tsfrt urct 2014-002 PRIMEIR.* O&TETO Formalíznr a cooperolda arad'émica enx tod'o,s as óras dísponíveis etn ambas as SEGUNDA Ll tt3t tt rstr



Documentos relacionados
CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA OBJETO

Serão promovidas prioritariamente, sujeitas à disponibilidade de fundos, as seguintes atividades:

Art. 2 o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

#*keh* CONVENIO ACADÉMICO INTERNACIONAL CLÁUSULA PRIMEIRA _ OBJETO. CLÁUSULA SEGUNO. - nrürns n, ronma O, COOpnn CÁO

EDITAL CHAMADA PARA SELEÇÃO PROGRAMA DE BOLSAS IBERO AMERICANAS PARA JOVENS PROFESSORES E PESQUISADORES SANTANDER UNIVERSIDADES 2015

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007

Resolvem firmar, de comum acordo e de maneira a ser mutuamente benéfica, o presente Memorando de Entendimento. ARTIGO I DO OBJETO - 1 -

Convênio Específico de Colaboração para intercâmbio estudantil e pessoal acadêmico, entre

Programa CAPES/BRAFITEC. Brasil/França Ingénieur Technologie. Edital CGCI n. 022/2007

RESOLUÇÃO Nº 087/2003-CAD/UNICENTRO

SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO VOLUNTÁRIO

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

Programa Binacional Centros Associados de Pós-graduação Brasil/Argentina - (CAPG/BA) Edital CGCI n. /2008

Edital DIRGER Nº 03/2015

EDITAL SRI/UNIFESP Nº 005/2015

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

CONVÊNIO ACADÊMICO INTERNACIONAL

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky

INIFORMAÇAO PARA HOMOLOGAÇAO DO C.O.

ACORDO DE CO-PRODUÇÃO AUDIOVISUAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO CANADÁ

CONVENIO ENTRE A UNIVERSIDADE DE SANTIAGO DE COMPOSTELA E...

Observação: os dados em vermelho devem ser OBRIGATORIAMENTE preenchidos pelo concedente. EXEMPLO DE CONVÊNIO PREENCHIDO CORRETAMENTE

Edital No. 006/2015 COORDENADORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS/ MOBILIDADE ESTUDANTIL BRACOL

Edital interno de Seleção do Programa SANTANDER IBERO-AMERICANAS PARA JOVENS PROFESSORES E PESQUISADORES EDITAL DE SELEÇÃO

Edital interno de Seleção do Programa SANTANDER IBERO-AMERICANAS PARA JOVENS PROFESSORES E PESQUISADORES EDITAL DE SELEÇÃO

Edital de Abertura de Inscrições Programa de Mobilidade Internacional de alunos de graduação Bolsa IBERO- AMERICANAS Santander Universidades 2014

EDITAL DO PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS SANTANDER EXTENSÃO 001/2012

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Roteiro para apresentação de projetos de cooperação internacional, inclusive seu Plano Operacional. Identificação das Associações Universitárias

RESOLUÇÃO Nº 279/2002-CAD/UNICENTRO

Roteiro de perguntas e respostas sobre estágios Fonte: Portaria EACH 016/06, de junho de 2006

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

CONVÊNIO QUE ENTRE SI FIRMAM O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ-CRCCE E A FACULDADE 7 DE SETEMBRO FA7

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO

GUIde in ESCOLA PAULISTA DE ENFERMAGEM AO REDOR DO MUNDO

Prefeitura Municipal de Campo Limpo Paulista

BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Edital Nº006/ PRPGI/IFBA Programa de Auxílio Qualificação para cursos de Pós- Graduação Lato e Stricto Sensu - Campus Camaçari -

REGIMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

EDITAL N. 009/ ERI ESCRITÓRIO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOUTORAL DOCENTE - PRODOUTORAL

Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet

CONTRATO DE LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA REITORIA NUSAU NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA EDITAL n.º 003/2011/DESC

da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO

Prefeitura Municipal de São José do Sul

MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL

Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina. MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

AUTORIZADO PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - RESOLUÇÃO N º 366/95

(NOME DO PROVEDOR), (QUALIFICAÇÃO DO PROVEDOR), doravante denominada simplesmente PROVEDOR.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito

PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA

Recibo 1- CLÁUSULA PRIMEIRA Objeto

Protocolo de Colaboração. entre o. Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM) e as

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS GABINETE DO REITOR FÓRMULA SANTANDER PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL

INSTITUTO CNA. Regulamento Senar Rondon 2011

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL DA FESPSP. Edital de Seleção Universidade Autônoma de Barcelona

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Maua CENTRO UNÍVÉRSITARÍO Ribeirão Preto - SP

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

EDITAL. EDITAL DIR N o 32/2014 VIAGEM DE ESTUDOS INTERNACIONAL.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2013. Confira a autenticidade no endereço

2 O aluno de Mestrado deve cursar pelo menos 2 (duas) disciplinas obrigatórias.

EDITAL N. 001/ ERI ESCRITÓRIO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EDITAL DE PRÉ-SELEÇÃO DE GRADUANDOS(AS) PARA PARTICIPAÇÃO NO

Senhores Membros do Congresso Nacional,

REGULAMENTO DA MOBILIDADE ACADÊMICA ESTUDANTIL DO IF SUDESTE MG CAPITULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO

DAI/DCTEC/DE-I/ 228 /692 (B46) (F37)

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

UNIFAP: estabelecendo conexões reais entre a formação acadêmica e o mundo profissional. Macapá-AP, 2012

LEI MUNICIPAL Nº 4.567, DE 29 DE JULHO DE 2011

MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO APROVOU E EU, REITOR EM EXERCÍCIO, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

RESOLUÇÃO CA N o 359 DE 3 DE SETEMBRO DE 2012.

TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA CÉRVICO FACIAL E SUPRA- ESPECIALIDADE (RAZAO SOCIAL)

EDITAL SCII - BOLSA IBERO-AMERICANA SANTANDER UNIVERSIDADES Nº 01/2015

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL EM FILOSOFIA

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA DE PONTA GROSSA EDITAL Nº 32/2014 REGULAMENTO DO II FESTIVAL NACIONAL DE CONTADORES DE HISTÓRIAS DE PONTA GROSSA/PR - É

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica PPEE/UFJF EDITAL 001/2015

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO N º 013/2008

UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UAPPG Edital de pré-seleção para o programa do Colégio Doutoral Tordesillas do Grupo Tordesillas

ANEXO III DA PORTARIA Nº 0946, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013 TERMO DE COMPROMISSO PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011.

COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2014

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CAMPUS PETROLINA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS - GRADUAÇÃO 01/2014

Transcrição:

urct 2014-002!f,:1 rl e tsfrt uxmna olo oé t 8 FUEnl a ln oa8 rlrovrgtor t l Ll tt3t tt rstr CONVÉNIO ESPECLFICO DE COOPERAQÁO ACADÉMICA ENTRE A UNIVERSIDN)E DE SÁO PAULO (BRASIL) E A UNIWRSIDAD DE LAS FUERZAS ARMADAS ESPE (EQUADOR) De um lado a UNIVERSIDADE DE SÁO PAULO (USP), Brosíl, neste oto representod'a por seu Reitor, Prof. Dr. Joóa Grond,irw Rod'os, e d'e outro lad'o, o E UNIWRSIDAD DE LAS FIIERZAS ARMADAS ESPE, Equador, neste ato lepresentada por seu Reitot General d Brígada. Eng. Boque Moreira Cedeño, tün entre si justo e acertod,o o que gegue, de acordo com as clóusulas e cond'kdes aboixt : PRIMEIR.* O&TETO Formalíznr a cooperolda arad'émica enx tod'o,s as óras dísponíveis etn ambas as uníuersídod,es, a fim de promouer o íntercdmbío d'e d'ocentes / pesquísadores, estudantes d,e pós-grad,uagda, estudantes de gradualda (corn reconhecimento mútuo d'e estudns d gro.dualda) e rnembros d.a equípe técníco-ad.tninistrotiva das respectiuas institui'qóes. SEGUNDA Formas dc coopero4do na intercá,mbio d'e: 2. I. Docentes / pesquisa.d.ores: 2.1.1. Os docentes/pesquisadnres uisítantes porticíparáo dc conferéntíos, ensinn e'/ou pesquisa, sendo que a d'uraqdo da estada ndo deuerá exceder urn ano atad'érnico (doís semestres). 2,1.2. O seguro satide deveró ser prouidenríndo pelo docente/ pesquísador rn país d'e origem. 2.1.3. Os solórios serda pagos pela ínstítuígda de ori,gem. t,ú^.ú;" 1..L],r".t) l)tt'rnan;: u! í.\l'l \!'1. (t i t l :t)t]) Página I

urct 2014.002 IrDtt \l +:7 t í rqtrir lbdr lb ufrñrcngo^d E t 8 lteñlar lfi^oa ttaovlctot ttlt t a ro tl G l^ 2.2. Estudantes d.e Grad,uo4fu e d.e Pós-Grad.uo4áo: 2.2.1. Os estud,antes serdo índí.cadas por sun ínstituilfu d,e origem com base na exceléncía acad,émi,ca, send,o que a aceitagdo fitará a corgo da instituigdo receptora. 2.2.2. Os estudarltes aceítos pela ínstituígaa receptora serdn consil,erad,os alunos de progranxa d,e intercómbío e estarda sujeitos a tod,as os normas d,a ínstituígda receptora, deuendo observar cb ntesnrcta cond,ígóes dos estud.antes regulares. 2.2.3. Os estudantes partícípantes dc progromo de intercó'mbio deverfu ser estimuladas a desenvolver um conh,ecímento dn i.d,ioma do país do instituigda receptoro, compatível com a atíuidad,e a ser por eles d,esenuolvida. 2.2.4. Cad,o estudante deveró seguír unx progrom,a desenuoluida conjuntomente entrc as duas instituígóes. 2.2.5. A durqda do estada nña deueró erced,er um ono otodémico, salvo nn caso d,e prograrnos d.e duplo díploma. 2.2.6. Os programas de duplo díplorna de graduo1fu, bem como os co-orienta4íes de teses, deueráo ser objeto dc documento específíco, a ser firmad,o entre as partes interessad,as. 2.2.7. As institufuóes determinarda, de comum orordn, o número d'e estuddntes para intercdmbío. 2.2.8. O seguro soúde deveró ser prouíd.encíadn pelo oluno nn país de origem, antes d,e sua chegada d instítuigda receptora. 2. 3. Membros da equipe técnico-administratiua: 2.3.1. Com o íntuito de estímular a troca, de erperíénrias e conhecimentoe adminístratíuos em áreas de ínteresse cotnunr, qs instituiqóes pod.erdo ind,ícar membro(s) de suas equípes técníco-admínístratívas paro partícípar d,o intercdrnbín.,rt'. ),' i,!,ir)üi ) lt!t.t t,\;"t t I \t' l.\t'l lt li( :lt; i) Pógina 2

urgt 2014.002 tst]t urrr,e aro D r t 8 ruenza tnrard a ratou gr0 t a tt lrc rt ct^ 2.3.2. O segtro saúde d.eueró ser providencia.dn pelo interessadn tw país d.e oüent. 2.3.3. Os solá.rios serdo pagos pela instítuígda dc origem. 2.3.4. As atiuidad s d.exnvoluidas durante o período dn íntercámbia d verdo ser cond.izentes com o otualdo profíssíonal na ínstituigdo de origem, devendo geror unt relotório o ser entregue d,s instítuí96es receptoro e de ori6em. TDRCEIRA - SUPORTE FIN AN CEIRO 3.1, Os docentes envolvídos tw intercámbí.o náo pogardo toma na ínstitui.gdo receptora. As d mais despesas (víagem, haspedagem, etc.) correrdo por conto do departamento ou d,a unídade a que pertencem, ou no caso de ndo eristír o orgamento para essa ftnolí.dad,e, estas despesos serdo assumidds pelo interessod.o, que pod,eró procurar fina nciamento junto a órg6os erternos. 3.2. Os estud,antes envoluidos tw intercdmbio deueráa pqar os taras otúémícas, quonda erístentes, en7 sua ínstítuigdn de orígem. As demaís d,espesas (viagern, hosped,agem, etc.) poderdn ser finoncia.dns por órgdos erternos ou fícordo a cargo dn próprín estudante. A existéttcio d.o conuénío náo implfua compromísso de suporte fina nteíro por conta das instituigóes. 3.3. No caso de intercdmbío de membros d.a equípe técnico-odministlatíua, as d.espesas correrdo por conta d.a instítuigdo d,e origem, d,esde que hojo dísponíbilídade financeira para tal. SUARTA- OBRIGACÓES DA ASP E DA ESPE 4.1. As du.as ínstítui4óes procurorón alcanlar reciproci.dade nns atiuídad.es contempladas por este conuénio., 1.'.,',:, 1.a )tt;. I'",,q.l"'t li\,\'i\jt tt at :'rt:' Pógina 3

urct 2014.002 lrrñll. rqtrirl- ut{ Enatoao * r B FuEnzaS aflaoa8 --r rtrar^tlü ralr t l 3atf Gll 4,2, Ao final dn estad,a do estudnnte, a instítuicda receptora enuíaró ao órgda apropriodn da ínstítuigdn d,e origem dacumento oficial, especifican'd'o as ativíd'ades desenvolvid,as e a aualiagdo recebída, quand,o t'or o caso- 4.3, A instituí7án de origem reconhecerá os resultadns orad,émicos obtídos pelo estudante na ínstituigdn receptoro, com bose em progrdma d'e trabalho preuíamente atordnd'o entre as duas instituicóes e em seus créd,itoe e/ou cargo horória. 4.4. As d,uas instítui46es se comprometem o pro,ílouer a integragdo dns estudontes na vida a ad,émic a dn instituigáa r eceptora. 4,5. A instituícaw receptora d'euerá prouer condfuóes de pesquisa e local aptoprind.os para o trabalho da dncente / pesquisad'or uisítante, na med'ida de suos possibilidndes. 4.6. A ínstituigda receptora d,euerá oferecer condigóes d.e trabalho para o desenuolvimento das atívidodes dos membros da equipe técnico'od'mínistrativa. QUINTA- COORDENACÁO 5.1. Para constítuir a Coord,enogdn técnico e ad.ministratiua do ptesente conuénio sda indícad.os peta USP, o Vice'Reitor Executiuo de Rela4óes Internatíonaís, e pelo tlniversidad. de las F\.rerzas Armadas ESPE, o Diretor d'a Unidad'e de Relalóes de Cooperoldo Interinstitutionnl- U RCI. 5.2, Caberó, d, referíd,a Coordena4da a busca de solugíes e o encaminhamento de questóes orad.émícas e ad,minístrotíuas que surgírenx duratute a vigéncia dn presente conuénio, bem como a superuisdo d,os atíuid'od,es. SEXTA-VIGENCIA O presente conuénía uigoraró pelo pro'zo de 5 (cittco) anos, a pofiir d'a d'ota em que for assínad,o pelos representantes de atnbas as partes. Quoísquer mudangas nos tern'ros deste conuénio deverda ser efetua Jos atrovés d,e Termo Ad,ítíuo deuidnmente otordod.o entre as partes signotó'rías. t ', t', 1.-, i ti."!' r,..;,'it i \/' í/'i ir til -,! lr.';r Ptjg na 4

urcl 2014.002 rqer uf{rgearoad G r a FUEnz B amad 8 rrrortoró,^t! cl ll rr -rt- - séna* on,tú,tcu O presente conuénío pod,eró ser denunciad,o a qualquer momento, por qu'alquer dns partes, rnedíante comuni,co4da ewressct, com antecedéncia míníma d'e 180 (cento e oitenta) dias. Caso haja pend.dtcias, os partes definirán, mediante Termo d,e Encerramento d,o Conuénio, as responsabilída'des pela conclusda d.e cad,a um dos trobalhos e todas as demaís pendéncins, respeitd'os as otivid'ad,es em curso. OITAVK Para dirímir dúvídns que poesam ser suscítad'as na execugdo e interpretaldn do presente convénío, as partes enuídardn esforqos na busca d,e uma solugdo consensual' Ndo sendn possíuel, as conuenentee ind'icarda, de comum acord'o, um terceiro, pessoa fisica, para atuar como medíodnr. E por estarem assim justas e convencionad'as, as partes assinam o preaente termo em duas vias dc cad,a versóa, em. espanhol e etn portugués, de igual teor. UNN'ERSIDADE DE SÁO PAULO UNTVERSIDN) DE LAS FUERZ S ARMADAS ESPE ( t,tt.) it 1,rtl.\ iii) tn,t.i:t l!\ I.\!'1. I!!t f.:' i!t) PáAina 5