WEST HIGHLAND WHITE TERRIER



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Transcrição:

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 85 20/01/1998 Padrão Ofi cial da Raça WEST HIGHLAND WHITE TERRIER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique Internationale Classificação F.C.I.: Grupo 3 Seção 2 Terriers Terriers de Pequeno Porte Padrão FCI n o 85 20 de janeiro de 1998. País de origem: Nome no país de origem: Utilização: Grã Bretanha West Highland White Terrier Caça e companhia Sem prova de trabalho Sergio Meira Lopes de Castro Presidente da CBKC Domingos Josué Cruz Setta Presidente do Conselho Cinotécnico Tradução: Bruno Tausz Revisão: Suzanne Blum Impr esso em: 01 de julho de 2003. 2

WEST HIGHLAND WHITE TERRIER (Terrier Branco das Colinas do Oeste) NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA NESTE PADRÃO 1 Trufa 13 Perna 25 Braço 2 Focinho 14 Jarrete 26 Ponta do esterno 3 Stop 15 Metatarso 27 Ponta do ombro 4 Crânio 16 Patas 5 Occipital 17 Joelho 6 Cernelha 18 Linha inferior 7 Dorso 19 Cotovelo a profundidade do peito 8 Lombo 20 Linha do solo 9 Garupa 21 Metacarpo b altura do cotovelo 10 Raiz da cauda 22 Carpo 11 Ísquio 23 Antebraço a + b = altura do cão 12 Coxa 24 Nível do esterno na cernelha

APARÊNCIA GERAL: solidamente construído. Peito bem profundo, como também as últimas costelas. O dorso é reto. Os posteriores possantes com membros bem musculosos comprovando, evidentemente, a magnífica combinação da força com agilidade. COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: pequeno, ativo, repleto de energia, rústico, dotado de uma boa dose de amor próprio, com um ar maroto. Vivaz, alegre, corajoso, independente, mas afetuoso. CABEÇA: a cabeça é revestida de pelagem densa; portada de maneira a formar um ângulo reto ou agudo em relação ao eixo do pescoço, além disso, ela não deve ser portada na extensão do mesmo. REGIÃO CRANIANA Crânio: crânio ligeiramente arqueado. Visto pela frente, apresenta um contorno homogêneo. O crânio, desde as orelhas até os olhos, apresenta um sutil afilamento. Stop: marcado; formado pelas arcadas superciliares pesadas situadas imediatamente acima dos olhos e ligeiramente de prumo com uma ligeira depressão entre os olhos REGIÃO FACIAL Tr ufa: a trufa é preta, muito grande, e confere um perfil sem reentrâncias com o restante do focinho. A trufa não deve ficar projetada para a frente. Focinho: a cana nasal vai adelgaçando gradualmente dos olhos para a trufa.. A cana nasal não é romana; não cai bruscamente sob os olhos, onde é substanciosa Maxilares / Dentes: maxilares fortes e de igual comprimento. Tão amplos entre os caninos que torna se compatível com a expressão marota almejada. Os dentes são grandes para o porte do cão e apresentam uma articulação em tesoura, isto é, os incisivos superiores recobrem os inferiores em contato justo e são engastados ortogonalmente aos maxilares. Olhos: bem separados, de tamanho médio, sem serem redondos, tão escuros quanto possível. Ligeiramente aprofundados na cabeça, vivos e inteligentes, o que, sob os supercílios pesados conferem um olhar penetrante. Olhos claros é um defeito muito grave. 4

Orelhas: pequenas, eretas, portadas firmemente e terminam pontiagudas. Nem muito afastadas, nem muito próximas. O pêlo das orelhas é curto e liso (aveludado) e não deve ser aparado. As orelhas não devem ter qualquer franja na ponta. As orelhas redondas na ponta, largas, grandes ou grossas, como as revestidas de pelagem abundante, constituem defeito grave. PESCOÇO: de comprimento suficiente para permitir o porte correto da cabeça; musculoso espessando gradualmente para a base de maneira a fundir se com os ombros bem oblíquos. TRONCO: compacto. Dorso: reto. Lombo: largo e forte. Peito: bem profundo, as costelas bem arqueadas na metade anterior, apresentando um aspecto um tanto plano. As costelas posteriores têm uma profundidade considerável e a distância da última costela à garupa é tão curta que permite o livre movimento do tronco CAUDA: de comprimento de 12,5 a 15 cm, revestida de pêlos duros, sem franjas, tão reta quanto possível, portada alta, mas sem ser empinada ou curvada sobre o dorso. A cauda longa é um defeito, mas de forma alguma poderá ser amputada. MEMBROS ANTERIORES: são curtos e musculosos, retos e revestidos de pelagem curta, dura e densa. Ombros: inclinados para trás. As escápulas são largas e bem amoldadas às paredes da caixa torácica. A articulação escápulo umeral deve estar à frente. Cotovelos: bem para trás para permitir o movimento bem fluente dos membros, paralelamente ao plano médio do tronco. POSTERIORES: fortes, musculosos e largos, vistos de cima. Os membros são curtos, musculosos e com tendões evidentes.

Coxas: muito musculosas e não muito afastadas. J ar retes: angulados e bem posicionados sob o tronco de maneira a ficarem moderadamente próximos um do outro, quer o cão esteja em stay ou em movimento. Os jarretes sem angulação ou cedidos são bastante indesejáveis. PATAS: as anteriores são maiores que as posteriores; redondas proporcionadas ao talhe, fortes, providas de coxins espessos e revestidas por uma pelagem curta e dura. As posteriores são menores e também providas de coxins espessos. A sola dos coxins, assim como as unhas, devem ser preferencialmente pretas. MOVIMENTAÇÃO: desembaraçada, reta de frente e fluente de todos os lados. Os anteriores trabalham corretamente direcionados para a frente desde a escápula. Nos posteriores a movimentação é fluente, possante e compacta. Os joelhos e jarretes são bem flexionados e os jarretes trabalham sob o corpo promovendo boa propulsão. Uma movimentação travada (rígida) ou afetada nos posteriores, ou mesmo jarretes de vaca são defeitos graves. PELAGEM Pêlo: duplo. O pêlo é duro de comprimento em torno de 5 cm, sem qualquer cacho. O subpêlo é curto, macio e fechado. A pelagem aberta é um defeito grave. COR: branco. TAMANHO: altura, na cernelha, em torno de 28 cm. FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade. NOTAS: os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal. todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado. 6