urct 2014-002!f,:1 rl e tsfrt uxmna olo oé t 8 FUEnl a ln oa8 rlrovrgtor t l Ll tt3t tt rstr CONVÉNIO ESPECLFICO DE COOPERAQÁO ACADÉMICA ENTRE A UNIVERSIDN)E DE SÁO PAULO (BRASIL) E A UNIWRSIDAD DE LAS FUERZAS ARMADAS ESPE (EQUADOR) De um lado a UNIVERSIDADE DE SÁO PAULO (USP), Brosíl, neste oto representod'a por seu Reitor, Prof. Dr. Joóa Grond,irw Rod'os, e d'e outro lad'o, o E UNIWRSIDAD DE LAS FIIERZAS ARMADAS ESPE, Equador, neste ato lepresentada por seu Reitot General d Brígada. Eng. Boque Moreira Cedeño, tün entre si justo e acertod,o o que gegue, de acordo com as clóusulas e cond'kdes aboixt : PRIMEIR.* O&TETO Formalíznr a cooperolda arad'émica enx tod'o,s as óras dísponíveis etn ambas as uníuersídod,es, a fim de promouer o íntercdmbío d'e d'ocentes / pesquísadores, estudantes d,e pós-grad,uagda, estudantes de gradualda (corn reconhecimento mútuo d'e estudns d gro.dualda) e rnembros d.a equípe técníco-ad.tninistrotiva das respectiuas institui'qóes. SEGUNDA Formas dc coopero4do na intercá,mbio d'e: 2. I. Docentes / pesquisa.d.ores: 2.1.1. Os docentes/pesquisadnres uisítantes porticíparáo dc conferéntíos, ensinn e'/ou pesquisa, sendo que a d'uraqdo da estada ndo deuerá exceder urn ano atad'érnico (doís semestres). 2,1.2. O seguro satide deveró ser prouidenríndo pelo docente/ pesquísador rn país d'e origem. 2.1.3. Os solórios serda pagos pela ínstítuígda de ori,gem. t,ú^.ú;" 1..L],r".t) l)tt'rnan;: u! í.\l'l \!'1. (t i t l :t)t]) Página I
urct 2014.002 IrDtt \l +:7 t í rqtrir lbdr lb ufrñrcngo^d E t 8 lteñlar lfi^oa ttaovlctot ttlt t a ro tl G l^ 2.2. Estudantes d.e Grad,uo4fu e d.e Pós-Grad.uo4áo: 2.2.1. Os estud,antes serdo índí.cadas por sun ínstituilfu d,e origem com base na exceléncía acad,émi,ca, send,o que a aceitagdo fitará a corgo da instituigdo receptora. 2.2.2. Os estudarltes aceítos pela ínstituígaa receptora serdn consil,erad,os alunos de progranxa d,e intercómbío e estarda sujeitos a tod,as os normas d,a ínstituígda receptora, deuendo observar cb ntesnrcta cond,ígóes dos estud.antes regulares. 2.2.3. Os estudantes partícípantes dc progromo de intercó'mbio deverfu ser estimuladas a desenvolver um conh,ecímento dn i.d,ioma do país do instituigda receptoro, compatível com a atíuidad,e a ser por eles d,esenuolvida. 2.2.4. Cad,o estudante deveró seguír unx progrom,a desenuoluida conjuntomente entrc as duas instituígóes. 2.2.5. A durqda do estada nña deueró erced,er um ono otodémico, salvo nn caso d,e prograrnos d.e duplo díploma. 2.2.6. Os programas de duplo díplorna de graduo1fu, bem como os co-orienta4íes de teses, deueráo ser objeto dc documento específíco, a ser firmad,o entre as partes interessad,as. 2.2.7. As institufuóes determinarda, de comum orordn, o número d'e estuddntes para intercdmbío. 2.2.8. O seguro soúde deveró ser prouíd.encíadn pelo oluno nn país de origem, antes d,e sua chegada d instítuigda receptora. 2. 3. Membros da equipe técnico-administratiua: 2.3.1. Com o íntuito de estímular a troca, de erperíénrias e conhecimentoe adminístratíuos em áreas de ínteresse cotnunr, qs instituiqóes pod.erdo ind,ícar membro(s) de suas equípes técníco-admínístratívas paro partícípar d,o intercdrnbín.,rt'. ),' i,!,ir)üi ) lt!t.t t,\;"t t I \t' l.\t'l lt li( :lt; i) Pógina 2
urgt 2014.002 tst]t urrr,e aro D r t 8 ruenza tnrard a ratou gr0 t a tt lrc rt ct^ 2.3.2. O segtro saúde d.eueró ser providencia.dn pelo interessadn tw país d.e oüent. 2.3.3. Os solá.rios serdo pagos pela instítuígda dc origem. 2.3.4. As atiuidad s d.exnvoluidas durante o período dn íntercámbia d verdo ser cond.izentes com o otualdo profíssíonal na ínstituigdo de origem, devendo geror unt relotório o ser entregue d,s instítuí96es receptoro e de ori6em. TDRCEIRA - SUPORTE FIN AN CEIRO 3.1, Os docentes envolvídos tw intercámbí.o náo pogardo toma na ínstitui.gdo receptora. As d mais despesas (víagem, haspedagem, etc.) correrdo por conto do departamento ou d,a unídade a que pertencem, ou no caso de ndo eristír o orgamento para essa ftnolí.dad,e, estas despesos serdo assumidds pelo interessod.o, que pod,eró procurar fina nciamento junto a órg6os erternos. 3.2. Os estud,antes envoluidos tw intercdmbio deueráa pqar os taras otúémícas, quonda erístentes, en7 sua ínstítuigdn de orígem. As demaís d,espesas (viagern, hosped,agem, etc.) poderdn ser finoncia.dns por órgdos erternos ou fícordo a cargo dn próprín estudante. A existéttcio d.o conuénío náo implfua compromísso de suporte fina nteíro por conta das instituigóes. 3.3. No caso de intercdmbío de membros d.a equípe técnico-odministlatíua, as d.espesas correrdo por conta d.a instítuigdo d,e origem, d,esde que hojo dísponíbilídade financeira para tal. SUARTA- OBRIGACÓES DA ASP E DA ESPE 4.1. As du.as ínstítui4óes procurorón alcanlar reciproci.dade nns atiuídad.es contempladas por este conuénio., 1.'.,',:, 1.a )tt;. I'",,q.l"'t li\,\'i\jt tt at :'rt:' Pógina 3
urct 2014.002 lrrñll. rqtrirl- ut{ Enatoao * r B FuEnzaS aflaoa8 --r rtrar^tlü ralr t l 3atf Gll 4,2, Ao final dn estad,a do estudnnte, a instítuicda receptora enuíaró ao órgda apropriodn da ínstítuigdn d,e origem dacumento oficial, especifican'd'o as ativíd'ades desenvolvid,as e a aualiagdo recebída, quand,o t'or o caso- 4.3, A instituí7án de origem reconhecerá os resultadns orad,émicos obtídos pelo estudante na ínstituigdn receptoro, com bose em progrdma d'e trabalho preuíamente atordnd'o entre as duas instituicóes e em seus créd,itoe e/ou cargo horória. 4.4. As d,uas instítui46es se comprometem o pro,ílouer a integragdo dns estudontes na vida a ad,émic a dn instituigáa r eceptora. 4,5. A instituícaw receptora d'euerá prouer condfuóes de pesquisa e local aptoprind.os para o trabalho da dncente / pesquisad'or uisítante, na med'ida de suos possibilidndes. 4.6. A ínstituigda receptora d,euerá oferecer condigóes d.e trabalho para o desenuolvimento das atívidodes dos membros da equipe técnico'od'mínistrativa. QUINTA- COORDENACÁO 5.1. Para constítuir a Coord,enogdn técnico e ad.ministratiua do ptesente conuénio sda indícad.os peta USP, o Vice'Reitor Executiuo de Rela4óes Internatíonaís, e pelo tlniversidad. de las F\.rerzas Armadas ESPE, o Diretor d'a Unidad'e de Relalóes de Cooperoldo Interinstitutionnl- U RCI. 5.2, Caberó, d, referíd,a Coordena4da a busca de solugíes e o encaminhamento de questóes orad.émícas e ad,minístrotíuas que surgírenx duratute a vigéncia dn presente conuénio, bem como a superuisdo d,os atíuid'od,es. SEXTA-VIGENCIA O presente conuénía uigoraró pelo pro'zo de 5 (cittco) anos, a pofiir d'a d'ota em que for assínad,o pelos representantes de atnbas as partes. Quoísquer mudangas nos tern'ros deste conuénio deverda ser efetua Jos atrovés d,e Termo Ad,ítíuo deuidnmente otordod.o entre as partes signotó'rías. t ', t', 1.-, i ti."!' r,..;,'it i \/' í/'i ir til -,! lr.';r Ptjg na 4
urcl 2014.002 rqer uf{rgearoad G r a FUEnz B amad 8 rrrortoró,^t! cl ll rr -rt- - séna* on,tú,tcu O presente conuénío pod,eró ser denunciad,o a qualquer momento, por qu'alquer dns partes, rnedíante comuni,co4da ewressct, com antecedéncia míníma d'e 180 (cento e oitenta) dias. Caso haja pend.dtcias, os partes definirán, mediante Termo d,e Encerramento d,o Conuénio, as responsabilída'des pela conclusda d.e cad,a um dos trobalhos e todas as demaís pendéncins, respeitd'os as otivid'ad,es em curso. OITAVK Para dirímir dúvídns que poesam ser suscítad'as na execugdo e interpretaldn do presente convénío, as partes enuídardn esforqos na busca d,e uma solugdo consensual' Ndo sendn possíuel, as conuenentee ind'icarda, de comum acord'o, um terceiro, pessoa fisica, para atuar como medíodnr. E por estarem assim justas e convencionad'as, as partes assinam o preaente termo em duas vias dc cad,a versóa, em. espanhol e etn portugués, de igual teor. UNN'ERSIDADE DE SÁO PAULO UNTVERSIDN) DE LAS FUERZ S ARMADAS ESPE ( t,tt.) it 1,rtl.\ iii) tn,t.i:t l!\ I.\!'1. I!!t f.:' i!t) PáAina 5