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Transcrição:

R L 15 de Novembro E P Ú B L IC A F E D E RA T I V A D O de B A R S I 1889

Sumário

outubro de 2011. RESOLUÇÃO Nº. 24 - CONSUP/IFAM, de 06 de Altera ad referendum do Conselho Superior a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia em Eletrônica Industrial e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas oferecidos pelo o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. O Magnífico Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM, no uso das prerrogativas legais; CONSIDERANDO o disposto no art. 13, do Regimento Geral do IFAM, aprovado pela Resolução nº.2, de 28 de março de 2011, DOU de 14 de abril de 2011; C O N S I D E R A N D O o M e m o. n º 1 2 1 - PROEN/IFAM/2011, conforme consta no processo nº. 23042.001161/2011-91, de 06 de outubro de 2011. 05 RESOLVE: ALTERAR ad referendum do Conselho Superior a nomenclatura do Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia versão 2010, para: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL, oferecido no Campus Manaus-Distrito Industrial e do Curso de Tecnologia em Desenvolvimento de Software ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia versão 2010, para: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS, oferecido no Campus Manaus-Centro, respectivamente, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se. JOÃO MARTINS DIAS Reitor e Presidente do Conselho Superior

outubro de 2011. RESOLUÇÃO Nº. 26 - CONSUP/IFAM, de 06 de Referenda a Resolução nº 10 CONSUP/IFAM, de 05 de agosto de 2010, que trata da implantação do Programa Interinstitucional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada Programa CERTIFIC em Pesca e Aqüicultura no âmbito dos Campi de Parintins e Manaus-Zona Leste do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM, neste ato como Presidente do Conselho Superior, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo 3º do Art. 10 da Lei n.º 11.892, de 29.12.2008 e art. 12 do Regimento Geral do IFAM; Considerando o que consta no Processo n.º 23042.001099/2010-56, de 05.08.2010, aprovado ad referendum pela Resolução nº 10 CONSUP/IFAM, de 05 de agosto de 2010; Considerando a submissão a Conselheira Kátia Silva Machado, através do Despacho nº 09/CS/IFAM, para apreciação em sessão realizada no 26 de agosto de 2011; Considerando o parecer da Conselheira Relatora, votando favorável a aprovação da matéria; Considerando a decisão dos Conselheiros favoráveis a aprovação da matéria por unanimidade, em sessão realizada no dia 26 de agosto de 2011. 06 RESOLVE: Referendar os efeitos da Resolução nº 10 CONSUP/IFAM, de 05 de agosto de 2010, que aprovou ad referendum os Projetos para Implantação do Programa Interinstitucional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada Programa CERTIFIC em Pesca e Aqüicultura, em articulação com Programas de Alfabetização e Cursos de Formação Inicial e Continuada Integrados com a Educação Básica na Modalidade de Jovens e Adultos, a ser oferecido pelos Campi de Parintins e Manaus Zona Leste do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, conforme consta no processo nº 23042.001099/2010-56. Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se. JOÃO MARTINS DIAS Reitor e Presidente do Conselho Superior do IFAM

de 2011. RESOLUÇÃO Nº. 27 - CONSUP/IFAM, de 06 de outubro Dispõe sobre a Proposta que Regulamenta o Afastamento dos Servidores Docentes e Técnico-Administrativos do IFAM, para cursos de curta duração, para cursar educação básica, graduação e de pós-graduação, no País. O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM, neste ato como Presidente do Conselho Superior, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo 3º do Art. 10 da Lei n.º 11.892, de 29.12.2008 e art. 12 do Regimento Geral do IFAM; C o n s i d e r a n d o o q u e c o n s t a n o P ro c e s s o n. º 23042.000478/2011-18, de 26.04.2011; Considerando a submissão ao Conselheiro Aldenir de Carvalho Caetano, através do Despacho nº 03/CS/IFAM, para apreciação em sessão realizada no dia 27 de maio de 2011; Considerando o parecer do Conselheiro Relator, votando favorável a aprovação da matéria, com ressalvas no texto apresentado pela Diretoria de Gestão de Pessoas; Considerando a decisão dos Conselheiros favoráveis a aprovação da matéria por unanimidade, em sessão realizada no dia 27 de maio de 2011, e Memo. nº 252-DGP/PROAD/IFAM, de 10 de agosto de 2011. 07 RESOLVE: APROVAR as Normas que Regulamentam o Afastamento de Servidores Docentes e Técnico-Administrativos, para os Cursos de Capacitação e de Qualificação em Educação Básica, de Graduação e de Pós-Graduação, nos seguintes termos que com esta baixa. CAPÍTULO I DO AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES E TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS Art. 1º - O afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos para participação em cursos de curta duração, educação básica, de graduação e de pós-graduação será efetuado obedecendo ao disposto nas Leis n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990; n.º 11.091, de 12 de janeiro de 2005; n.º 11.784/08 e n.º 11.907, de 02 de fevereiro de 2009, bem como no Decreto n.º 5.707, de 23 de fevereiro de 2006. Parágrafo 1º. O afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos para cursar pósgraduação observará os seguintes prazos:

I. até seis meses, para estágio; II. até doze meses, para pós-doutorado ou especialização; III. até vinte e quatro meses, para mestrado; e IV. até quarenta e oito meses, para doutorado. Parágrafo 2º. Somente serão autorizados os afastamentos, quando o horário do curso inviabilizar o cumprimento da jornada de trabalho do servidor ou quando o curso for ministrado por instituição de fora do Estado. Art. 2º - O Plano Institucional de Capacitação, sistematizado pela Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas/CDP, será submetido anualmente, até 30 de novembro, à deliberação da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Inovação Tecnológica/PPGI, e constituir-seá de: I. políticas e diretrizes Institucionais para a formação e desenvolvimento de Recursos Humanos; II. metas a serem atingidas na formação de recursos humanos; III. análise estatística da situação dos recursos humanos por departamento e área de conhecimento em cada Campus; IV. análise crítica resultante do acompanhamento do desempenho dos servidores em formação, observando o disposto no Art. 3º da presente Resolução; V. previsão do número de servidores docentes e técnico-administrativos que se afastarão no ano subseqüente, por departamento e área de conhecimento em cada Campus. 08 Art. 3º - O Plano Institucional de Capacitação será o resultado da Consolidação das Políticas e Diretrizes Institucionais dos Campi, Diretorias Sistêmicas e Pró-Reitorias. 1º - Os Campi, as Diretorias Sistêmicas e as Pró-Reitorias encaminharão anualmente, até 30 de outubro, à CDP, o respectivo Plano Institucional de Capacitação na sua forma atualizada e, quadrienalmente, em sua forma completa. 2º - O Plano Institucional de Capacitação será constituído de: I. Políticas, Diretrizes e Metas dos Campi, das Diretorias Sistêmicas e das Pró-Reitorias para a formação de recursos humanos, considerando as necessidades de desenvolvimento das atividades de Ensino de Graduação e Pós-Graduação e de Pesquisa e Extensão; II. análise estatística da situação de recursos humanos por Área de Conhecimento; III. análise crítica resultante do acompanhamento do desempenho dos servidores em formação, observando o Capítulo III da presente Resolução; IV. previsão de afastamento de servidores, por área de conhecimento, para o ano seguinte e para os 3 (três) anos subseqüentes. Art. 4º - Serão considerados os pedidos para a participação em Cursos de Graduação, Especialização, de Mestrado e de Doutorado somente: I. de servidores docentes e técnico-administrativos que ainda não tenham participado de cursos de Graduação ou de Pós-Graduação no nível solicitado; II. nas áreas do conhecimento de interesse dos Campi, das Diretorias Sistêmicas e das Pró- Reitorias onde o servidor esteja lotado;

III. após o servidor haver atuado nesta Instituição, no mínimo, por tempo igual ao do afastamento anterior; IV. quando restar ao servidor, pelo menos 9 (nove) anos para integralização do tempo mínimo legal para aposentadoria. Art. 5º - Os afastamentos para Mestrado e Doutorado serão concedidos em regime de tempo integral (40 horas semanais) ou parcial (20 horas semanais), pelo prazo inicial de 12 (doze) meses, devendo ser registrados nas Diretorias de Ensino dos Campi de lotação, as respectivas horas dedicadas ao curso nos casos de afastamento parcial. Art. 6º - Os prazos máximos de afastamento para Mestrado e Doutorado são de 24 (vinte e quatro) e 48 (quarenta e oito) meses, respectivamente, quer em regime de tempo integral, quer em regime de tempo parcial. 1º - Por solicitação justificada do professor orientador, estes prazos máximos poderão ser prorrogados por até 12 meses, para afastamentos no país, após análise e aprovação do pedido pelo Diretor-Geral do Campus de lotação, pela Diretoria de Gestão de Pessoas/DGP, pela Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Inovação Tecnológica/PPGI e pela Reitoria, a quem compete baixar o ato normativo. 2º - Para os servidores que solicitarem afastamento e que já estejam realizando Mestrado ou Doutorado, do tempo máximo de afastamento a ser autorizado será deduzido o período já cursado. 09 3º - Ao servidor afastado em tempo parcial, além das atividades previstas no Curso de Pós- Graduação, somente atividades relacionadas ao seu cargo poderão lhe ser atribuídas. 4º - O servidor afastado em tempo integral somente poderá estar envolvido com as atividades do curso de Pós-Graduação. 5º - Após a conclusão do Mestrado ou Doutorado, o servidor deverá, necessariamente, retornar ao IFAM e somente poderá solicitar novo afastamento quando atender ao disposto no Art. 4º. Art. 7º - Estágios de Pós-Doutorado de servidores, desde que incluídos no Plano Institucional de Capacitação, serão autorizados por períodos de até 12 (doze) meses consecutivos, a intervalos mínimos de 5 (cinco) anos. Art. 8º - O IFAM, observando o interesse do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, participará com a manutenção da remuneração dos servidores durante os afastamentos para Graduação e de Pós-Graduação. CAPÍTULO II DA TRAMITAÇÃO DE PEDIDOS DE AFASTAMENTO Art. 9º - O pedido de autorização de afastamento deverá ser devidamente protocolado e encaminhado à Comissão Permanente de Pessoal Docente/CPPD, em caso de servidor docente e à Comissão Interna de Supervisão/CIS, em caso de servidor técnico-administrativo,

as quais emitirão parecer e submeterão à apreciação do Diretor-Geral do Campus de lotação do servidor, das Diretorias Sistêmicas e das Pró-Reitorias, utilizando-se de formulário próprio. 1º - O Campus de lotação do servidor informará, no processo, sobre a redistribuição das atividades a cargo do servidor, durante o período de afastamento, entre os servidores daquela Unidade. 2º - O servidor em regime de trabalho de 20 (vinte) ou 40 (quarenta) horas semanais deverá anexar ao processo documento(s) da(s) outra(s) Instituição (ões) com que mantenha vínculo empregatício, comprometendo-se esta(s) a liberá-lo por igual período que o IFAM. 3º - O servidor que realizar Pós-Graduação no país somente poderá afastar-se após emissão de Portaria de autorização pelo Reitor do IFAM. 4º - O servidor que realizar Pós-Graduação no exterior somente poderá afastar-se do IFAM após publicação da autorização de seu afastamento no Diário Oficial da União. Art. 10 - A documentação necessária para dar entrada, no Serviço de Protocolo, para início de tramitação do processo de afastamento para Pós-Graduação será constituída de: I. ficha de solicitação de afastamento devidamente preenchida; II. declaração emitida pela DGP de que não respondeu nos últimos cinco anos, e nem responde a Processo de Sindicância ou Processo Administrativo Disciplinar; III. plano de estudo do requerente; IV. carta de aceite da instituição de destino; V. cópia do curriculum vitae; VI. Termo de Compromisso e Responsabilidade. 10 1º - Se analisado favoravelmente pela CPPD/CIS, ouvido a Diretoria de Gestão de Pessoas sobre a situação funcional do servidor, o processo será encaminhado ao Campus ou Pró- Reitoria de lotação do servidor; 2º - O Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor, após análise, encaminhará o processo ao Gabinete do Reitor para emissão do competente ato normativo. 3º - Quando se tratar de afastamento para o Exterior, após apreciação favorável, o Campus de lotação do servidor encaminhará o processo ao Gabinete do Reitor para emissão do competente ato normativo e posterior publicação no Diário Oficial da União. 4º - O Reitor, após a publicação no Diário Oficial da União, devolverá o processo à Diretoria de Gestão de Pessoas para as devidas anotações na ficha funcional do servidor. CAPÍTULO III DO ACOMPANHAMENTO E DO RELATÓRIO Art. 11 - Caberá à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica do IFAM: I. acompanhar as atividades dos servidores, na forma e nas condições definidas na presente

Resolução; II. propor ao Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor o cancelamento do afastamento do servidor que infringir o disposto nesta Resolução; III. sugerir para que o IFAM seja ressarcido caso o servidor, após retorno do afastamento, permaneça na Instituição por um período inferior ao do afastamento ou em regime de trabalho reduzido e, para observância do disposto neste item, o servidor assinará "Termo de Compromisso e Responsabilidade. Art. 12 - Os servidores afastados para Pós-Graduação deverão encaminhar o Relatório Anual de Atividades, devidamente documentado, à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação/PPGI, 3 (três) meses antes do término da autorização de afastamento em vigor. 1º - No caso de ser aprovado o Relatório Final pela PPGI, será concedido à renovação do afastamento por mais 12 (doze) meses até o limite máximo de prazo definido no Art. 6º. 2º - Havendo pedido de prorrogação do prazo, nos termos do 1º do Art. 6º, após a aprovação pela PPGI, à solicitação será também analisada pelo Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor. 3º - As renovações e as prorrogações de prazo de afastamento deverão ser comunicadas pela Diretoria de Gestão de Pessoas ao Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor. Art. 13 - Até 30 (trinta) dias após o seu retorno ao IFAM, o servidor deverá encaminhar a PPGI, o relatório final das atividades desenvolvidas, incluindo cópias dos documentos comprobatórios da titulação obtida. 11 1º - Caso retorne, ao final do prazo máximo de afastamento, sem obter a titulação pretendida, o servidor deverá incluir no Relatório Final uma justificativa circunstanciada acompanhada de um cronograma de atividades visando à conclusão do trabalho, com parecer do orientador, que serão apreciadas pela Diretoria de Gestão de Pessoas, pelo Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor e aprovadas ou não pela PPGI. 2º - A PPGI comunicará sua decisão à Diretoria de Gestão de Pessoas e esta ao Campus ou Pró- Reitoria de lotação do servidor, podendo o mesmo recorrer à CPPD/CIS, em caso de se achar prejudicado. Art. 14 - O servidor afastado para Pós-Graduação poderá solicitar suspensão deste afastamento mediante apresentação de justificativa circunstanciada a ser apreciada pelo Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor. 1º - A reativação de afastamento suspenso, por solicitação do servidor, será apreciada pela PPGI, pelo Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor e autorizada pelo Reitor, se for o caso. 2º - A Diretoria de Gestão de Pessoas dará ciência destas decisões ao Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor, à CPPD/CIS. Art. 15 - Quando do insucesso ou abandono em curso de Pós-Graduação, o servidor apresentará

justificativa circunstanciada que será apreciada pela PPGI, pelo Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor e pelo Conselho Superior, sendo a decisão final comunicada à Diretoria de Gestão de Pessoas para as providências cabíveis. Parágrafo único - Caso a justificativa não seja aceita, independentemente da aplicação de outras medidas legais pertinentes, o interstício para progressão funcional de que tratam o Art. 10 da Lei n.º 11.091/05 e 120 da Lei n.º 11.784/08, iniciará somente após período de atuação no IFAM, igual ao período em que o servidor esteve afastado. CAPÍTULO IV DO AFASTAMENTO PARA EVENTOS DE CURTA DURAÇÃO Art. 16 - Os afastamentos de servidores para eventos de curta duração no país serão autorizados pelo Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor, sem prejuízo de suas atividades, seguindo diretrizes definidas no regimento do mesmo. Art. 17 - Os afastamentos do país para participar de eventos de curta duração serão aprovados pelo Campus ou Pró-Reitoria de lotação do servidor, sem prejuízo das atividades, conforme diretrizes definidas no regimento do mesmo, e autorizados pelo Reitor, de acordo com a legislação federal vigente. Art. 18 - Serão considerados afastamentos de curta duração aqueles destinados a participar de eventos com duração máxima de 3 (três) meses, todos improrrogáveis, como congressos, seminários, visitas, em missão de trabalho (pesquisa ou extensão), a defesa de Dissertação e Tese; e, eventualmente, a especialização e o aperfeiçoamento. 12 1º - Poderão afastar-se, para os fins deste artigo, os servidores regidos pelas Leis n.º 8.112, de 11/12/90, n.º 11.091, de 12/01/05 e 11.784, de 22/09/08. 2º - Os afastamentos dessa natureza não admitem prorrogação. Art. 19 - Os pedidos deverão ser apresentados em formulário próprio, que especifica as informações e os anexos necessários. 1º - Os servidores que exercem funções administrativas e que não desempenham atividades didáticas junto aos seus departamentos deverão encaminhar seu pedido de afastamento através da chefia imediata. 2º - O servidor que, além das funções do cargo em seu Campus ou Pró-Reitoria de lotação, ocupar função administrativa em outro setor, solicitará afastamento dos dois setores, no mesmo processo, sendo necessária à concordância de ambos para a efetiva autorização do pedido. 3º - O servidor, desenvolvendo atividades sob chefias diferentes, solicitará afastamento dos dois setores, no mesmo processo, sendo necessária à concordância de ambas as chefias para a efetiva autorização de afastamento. 4º - As solicitações de afastamento do país, após aprovadas pelo Campus ou Pró-Reitoria de

lotação do servidor, deverão ser encaminhadas ao Gabinete do Reitor para autorização e publicação no Diário Oficial com, no mínimo, 15 dias de antecedência do início do evento. 5º - As informações incompletas ou a inobservância dos prazos, por parte do requerente, tornarão inviável a autorização. 6º - Os documentos em língua estrangeira deverão ser traduzidos, quando solicitado pelos setores competentes. Art. 20 - Os afastamentos de curta duração serão autorizados, somente, com ônus limitado para a Instituição ou com ônus para as agências financiadoras oficiais. Art. 21 - Os servidores afastados para eventos de curta duração, no País ou no Exterior, deverão apresentar ao Campus ou Pró-Reitoria de lotação o relatório das atividades desenvolvidas, até 15 (quinze) dias após a data oficial do retorno. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 22 O afastamento para participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País e no exterior, só poderá ser concedido se obedecidos os seguintes critérios: 1º - Ato do dirigente máximo do órgão ou entidade definirá, em conformidade com a legislação vigente, os programas de capacitação e os critérios para participação em programas de pós-graduação no País, com ou sem afastamento do servidor. 13 2º - Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. 3º - Os afastamentos para realização de programas de pós-doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargo efetivo no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 4 (quatro) anos, incluído o período de estágio probatório, e que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 4 (quatro) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. o o o 4º - Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos 1, 2 e 3 deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido. 5º - Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de

o cumprido o período de permanência previsto no 4 deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou o entidade, na forma do art. 47 da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento. 6º - Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento no período o previsto, aplica-se o disposto no 5 deste artigo, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade. 7º - Aplica-se à participação em programa de pós-graduação no Exterior, autorizado nos o o termos do art. 95 da Lei n.º 8.112/90, o disposto nos 1 a 6 deste artigo. Art. 23 - Para os servidores que cursam ou vierem a cursar educação básica ou de graduação será concedido horário especial, em conformidade com o artigo 98 da Lei n.º 8.112/90, inclusive no que se refere à compensação de horários. Art. 24 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de Gestão de Pessoas depois de ouvido o Conselho Superior deste Instituto Federal do Amazonas. Art. 25 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 14 Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se. Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, em Manaus-AM, Resolução nº 27 CONSUP/IFAM, de 06 de outubro de 2011. JOÃO MARTINS DIAS Reitor e Presidente do Conselho Superior do IFAM

Anexo a RESOLUÇÃO Nº. 27 - CONSUP/IFAM, de 06 de outubro de 2011. CAPÍTULO VI ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE Pelo presente Termo, o servidor..., Matrícula SIAPE nº...,ocupante do Cargo de......,nomeado através da Portaria n.º..., pertencente ao Quadro Permanente de Pessoal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, em Regime de...,classe..., Nível... autorizado pelo Reitor desta IFE, conforme Processo n.º..., à cursar..., em nível de...,junto à...,com início a partir de... de... de 201... a...de...de 201... declaro conhecer e me obrigo a cumprir, voluntariamente, as disposições contidas no parágrafo 3º, do Art. 47, do Decreto nº 94.664, de 23.7.87, combinado com a Portaria MEC nº 475, de 26.8.87, Decreto nº 5.707, de 23.02.2006, Decreto n.º 5.824 e 5.825, de 29.06.2006 e a Resolução n.º...- CONSUP/IFAM de..., assumindo os compromissos, abaixo especificados, sujeito as penalidades cominadas as infrações disciplinares e penal, mediante a indenização antecipada das despesas havidas, inclusive entre as despesas do curso, incluindo-se a remuneração recebida no período do afastamento/ autorização: I. de servir ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, após a conclusão do Curso, por período igual ao tempo em que estive afastado, incluídas as prorrogações; II. não pleitear novo curso em nível de.../..., salvo se houver interesse do próprio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas; III. de obrigar-me, a desenvolver, concomitantemente, atividades que visem esclarecimentos em área fim, além de outras disposições do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas; IV. não pedir licença para tratar de interesse particular, nem exoneração do cargo, para quaisquer espécies, que demonstre afastamento das atividades administrativo-pedagógicas, antes de decorrido o prazo do afastamento, inclusive da prorrogação; V. comprometo-me a apresentar, mensalmente, declaração de freqüência no curso e relatório das atividades desenvolvidas, comprovada pela Instituição ministradora; VI. apresentar trinta dias após o término do Curso, Relatório Final acompanhado de um exemplar da monografia, dissertação ou tese, conforme o caso. 15 Em razão do que firmo o presente Termo de Compromisso, perante o Reitor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas e testemunhas. Manaus, de de TESTEMUNHAS:

outubro de 2011. RESOLUÇÃO Nº. 28 - CONSUP/IFAM, de 06 Referenda a Resolução nº 13 CONSUP/IFAM, de 09 de junho de 2011, que aprovou ad referendum a Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM, neste ato como Presidente do Conselho Superior, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo 3º do Art. 10 da Lei n.º 11.892, de 29.12.2008 e art. 12 do Regimento Geral do IFAM; Considerando o despacho nº 14/CS/IFAM, referente ao Processo n.º 23042.000679/2011-15, que submete a matéria para apreciação do Conselheiro Jânio Lúcio Paes Alves; Considerando o parecer do conselheiro-relator Jânio Lúcio Paes Alves, favorável a aprovação da Política de Assistência Estudantil aprovada ad referendum pela Resolução nº. 13-CONSUP/IFAM, de 09 de junho de 2011; Considerando a decisão dos conselheiros por unanimidade, favorável a aprovação da matéria, em sessão realizada no dia 26 de agosto de 2011. 16 RESOLVE: I- Referendar os efeitos da Resolução nº 13 CONSUP/IFAM, de 09 de junho de 2011, que aprovou ad referendum a Política de Assistência aos Discentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, conforme consta no processo nº. 23042.000679/2011-15. II- Autorizar ao Reitor do Instituto Federal do Amazonas, a emissão de Ato Normativo a execução/aplicação da Política de Assistência Estudantil, referendada por esta Resolução. Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se. JOÃO MARTINS DIAS Reitor e Presidente do Conselho Superior do IFAM

de 2011. RESOLUÇÃO Nº. 31 - CONSUP/IFAM, 11 de outubro Estabelece Regulamento para o Pagamento da Gratificação por Encargo de Cursos ou Concursos no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM, neste ato como Presidente do Conselho Superior, órgão de caráter consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo 3º do Art. 10 da Lei n.º 11.892, de 29.12.2008 e art. 12 do Regimento Geral do IFAM; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar no âmbito deste Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas/IFAM, o pagamento da Gratificação prevista no inciso IX do artigo 61 da Lei nº. 8.112/90 consolidada; CONSIDERANDO o artigo 7º do Decreto nº. 6.114/2007, que regulamenta a Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso instituída pelo artigo Art. 76-A da Lei nº. 8.112/, de 11 de dezembro de 1990 e Portaria MEC nº. 1.084, de 2 de setembro de 2008; 17 consolidada; CONSIDERANDO o Art. 98, 4º, da Lei nº. 8.112/90 CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º 23042.000887/2010-25, datado de 07 de julho de 2010, aprovado com as alterações sugeridas no Parecer da Conselheira Ana Cláudia Teixeira do Nascimento, por unanimidade de votos dos Conselheiros em sessão realizada no dia 27 de maio de 2011, tramitação junto a DPG e ajuste final pela conselheira em sessão realizada no dia 04 de novembro de 2011. RESOLVE: Aprovar na forma abaixo discriminada, a regulamentação para pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso GECC, instituída pelo Art. 76-A, da Lei nº. 8.112/90 e Decreto nº. 6.114/2007 com as alterações da Portaria MEC nº. 1.084, de 2 de setembro de 2008, que com esta baixa: Art. 1º - No âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, a regulamentação para pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso GECC de que trata o Art. 76-A da Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, reger-se-á segundo as disposições previstas nesta Resolução. Parágrafo 1º. A Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso GECC será paga exclusivamente ao servidor público federal.

Parágrafo 2º. Em caso de servidor de outro Órgão ou Instituição participar de atividades referentes às tabelas anexadas de I a V, o processo deverá estar instruído com o nome completo do servidor, cargo ocupado, formação, titulação, experiência profissional, CPF, RG e Dados Bancários. Art. 2º - A Tabela de Valores para pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso GECC, de que trata o inciso I, do art. 7º, do Decreto nº. 6.114, de 15 de maio de 2007, e os correspondentes Quadro de Especificações ficam estabelecidos por esta Resolução, na forma prevista nas tabelas de I a V e nos anexos I a II, respectivamente. Parágrafo 1º. Entende-se por eventos de disseminação de conteúdos relativos a competências das unidades organizacionais, aqueles relacionados ao desenvolvimento ou treinamento de outros servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas em conhecimentos ou habilidades especificas da unidade organizacional a qual o servidor encontra-se em exercício. Parágrafo 2º. O Pagamento da GECC ficará condicionado a apresentação pela unidade organizacional que promover o evento, da apresentação dos seguintes documentos à Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos: I Relatório sucinto das atividades desenvolvidas; II Mapa de freqüência; III Relatório de consolidação das avaliações do curso; e V Mapa de compensação das horas referentes ao curso ministrado, atestado pelo chefe imediato do servidor, no caso de curso realizado no horário de trabalho. Art. 3º - O valor para pagamento eventual da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso GECC será calculado em horas, observadas a natureza e a complexidade da atividade exercida. Parágrafo Único. A retribuição a ser paga a cada servidor, anualmente não poderá ser superior a 120 (cento e vinte) horas de trabalho, exceto, se devidamente justificado e previamente aprovado pela autoridade máxima de cada unidade executora, caso haja prévia dotação orçamentária específica. Art. 4º - As atividades constantes nas Tabelas I a V anexas a presente Resolução, deverão ser desempenhadas fora do expediente normal das atribuições do cargo efetivo ou do cargo de confiança. Parágrafo único. Havendo a necessidade de o servidor desempenhar as atividades no horário normal de seu expediente, deverá compensar esses horários, a critério da coordenação, gerência ou direção onde estiver lotado, através de assinatura de termo de compromisso de compensação, declaração de compensação de horas trabalhadas com ficha de controle de horas compensadas. Art. 5º - As Comissões de Curso ou Concurso serão designadas pelo Reitor, mediante a emissão de ato normativo de Portaria. Parágrafo único. Para fins de previsão orçamentária anual e considerando a descrição das atividades previstas no caput do Art. 76-A da Lei nº. 8.112/90 serão consideradas as Tabelas I a V anexas a esta Resolução. Art. 6º - Os servidores que exercerem as atividades descritas nas tabelas anexas a presente Resolução que não atenderem ao disposto no artigo 116 da Lei nº. 8.112/90 poderão responder 18

civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular dessas atividades nos termos dos artigos 121 a 126 do mesmo diploma legal. Art. 7º - É vedado o desempenho das atividades constantes nas tabelas anexas a esta Resolução, por servidores que estejam licenciados nos termos dos artigos 81 a 87 ou afastados nos termos dos artigos 91 a 95 da Lei nº. 8.112/90. Art. 8º - O planejamento de novos concursos públicos, processos seletivos e vestibulares a serem realizados no âmbito deste Instituto Federal ficará a cargo da Pró-Reitoria de Ensino/PROEN, de Administração/PROAD, de Desenvolvimento Institucional/PRODIN, ouvido o Colégio de Dirigentes. Art. 9º - O parâmetro a ser utilizado para pagamento eventual da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso - GECC será o maior Vencimento Básico do Poder Executivo Federal, qual seja, o de Juiz do Tribunal Marítimo e será alterado sempre que o mesmo for reajustado. Art. 10 - Até que seja implantado o sistema de controle das horas trabalhadas, o servidor deverá assinar a declaração de que trata o 2º, do art. 6º, do Decreto nº. 6.114/07, anexo III. Art. 11 Os casos omissos serão resolvidos pelo Magnifico Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. Art. 12 Os efeitos de vigência desta Resolução retroagem a sessão do Conselho Superior realizada no dia 27 de Maio de 2011, data da aprovação do parecer da Conselheira por unanimidade pelos Conselheiros presentes na referida sessão. Art. 13 Revogam-se as disposições em contrário. 19 Dê-se ciência, publique-se, cumpra-se. Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, em Manaus, 11 de outubro de 2011, Regulamento aprovado pela Resolução nº. 31 CONSUP/IFAM, de 11 de outubro de 2011. JOÃO MARTINS DIAS Reitor e Presidente do Conselho Superior do IFAM

Anexo a Resolução nº RESOLUÇÃO Nº. 31 - CONSUP/IFAM, 2011. 11 de outubro de TABELA I Instrutoria em curso de formação, ou Instrutoria em cursos de desenvolvimento ou de treinamento para servidores, regularmente instituído no âmbito da administração pública federal. AT I V I D A D E PERCENTUAIS MÁXIMOS POR HORA TRABALHADA Instrutoria em curso de formação de carreiras Até 0,5500 Instrutoria em curso de desenvolvimento e aperfeiçoamento Até 0,5500 Instrutoria em curso de treinamento Até 0,3625 Tutoria em curso a distância Até 0,3625 Instrutoria em curso gerencial Até 0,5500 Instrutoria em curso de pós-graduação Até 0,5500 Orientação de monografia Até 0,5500 Instrutoria em curso de educação de jovens e adultos Até 0,1875 Coordenação técnica e pedagógica Até 0,3625 Elaboração de material didático Até 0,3625 Elaboração de material multimídia para curso a distância Até 0,5500 Atividade de conferencista e de palestrante em evento de capacitação Até 0,5500 Até o limite máximo de 120 (cento e vinte horas) por ano (vide anexo I e II) TABELA II VALOR HORA EM R$ 20 Banca examinadora ou de comissão para exames orais, análise curricular, correção de provas discursivas, elaboração de questões de provas ou para julgamento de recursos intentados por candidatos. AT I V I D A D E PERCENTUAIS MÁXIMOS VALOR EM R$ POR HORA/QUESTÃO TRABALHADA Exame oral Até 0,5125 Análise curricular Até 0,3000 Correção de prova discursiva Até 0,5500 Elaboração de questão de prova Até 0,5500 de nível superior Elaboração de questão de prova Até 0,4375 de nível médio Julgamento de recurso Até 0,5500 Prova prática Até 0,4375 Análise crítica de questão de Até 0,5500 prova Julgamento de concurso de Até 0,5500 monografia Limite de 40 (quarenta) horas por Certame e de 120 (cento e vinte) anualmente

TABELA III Logística de preparação e de realização de curso, concurso público ou exame vestibular planejamento, coordenação, supervisão e execução. AT I V I D A D E PERCENTUAIS VALOR EM R$ MÁXIMOS POR HORA TRABALHADA Planejamento Até 0,55 Coordenação Até 0,55 Supervisão Até 0,3 Execução Até 0,1875 Limite de 40 (quarenta) horas por Certame e de 120 (cento e vinte) anualmente TABELA IV Aplicação, fiscalização ou supervisão de provas de exame vestibular ou de concurso público. 21 AT I V I D A D E PERCENTUAIS VALOR EM R$ MÁXIMOS POR HORA TRABALHADA Aplicação Até 0,1125 Fiscalização Até 0,2250 Supervisão Até 0,3000 Limite de 40 (quarenta) horas por Certame e de 120 (cento e vinte) anualmente O valor da hora trabalhada será calculado com base no maior Vencimento Básico da Administração Pública Federal (Juiz do Tribunal Marítimo), ou seja, R$ 11.341,61 (onze mil, trezentos e quarenta e um reais e sessenta e um centavos). Fonte: Orientação Normativa n.º 9, de 11.12.08, DOU de 12.12.08.

TABELA V Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso devida ao servidor pelo desempenho eventual das atividades discriminadas nesta Tabela, de acordo com o Decreto nº 6.114/2007, que regulamenta o art. 76-A da Lei nº 8.112/1990 1990, Orientação Normativa SRH/MP nº 4/2007 e Portaria MEC n.º 1.084, de 2 de setembro de 2008. Número Atividade Valor da hora/aula (em R$) 1 Instrutoria em curso de formação, de desenvolvimento e aperfeiçoamento, de treinamento e curso gerencial 1.1 Curso de Formação Até 62,38 1.1.1 Instrutor "A" 62,38 1.1.2 Instrutor "B" 51,04 1.1.3 Instrutor "C" 40.80 1.2 Curso de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento Até 62,38 1.2.1 Instrutor "A" 62,38 1.2.2 Instrutor "B" 45,37 1.2.3 Instrutor "C" 34,02 1.3 Curso de Treinamento Até 32,89 1.3.1 Instrutor "A" 32,89 1.3.2 Instrutor "B" 24,95 1.4 Curso Gerencial Até 62,38 1.4.1 Instrutor "A" 62,38 1.4.2 Instrutor "B" 53,31 1.4.3 Instrutor "C" 45,37 1.5 Curso de Educação de Jovens e Adultos Até 32,89 1.5.1 Instrutor 32,89 2 Monitoria 2.1 Curso de Formação ou de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento Até 24,95 2.1.1 Monitor 24,95 2.2 Curso Gerencial Até 57,84 2.2.1 Monitor 57,84 2.3 Curso de Treinamento Até 24,95 2.3.1 Monitor "A" 24,95 2.3.2 Monitor "B" 15,88 3 Tutoria em Curso a distância 3.1 Curso de Desenvolvimento, Aperfeiçoamento e Treinamento 20,41 4 Coordenação Técnica de Disciplina de Curso a Distância 4.1 Coordenador Técnico de Disciplina 28,35 5 Elaboração de Material Didático 5.1 Curso Presencial Até 32,89 5.1.1 Elaborador "A" 32,89 5.1.2 Elaborador "B" 24,95 5.1.3 Elaborador "C" 15,88 5.2 Curso a Distância Até 40,83 5.2.1 Elaborador "A" 40,83 5.2.2 Elaborador "B" 32,89 5.2.3 Elaborador "C" 24,95 6 Atividade de Conferencista e de Palestrante em Evento de Capacitação 6.1 Conferencista e de Palestrante em Evento de Capacitação 62,38 6.2 Moderador em Evento de Capacitação 62,38 6.3 Debatedor em Evento de Capacitação 62,38 22

ANEXO I Quadro de especificações dos critérios quanto à formação acadêmica e experiência comprovada, por tipo de atividade e de curso. 1. INSTRUTORIA 1.1CURSO DE FORMAÇÃO Ministrar aulas em cursos de formação de carreiras, atuando como facilitador do processo de aprendizagem e difusão do conhecimento. 1.1.1 - INSTRUTOR "A" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/doutorado e mais de 12 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 1.1.2 - INSTRUTOR "B" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/mestrado ou pós-graduação lato sensu (especialização) e experiência mínima de 24 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de Mestre, ou mais de 36 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de especialização lato sensu; ou Nº 127, sexta-feira, 4 de julho de 2008 239 1 ISSN 1677-7042 Experiência mínima de mais de 60 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 1.1.3 - INSTRUTOR "C" Portador de diploma de curso superior e experiência mínima de 12 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado; ou Experiência mínima de 12 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento ( s) citado(s) em curriculum vitae. 1.2 CURSO DE DESENVOLVIMENTO E APERFEIÇOAMENTO Ministrar aulas em cursos de desenvolvimento, aperfeiçoamento e em eventos educacionais em geral, atuando como facilitador do processo de aprendizagem e difusão do conhecimento. 1.2.1 - INSTRUTOR "A" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/doutorado e experiência mínima comprovada de 12 meses na disciplina a ministrar, por força do exercício de atividades profissionais, acadêmicas ou de ensino em cursos assemelhados. 1.2.2 - INSTRUTOR "B" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/mestrado ou pós-graduação lato sensu (especialização) e experiência mínima de 24 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de Mestre, ou mais de 36 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de especialização lato sensu; ou Experiência mínima de mais de 60 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 23

1.2.3 - INSTRUTOR "C" Portador de diploma de curso superior e experiência mínima de 12 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado; ou Experiência mínima de 24 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento (s) citado(s) em curriculum vitae. 1.3 CURSO DE TREINAMENTO Ministrar treinamento sobre aplicativos que integram a área da informática em nível avançado, intermediário ou básico para a qualificação e o aperfeiçoamento do participante, utilizando técnicas específicas de caráter operacional; ministrar treinamento em sistemas corporativos da Administração Pública Federal para a qualificação e o aperfeiçoamento do servidor de caráter operacional. 1.3.1 - INSTRUTOR "A" Curso superior e 12 meses de experiência comprovada em área técnica específica à disciplina a ministrar ou aos conhecimentos a transmitir, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou 48 meses de experiência comprovada em área técnica específica à disciplina a ministrar ou aos conhecimentos a transmitir, adquirida no exercício de atividades profissionais experiência ou em cursos de treinamento; e Domínio, em nível avançado, de aplicativos da área de informática e de sistemas corporativos do serviço público. 1.3.2 - INSTRUTOR "B" Ensino médio completo e 12 meses de experiência comprovada em área técnica específica à disciplina a ministrar ou aos conhecimentos a transmitir, adquirida no exercício de atividades profissionais; Ou 60 meses de experiência comprovada em área técnica específica à disciplina a ministrar ou aos conhecimentos a transmitir, adquirida no exercício de atividades profissionais experiência ou em cursos de treinamento; e Domínio, em nível intermediário, de aplicativos da área de informática e de sistemas corporativos do serviço público. 1.4 - CURSO GERENCIAL Ministrar aulas em cursos gerenciais e eventos educacionais de gestão, atuando como facilitador do processo de aprendizagem e difusão do conhecimento. 1.4.1 - INSTRUTOR "A" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/doutorado e mais de 12 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 1.4.2 - INSTRUTOR "B" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/mestrado ou pós-graduação lato sensu (especialização) e experiência mínima de 24 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de Mestre, ou mais de 36 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de especialização lato sensu; ou Experiência mínima de mais de 60 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 24

1.4.3 - INSTRUTOR "C" Portador de diploma de curso superior e experiência mínima de 12 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado; ou Experiência mínima de 24 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento( s) citado(s) em curriculum vitae. 1.5 - CURSO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Ministrar aulas em cursos de educação de jovens e adultos nos níveis fundamental e médio. 1.5.1 - Pré-requisitos - INSTRUTOR Curso superior com registro MEC; e Experiência em atividades específicas de ensino de jovens e adultos, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 2. MONITORIA 2.1 - CURSOS DE FORMAÇÃO OU DE DESENVOLVIMENTO E APERFEIÇOAMENTO Atuar em sala de aula em cursos de formação ou de desenvolvimento e aperfeiçoamento, dando suporte ao instrutor na difusão de conhecimentos e em temas de específicos de domínio pessoal. 2.1.1 - MONITOR "A" Formação em nível de pós-graduação lato sensu (especialização) e experiência mínima de 12 meses adquirida no exercício de atividades equivalentes ou em cursos de desenvolvimento e treinamento; ou Experiência mínima de 48 meses adquirida em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 2.1.2 - MONITOR "B" Diploma de curso superior e experiência mínima de 24 meses adquirida no exercício de atividades equivalentes ou em cursos de desenvolvimento e treinamento; ou Experiência mínima de 36 meses adquirida em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 2.1.3 - MONITOR "C" Diploma de curso superior e experiência mínima de 12 meses adquirida no exercício de atividades equivalentes ou em cursos de desenvolvimento e treinamento; ou Experiência mínima de 24 meses adquirida em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 2.2 CURSO GERENCIAL Atuar em sala de aula em cursos gerenciais, dando suporte ao instrutor da disciplina em temas específicos de domínio pessoal. 2.2.1 - MONITOR Curso superior e experiência mínima de 24 meses comprovada em área técnica 25

específica, adquirida no exercício de atividades profissionais, acadêmicas ou em cursos gerenciais; ou Experiência de mais de 48 meses em atividades afins aos temas em cursos de desenvolvimento e aperfeiçoamento a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 2.3 - CURSO DE TREINAMENTO Atuar em sala de aula dando suporte ao instrutor, nos treinamento dos aplicativos que integram a área da informática em nível avançado, intermediário ou básico; atuar em sala de aula dando suporte nos treinamentos dos sistemas corporativos da Administração Pública Federal. 2.3.1 - MONITOR "A" Curso superior e experiência mínima de 12 meses em área técnica específica pelo exercício de atividades profissionais, acadêmicas ou em cursos de treinamento; ou 48 meses de experiência adquirida no exercício de atividades profissionais ou em cursos e treinamentos, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae; e Domínio, em nível avançado, da parte prática dos aplicativos da área de informática e dos sistemas corporativos do serviço público. 2.3.2 - MONITOR "B" Ensino médio completo e experiência mínima de 12 meses em área técnica específica pelo exercício de atividades profissionais, acadêmicas ou em cursos de treinamento; ou 48 meses de experiência adquirida no exercício de atividades profissionais ou em cursos e treinamentos, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae; e Domínio, em nível intermediário, da parte prática dos aplicativos da área de informática e dos sistemas corporativos do serviço público. 3. TUTORIA EM CURSO A DISTÂNCIA 3.1 - CURSO DE DESENVOLVIMENTO, APERFEIÇOAMENTO E TREINAMENTO Acompanhar o desenvolvimento de cursos de desenvolvimento, aperfeiçoamento e treinamento, orientar os alunos, receber e avaliar trabalhos, fomentar e avaliar debates no fórum virtual, moderar chats e listas de discussões em ambientes virtuais de aprendizagem. 3.1.1 - TUTOR Graduação e/ou formação na disciplina a ministrar; ou Experiência mínima de 36 meses na área específica adquirida no exercício de atividades profissionais ou acadêmicas; e Formação em tutoria a distância e conhecimentos de Windows, inclusive Word, e Internet. 4 - COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DISCIPLINA Decidir, na condição de especialista em determinada área de conhecimento ou de disciplina específica, quanto ao conteúdo técnico que deve ser ministrado, 26

colaborando na escolha de métodos e técnicas de ensino que viabilizem o alcance dos objetivos estabelecidos para essa área ou disciplina. 4.1 - COORDENADOR TÉCNICO DE DISCIPLINA Formação em nível de pós-graduação lato sensu (especialização) e experiência mínima de 36 meses de atuação na área específica adquirida no exercício de atividades profissionais ou acadêmicas; Experiência de mais de 48 meses de atuação na área específica adquirida no exercício de atividades profissionais ou acadêmicas. 5 - ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO 5.1 - CURSO PRESENCIAL Elaborar ou aperfeiçoar material didático destinado a cursos presenciais em geral. 5.1.1 - ELABORADOR "A" Formação em nível de pós-graduação Stricto sensu e experiência mínima de 36 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 48 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 5.1.2 - ELABORADOR "B" Formação em nível de pós-graduação lato sensu e experiência mínima de 24 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 36 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 5.1.3 - ELABORADOR "C" Formação em nível superior e experiência mínima de 12 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 24 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 5.2 - CURSO A DISTÂNCIA Elaborar ou aperfeiçoar material didático, mediante orientação metodológica da ESAF, destinados a cursos à distância. 5.2.1 - ELABORADOR "A" Formação em nível de pós-graduação Stricto sensu e experiência mínima de 36 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 48 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 5.2.2 - ELABORADOR "B" Formação em nível de pós-graduação lato sensu e experiência mínima de 24 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 36 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 5.2.3 - ELABORADOR "C" Formação em nível superior e experiência mínima de 12 meses na área de atuação, 27