

Regimento da Assembleia-geral da Associação de Profissionais Licenciados de Optometria

REGULAMENTO DOS CONSELHOS DE CLASSE

1. Existem as seguintes categorias de Sócios:

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013

ESCOLA SECUNDÁRIA MATIAS AIRES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

Diário da República, 2.ª série N.º de Março de 2010

Transcrição:

Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História CAPÍTULO I - COMPETÊNCIAS DO GRUPO DE RECRUTAMENTO Art 1º 1. GRUPOS DE RECRUTAMENTO 1.1 Os docentes organizam-se em conselhos de Grupos de Recrutamento ou área disciplinar. 1.2 Compete aos Grupos de Recrutamento: 1.2.1 Colaborar com o Conselho Pedagógico na construção do Projecto Educativo de Escola; 1.2.2 Formular e apresentar propostas para o Plano Anual de Actividades; 1.2.3 Colaborar com o Conselho Pedagógico na elaboração e execução do plano de formação dos Professores da Escola e do próprio grupo de recrutamento; 1.2.4 Planificar as actividades lectivas e não lectivas, acompanhar o seu desenvolvimento e fazer a respectiva avaliação; 1.2.5 Inventariar as necessidades em equipamento didáctico e não didáctico, promover a interdisciplinaridade e o intercâmbio de recursos pedagógicos e materiais; 1.2.6 Colaborar com o Conselho Pedagógico na escolha dos manuais a adoptar, na elaboração de estudos e/ou pareceres respeitantes a programas, métodos, organização curricular, processos e critérios de avaliação; 1.2.7 Apoiar os Professores em profissionalização e os Professores em início de carreira, nomeadamente, na partilha de experiências e recursos de formação; 1.2.8 Promover a troca de experiências sobre metodologia, técnicas e materiais de ensino; 1.2.9 Promover e colaborar em acções e projectos de carácter interdisciplinar e multidisciplinar a desenvolver na Escola; 1.2.10 Reflectir e propor soluções sobre os problemas relacionados com a avaliação dos Alunos; 1.2.11 Proceder à análise crítica dos programas e de qualquer outra documentação específica proveniente dos serviços centrais; 1.2.12 Elaborar o regimento do Grupo de Recrutamento. Regimento do Grupo de Recrutamento 400 História 1

CAPÍTULO II- DEFINIÇÃO/COMPOSIÇÃO Artº 2º - Definição Este regimento define as regras de organização interna e de funcionamento do Grupo de Recrutamento 400 História, e tem as competências previstas na Lei e no Regulamento Interno da Escola. Artº 3º - Composição O Grupo de Recrutamento 400 História é composto por todos os docentes que leccionam as disciplinas a ele atribuídas. CAPÍTULO III FUNCIONAMENTO REUNIÕES DO GRUPO DE RECRUTAMENTO Art 4 Para assegurar uma boa articulação e garantir uma boa comunicação entre todos os elementos do Grupo de Recrutamento, haverá uma reunião, a realizar a seguir às reuniões do Conselho Pedagógico desde que exista matéria que o justifique, presidida pelo delegado do Grupo de Recrutamento com a maioria/totalidade dos docentes, no dia e hora acordados com a Direcção Executiva. Artº 5º O Grupo reunirá extraordinariamente sempre que existirem motivos que o justifiquem, nomeadamente para o desenvolvimento de trabalho colaborativo reflexão e debate sobre questões de carácter pedagógico-didáctico, produção de recursos e partilha de experiências de aprendizagem. Art 6 As actividades e reuniões do Grupo respeitarão os limites legais de duração e não poderão decorrer em períodos de férias dos docentes. Art 7 O Delegado pode convocar todos os Professores do Grupo sempre que achar conveniente, devendo fazê-lo com a antecedência mínima de 48 horas, em impresso próprio, indicando a hora, o local e ordem de trabalhos. Art.º 8 A convocatória deve ser afixada em local próprio e devidamente assinada pelo Órgão Executivo da Escola e delegado do Grupo de Recrutamento, sendo devidamente datada. Art 9 Os Professores do Grupo (desde que representem dois terços) podem, sempre que considerem pertinente, solicitar ao Coordenador uma reunião extraordinária. Art.º 10 As Reuniões previstas no artigo anterior serão convocadas pelo Delegado, por escrito, num período mínimo de vinte e quatro horas de antecedência, indicando a ordem de trabalhos. Regimento do Grupo de Recrutamento 400 História 2

ORDEM DE TRABALHOS Art 11 - Haverá uma ordem de trabalhos, para cada reunião, que será afixada em local próprio pelo Delegado. Art 12 - A ordem de trabalhos só poderá ser alterada desde que estejam presentes na reunião todos os Professores convocados e haja unanimidade na alteração. DELIBERAÇÕES E VOTAÇÕES Art 13 As deliberações só podem ser tomadas com a maioria da presença dos elementos do Grupo de Recrutamento. Art 14 As deliberações são tomadas por maioria absoluta dos votos dos professores presentes. Em caso de empate prevalece o voto de qualidade do delegado. Art 15 São aplicáveis às deliberações e votações os preceitos legais do Código de Procedimento Administrativo, bem como os constantes do Regulamento Interno. ACTA E SECRETARIADO Art 16 De cada reunião será lavrada a respectiva acta elaborada pelo secretário nomeado. Art 17 As funções do Secretário serão executadas de forma rotativa, por todos os Professores, à excepção do delegado, segundo ordem alfabética dos nomes dos mesmos, dando-se continuidade no ano lectivo seguinte. Art 18 - Faltando o Docente a quem compete, nos termos do art.º anterior, secretariar a reunião ou por qualquer outro motivo que se justifique, aceite pelos elementos presentes, será nomeado aquele que se lhe segue na ordem alfabética. Art 19 - O Docente a quem competia secretariar a reunião e que não o fez por motivos justificados, será nomeado para secretariar a reunião seguinte. Art 20 A acta será lida, aprovada e lavrada, no registo adequado, na própria reunião ou na seguinte. CAPITULO IV AVALIAÇÃO Art 21 - No início do ano lectivo, o Grupo definirá os critérios de avaliação dos quais deverá ser dado conhecimento aos alunos. Regimento do Grupo de Recrutamento 400 História 3

Art 22- No início do ano lectivo serão constituídos grupos de trabalho de acordo com os níveis e as Disciplinas leccionados. Art 23 - Os grupos de trabalho, sob a supervisão do delegado, definirão os objectivos e elaborarão as planificações e o plano anual de actividades do Grupo de Recrutamento. Art 24 - Cada grupo de trabalho estabelecerá os momentos e o tipo de elementos de avaliação a utilizar durante o ano lectivo. Art 25 - As fichas de avaliação sumativas poderão ser de carácter globalizante ou realizadas por unidades didácticas, de acordo com as características das Disciplinas. Art 26 - No final de cada período lectivo, os Docentes indicarão, por escrito, em reunião de Grupo os conteúdos leccionados e quaisquer problemas que não tenham permitido o cumprimento da planificação, bem como as respectivas estratégias de remediação. DOSSIÊ DO GRUPO DE RECRUTAMENTO Art 27 O dossiê do Grupo deverá conter os seguintes documentos: - Horários dos Docentes do Departamento - Convocatórias/Actas - Plano de Actividades/Planificações - Documentos de Avaliação/Testes - Regulamento Interno - Regimento do Grupo - Projecto Educativo de Escola - Correspondência enviada/recebida - Critérios de avaliação do Grupo - Legislação - Outros assuntos Art 28 Os dossiês ficarão em local acessível a todos os elementos do Grupo. Art 29 Todos os Docentes devem respeitar a organização do dossier repondo, logo que possível qualquer documento retirado para consulta. Art 30 Todos os Docentes devem identificar as fichas de avaliação sumativa/testes ou outros instrumentos de trabalho/avaliação com o ano lectivo, nome do professor, disciplina e nível de ensino. CAPITULO V - DELEGADO DE GRUPO DE RECRUTAMENTO Artº 31. Competências/Caracterização 31.1 Os Grupos de Recrutamento são coordenados por um professor portador de habilitação própria, de preferência titular, eleito de entre os docentes que o integram, segundo o perfil definido no seu regimento. Regimento do Grupo de Recrutamento 400 História 4

31.2 O delegado é eleito por um período de dois anos. 31.3 Os delegados dos Grupos de Recrutamento têm direito, de acordo com o número de Professores em efectividade de funções, ao seguinte número de horas de redução da componente não lectiva: _ 1 Hora de 1 a 3 Professores _ 2 horas de 4 a 10 Professores. _ 3 Horas de 11 a 20 Professores _ 4 horas mais de 20 Professores 31.4 O exercício das funções de delegado pode cessar a pedido do interessado mediante razões a apreciar pelo grupo ou por proposta de, pelo menos, dois terços dos membros do grupo, proposta que deverá fundamentar devidamente as razões da decisão tomada. 31.5 Compete ao Delegado do Grupo de Recrutamento: 31.5.1 Colaborar com o coordenador do departamento curricular em todas as questões do âmbito das competências que a este estão conferidas; 31.5.2 Assegurar a representação do grupo nas reuniões de coordenação e de orientação pedagógica do respectivo departamento curricular; 31.5.3 Estimular a criação de condições que favoreçam a formação contínua e apoiar os Professores menos experientes; 31.5.4 Coordenar a planificação das actividades pedagógicas e promover a troca de experiências e a cooperação entre os Professores do grupo; 31.5.5 Presidir às reuniões do grupo de recrutamento; 31.5.6 Transmitir ao coordenador do respectivo departamento curricular as propostas e sugestões formuladas pelo grupo; 31.5.7 Transmitir aos membros do grupo que coordena, as directivas e informações emanadas do Conselho Pedagógico; 31.5.8 Propor ao Conselho Administrativo a aquisição de material técnico-pedagógico relacionado com as disciplinas ou áreas leccionadas e informar os Professores do grupo sobre a sua existência e condições de utilização; 31.5.9 Colaborar com o Director de Instalações. CAPITULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS Art 32 A alteração do presente Regimento exige o voto favorável de dois terços dos docentes que compõem o Grupo. Regimento do Grupo de Recrutamento 400 História 5

Art 33 A revisão deste Regimento pode ser feita no final de cada ano lectivo desde que solicitada pela maioria dos Professores que constitui o Grupo de Recrutamento. Regimento do Grupo de Recrutamento 400 História 6