UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS



Documentos relacionados
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR Processo: /

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

DNIT. Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio /2009 NORMA DNIT - ME

16º ENCONTRO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADA E RODAGEM DO PARANÁ 26 DE JULHO CURITIBA - PR

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

I SEMINÁRIO IBRACON SOBRE O ENSINO DE ENGENHARIA CIVIL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

08/02/2014 EDISON CAMBA JUNIOR. PROJETO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL II Orientador Professor Mestre Valter Prieto. Santos / SP

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4

Extinção do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER

AVALIAÇÃO DE MISTURAS DE SOLOS ESTABILIZADOS COM CAL, EM PÓ E EM PASTA, PARA APLICAÇÃO EM RODOVIAS DO ESTADO DO CEARÁ. Arielton Fonteles Araújo

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

Nº DE VAGAS REGIME DE TRABALHO CAMPO GRANDE/MS RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO R$ 1.068,78

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Ensaio criado por L. J. Vicat em Pega do Cimento

Programa Analítico de Disciplina CIV334 Fundações

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Engenharia Química

. UMA PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO, MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS DAS VIAS URBANAS

Avaliação de um Modelo de Desempenho de Pavimentos em Rodovia da Região Oeste do Paraná

33 a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO FLORIANÓPOLIS/SC

SIGMA: Um Sistema Especialista para Auxílio na Manutenção de Pavimentos Urbanos

Foto 1 - Pavimento de asfalto deteriorado

Introdução a Engenharia de Transportes

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO MATERNO-INFANTIL CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Análise das Relações entre o Módulo de Resiliência e as Propriedades dos Solos Grossos à Luz das Redes Neurais Artificiais

EDITAL Nº 82 de 23 de DEZEMBRO de 2015, publicado no Diário Oficial da União nº 248 de 29 de DEZEMBRO de 2015

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2014

Jober Luiz Gonçalves Resenes

Gestão de Projectos de Software - 1

SP 08/94 NT 178/94. Recomendações Funcionais II Superelevações, Superlarguras e Tangente mínima. Engº José Tadeu Braz. 1.

EDITAL Nº 06/2016-PROGRAD

COMPARATIVO LABORATORIAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NO CENTRO E LIMITES DAS FAIXAS B E C DO DNIT 1

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 01 (PERMANENTE)

MODELO PARA DETERMINAÇÃO DO FATOR DE AGRESSIVIDADE DO TRÁFEGO

6 Referências bibliográficas

ISAP Fortaleza, 06/10/08

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE VIDA ÚTIL DE UMA RODOVIA ATRAVÉS DA REDUÇÃO DO DANO UNITÁRIO

DNIT. Pontes e viadutos rodoviários Serviços preliminares - Especificação de serviço /2009 NORMA DNIT - ES. Resumo. Sumário

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE RESULTADOS DE MÓDULO DE RESILIÊNCIA OBTIDOS POR RETROANÁLISE DE BACIAS DEFLECTOMÉTRICAS DE FWD E POR ENSAIOS DE LABORATÓRIO

Pavimentação - imprimação

PTR5925 Sistemas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros: Oferta e Avaliação Econômica. Apresentação da Disciplina

Mestrado em Engenharia de Materiais Programa de Disciplinas

APLICAÇÃO A PORTUGAL DO NOVO MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA AASHTO

ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 13, DE 23 DE MAIO DE REQUERIMENTO. RSC I RSC II RSC III Data de ingresso no Ifes: Nº de documentos de comprovação:

Luís Eduardo Paiva Severo 1 ; Paulo Ruwer 1 ; Rui Klein 1 ; Fernando Pugliero Gonçalves 2

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE DESIGN

2. DAS INSCRIÇÕES. Onde se Lê:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE INSTITUTO DE LETRAS E ARTES CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR ASSISTENTE EM LÍNGUA INGLESA. EDITAL No.

APLICABILIDADE DE FIBRAS DE COCO EM MISTURAS ASFÁLTICAS TIPO SMA

SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTO PARA DEPARTAMENTOS DE ESTRADAS DO NORDESTE BRASILEIRO. Fernando Silva Albuquerque

Dissertação de Mestrado APLICAÇÃO DE SMA (STONE MATRIX ASPHALT) EM PAVIMENTOS AEROPORTUÁRIOS - ESTUDO DE CASO: AEROPORTO DE ARACAJU-SE.

PROCESSOS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA (PEB)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAIS

44ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 18º ENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA. Foz do Iguaçu, PR 18 a 21 de agosto de 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA NÚCLEO DE ENFERMAGEM

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, PROGRAMAS E TABELA DE PONTUAÇÃO PARA JULGAMENTO DE TÍTULOS

43ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 17º ENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA

DNIT. Demolição e remoção de pavimentos: asfáltico ou concreto Especificação de serviço NORMA DNIT 085/2006 ES. Resumo. 5 Condições específicas...

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Gerenciamento de Projetos de Sistemas ERP. Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP

PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTE PET/COPPE/UFRJ

Federal Highway Administration. Disponivel em: < Acesso em: 20 Abril 2015.

FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

UTILIZAÇÃO DE MATERIAL FRESADO COMO CAMADA DE PAVIMENTO: ESTUDO LABORATORIAL E APLICAÇÃO EM CAMPO


33 a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO FLORIANÓPOLIS/SC

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

ESTUDO DA EQUIVALÊNCIA OPERACIONAL ENTRE EQUIPAMENTOS DEFLECTOMÉTRICOS - ESTUDO DE CASO EM RODOVIA LOCALIZADA EM OURO BRANCO-MG

DNIT. Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material NORMA DNIT 046/ EM. Prefácio. Resumo

PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS

Segundo a ABNT-NBR 6023:2005

TÍTULO DA TESE. Nome do Autor Sobrenome

Casos de estudo Reciclagem de misturas betuminosas

DNIT. Pavimentos flexíveis - Concreto asfáltico - Especificação de serviço NORMA DNIT 031/ ES. 3 Definição Resumo. 4 Condições gerais...

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

43ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 17º ENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais

MANUAL DE RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 01 (PERMANENTE)

DETERMINAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS A SEREM IMPLANTADAS EM SOLOS DA FORMAÇÃO PALERMO - ESTUDO DE CASO

Agregados - determinação da abrasão Los Angeles RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DETERMINAÇÃO DE MODELO DE DETERIORAÇÃO DOS PAVIMENTOS PARA A MALHA RODOVIÁRIA ESTADUAL DO CEARÁ. Carlos Roberto Cunha

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

1. Benjamin, B. S., Structures for Architects, Van Nostrand Reinhold, 2nd edition, New York, 1984.

Programa Analítico de Disciplina CIV411 Aeroportos

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

DESEMPENHO DE BASE DE BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO EM TRECHO MONITORADO DE SERGIPE

2. Materiais empregados

CBCR 2005 BRASVIAS EXPO

Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil. Profa. Adriana Goulart dos Santos

Treinamentos DuPont Engineering University South America

Art. 2º - As horas de docência, extra-classe e de atividades de cada docente estão mostradas no quadro a seguir:

Transcrição:

ANEXO 16 DO EDITAL 257/2008-PRH CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR NÃO-TITULAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Área de conhecimento: INFRA-ESTRUTURA EM TRANSPORTES PROGRAMA DE PROVA 1. Equipamentos topográficos (convencionais, estação total e GPS); levantamento plani-altimétrico e georreferenciamento. 2. Projeto geométrico de rodovias e de interseções. 3. Materiais asfálticos para pavimentação. 4. Misturas asfálticas usinado a quente. 5. Análise de tensões, deformações e deslocamentos em pavimentos. 6. Métodos de dimensionamento de pavimentos flexíveis. 7. Desempenho de pavimentos e avaliações funcional, estrutural e textura e aderência em pavimentos asfálticos. 8. Atividades de manutenção, reabilitação, reciclagem em pavimentos asfálticos e seleção de alternativas. 9. Métodos de dimensionamento de reforço estrutural de pavimentos flexíveis. REFERÊNCIAS AASHTO A Policy on Geometric Design of Highways and Streets. American Association of Highways and Transportation Officials. Washington, D.C., 2000. AASHTO AASHTO Guide for Design of Pavement Structures. American Association of Highways and Transportation Officials. Washington, D.C., 1993. AASHTO Mechanistic-empirical pavement design guide. American Association of Highways and Transportation Officials. Washington, D.C., 2002. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS - Non-destructive testing of pavements and backcalculation of moduli. STP 1026, Philadelphia. 1989. ARCHOND CALLAO, R. S. HDM, Manager Paved Road Maintenance Module. World Bank. Washington, D.C.,1992. ASPHALT INTITUTE Asphalt overlay for highway and street rehabilitation. Manual Series, 17. Lexington, 1983. ASPHALT INTITUTE Principles of construction of hot-mix asphalt pavements. Manual Series, 22. Lexington, 1983. ASPHALT INTITUTE The asphalt handbook. Manual Series, 4. Lexington, 1989. BALBO, J. T. - Pavimentos Asfálticos Patologia e Manutenção. Ed. Plêiade. São Paulo, 1997. BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica materiais, projeto e restauração. Oficina de Textos. São Paulo, [s.d.]. BARTH, E. J. Asphalt Science and Technologia. Gordon and Breach. New York, 1968. CRONEY, D. The Design and Performance of Road Pavement. Transport and Road Research Laboratory. Her Majesty s Stationary Office. London, 1977.

fls. 2 DNER Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. DNER 706/20. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, 1999. DNER Manual de Pavimentação. DNER 697100. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, 1996. DNER Método de projeto de pavimentos flexíveis. IPR 667/22. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, 1981. DNER Misturas betuminosas a quente ensaio Marshall. DNER-ME 043/95. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, 1995. DNER Misturas betuminosas-determinação do módulo de resiliência. DNER-ME 1333/94. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, 1995. DNER Cimento asfáltico modificado por polímero. DNER EM 396/99. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, 1999. DNER Projeto de restauração de pavimentos flexíveis - TECNAPAV. DNER-PRO 269/94. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, 1994. DNIT Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos. DNIT 006/2003 PRO. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Rio de Janeiro, 2003. DNIT Levantamento para avaliação da condição de superfície de subtrecho homogêneo de rodovias de pavimentos flexíveis e semi-rígidos para gerência de pavimentos e estudos e projetos. DNIT 007/2003 PRO. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Rio de Janeiro, 2003. DNIT Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Rio de Janeiro, 1998. DNIT Manual de Conservação Rodoviária. IPR 710. Departamento Nacional de Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Rio de Janeiro, 2005. DNIT Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos. IPR 720. Departamento Nacional de Infra- Estrutura de Transportes. Rio de Janeiro, 2006. DNIT Manual de Projeto de Interseções. 2. ed. IPR 718. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Rio de Janeiro, 2005. FEDERAL HIGHWAY ADMINISTRATION Background o Superpave asphalt mixture design and analysis. FHWA-SA-95-003. US Department of Transportation. Federal Highway Administration, 1995. HAAS, R.; HUDSON, W. R.; ZANIEWSKI, J. Modern Pavement Management. Krieger Publishing. Malabar, Florida, 1994. HIGHWAY RESEARCH BOARD. - Highway Capacity Manual, Special Report 209. Tranportation Research Board. Washington, 2000. HIRSHFIEL, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 4ª ed., Atlas. São Paulo, 1989. HUANG, Y. H. Pavement Analisys and Design. Prentice Hall. New Jersey, 1993. HUNTER, R.N. Asphalts in road construction. Thomas Telford Publishing. London, 2000.

fls. 3 HUNTER, R.N. Bituminous mixtures in road construction. Thomas Telford Publishing. London, 1994. PATERSON, W. D. O.; WATANADA, T. The Highway Design and Maintenance Standard Model. Johns Hopkins University Press. Baltimore, 1987 PIMENTA C. R. T. E OLIVEIRA M. P. - Projeto Geométrico de Rodovias. RiMa Editora. 208 p., 2001. PINTO, S.; PREUSSLER, E. Pavimentação Rodoviária. Copiarte. Rio de Janeiro, 2001. MEDINA, J.; MOTTA. L.M.G. Mecânica de Pavimentos. 2.ed. Rio de Janeiro, 2005. MEYER, W.E.; REICHERT, J. Surface Characteristics of Roadway: International Research and Technologies. First International Symposium on Surface. STP 1031/ASTM. Philadelphia, 1994. MÔNICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR 0 GPS. Descrição, fundamentos e aplicações. Editora UNESP. São Paulo, 2001. MOTTA, L.M.G.; TONIAL, L.; LEITE, L.M. Princípios do projeto e análise Superpave de misturas asfálticas. Tradução comentada. Petrobrás. Rio de Janeiro, 1996.Astronautics, Inc. ROBERTS, F. L.; KAHNDAL, P. K.; BROWN, E. R.; LEE, D.; KENNEDY, T. W. Hot Mix Asphalt Materials, Mixture Design, and Construction. Second Edition, National Asphalt Pavement Association Education Foundation, Lexgton, 1996. ROCHA, J.A. GPS: uma abordagem prática. 4: ed. Recife: Bagaço, 2003. SHELL. The Shell bitumen handebook. 5.ed. Thomas Telford Publishing. London, 2003. SLNN, M.; GUEST, P.; MATTEWS, P. Traffic Engineering Design: Principles and Practice. Arnold. London, 1998. ESPARTEL, L. Curso de topografia. Globo. Porto Alegre, 1978. STRATEGIC HIGHWAY RESEARCH PROGRAM Distress identification manual for the long-term pavement performance project. SHRP-P-338. Washington, D.C., 1993. TAYEBALL, A. Fatigue response of asphalt aggregate mixtures. Strategic Highway Research Program, Project A-404, Part I. Washington, D.C., 1994. YANG, N.C. - Design of functional pavements. McGraw-Hill. New York, 1972. YODER, E. J.; WITCZAK, M. W. Principles of Pavement Design. John Wiley. New York, 1975. TABELA DE PONTUAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DO CURRÍCULUM VITAE TABELA 1: PONTUAÇÃO NÃO CUMULATIVA (6,0 NO MÁXIMO) Formação Acadêmica Pontuação 1.1 Livre-docência com doutorado 6.0 1.2 Doutorado ou livre-docência 5,0

TABELA 2 - PONTUAÇÃO CUMULATIVA (4.0 NO MÁXIMO) Atividades docente, profissional, produção acadêmica e outros títulos Pontuação por itens 2.1 Magistério superior na graduação. 0,1 por semestre 2.2 Magistério na pós-graduação. 0,1 por disciplina 2.3 Projeto de pesquisa, ensino e extensão concluído. 0,025 por ano e por projeto 2.4 Projeto de extensão e ensino permanente. 0,025 por ano e por projeto 2.5 Orientação na área ou em área afim como atividade técnica. 2.6 Orientação de trabalho de iniciação científica. 2.7 Orientação de monografia de especialização. 2.8 Orientação de dissertação de Mestrado 0,025 cada 2.9 Orientação de tese de doutorado. 0,05 cada 2.10 Participação em banca examinadora de concurso para magistério superior. 2.11 Participação em banca examinadora de especialização e banca de qualificação. 0,015 cada 2.12 Participação em banca examinadora de defesa de mestrado. 2.13 Participação em banca examinadora de defesa de doutorado. 0,025 cada 2.14 Docência no curso de atualização ou extensão em nível superior. 0,025 cada 2.15 Conferência e palestra na área ou em área afim. 2.16 Coordenação de curso de pós-graduação 0,02 por ano 2.17 Coordenação de curso de graduação 0,02 por ano 2.18 Cargo administrativo. 0,02 por ano 2.19 Participação em órgão de colegiado 0,01 por ano Cargo de direção, supervisão e orientação nas área 2.20 de Magistério do Ensino Fundamental e do Ensino 0,01 por ano Médio 2.21 Livro editado: autor. 0,20 cada 2.22 Livro editado: co-autor ou editor 0,15 cada 2.23 Livro editado: tradutor ou revisor técnico 0,10 cada 2.24 Artigo em revista especializada /científica indexada e capítulo: co-autor. 0,10 cada 2.25 Artigo em revista especializada /científica capítulo: co-autor. 0,05 cada 2.26 Artigo em revista não-especializada e não indexada e em anais de encontro científico 2.27 Outra publicação 2.28 Apresentação de trabalho em evento de natureza técnico científica e cultural fls. 4 Pontuação máxima por bloco 1,0 no 0,5 no 1,25 no

fls. 5 2.29 2.30 2.31 2.32 2.33 2.34 Curso de Pós-graduação ou aperfeiçoamento cursando na área afim. Graduação em outra área (para mais de uma graduação). Participação em evento de curta duração na área ou em área afim. Atividades docentes não-universitária na área ou em área afim. Docência em curso de treinamento ou extensão, em nível não universitário. Aprovação em concurso público na área ou em área afim. 0,01 por semestre 2.35 Atividade profissional não-docente na área 2.36 Estágio extracurricular na área afim. 2.37 Exercício de monitoria na área ou área afim. 2.38 Participação em projeto de ensino, pesquisa ou extensão, enquanto acadêmico. 0,05 cada 2.39 Prêmio, distinção e láurea por trabalho técnico e científico na área. 2.40 Outra atividade na área ou área afim. 0,003 cada 2.41 Outra atividade. 0,003 cada