LICENCIAMENTO AMBIENTAL PORTARIA MUNICIPAL Portaria nº. 087/2016 CPF/CNPJ: 14.390.918/0001-07 Nome/Empresa: IGREJA BATISTA Endereço: PRAÇA: DRº CLAUDIONOR BATISTA DE OLIVEIRA, 71- CENTRO- RUY BARBOSA BA CEP:46800-000 Validade: 02/06/2016 Validade: 02/06/2017 DISPENSA DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DAA/087/2016 A SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, ECOTURISMO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE RUY BARBOSA, BAHIA, fundamentada na resolução CONAMA nº 237/97, art. 2º. e 6º., seus parágrafos e incisos do artigo 159 da Lei Estadual nº 10.431 de 20 de dezembro de 2006, Regulamento aprovado pelo Decreto Estadual nº 14.024/2012, Resolução CEPRAM nº 4.327 de 31 de outubro de 2013, na Lei Municipal nº 57 de 17 de agosto de 2010 (Política Municipal de Meio Ambiente), em consonância com o COMADES Conselho Municipal do Meio Ambiente, Ecoturismo e Desenvolvimento Sustentável e, tendo em vista o que consta do processo AS 087/2016/. RESOLVE: Art.1º. Conceder DISPENSA de AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DAA, com base no cumprimento dos condicionantes abaixo, bem como com base na Legislação vigente, válida pelo prazo 01 (um) ano, a IGREJA BATISTA sediado no município de Ruy Barbosa, estado da Bahia, inscrito no CNPJ/MF sob nº 14.390.918/0001 07, Salientando que o Responsável pelo Templo de Fé, Srª Abelice Narde de Oliveira sob CPF de nº 756.104.695 20 se responsabilizará pelo limites de decibéis estabelecidos nas Lei Municipal de Nº 57/2010 e NBR 10.151 e 10.152, conforme a ABNT ao que se refere ao volume do som. Em conformidade com a documentação apresentada e o cumprimento dos seguintes condicionantes: I. Art.87. O controle da emissão de ruídos no Municipio visa garante o sossego e bem estar público, evitando sua perturbação por emissões excessivas ou incômodas de sons de qualquer natureza, que excedam os limites máximos fixados pela legislação vigente, que disponham
2 sobre o combate à poluição sonora no interior do perímetro urbano da Sede, Distritos e Povoados do Município,( Lei Municipal de Nº 57/2010);ll.Parágrafo único As desordens, algazarras ou barulhos porventura verificados nos referidos estabelecimento, ocasionando emissão de sons acima dos limites legais, sujeitarão os proprietários a multas, podendo em caso de reincidência ser cassado o seu Alvará de Localização e Funcionamento. III. Ps. Qualquer irregularidades ao cumprimento das Leis, o mesmo será responsabilizado aos danos causados pela POLUIÇÃO SONORA, e este responderá civil, penal e administrativamente pelos danos pelos danos causados a vida,a saúde ao meio ambiente e pelo uso inadequado que vier a fazer desta autorização.; IV. Não ultrapassar o volume sonoro dos 50 db Diurno( cinqüenta decibéis) e Noturno de 45 db, (quarenta e cinco decibéis); V. O não cumprimento de qualquer condicionantes acima, implicará no cancelamento desse ato. Art. 2º. A emissão da presente Dispensa de Autorização Ambiental DAA encontra se fundamentada em Laudo de Vistoria Técnica, elaborada a partir do Requerimento Ambiental apresentado pelo requerente, informações básicas para enquadramentos constantes da Análise Prévia de Processos e visita do Coordenador Municipal de Licenciamento ao local. Art. 3º. Esta Dispensa de Autorização Ambiental DAA, refere se a analise de viabilidade ambiental de competência da Secretaria do Meio Ambiente, Ecoturismo e Desenvolvimento Sustentável, cabendo ao interessado obter a anuência e, ou autorização de outras instâncias no âmbito Federal ou Estadual, quando couber, para que a mesma alcance seus efeitos legais. Art. 4º. Esta Dispensa de Autorização Ambiental DAA, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento das condicionantes acima mencionadas, deverão ser mantidos disponíveis à fiscalização da e aos demais órgãos do Sistema Municipal do Meio Ambiente SISMUMA
3 Art. 5º. Esta Portaria entrara em vigor na data da sua publicação. Ruy Barbosa, estado da Bahia,02 de junho de 2016. Artur Soares Francelino Secretário Municipal do Meio Ambiente, Ecoturismo e Desenvolvimento Sustentável Osvaldo Batista de Macedo Jr Coordenador Municipal Licenciamento CREA 24044 D José Bonifácio Marques Dourado Prefeito Municipal
4 DECRETO Nº 08 DE 05 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre a gestão e administração do fundo municipal para a criança e adolescente ( FMCA), e dá outras providências O Prefeito municipal de Ruy Barbosa Ba, no uso de suas atribuições que lhe confere o art.84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art.6º da lei nº 8.242, de 12 de outubro de 1991, e a lei municipal nº 142 de 31 de outubro de 2006: Art. 1º O Fundo Municipal para a Criança e Adolescente ( FMCA), instituído pelo art. 6º da Lei nº.8242, de 12 de outubro de 1991 e Lei nº 141 de 31 de outubro de 2006, que cria o Conselho Municipal da Criança e do Adolescente ( CMDCA), e dá outras providências, á implementação da Política Municipal de Atendimento aos Direitos da Criança e do Adolescente, nos termos da Lei nº. 8.069, de 13 de julho de 1990 ( Estatuto da Criança e do Adolescente). Art. 2º O FMCA tem como princípios: I A participação das entidades governamentais e não governamentais, desde o planejamento das políticas e programas voltados para a criança e o adolescente; II A descentralização político administrativa das ações governamentais; III A coordenação com as ações obrigatórias e permanentes de responsabilidade do Poder Público; IV A flexibilidade e agilidade na movimentação dos recursos, sem prejuízo da plena visibilidade das respectivas ações. Art. 3º O FMCA tem como receita: I Doações de pessoas físicas e jurídicas, dedutíveis do Imposto de Renda, nos termos do artigo 260 da Lei nº. 8.069, de 13 de julho de 1990, alterada pela lei nº 8.242, de 12 de outubro de 1991; II Recursos destinados ao Fundo Municipal consignados no Orçamento do município; III Contribuições da Prefeitura,governo e organismos estrangeiros e internacionais;
5 IV O resultado de aplicações da Prefeitura e organismos estrangeiros e internacionais; V O resultado de aplicações no mercado financeiro, observada a legislação pertinente; VI Outros recursos que lhe forem destinados Art. 4º- Art. 4 Os recursos do FMCA serão primacialmente aplicados: I - no apoio ao desenvolvimento das ações priorizadas na Política Nacional de Atendimento aos Direitos da Criança e do Adolescente; II - no apoio aos programas e projetos de pesquisas, de estudos e de capacitação de recursos humanos necessários à execução das ações de promoção, defesa e atendimento à criança e ao adolescente; III - no apoio aos programas e projetos de comunicação e divulgação das ações de defesa dos direitos da criança e do adolescente; IV - no apoio ao desenvolvimento e à implementação de sistemas de controle e avaliação de políticas públicas, programas governamentais e não -governamentais de caráter nacional, voltados para a criança e o adolescente; V - na promoção do intercâmbio de informações tecnológicas e experiências entre o CMDCA e os Conselho Estadual s e Nacional. Parágrafo único. Fica expressamente vedada a utilização de recursos do FMCA para a manutenção de quaisquer outras atividades que não sejam as destinadas unicamente aos programas explicitados nos incisos acima, exceto os casos excepcionais aprovados pelo plenário do CMDCA. Art. 5 O FMCA será gerido pela Secretaria Municipal de Assistência Social, cabendo-lhe a responsabilidade do CMDCA fixar as diretrizes, critérios e prioridades para a aplicação das disponibilidades financeiras existentes, conforme o disposto no art. 2, inciso X, da Lei n 8.242, de 1991. Art. 6 Os recursos do FMCA serão movimentados através de conta específica, permitindo baixar editais Art. 7 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Ruy Barbosa, 05 de maio de 2016. José Bonifácio Marques Dourado