ANO XXII - 2011-3ª SEMANA DE JUNHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2011 ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS TRABALHISTAS FGTS



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Transcrição:

ANO XXII - 2011-3ª SEMANA DE JUNHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2011 ASSUNTOS DIVERSOS Instrução CVM nº 498, de 13.06.2011 (DOU de 14.06.2011) - Fundos Mútuos de Ações Incentivadas - Disposições... Resolução CFOAB nº 01, de 13.06.2011 (DOU de 15.06.2011) - Estatuto da Advocacia e da OAB - Alterações... ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Pág. 349 Pág. 350 Portaria MPS nº 310, de 08.06.2011 (DOU de 13.06.2011) - Pecúlio e Benefícios - Fatores de Atualização - Junho/2011... Portaria MPS nº 311, de 08.06.2011 (DOU de 13.06.2011) - Benefícios Pagos Pelo INSS - Maio/2011... ASSUNTOS TRABALHISTAS Portaria SIT nº 236, de 10.06.2011 (DOU de 13.06.2011) - Norma Regulamentadora nº 07 - PCMSO - Alterações... Portaria SIT nº 237, de 10.06.2011 (DOU de 13.06.2011) - Norma Regulamentadora nº 18 - PCMAT - Alterações... FGTS Pág. 351 Pág. 351 Pág. 352 Pág. 352 Resolução FGTS nº 659, de 15.06.2011 (DOU de 16.06.2011) - Aplicação do FGTS - Alterações no Orçamento 2011 e Outros... IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO Resolução CAMEX nº 41, de 14.06.2011 (DOU de 15.06.2011) - Redução de Alíquotas - Imposto de Importação... IMPOSTO DE RENDA Pág. 353 Pág. 355 Ato Declaratório Executivo COSIT nº 17, de 03.06.2011 (DOU de 13.06.2011) - Dólar Dos EUA - Maio/2011 - Divulgação... TRIBUTOS FEDERAIS Ato Declaratório Executivo CODAC nº 37, de 14.06.2011 (DOU de 15.06.2011) - DARF - Instituição de Código de Receita... Ato Declaratório Executivo CODAC nº 38, de 14.06.2011 (DOU de 15.06.2011) - DARF - Instituição de Código de Receita... Comunicado BACEN nº 21.156, de 09.06.2011 (DOU de 13.06.2011) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia 08.06.2011... Comunicado BACEN nº 21.159, de 09.06.2011 (DOU de 13.06.2011) - OFPUB - Oferta Pública - Disposições... Comunicado BACEN nº 21.161, de 10.06.2011 (DOU de 14.06.2011) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia 09.06.2011... Pág. 355 Pág. 355 Pág. 355 Pág. 356 Pág. 356 Pág. 357

Comunicado BACEN nº 21.166, de 13.06.2011 (DOU de 15.06.2011) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia 10.06.2011... Comunicado BACEN nº 21.168, de 14.06.2011 (DOU de 16.06.2011) - TBF, Redutor-R e TR - Referente Aos Dias 11, 12 e 13.06.2011... Instrução Normativa RFB nº 1.164, de 13.06.2011 (DOU de 14.06.2011) - FCONT - Prorrogação de Prazo... Pág. 357 Pág. 357 Pág. 357

JUNHO - Nº 25/2011 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA ASSUNTOS DIVERSOS FUNDOS MÚTUOS DE AÇÕES INCENTIVADAS DISPOSIÇÕES INSTRUÇÃO CVM Nº 498, de 13.06.2011 (DOU de 14.06.2011) Altera as Instruções CVM nº 153, de 24 de julho de 1991; 209, de 25 de março de 1994; 356, de 17 de dezembro de 2001; 391, de 16 de julho de 2003; 398, de 28 de outubro de 2003; 399, de 21 de novembro de 2003; e 472, de 31 de outubro de 2008. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 7 de junho de 2011, tendo em vista o disposto nos arts. 2º, inciso IX, e 8º, inciso I, da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, com a redação dada pela Lei nº 10.303, de 31 de outubro de 2001, APROVOU a seguinte Instrução: Art. 1º - O art. 20 da Instrução CVM nº 153, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 20-1º - Cotas de Fundos Mútuos de Ações Incentivadas fechados somente podem ser negociadas em mercados regulamentados: III - quando as cotas já sejam admitidas à negociação em mercados regulamentados. 2º - Podem, ainda, ser negociadas em mercados regulamentados, as cotas emitidas pelos Fundos Mútuos de Ações Incentivadas fechados que não se enquadrem nas hipóteses dos incisos I a III do 1º, desde que sejam previamente submetidas a registro de negociação, mediante apresentação de prospecto, nos termos da regulamentação aplicável. 3º - A qualidade de cotista será comprovada pelo extrato da conta de depósito. (NR) Art. 2º - O art. 21 da Instrução CVM nº 209, de 25 de março de 1994, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 21 - Cotas do Fundo somente podem ser negociadas em mercados regulamentados: III - quando as cotas já estejam admitidas à negociação em mercados regulamentados. 1º - Podem, ainda, ser negociadas em mercados regulamentados, as cotas emitidas pelo Fundo que não se enquadrem nas hipóteses dos incisos I a III do caput, desde que sejam previamente submetidas a registro de negociação, mediante apresentação de prospecto, nos termos da regulamentação aplicável. 2º - Para fins de aplicação do inciso III do caput, no caso do fundo que obteve apoio financeiro de organismos de fomento, somente podem ser negociadas em mercados regulamentados as cotas cujas classes já estejam admitidas à negociação. (NR) Art. 3º - O art. 17. da Instrução CVM nº 356, de 17 de dezembro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 17 - Nas emissões de cotas de fundo fechado colocadas junto ao público, o preço de subscrição poderá contemplar ágio ou deságio sobre o valor previsto para amortização, desde que uniformemente aplicado para todos os subscritores e apurado por meio de procedimento de descoberta de preço em mercado organizado. 1º - Cotas de FIDC fechado somente podem ser negociadas em mercados regulamentados: III - quando cotas da mesma classe e série já estejam admitidas à negociação em mercados regulamentados. 2º - Podem, ainda, ser negociadas em mercados regulamentados, as cotas emitidas pelos FIDC fechados que não se enquadrem nas hipóteses dos incisos I a III do 1º, desde que sejam previamente submetidas a registro de negociação, mediante apresentação de prospecto, nos termos da regulamentação aplicável. 3º - Cabe aos intermediários assegurar que a aquisição de cotas somente seja feita por investidores qualificados. (NR) Art. 4º - O art. 26 da Instrução CVM nº 391, de 16 de julho de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 26 - Cotas de FIP somente podem ser negociadas em mercados regulamentados: III - quando as cotas já estejam admitidas à negociação em mercados regulamentados. 349

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA 1º - Podem, ainda, ser negociadas em mercados regulamentados, as cotas emitidas pelos FIP que não se enquadrem nas hipóteses dos incisos I a III do caput, desde que sejam previamente submetidas a registro de negociação, mediante apresentação de prospecto, nos termos da regulamentação aplicável. 2º - Para fins de aplicação do inciso III do caput, somente podem ser negociadas cotas cujas classes já estejam admitidas à negociação, no caso do Fundo: I - que obtenha apoio financeiro de organismos de fomento; II - cujo regulamento atribua distintos direitos políticos especiais; ou III - cujo regulamento atribua distintos direitos econômicofinanceiros, exclusivamente quanto à fixação de taxas de administração e performance, e respectivas bases de cálculo. 3º - Cabe aos intermediários assegurar que a aquisição de cotas somente seja feita por investidores qualificados. (NR) Art. 5º - O art. 16. da Instrução CVM nº 398, de 28 de outubro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 16 - Cotas do FUNCINE somente podem ser negociadas em mercados regulamentados: III - quando as cotas já estejam admitidas à negociação em mercados regulamentados. Parágrafo único - Podem, ainda, ser negociadas em mercados regulamentados, as cotas emitidas pelo FUNCINE que não se enquadrem nas hipóteses dos incisos I a III do caput, desde que sejam previamente submetidas a registro de negociação, mediante apresentação de prospecto, nos termos da regulamentação aplicável. (NR) Art. 6º - O art. 18 da Instrução CVM nº 399, de 21 de novembro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 18-1º - Cotas de FIDC-PIPS somente podem ser negociadas em mercados regulamentados: III - quando as cotas já estejam admitidas à negociação em mercados regulamentados. 2º - Podem, ainda, ser negociadas em mercados regulamentados, JUNHO - Nº 25/2011 as cotas emitidas pelos FIDC-PIPS que não se enquadrem nas hipóteses dos incisos I a III do 1º, desde que sejam previamente submetidas a registro de negociação, mediante apresentação de prospecto, nos termos da regulamentação aplicável. (NR) Art. 7º - O art. 6º da Instrução CVM nº 472, de 31 de outubro de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6º - 1º - Cotas do FII somente podem ser negociadas em mercados regulamentados: III - quando cotas da mesma série já estejam admitidas à negociação em mercados regulamentados. 2º - Podem, ainda, ser negociadas em mercados regulamentados, as cotas emitidas pelo FII que não se enquadrem nas hipóteses dos incisos I a III do 1º, desde que sejam previamente submetidas a registro de negociação, mediante apresentação de prospecto, nos termos da regulamentação aplicável. (NR) Art. 8º - Revogam-se os 1º e 2º do art. 22. da Instrução CVM nº 209, de 25 de março de 1994; e o inciso II do art. 3º da Instrução CVM nº 399, de 21 de novembro de 2003. Art. 9º - Esta Instrução entra em vigor na data da sua publicação. Maria Helena dos Santos Fernandes de Santana ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO CFOAB Nº 01, de 13.06.2011 (DOU de 15.06.2011) Altera os arts. 31, 83 e 112 do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB - Lei nº 8.906/1994. O CONSELHO PLENO DO CONSELHO, FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 54, V, da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia e da OAB, considerando o decidido nos autos da Proposição nº 2011.19.02371-02, RESOLVE: Art. 1º - O caput do art. 31 e seu 1º, revogado o seu 3º, do Regulamento Geral da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 31 - Cada Conselho Seccional mantém uma Comissão de Estágio e Exame de Ordem, a quem incumbe coordenar, fiscalizar e 350

JUNHO - Nº 25/2011 executar as atividades decorrentes do estágio profissional da advocacia. 1º - Os convênios de estágio profissional e suas alterações, firmados pelo Presidente do Conselho ou da Subseção, quando esta receber delegação de competência, são previamente elaborados pela Comissão, que tem poderes para negociá-los com as instituições interessadas. 3º - REVOGADO. Art. 2º - O caput do art. 83 do Regulamento Geral da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 83 - Compete à Comissão Nacional de Educação Jurídica do Conselho Federal opinar previamente nos pedidos para criação, reconhecimento e credenciamento dos cursos jurídicos referidos no art. 54, XV, do Estatuto. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Art. 3º - O caput do art. 112 e seus 1º e 2º do Regulamento Geral da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 112 - O Exame de Ordem será regulamentado por Provimento editado pelo Conselho Federal. 1º - O Exame de Ordem é organizado pela Coordenação Nacional de Exame de Ordem, na forma de Provimento do Conselho Federal. 2º - Às Comissões de Estágio e Exame de Ordem dos Conselhos Seccionais compete fiscalizar a aplicação da prova e verificar o preenchimento dos requisitos exigidos dos examinandos quando dos pedidos de inscrição, assim como difundir as diretrizes e defender a necessidade do Exame de Ordem. Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Ophir Cavalcante Junior Presidente Marcus Vinicius Furtado Coêlho Conselheiro Federal - Relator ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PECÚLIO E BENEFÍCIOS FATORES DE ATUALIZAÇÃO - JUNHO/2011 PORTARIA MPS Nº 310, de 08.06.2011 (DOU de 13.06.2011) O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, resolve: Art. 1º - Estabelecer que, para o mês de junho de 2011, os fatores de atualização: I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001570 - Taxa Referencial-TR do mês de maio de 2011; II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,004875 - Taxa Referencial- TR do mês de maio de 2011 mais juros; III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001570 - Taxa Referencial-TR do mês de maio de 2011; e IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1,005700. Art. 2º - A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de junho, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1,005700. Art. 3º - A atualização de que tratam os 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º. Art. 4º - As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio http://www.previdencia.gov.br, página Legislação. Art. 5º - O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Garibaldi Alves Filho BENEFÍCIOS PAGOS PELO INSS MAIO/2011 PORTARIA MPS Nº 311, de 08.06.2011 (DOU de 13.06.2011) O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso 351

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição e tendo em vista o disposto no 2º do art. 25 da Portaria nº 6.209, de 16 de dezembro de 1999, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer que, para o mês de maio de 2011, o valor médio da renda mensal do total de benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é de R$ 734,20 (setecentos e trinta e quatro reais e vinte centavos). JUNHO - Nº 25/2011 Art. 2º - O INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Garibaldi Alves Filho ASSUNTOS TRABALHISTAS NORMA REGULAMENTADORA Nº 07 PCMSO - ALTERAÇÕES PORTARIA SIT Nº 236, de 10.06.2011 (DOU de 13.06.2011) Altera o Anexo II do Quadro II da Norma Regulamentadora nº 07. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO SUBSTITUTO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso II, do Anexo I do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, e em face do disposto nos art. 155. e 200. da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e no art. 2º da Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978, RESOLVE: Art. 1º - Alterar o item 9, do Anexo II, do Quadro II, da Norma Regulamentadora nº 7 - Diretrizes e Condições Mínimas para Realização e Interpretação de Radiografias de Tórax, publicado pela Portaria SIT nº 223, de 06 de maio de 2011, que passa a vigorar com a seguinte redação: 9. Interpretação Radiológica de acordo com os critérios da Organização Internacional do Trabalho - OIT. 9.1 A interpretação radiológica é descritiva. 9.1.1 O diagnóstico de pneumoconiose envolve a integração do histórico clínico/ocupacional associado à radiografia do tórax. 9.1.2 Em casos selecionados, a critério clínico, pode ser realizada a Tomografia Computadorizada de Alta Resolução de Tórax. 9.2 Para a interpretação e emissão dos laudos dos exames radiológicos que atendam ao disposto na NR-7 devem ser utilizados, obrigatoriamente, os critérios da OIT na sua revisão mais recente, a coleção de radiografias-padrão e um formulário específico para a emissão do laudo. 9.3 O laudo do exame deve ser assinado por Médico ou Médicos, em caso de múltiplas leituras, com capacitação e/ou certificação na Classificação Radiológica da OIT, das seguintes especialidades: a) Radiologia; b) Medicina do Trabalho; c) Pneumologia; d) Clínica Médica ou uma das suas subespecialidades. 9.3.1 A denominação Qualificado ou Capacitado se refere ao Médico que realizou o treinamento em Leitura Radiológica por meio de curso/módulo específico. 9.3.2 A denominação Certificado se refere ao Médico treinado e aprovado em exame de proficiência em Leitura Radiológica. 9.3.3 Caso a certificação seja concedida pelo exame do National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH), também poderá ser denominado de Leitor B. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Renato Bignami NORMA REGULAMENTADORA Nº 18 PCMAT - ALTERAÇÕES PORTARIA SIT Nº 237, de 10.06.2011 (DOU de 13.06.2011) Altera o item 18.37 e revoga o item 18.32 da Norma Regulamentadora nº 18, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO SUBSTITUTO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso II, do Anexo I do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, e em face do disposto nos art. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e no art. 2º da Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, RESOLVE: Art. 1º - O item 18.37 da Norma Regulamentadora nº 18, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, passa a vigorar com as seguintes alterações: 18.37.7 É facultada às empresas construtoras, regularmente registradas no Sistema CONFEA/CREA, sob responsabilidade de profissional de Engenharia, em situações especiais não previstas nesta NR, mediante cumprimento dos requisitos previstos nos subitens seguintes, a adoção de soluções alternativas referentes às medidas 352

JUNHO - Nº 25/2011 de proteção coletiva, a adoção de técnicas de trabalho e uso de equipamentos, tecnologias e outros dispositivos que: a) propiciem avanço tecnológico em segurança, higiene e saúde dos trabalhadores; b) objetivem a implementação de medidas de controle e de sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção; c) garantam a realização das tarefas e atividades de modo seguro e saudável. 18.37.7.1 Os procedimentos e meios de proteção adotados devem estar sob responsabilidade de Engenheiro legalmente habilitado e de Engenheiro de Segurança do Trabalho com a devida emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART. 18.37.7.2 As tarefas a serem executadas mediante a adoção de soluções alternativas devem estar expressamente previstas em procedimentos de segurança do trabalho, nos quais devem constar: a) os riscos aos quais os trabalhadores estarão expostos; b) a descrição dos equipamentos e das medidas de proteção coletiva a serem implementadas; c) a identificação e a indicação dos equipamentos de proteção individual - EPI a serem utilizados; d) a descrição de uso e a indicação de procedimentos quanto aos Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC e EPI, conforme as etapas das tarefas a serem realizadas; e) a descrição das ações de prevenção a serem observadas durante a execução dos serviços, dentre outras medidas a serem previstas e prescritas pelo Engenheiro de Segurança responsável. 18.37.7.3 Os equipamentos utilizados, observado o disposto na NR-12, devem possuir: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA a) manual do proprietário ou de instruções de uso emitido pelo fabricante; b) manual de manutenção, montagem e desmontagem. 18.37.7.4 As tarefas envolvendo soluções alternativas somente devem ser iniciadas com autorização especial, precedida de Análise Preliminar de Risco - APR e Permissão de Trabalho - PT, que contemplem os treinamentos, os procedimentos operacionais, os materiais, as ferramentas e outros dispositivos necessários à execução segura da tarefa. 18.37.7.4.1 A APR poderá ser elaborada por profissional ou por equipe multidisciplinar, desde que aprovada por Engenheiro de Segurança do Trabalho, com emissão de ART específica. 18.37.7.5 A documentação relativa à adoção de soluções alternativas integra o PCMAT, devendo ser mantida no estabelecimento - canteiro de obras ou frente de trabalho ou serviço - acompanhada das respectivas memórias de cálculo, especificações técnicas e procedimentos de trabalho, e ser disponibilizada para conhecimento dos trabalhadores e do Sindicato da categoria. 18.37.7.6 As soluções alternativas adotadas na forma do subitem 18.37.7 e as respectivas memórias de cálculo, especificações técnicas e memoriais descritivos devem ser mantidas no estabelecimento - canteiro de obras ou frente de trabalho ou serviço, à disposição da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego. Art. 2º - Revogar o item 18.32 e subitens, bem como os Anexos I e II, da Norma Regulamentadora nº 18, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Renato Bignami FGTS APLICAÇÃO DO FGTS ALTERAÇÕES NO ORÇAMENTO 2011 E OUTROS RESOLUÇÃO FGTS Nº 659, de 15.06.2011 (DOU de 16.06.2011) Dá nova redação à Resolução nº 460, de 14 de dezembro de 2004, que dispõe sobre as diretrizes gerais de aplicação do FGTS, e à Resolução nº 644, de 9 de novembro de 2010, que dispõe sobre o Orçamento do FGTS para o exercício de 2011 e o Plano Plurianual de Aplicação para o período 2012/2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso VII do artigo 4º do Regimento Interno deste Colegiado, aprovado pela Resolução nº 320, de 31 de agosto de 1999, e Considerando as diretrizes e metas da segunda etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, de que trata a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, suas alterações e aditamentos, resolve, ad referendum do Conselho Curador: 1 Alterar o Anexo II da Resolução nº 460, de 14 de dezembro de 2004, que passa a vigorar com a seguinte redação: RESOLUÇÃO Nº 460-04 - ANEXO II - (Versão Consolidada em 9 de agosto de 2007) DIRETRIZES DE APLICAÇÃO 3 PÚBLICO-ALVO 353

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA JUNHO - Nº 25/2011 9.1.1 3.1 Na área de Habitação Popular As operações de financiamento na área de Habitação Popular serão destinadas à população com renda familiar mensal bruta limitada a R$ 3.900,00 (três mil e novecentos reais), admitida sua elevação até R$ 5.400,00 (cinco mil e quatrocentos reais), nos casos de financiamentos vinculados a imóveis situados em municípios integrantes de regiões metropolitanas ou equivalentes, municípios-sede de capitais estaduais, ou municípios com população igual ou superior a 250.000 (duzentos e cinquenta mil) habitantes 9.3 Desconto para fins de redução no valor das prestações 9.3.1 O diferencial de juros será coberto integralmente pelo FGTS, nos casos de financiamentos concedidos a pessoas físicas com renda familiar mensal bruta limitada a R$ 2.325,00 (dois mil e trezentos e vinte e cinco reais). 6 TAXAS DE JUROS Ficam definidas, na forma estabelecida neste item, as taxas de juros a serem observadas nas operações de empréstimo e financiamento com recursos do FGTS. 9.3.1.1 Fica a referida cobertura fixada em 1,16% (um inteiro e dezesseis décimos por cento) nos seguintes casos: a) financiamentos concedidos a pessoas físicas com renda familiar mensal bruta situada no intervalo compreendido entre R$ 2.325,01 (dois mil, trezentos e vinte e cinco reais e um centavo) e R$ 2.790,00 (dois mil, setecentos e noventa reais); e 6.1 Nas operações de crédito da área de Habitação Popular A taxa nominal de juros das operações de empréstimo da área de Habitação Popular é fixada em 6% (seis por cento) ao ano, excetuados os seguintes casos, onde será aplicada a taxa nominal de 5% (cinco por cento) ao ano: a) nas operações de empréstimo vinculadas a programas de aplicação onde figure, como mutuário final, entidade do setor público; b) nas operações de financiamento concedidas a pessoas físicas com renda familiar mensal bruta limitada a R$ 2.790,00 (dois mil, setecentos e noventa reais); e c) nas operações de financiamento, exclusivamente à aquisição ou produção de imóveis novos, concedidas a pessoas físicas com renda familiar mensal bruta situada no intervalo compreendido entre R$ 2.790,01 (dois mil, setecentos e noventa reais e um centavo) e R$ 3.100,00 (três mil e cem reais). 6.1.1 b) financiamentos exclusivamente à aquisição ou produção de imóveis novos, concedidos a pessoas físicas, com renda familiar mensal bruta situada no intervalo compreendido entre R$ 2.790,01 (dois mil, setecentos e noventa reais e um centavo) e R$ 3.100,00 (três mil e cem reais). 2 Alterar o subitem 1.1 e o item 3 da Resolução nº 644, de 9 de novembro de 2010, que passam a vigorar com a seguinte redação: 1.1 Serão alocados R$ 5.500.000.000,00 (cinco bilhões e quinhentos milhões de reais) para fins de concessão de descontos nos financiamentos a pessoas físicas, dos quais serão destinados R$ 4.000.000.000,00 (quatro bilhões de reais) para produção ou aquisição de, no mínimo, 150.000 (cento e cinquenta mil) imóveis novos, passíveis de enquadramento no Programa Nacional de Habitação Urbana - PNHU, modalidade conjugada com os recursos do FGTS, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, de que tratam a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, suas alterações e aditamentos. 9 DESCONTOS NOS FINANCIAMENTOS A PESSOAS FÍSICAS 3 Excepcionar, exclusivamente para o período 2011/2014, a aplicação das diretrizes de elaboração de proposta orçamentária e a distribuição dos recursos do FGTS, dispostas nos itens 3 e 5 do Anexo I e no subitem 1.1 do Anexo II, todos da Resolução nº 460, de 14 de dezembro de 2004. 9.1 Beneficiários Serão beneficiárias de descontos as pessoas físicas com renda familiar mensal bruta limitada a R$ 3.100,00 (três mil e cem reais), proponentes de financiamentos vinculados, exclusivamente, às condições operacionais e recursos orçamentários definidos para a área de Habitação Popular, observada a regulamentação do Gestor da Aplicação. 3 Alterar os Anexos I, II, III, IV e V da Resolução nº 644, de 2010, que passam a vigorar na forma dos Anexos desta Resolução. 4 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Paulo Roberto dos Santos Pinto NOTA - Anexos publicados no DOU de 16.06.2011. 354

JUNHO - Nº 25/2011 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO REDUÇÃO DE ALÍQUOTAS IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO RESOLUÇÃO CAMEX Nº 41, de 14.06.2011 (DOU de 15.06.2011) O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício da atribuição que lhe confere o 3º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, com fundamento no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal, e conforme o disposto nos arts. 14 e 15 da Resolução nº 08/08 do Grupo Mercado Comum do MERCOSUL - GMC, sobre ações pontuais no âmbito tarifário por razões de abastecimento, resolve, ad referendum do Conselho: Art. 1º - Fica alterada para 2% (dois por cento), para uma quota de IMPOSTO DE RENDA DÓLAR DOS EUA MAIO/2011 - DIVULGAÇÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COSIT Nº 17, de 03.06.2011 (DOU de 13.06.2011) Divulga a cotação média do dólar dos Estados Unidos da América no mês de maio do ano calendário de 2011, para efeito da apuração do ganho de capital na alienação de moeda estrangeira mantida em espécie. A COORDENADORA DE TRIBUTOS SOBRE A RENDA, PATRIMÔNIO E OPERAÇÕES FINANCEIRAS no uso da atribuição que lhe confere o inciso V do art. 286 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e da delegação de competência de que trata o art. 3º da Portaria Cosit nº 3, de 8 de maio de 2008, e tendo em vista o disposto no 7º do art. 24º da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, e nos 2º e 4º do art. 7º da Instrução Normativa SRF TRIBUTOS FEDERAIS DARF INSTITUIÇÃO DE CÓDIGO DE RECEITA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 37, de 14.06.2011 (DOU de 15.06.2011) Dispõe sobre a instituição de código de receita para o caso que especifica. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 305 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto na Medida Provisória nº 2.168-40, de 24 de agosto de 2001, e no Decreto nº 2.936, de 11 de janeiro de 1999, declara: Art. 1º - Fica instituído o código de receita 2865 - R D Ativa - Crédito Rural - Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP para ser utilizado no preenchimento de 3.000 (três mil) toneladas e por um período de 3 (três) meses, a alíquota ad valorem do Imposto de Importação doex 001 classificado no código da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM a seguir indicado: NCM Descrição 3817.00.10Misturas de alquilbenzenos Ex 001 - Linear alquilbenzeno Art. 2º - A Secretaria de Comércio Exterior - SECEX do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC poderá editar norma complementar, visando estabelecer os critérios de alocação da quota mencionada no artigo anterior. Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. nº 118, de 28 de dezembro de 2000, DECLARA: Fernando Damata Pimentel Artigo único - Para efeito da apuração do ganho de capital na alienação de moeda estrangeira mantida em espécie, no mês de maio do ano calendário de 2011, deve ser utilizada na conversão para reais: I - do valor de alienação, a cotação média mensal do dólar dos Estados Unidos da América, para compra, correspondente a R$ 1,6127; II - do valor de custo de aquisição, a cotação média mensal do dólar dos Estados Unidos da América, para venda, correspondente a R$ 1,6135. Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf). Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. DARF João Paulo R. F. Martins da Silva INSTITUIÇÃO DE CÓDIGO DE RECEITA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 38, de 14.06.2011 (DOU de 15.06.2011) Dispõe sobre a instituição de código de receita para o caso que especifica. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 305 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, 355

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, declara: Art. 1º - Fica instituído o código de receita 2203 - Multa por atraso na entrega da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/ Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - EFD-PIS/Cofins para ser utilizado no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. TBF, REDUTOR-R E TR REFERENTE AO DIA 08.06.2011 João Paulo R. F. Martins da Silva COMUNICADO BACEN Nº 21.156, de 09.06.2011 (DOU de 13.06.2011) Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 08 de junho de 2011. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.06, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 08.06.11 a 08.07.11 são, respectivamente: 0,8768% (oito mil, setecentos e sessenta e oito décimos de milésimo por cento), 1,0078 (um inteiro e setenta e oito décimos de milésimo) e 0,0961% (novecentos e sessenta e um décimos de milésimo por cento). OFPUB Fernando Alberto G. Sampaio C Rocha Chefe, em Exercício OFERTA PÚBLICA - DISPOSIÇÕES COMUNICADO BACEN Nº 21.159, de 09.06.2011 (DOU de 13.06.2011) Divulga condições para a realização de operações compromissadas com instituições financeiras participantes do módulo Oferta Pública (OFPUB). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, com base no disposto no artigo 10, inciso XII, da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e no art. 1º da Circular nº 2.884, de 6 de maio de 1999, torna público que, das 12:00 às 12:30 horas do dia 10.06.2011, acolherá propostas das instituições financeiras participantes do módulo OFPUB para a realização de operações de venda de títulos públicos com compromisso de revenda assumido pela instituição financeira compradora, admitida a livre movimentação dos títulos, com as seguintes características: I - títulos: a) Letras do Tesouro Nacional (LTN): vencimentos em 1º.07.2012, 1º.07.2013 e 1º.01.2015; b) Notas do Tesouro Nacional, Série B (NTN-B): vencimentos em 15.05.2013, 15.08.2014, 15.05.2015, 15.08.2016, 15.08.2020, 15.08.2024, 15.08.2030, 15.05.2035, 15.08.2040, 15.05.2045 e 15.08.2050; e c) Notas do Tesouro Nacional, Série F (NTN-F): vencimentos em JUNHO - Nº 25/2011 1º.01.2012, 1º.01.2013, 1º.01.2014, 1º.01.2015, 1º.01.2017 e 1º.01.2021; II - valor financeiro máximo desta oferta: R$8.000.000.000,00 (oito bilhões de reais); III - preços unitários de venda: os informados pelo Departamento de Operações do Mercado Aberto (DEMAB), às 11:30 horas de 10.06.2011, no Sistema de Informações Banco Central (SISBACEN); IV - divulgação do resultado: 10.06.2011, a partir das 12:30 horas; V - data da liquidação da venda: 13.06.2011; e VI - data da liquidação da revenda: 12.12.2011. 2. Na formulação das propostas, limitadas a duas por instituição, deverão ser informados a taxa de juros, expressa sob a forma anual considerando-se 252 dias úteis, com duas casas decimais, e o valor financeiro, em milhares de reais. 3. As propostas deverão ter curso no módulo OFPUB do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), opção Lançamento de Propostas do submenu Moeda. 4. O resultado será apurado pelo critério de taxa única, acatandose todas as propostas com taxa igual ou inferior à taxa máxima aceita pelo Banco Central do Brasil, a qual será aplicada a todas as propostas vencedoras. 5. A instituição com proposta aceita deverá informar ao DEMAB, até as 17 horas de 10.06.2011, o vencimento e o valor financeiro de cada um dos títulos objeto de sua compra, utilizando o módulo Lastro do SELIC. 6. O preço unitário da revenda será calculado com a seguinte fórmula: m/252 (n-m)/252 PUrevenda = [PUvenda x (1 + Tj/100) - CJ] x (1 + Tj/100) Na qual: PUrevenda = preço unitário de revenda, arredondado na oitava casa decimal; PUvenda = preço unitário de venda, conforme definido no primeiro parágrafo, inciso III; Tj = taxa de juros definida no quarto parágrafo; m = número de dias úteis compreendidos entre a data de liquidação da venda e a data do pagamento do cupom de juros (*); CJ = cupom de juros unitário pago pelo título durante a vigência do compromisso (*); n = número de dias úteis compreendidos entre a data de liquidação da venda e a data de liquidação da revenda (*). (*) Não havendo pagamento de cupom de juros durante o compromisso, CJ e m assumem valor zero. 7. As operações cujo título pague cupom de juros até a data do compromisso devem ser registradas no Selic sob o código 1047 e as 356

JUNHO - Nº 25/2011 demais, sob o código 1044. TBF, REDUTOR-R E TR REFERENTE AO DIA 09.06.2011 João Henrique de Paula Freitas Simão Chefe COMUNICADO BACEN Nº 21.161, de 10.06.2011 (DOU de 14.06.2011) Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 09 de junho de 2011. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.06, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 09.06.11 a 09.07.11 são, respectivamente: 0,8988% (oito mil, novecentos e oitenta e oito décimos de milésimo por cento), 1,0079 (um inteiro e setenta e nove décimos de milésimo) e 0,1079% (um mil e setenta e nove décimos de milésimo por cento). TBF, REDUTOR-R E TR Fernando Alberto G. Sampaio C. Rocha Chefe, em Exercício REFERENTE AO DIA 10.06.2011 COMUNICADO BACEN Nº 21.166, de 13.06.2011 (DOU de 15.06.2011) Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 10 de junho de 2011. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.06, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 10.06.11 a 10.07.11 são, respectivamente: 0,8977% (oito mil, novecentos e setenta e sete décimos de milésimo por cento), 1,0079 (um inteiro e setenta e nove décimos de milésimo) e 0,1069% (um mil e sessenta e nove décimos de milésimo por cento). TBF, REDUTOR-R E TR Túlio José Lenti Maciel Chefe REFERENTE AOS DIAS 11, 12 E 13.06.2011 COMUNICADO BACEN Nº 21.168, de 14.06.2011 (DOU de 16.06.2011) Divulga as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos dias 11, 12 e 13 de junho de 2011. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.06, respectivamente, divulgamos as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos períodos abaixo especificados: I - Taxas Básicas Financeiras-TBF: a) de 11.06.11 a 11.07.11: 0,8385% (oito mil, trezentos e oitenta e cinco décimos de milésimo por cento); b) de 12.06.11 a 12.07.11: 0,8828% (oito mil, oitocentos e vinte e oito décimos de milésimo por cento); ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA c) de 13.06.11 a 13.07.11: 0,9116% (nove mil, cento e dezesseis décimos de milésimo por cento); II - Redutores-R: a) de 11.06.11 a 11.07.11: 1,0077 (um inteiro e setenta e sete décimos de milésimo); b) de 12.06.11 a 12.07.11: 1,0078 (um inteiro e setenta e oito décimos de milésimo); c) de 13.06.11 a 13.07.11: 1,0079 (um inteiro e setenta e nove décimos de milésimo); III - Taxas Referenciais-TR: a) de 11.06.11 a 11.07.11: 0,0680% (seiscentos e oitenta décimos de milésimo por cento); b) de 12.06.11 a 12.07.11: 0,1020% (um mil e vinte décimos de milésimo por cento); c) de 13.06.11 a 13.07.11: 0,1206% (um mil, duzentos e seis décimos de milésimo por cento). FCONT PRORROGAÇÃO DE PRAZO Túlio José Lenti Maciel Chefe INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.164, de 13.06.2011 (DOU de 14.06.2011) Altera a Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009, que aprova o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 273 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, nos 2º e 3º do art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e nos arts. 15 a 17 e 24 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, resolve: Art. 1º - O art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º - 4º - Excepcionalmente para dados relativos ao ano-calendário de 2010, o prazo a que se refere o caput será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinqüenta e nove minutos e cinqüenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 30 de novembro de 2011. 5º - Para os casos de cisão, cisão parcial, fusão, incorporação ou extinção ocorridos em 2010 e em 2011, até o mês de junho de 2011, a apresentação dos dados a que se refere o art. 1º deverá ocorrer no mesmo prazo fixado no 4º. (NR) Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Carlos Alberto Freitas Barreto 357

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GOIÁS Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, (62) 3717-0500 Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia. MATO GROSSO Cuiabá - Capital (65) 3717-0500 MATO GROSSO DO SUL Campo Grande - Capital (67) 3717-0019 MINAS GERAIS Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002 Belo Horizonte - Capital (31) 3515-2330 Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - (31) 3515-2330 Vespasiano Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 Governador Valadares (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002 Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde - Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - (34) 3221-8820 Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191 Ibiraci (35) 3544-9060 Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - (37) 3232-9696 Papagaios - Para de Minas - Pitangui PARÁ Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ Curitiba - Capital (41) 3941-8888 Curitiba - Capital (41) 3512-8888 Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio (41) 3512-8888 Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 Maringá (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272 RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro - Capital (21) 3521-0002 Rio de Janeiro - Capital (21) 3521-0520 Rio de Janeiro - Capital (21) 3512-0988 Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita - Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica (21) 3512-0988 Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020 RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre (51) 3251-0016 Osório (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Beto Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Gramado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA Porto Velho - Capital (62) 3717-0500 SANTA CATARINA Florianópolis (48) 3717-0002 Blumenau (47) 3717-0002 Joinvile (47) 3001-0002 SÃO PAULO São Paulo - Capital (11) 3013-0002 São Paulo - Capital (11) 3014-0388 Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar - Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista (11) 3014-0388 Jundiaí (11) 3317-0002 Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa Paulista (11) 3109-9050 Itu (11) 3417-0002 São José Dos Campos (12) 3212-0002 São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080 Santos (13) 3113-0002 Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe - Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095 Marília (14) 3917-0002 Sorocaba (15) 3115-0002 Tieté (15) 3615-0003 Ribeirão Preto (16) 3512-9889 Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos - Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo (16) 3512-9889 - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) 3512-0030 Campinas (19) 3119-0002 Indaiatuba (19) 3317-0002 Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira - Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara (19) 3112-0090 D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo Piracicaba (19) 3917-0002 Vinhedo (19) 3119-0006