PROPOSTA DE TEXTO-BASE COLETE PARA MUNIÇÃO



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Transcrição:

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO (DS/2000) Seção de Suprimento Classe II 07/2004 PROPOSTA DE TEXTO-BASE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. NORMAS COMPLEMENTARES... 2 a. Norma Técnica do Exército Brasileiro... 2 b. Normas Brasileiras... 2 c. Outras Normas... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 3 a. Parte Frontal... 3 b. Bolsos... 3 c. Parte Traseira... 5 4. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS... 5 a. Tecido... 5 b. Correia de 25 mm... 6 c. Correia de 20 mm... 7 d. Ilhós... 8 e. Fivela de Abertura Rápida... 9 f. Fecho de Contato (velcro)... 9 g. Fecho Ecler... 10 h. Botão de Pressão... 11 i. Linha de Costura... 11 5. DESENHOS DEMONSTRATIVOS... 12 a. Colete para Munição... 12 b. Parte Frontal... 13 c. Parte Traseira... 14 d. Bolsos... 15 e. Fivela de Abertura Rápida... 17 6. CONTROLE DE QUALIDADE... 18 a. Condições de Fabricação... 18 b. Fiscalização... 18 c. Inspeção... 19 d. Métodos de Ensaio e Procedimento... 20 7. IDENTIFICAÇÃO... 21 8. EMBALAGEM... 22

Fl 2 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 1. OBJETIVO Esta Proposta tem por objetivos padronizar, especificar a matéria-prima e fixar as condições exigíveis que devem satisfazer a confecção do Colete para Munição. 2. NORMAS COMPLEMENTARES A relação de normas abaixo será utilizada na confecção e inspeção do Colete para Munição. a. Norma Técnica do Exército Brasileiro NEB/T M -245 - Materiais Têxteis Tintos - Verificação de Metamerismo. b. Normas Brasileiras 1) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos. 2) NBR 8427 - Emprego do Sistema Tex para Expressar Títulos Têxteis. 3) NBR 8428 - Acondicionamento de Materiais Têxteis para Ensaio. 4) NBR 8431 - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor ao Suor. 5) NBR 8432 - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Fricção. 6) NBR 10187 - Regras Gerais para Efetuar Ensaios de Solidez da Cor em Materiais Têxteis. 7) NBR 10588 - Materiais Têxteis - Determinação do Número de Fios de Tecidos Planos. 8) NBR 10589 - Materiais Têxteis - Determinação da Largura de Tecidos. 9) NBR 10591 - Materiais Têxteis - Determinação da Gramatura de Tecidos. 10) NBR 10597 - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Lavagem. 11) NBR 11912 - Materiais Têxteis - Determinação da Resistência à Tração e ao Alongamento de Tecidos Planos. 12) NBR 12251 - Materiais Têxteis - Designação de Fios Têxteis. 13) NBR 12546 - Materiais Têxteis - Ligamentos Fundamentais de Tecidos Planos - Terminologia. 14) NBR 12996 - Materiais Têxteis - Determinação de Ligamentos Fundamentais de Tecidos Planos. 15) NBR 13216 - Materiais Têxteis - Determinação do Título do Fio a Curto Termo. 16) NBR 13538 - Materiais Têxteis - Análise Qualitativa. c. Outras Normas 1) AATCC 8 - Colorfastness to Croking: Crokmeter Method. 2) AATCC 15 - Colorfastness to Perspiration. 3) AATCC 16 - Colorfastness to Light: General Method. 4) AATCC 16E - Colorfastness to Light: Xenon-Arc Lamp, Water-cooled, Continuous Light. 5) AATCC 20 - Fibers in Textiles: Identification. 6) AATCC 20A - Analysis of Textiles: Quantitative.

Fl 3 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 7) AATCC 128 - Wrinkle Recovery of Fabrics : Appearance Method. 8) AATCC 153 - Color Measurement of Textiles: Instrumental. 9) ASTM D 1059 - Yarn number based in Short-length Speciments. 10) ASTM D 1777 - Measure Thickness of Textiles Materials. 11) ASTM D 2262 - Tearing Strenght of Woven Fabrics by the Tongle (Single Rip) Method. 12) ISO 105 B02 - Colorfastness to Light. 13) ISO 5081 - Textiles - Determination of Strength and Elongation (Strip Method). 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS O Colete para Munição compõe-se de: parte frontal, bolsos e parte traseira (Fig 1). a. Parte Frontal 1) A parte frontal (Fig 2), em conjunto com a parte traseira, forma o corpo do colete, sendo confeccionada de poliamida, na cor verde-oliva. 2) Nela são fixados os bolsos do tipo 1 (Fig 4 e nº 1 da Fig 2), os bolsos do tipo 2 (Fig 5 e nº 2 da Fig 2), os bolsos do tipo 3 (Fig 6 e nº 3 da Fig 2), as fêmeas dos tirantes de ajuste de altura do colete (nº 4 da Fig 2), as fêmeas dos fechos de contato (nº 5 da Fig 2), as fêmeas dos tirantes de ajuste da largura do colete (nº 6 da Fig 2). 3) Possui um fecho eclér em sua parte mediana que possibilita a abertura do colete (nº 7 da Fig 2). 4) O tecido de poliamida no qual é confeccionado a parte frontal do colete não deve ser resinado. 5) É debruada em toda a sua borda com cadarço de poliamida de 20 mm de largura e 0,6 mm de espessura, na cor verde-oliva. 6) b. Bolsos 1) Bolso do tipo 1 a) Em número de 2 (dois), confeccionados de poliamida, na cor verde-oliva (Fig 4). b) É fixado à parte frontal do colete de acordo com a disposição mostrada na Fig 2. c) É debruado em toda a sua borda com cadarço de poliamida de 20 mm de largura e 0,6 mm de espessura, na cor verde-oliva. d) Possui um sistema de fechamento realizado por botão de pressão metálico, sendo 1 (um) macho fixado na tampa e 2 (duas) fêmeas fixadas em uma correia da parte frontal do bolso, conforme detalhe do corte AA' da Fig 4. Assim sendo, as fêmeas do botão de pressão não devem vazar o tecido que forma o bolso, mas somente a correia na qual é fixada.

Fl 4 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 e) A tampa do bolso possui um tirante de 80 mm de comprimento, dos quais 50 mm deverão ultrapassar a borda da tampa e 30 servirão de reforço para a fixação do macho do botão de pressão, sendo terminado, em ambas as pontas, por dobra, conforme detalhe BB' da Fig 4. dreno. (Fig 5). (Fig 2). f) Cada bolso tem um ilhós, aplicado na parede inferior, com função de 2) Bolso do tipo 2 a) Em número de 2 (dois), confeccionados de poliamida, na cor verde-oliva b) É fixado à parte frontal do colete de acordo com a disposição mostrada na c) É debruado em toda a sua borda com cadarço de poliamida de 20 mm de largura e 0,6 mm de espessura, na cor verde-oliva. d) Possui um sistema de fechamento realizado por botão de pressão metálico, sendo 1 (um) macho fixado na tampa e 1 (uma) fêmea fixada em uma correia da parte frontal do bolso, conforme detalhe do corte AA' da Fig 5. Assim sendo, a fêmea do botão de pressão não deve vazar o tecido que forma o bolso, mas somente a correia na qual é fixada. e) A tampa do bolso possui um tirante de 80 mm de comprimento, dos quais 50 mm deverão ultrapassar a borda da tampa e 30 servirão de reforço para a fixação do macho do botão de pressão, sendo terminado, em ambas as pontas, por dobra, conforme detalhe BB' da Fig 5. dreno. f) Cada bolso tem um ilhós, aplicado na parede inferior, com função de 3) Bolso do tipo 3 a) Em número de 4 (quatro), confeccionados de poliamida, na cor verdeoliva (Fig 6). Fig 2. b) É fixado à parte frontal do colete de acordo com a disposição mostrada na c) É debruado em toda a sua borda com cadarço de poliamida de 20 mm de largura e 0,6 mm de espessura, na cor verde-oliva. d) Possui um sistema de fechamento realizado por botão de pressão metálico, sendo 1 (um) macho fixado na tampa e 1 (uma) fêmea fixada em uma correia da parte frontal do bolso, conforme detalhe do corte AA' da Fig 6. Assim sendo, a fêmea do botão de pressão não deve vazar o tecido que forma o bolso, mas somente a correia na qual é fixada. e) A tampa do bolso possui um tirante de 80 mm de comprimento, dos quais 50 mm deverão ultrapassar a borda da tampa e 30 servirão de reforço para a fixação do macho do botão de pressão, sendo terminado, em ambas as pontas, por dobra, conforme detalhe BB' da Fig 6. dreno. f) Cada bolso tem um ilhós, aplicado na parede inferior, com função de

Fl 5 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 c. Parte Traseira 1) Confeccionada de poliamida, na cor verde-oliva (Fig 3). 2) Nela são fixados os machos dos tirantes de ajuste da largura do colete (nº 8 da Fig 3), os machos dos tirantes de ajuste de altura do colete (nº 9 da Fig 3) e os machos dos fechos de contato (nº 10 da Fig 3). 3) O tecido de poliamida no qual é confeccionado a parte traseira do colete não deve ser resinado. 4) É debruada em toda a sua borda com cadarço de poliamida de 20 mm de largura e 0,6 mm de espessura, na cor verde-oliva. 4. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS a. Tecido 1) Aspecto visual e acabamento. a) O tecido deve estar limpo, íntegro, e sua cor deve ser uniforme e estar em conformidade com a Norma AATCC 153, com o seguinte espectro colorimétrico: SISTEMA CIELAB 10 o TECIDO DE NÁILON CORDURA VERDE-OLIVA D65 - Luz do Dia L* 26,262 a* -2,473 b* 8,512 Reflectância 360 4,030 560 5,040 380 2,930 580 4,640 400 2,970 600 4,520 420 3,180 620 4,800 440 3,120 640 5,020 460 3,260 660 6,850 480 3,710 680 12,230 500 4,360 700 24,780 520 5,190 720 41,490 540 5,360 740 52,590 b) A tolerância deve estar dentro de um DE < 1,2 unidades para todas as fontes de luz. 2) Matéria-prima Poliamida tipo cordura 500. 3) Número de filamentos 140, no mínimo. 4) Título do fio 560 DTEX.

Fl 6 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 5) Densidade a) Urdume: 19 fios/cm, no mínimo. b) Trama: 13 fios/cm, no mínimo. 6) Armação Tela 1x1. 7) Espessura 0,464 mm, no mínimo. 8) Gramatura 274 g/m², no mínimo, resinado (para as partes frontal e traseira - sem resina). 9) Resistência à tração Urdume 211 Kgf, no mínimo. 10) Resistência ao rasgamento Urdume 14 Kgf, no mínimo. 11) Resistência à abrasão 1606 ciclos. 12) Corante Tingimento a base de anilinas ácidas 13) Acabamento. 14) Cor Tecido tinto resinado a base de resina acrílica e banho final de silicone. Verde-oliva. 15) Aplicação a) Parte frontal. b) Parte traseira. c) Bolsos. b. Correia de 25 mm 1) Aspecto visual e acabamento. a) A correia não deve apresentar qualquer tipo de imperfeição e sua cor deve ser uniforme e estar em conformidade com a Norma AATCC 153, com o seguinte espectro colorimétrico: SISTEMA CIELAB 10 o CORREIA DE NÁILON VERDE-OLIVA D65 - Luz do Dia L* 30.016 a* -4.201 b* 7.223

Fl 7 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 Reflectância 360 4.090 560 6.440 380 3.580 580 6.330 400 3.600 600 5.040 420 3.710 620 6.160 440 4.070 640 5.270 460 4.790 660 6.690 480 6.180 680 24.420 500 6.620 700 50.450 520 6.520 720 63.170 540 6.480 740 68.580 b) A tolerância deve estar dentro de um DE < 1,2 unidades para todas as fontes de luz. 2) Matéria-prima 100% poliamida 6.6. 3) Título do fio D TEX 940,140 filamentos. 4) Armação Tela 1 x 1. 5) Largura 25 mm. 6) Espessura 7) Cor 1,3 mm, no mínimo. Verde-oliva. 8) Aplicação a) Tirantes de ajuste da altura do colete. b) Tirantes de ajuste da largura do colete. c. Correia de 20 mm 1) Aspecto visual e acabamento. a) A correia não deve apresentar qualquer tipo de imperfeição e sua cor deve ser uniforme e estar em conformidade com a Norma AATCC 153, com o seguinte espectro colorimétrico: SISTEMA CIELAB 10 o CORREIA DE NÁILON VERDE-OLIVA D65 - Luz do Dia L* 30.016 a* -4.201 b* 7.223

Fl 8 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 Reflectância 360 4.090 560 6.440 380 3.580 580 6.330 400 3.600 600 5.040 420 3.710 620 6.160 440 4.070 640 5.270 460 4.790 660 6.690 480 6.180 680 24.420 500 6.620 700 50.450 520 6.520 720 63.170 540 6.480 740 68.580 b) A tolerância deve estar dentro de um DE < 1,2 unidades para todas as fontes de luz. 2) Matéria-prima 100% poliamida 6.6. 3) Título do fio D TEX 960, 140 filamentos. 4) Largura 20 mm. 5) Espessura 0,6 mm, no mínimo. 6) Armação Tela 2x2. 7) Gramatura 8) Cor 4,8 g/m, no mínimo. Verde-oliva. 9) Aplicação d. Ilhós a) Tirantes dos bolsos. b) Reforço para as fêmeas dos botões de pressão. c) No debrum das partes frontal e traseira e no debrum dos bolsos. 1) Matéria-prima Latão.

Fl 9 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 2) Dimensões a) Diâmetro externo: 10 mm. b) Diâmetro interno: 5 mm. c) Altura do aplicador: 6 mm. 3) Acabamento Oxidado preto. 4) Aplicação No fundo dos bolsos. e. Fivela de Abertura Rápida 1) Matéria-prima 100% poliacetal. 2) Processo de fabricação Moldagem por injeção. 3) Largura do passador 25 mm. 4) Largura total da fivela 32 mm. 5) Espessura total da fivela 12 mm. 6) Comprimento total da fivela 7) Cor 66 mm. Preta. 8) Aplicação a) Nos tirantes de ajuste da altura do colete. b) Nos tirantes de ajuste da largura do colete. f. Fecho de Contato (velcro) 1) Tipo Gancho (macho) e pêlo (fêmea). 2) Largura 25 mm.

Fl 10 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 3) Comprimento 220 mm. 4) Cor Verde-oliva. 5) Aplicação a) Partes frontal e traseira do colete (região do ombro). b) Tirantes de fixação ao cinto NA. g. Fecho Ecler 1) Descrição geral a) Fecho ecler de poliéster, com dentes em espiral de monofilamento de poliéster, costurados aos cadarços. b) Cadarço verde-oliva, 100% poliéster, multifilamento. c) Cursor com deslize livre, esmaltado, na cor do fecho ecler. d) Cursor, corpo e puxador de zamac. e) Terminais inferiores de zamac niquelado e os superiores de tiras de alpaca estampados. 2) Características específicas a) Resistência à tração lateral da cremalheira 60 Kg, no mínimo. b) Resistência da fixação do terminal superior 13,6 Kg, no mínimo. c) Resistência da fixação do terminal inferior 12 Kg, no mínimo. d) Resistência do travamento do cursor 5 Kg, no mínimo. e) Resistência ao deslizamento (abrir e fechar) 700 g, no máximo. f) Resistência à fadiga (abrir e fechar) 3) Dimensões 500 vezes, no mínimo. a) Largura da cremalheira: 6 mm, no mínimo. b) Espessura da cremalheira: 2,5 mm, no mínimo. c) Largura total do fecho ecler: 36 mm, no mínimo. d) Largura do cadarço com parte da cremalheira: 18 mm, no mínimo. e) Largura útil do cadarço sem a cremalheira: 13 mm, no mínimo. f) Espessura do cadarço: 0,53 mm, no mínimo g) Passos dos dentes: 1,81 mm, no mínimo.

Fl 11 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 h) Comprimento total do fecho ecler: 437 mm, no mínimo. i) Tamanho do puxador: 32 mm, no mínimo. 4) Aplicação Parte frontal do colete. h. Botão de Pressão 1) Matéria-prima Latão. 2) Acabamento Oxidado na cor preta. 3) Dimensões a) Superior: 15 mm. b) Inferior: 13 mm. c) Altura: 10 mm. 4) Aplicação a) No fechamento dos bolsos. b) Nos tirantes de fixação ao cinto NA. i. Linha de Costura 1) Matéria-prima 100% poliamida. 2) Tipo Linha comercial nº 40, com multifilamento torcido e retorcido. 3) Título do fio 750/3 DTEX. 4) Resistência à tração 2000 N, no mínimo. 5) Cor Verde-oliva.

Fl 12 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 5. DESENHOS DEMONSTRATIVOS a. Colete para Munição Fig 1 - Vista, em perspectiva, do Colete para Munição.

Fl 13 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 b. Parte Frontal 90 175 90 5 680 4 3 2 1 20 181 182 180 80 6 7 Fig 2-440 Parte frontal do colete, com disposição dos bolsos (medidas em mm)

Fl 14 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 c. Parte Traseira 80 175 80 9 10 80 182 170 8 373 730 Fig 3-360 Parte traseira do colete (medidas em mm)

Fl 15 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 d. Bolsos DETALHE CORTE AA DETALHE CORTE BB Fig 4 - Bolso do tipo 1 (medidas em mm)

Fl 16 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 DETALHE CORTE AA DETALHE CORTE BB Fig 5 - Bolso do tipo 2 (medidas em mm)

Fl 17 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 DETALHE CORTE AA DETALHE CORTE BB Fig 6 - Bolso do tipo 3 (medidas em mm) e. Fivela de Abertura Rápida 25 10 6 14 3 12 17 39 13 48 8 19 21 32 4 30 6 12 66 Fig 7 - Vista da fivela de abertura rápida (medidas em mm)

Fl 18 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 FECHO DE CONTATO BOTÃO DE PRESSÃO Fig 8 - Detalhe de confecção do tirante de fixação ao cinto NA 6. CONTROLE DE QUALIDADE a. Condições de Fabricação 1) Responsabilidade pela Fabricação O fabricante é o responsável pela produção do artigo, de acordo com as características estabelecidas na presente Proposta. A presença do fiscal militar ou agente técnico credenciado nas instalações de fabricação não exime o fabricante da responsabilidade pela produção do artigo. 2) Processos de Fabricação Os processos de fabricação, embora sejam da escolha do fabricante, condicionados pela natureza dos equipamentos disponíveis, devem assegurar ao artigo a conformidade com os requisitos desta Proposta. 3) Garantia da Qualidade O fabricante deve garantir a qualidade do artigo mediante o controle de qualidade das matérias-primas e do produto acabado, em todo o processo de fabricação, segundo um plano de controle sistemático o qual deve ser dado conhecimento ao fiscal militar ou agente técnico credenciado. b. Fiscalização 1) O Exército se reserva o direito de, sempre que julgar necessário, verificar por meio do fiscal militar ou agente técnico credenciado, se as prescrições da presente Proposta são cumpridas pelo fabricante. Para tal, o fabricante deve garantir, ao fiscal militar ou agente técnico credenciado, livre acesso às dependências pertinentes da fábrica, bem como, apresentar toda a documentação relativa à aceitação da matériaprima utilizada na fabricação do produto.

Fl 19 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 2) Por ocasião da inspeção, o fabricante deve fornecer, ao fiscal militar ou agente técnico credenciado, um certificado onde conste que o produto foi fabricado e controlado de acordo com as prescrições desta Proposta, e que a matéria-prima utilizada na sua fabricação e embalagem foi aceita em obediência às normas específicas. 3) O fabricante deve colocar à disposição do fiscal militar ou agente técnico o seguinte: os aparelhos de controle, os instrumentos e os auxiliares necessários à inspeção. c. Inspeção 1) Inspeção Visual e Metrológica a) A inspeção visual deve observar a Norma NBR 5426 nas condições constantes da Tabela 1. LOTE PLANO DE AMOSTRAGEM INSPEÇÃO De fabricação Simples REGIME NÍVEL Normal I Tabela 1 - Plano de Amostragem para Inspeção Visual (NQA 2,5%) b) Para os valores dimensionais estabelecidos na presente proposta, admite-se as tolerâncias constantes da Tabela 2. INTERVALOS DE MEDIDAS (em mm) TOLERÂNCIAS DE A 0,1 0,4 ± 0,05 0,5 1 ± 0,1 1,1 1,5 ± 0,2 1,6 2,5 ± 0,3 2,6 5 ± 0,5 5,1 7 ± 1 7,1 25 ± 2 25,1 70 ± 3 70,1 150 ± 4 150,1 250 ± 5 2) Ensaios Destrutivos Acima de 250,1 ± 6 Tabela 2 - Tolerâncias de medidas a) O fabricante deve fornecer ao Responsável pelo Recebimento da Amostras, toda matéria-prima/aviamentos, utilizados na fabricação do artigo, na forma original, na quantidade mínima especificada na tabela 3.

Fl 20 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 MATÉRIA-PRIMA QUANTIDADE Tecido de poliamida cordura 500 1 m² Correia de 25 mm Correia de 20 mm Fecho ecler Fecho de contato Fivela de abertura rápida Botão de pressão Ilhós Tabela 3-1 m 1 m 0,5 m 0,5 m 3 peças 3 peças 3 peças Quantidade Mínima de Matéria-prima para Ensaios Destrutivos b) Os corpos de prova das matérias-primas, relacionadas na Tabela 3, que compõem o produto acabado, não devem ser retirados do artigo e sim da matéria-prima fornecida pelo fabricante. c) A amostragem para ensaios destrutivos deve observar a Norma NBR 5426 nas condições constantes da Tabela 4. LOTE PLANO DE AMOSTRAGEM INSPEÇÃO ESPECIAL De fabricação Simples REGIME NÍVEL Reduzido S-2 Tabela 4 - Plano de Amostragem para Ensaios Destrutivos (NQA 2,5%) d. Métodos de Ensaio e Procedimento 1) Composição Submeter a amostra aos ensaios descritos nas Normas AATCC 20 e AATCC 20 A e comparar com a especificação. 2) Armação Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 12546 e comparar com a especificação. 3) Gramatura Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 10591 e comparar com a especificação. 4) Espessura Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma ASTM D 1777 utilizando um apalpador de 30 mm de diâmetro e comparar com a especificação. 5) Número de Fios Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 10588 e comparar com a especificação.

Fl 21 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 6) Título do Fio Submeter a amostra a exigência da Norma ASTM D 1059 e comparar com a dada especificação. Verificar a Norma NBR 8427 em relação ao emprego do sistema TEX. 7) Resistência à Tração Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma ISO 5081 e comparar com a especificação. 8) Alongamento Percentual Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma ISO 5081 e comparar com a especificação. 9) Resistência ao Rasgo Submeter a amostra aos ensaio descrito na Norma ASTM D 2262 e comparar com a especificação. 10) Metamerismo Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma AATCC 153 e comparar com a especificação. 11) Solidez da Cor à Lavagem Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 10597 (Método B1) e comparar com a especificação. 12) Solidez da Cor à Fricção Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 8432 e comparar com a especificação. 13) Solidez da Cor à Luz Solar Submeter a amostra ao ensaio descrito no Método 1 da ISO 105 Parte BO2, por 24 h e comparar com a especificação. 14) Solidez da Cor ao Suor Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 8431 e comparar com a especificação. 7. IDENTIFICAÇÃO a. A etiqueta de identificação deve ser de tecido branco, afixada em caráter permanente e indelével, internamente, na parte traseira do colete. Os caracteres tipográficos dos indicativos, na cor preta, devem ser uniformes, devendo informar razão social, CNPJ, composição, semestre/ano de fabricação e Número de Estoque do Exército (NEE). Razão Social CNPJ Composição Semestre/ano de Fabricação NEE

Fl 22 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 07/04 de 03 Nov 04 b. O NEE do colete para munição, para informação na etiqueta, é o seguinte: 8465BR1304376. 8. EMBALAGEM De acordo com as Normas Técnicas para Embalagem de Material de Intendência. Brasília, DF, 3 de novembro 2004 EDUARDO LUIS MIRANDA DA SILVA - TC Chefe da Seção de Suprimento Classe II APROVO: EDUARDO SEGUNDO LIBERALI WIZNIEWSKY Cel Diretor Interino de Suprimento