Faculdade de Tecnologia SENAI de Desenvolvimento Gerencial - FATESG Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores PLANO DE ENSINO UNIDADE CURRICULAR Redes de Alta Velocidade ANO LETIVO ETAPA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2012/1 5 Professor: Diogo Nunes de Oliveira CH-teórica: 50h CH-prática: 30h BASES TECNOLÓGICAS Algoritmos de Roteamento Protocolos de Roteamento Roteamento e Roteadores Cenário Atual para Redes de Computadores de Alta Velocidade Introdução sobre os Parâmetros Principais e Secundários das Linhas Fundamentos sobre Fibras Óticas Interferência entre Circuitos Cabeamento Utilizado Elementos Ativos Sistemas de Cabeamento Planejamento de Sistemas Projeto de Redes de Alta Velocidade Metodologia de Testes Ativação e Operação da Rede Resumo de Normas. COMPETÊNCIAS Explorar as tecnologias atuais de redes de alta velocidade. (E1 a E5) Escolher, instalar e configurar equipamentos ativos de rede responsáveis por conectar a rede local (LAN) à redes globais ou externas (MAN e WAN). (E1 a E5) HABILIDADES Compreender as tecnologias para o funcionamento das redes de alta velocidade (Frame relay, ATM, XDSL) Compreender o processo de interconexão de redes heterogêneas. A disciplina será desenvolvida através de: Aulas teóricas Aulas prática Trabalhos (individuais e em grupo) METODOLOGIAS DE ENSINO
Grupos de discussão e Seminários Utilização de Vídeos e Áudio Visitas Técnicas RECURSOS DIDÁTICOS Data show, Laboratório de Informática e Quadro Branco CRONOGRAMA DE AULAS Aula Conteúdo Programático Recursos Horas/aulas INTRODUÇÃO Protocolos de comunicação As organizações internacionais As camadas OSI de protocolos definidas pela ISO Funções dos protocolos Demanda por mais banda na evolução das aplicações 1 até 5 FUNDAMENTOS TÉCNICOS DOS PROTOCOLOS DE ALTA VELOCIDADE ALGUNS PROBLEMAS Sequenciação Velocidade Retardo de transmissão Largura de Banda Variações de taxa ALGUMAS SOLUÇÕES Simplificação no processamento Eliminação do Feedback Leiaute dos pacotes Envio de dados na solicitação de conexão Software do protocolo CONCLUSÃO 10h ROTEAMENTO E ALGORTIMOS DE ROTEAMENTO PARA INTERNET PROTOCOLOS DE REDES COM SATÉLITES 6 até 13 CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES ALGORITIMOS DE ROTEAMENTO - Exemplo de protocolo de roteamento: RIP, OSPF, IGRP, BGP, EGP, etc. PROTOCOLOS DE ACESSO EM REDES ÓTICAS SLOTTED-ALOHA/PA 16h
TDMA-C AMTRAC Pipeline PROTOCOLO SDLC Características do SDLC PROTOCOLO HDLC Variações do HDLC PDH - HIERARQUIA DIGITAL PLESIÓCRONA Codificação PCM Diferenças NasnHierarquias Desvantagens do PDH SDH - HIERARQUIA DIGITAL SÍNCRONA Características do SDH Compatibilidades do SDH Estrutura de um quadro SDH Arquitetura SDH Camada Fotônica: Camada de Seção Camada de Linha Camada de Caminho SONET (SYNCHRONOUS OPTICAL NETWORK) PROTOCOLO ANSI X3T9.5 (FDDI - FIBER DISTRIBUTED DATA INTERFACE) HIPPI - HIGH PERFORMANCE PARALLEL INTERFACE Características Estrutura das mensagens Controle de erro PROTOCOLO X-25 Canais do X.25 Switched Virtual Circuits (SVCs) Permanent Virtual Circuits (SVCs) 14 até 19 RDSI (REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS) FRAME RELAY CIR (Committed Information Rate), 14h
Serviços FRAME RELAY PROTOCOLOS ETHERNET Características PROTOCOLOS IEEE 802.X IEEE 802.3 100BASE-T (FAST ETHERNET) Protocolo 100BASET4 Protocolos 100BASETX E 100BASEFX Protocolo IEEE 802.4 (TOKEN BUS) Protocolo IEEE 802.5 (TOKEN RING) Protocolo IEEE 802.6 (DQDB - DISTRIBUTED QUEUE DUAL BUS) IEEE 802.9 (ETHERNET ISÓCRONA) Tipos de Canais 20 até 27 PROTOCOLOS GIGABIT ETHERNET Vantagens Emprego da tecnologia GIGABIT ETHERNET 16h Protocolo 1000BASE-SX Protocolo 1000BASE-LX com fibra óptica monomodo Protocolo 1000BASE-LX com fibra óptica multimodo Protocolo 1000BASE-CX IEEE 802.3AB - 1000BASE-T (JUNHO DE 1999) Observação sobre cabo 5E Estrutura de camadas do GIGABIT ETHERNET Arquitetura de protocolos da GIGABIT ETHERNET
PROTOCOLO 10 GIGABIT ETHERNET CABLE MODEMS ADSL - ASYMMETRIC DIGITAL SUBSCRIBER LINE PLC Power Line Communications 28 até 35 ATM (ASSYNCRONOUS TRANSFER MODE) Características Circuitos virtuais SVC'S Células pequenas (53 BYTES) Camadas ATM Camada de Adaptação Camada ATM Camada Física Vantagens do ATM Desvantagens do ATM 14h MPLS 36 até 40 PRÁTICAS DE ROTEAMENTO E ALGORTIMOS DE ROTEAMENTO PARA INTERNET 10h Total de horas-aulas ministradas 80h AVALIAÇÕES TIPO CRITÉRIOS OBS: N1 Média de duas avaliações (escrita e prática) (NEscrita1 + NPrática1)/2 N2 Média de duas avaliações (escrita e prática) (NEscrita2 + NPrática2)/2 NT Projeto Integrador NT=100% Projeto Integrador MEDIA = (N1 + N2+ NT) / 3 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Telecomunicações: redes de alta velocidade - cabeamento estruturado SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula São Paulo Érica 1999
Redes de computadores Redes de computadores PETERSON, Larry L. TANENBAUM, Andrew S. 3.ed. Rio de Janeiro Campus 2004 4 Rio de Janeiro Campus 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas Cabeamento estruturado: desvendando cada passo, do projeto a instalação Tecnologia de redes de comunicação e computadores. VPN: virtual private network STALLINGS, William MARIN, Paulo Sérgio 5 Rio de Janeiro Campus 2005 3 São Paulo Érica 2010 DANTAS, Mario. Rio de Janeiro Axcel Books 2002 LINO, Sarlo da Silva São Paulo Novatec 2002 APROVAÇÃO Ana Flávia M. de L. Garrote Coordenação Técnica Mara Lopes de Araújo Lima Silva Coordenação Pedagógica