ANTÓNIO CAETANO FERRAZ



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Transcrição:

ANTÓNIO CAETANO FERRAZ Filho de José Caetano Ferraz e D. Tomázia Rosa Ferraz, nasceu em Lisboa, 23-9-1802. Nomeado Segundo Tenente em comissão, para embarcar na charrua Ânimo Grande, 10-11-1827. Segundo Tenente efetivo, 18-10-1829. Primeiro Tenente, 18-2-1837. Capitão-Tenente, 23-7-1842. CAPITÃO DE FRAGATA, 2-12-1856. Embarcou em diferentes navios. Comandante da escuna Rio Grandense, 1835; da escuna Jacuipe e patacho Vénus, 1836; brigue Princesa e escuna Maria, 1837; barca a vapor Amélia e escuna Rio Pardo, 1843; canhoneira Caí, 1846. Capitão do Porto do Rio Grande do Sul, 1847. Reformado no posto de Capitão de Mar e Guerra, 19-11-1863. FA LECEU, 1870. Oficial da Imperial Ordem da Rosa; Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro e da Ordem de S. Bento de Aviz.

ANTÓNIO CARLOS FIGUEIRA DE FIGUEIREDO Filho de Carlos Figueira de Figueiredo e D. Ana Joaquina Freire Pedroso, nasceu em Lisboa, 18-11-1807. Praça de Guarda-Marinha, 18-11-1826, tendo estudado e concluído o curso da Academia de Marinha de Lisboa. Segundo Tenente, 19-10-1828. Primeiro Tenente, 7-9-1837. Capitão- Tenente, 23-7-1842. CAPITÃO DE FRAGATA, 2-12-1856. Serviu em vários navios da Esquadra, tendo comandado os seguintes: paquete Niger, 1832; corveta Liberal, 1833; escuna Rio da Prata, 1834; patachos 2 de Março e Januária e brigue Alcides, 1835; charrua 30 de Agosto; escuna Lindoia, na qual naufragou sobre o costão da fortaleza de Santa Cruz, ao sair do Rio, 1-5-1838; galera Flor do Rio Grande, em que viajou ao Rio Grande do Sul, 1838; charrua Cibele, na qual seguiu para o Pará e depois Maranhão, arribando à Guiana Francesa e regressando ao Maranhão, 13-8-1839; transporte Triunfo da Inveja, 1841. Cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, 1841. Cavaleiro da Ordem de S. Bento de Aviz, 1846. Oficial da Ordem da Rosa, 1849. Medalha de ouro n. 1. Serviu na Esquadra do Rio da Prata e na Força Naval do Rio Grande do Sul. Comandou o brigue Calíope, presente em Pernambuco quando da rebelião de 1849, o vapor Golfinho, de 1849 a 1853, e a barca S. Salvador. Foi Capitão dos Portos das Alagoas, 1859. Reformado no posto de Capitão de Mar e Guerra, 23-6-1860.

^zí^ã^ 209 ANTÓNIO CORRÊA PICANÇO DE FARIA Filho do Desembargador António Corrêa Picanço e D. Mariana Justina Picanço, nasceu em Lisboa, 1808. Aspirante a Guarda-Marinha, 19-1-1824. Guarda-Marinha, 15-3-1825. Embarcou a bordo da nau Pedro I. Por decreto de 16-8-1827, passou, no posto de Segundo Tenente, para o Imperial Corpo de Engenheiros.

ANTÓNIO ERNESTO LASSANCE E CUNHA Filho de António dos Santos Cunha e D. Helena Sofia Lassance, nasceu na Vila de Chaves, Portugal, 19-9-1814. Aspirante a Guarda-Marinha, 17-7-1834. Guarda-Marinha, 1-12-1834, embarcando na fragata Imperatriz. Segundo Tenente, 29-7-1835. Primeiro Tenente, 23-7-1842. Capitão- Tenente, 2-12-1856. CAPITÃO DE FRAGATA, 28-6-1864. Embarcou em diversos navios, Comandante do iate Mondurucú e escuna Rio Paraense, no Pará, 1843, patachos Netuno, 1847, e Maranhão, 1848; brigue-escuna Niterói, 1852, e Leopoldina, 1853. Ajudante do Arsenal de Marinha e da Capitania do Porto do Pará, 1850. Reformado no posto de Capitão de Mar e Guerra, 21-12-1867. FALECEU, 1885. Cavaleiro da Ordem de Cristo.

211 <@=^ ANTÓNIO FÉLIX CORRÊA DE MELO Filho de José Corrêa de Melo e D. Maria Rita da Pena, nasceu em Lisboa, 20-10-1803. Sendo Praticante de Piloto na corveta Maria da Glória, desde 2-12-1824, foi nomeado Segundo Tenente em comissão, 22-4-1825. Primeiro Tenente, 18-10-1829. Capitão Tenente, 15-9-1837. Capitão de Fragata, 14-3-1849. Capitão de Mar e Guerra, 2-12-1854. CHEFE DE DIVISÃO, 21-1-1867. Depois de haver embarcado em vários navios, comandou os seguintes: fragata Paraguassú, 1832, brigue Imperial Pedro, 1835; corveta Bertioga, 1838; corveta 2 de Julho, em Montevideu; brigue 29 de Agosto, 1839; fragata Paraguassú, 1843; brigue Capibaribe, 1844. Serviu na Capitania do Porto do Rio de Janeiro, 1846, e no Arsenal de Marinha da Corte, 1847. Prestou relevante serviço à Marinha na sufocação da "Sabinada", na capital da Baía, sendo então gravemente ferido. Prestou bons serviços na guerra do Paraguai. Reformado, a pedido, no posto de Chefe de Esquadra. FALECEU, 17-7-1882. Condecorações: Comenda da Ordem de Cristo de Portugal, 1865; Oficial da Legião de Honra, 1865; Oficial da Ordem da Rosa, 1866; da Real Ordem da Coroa da Prússia, 1866; Comenda de S. Bento de Aviz, 1867.

7227777721 ^77772:2722777 212 'T77777777777777777 ANTÓNIO FIRMO COELHO Filho de João José Coelho e D. Ana Rosa do Carmo, nasceu em Lisboa a 9 de Dezembro de 1803. Aspirante a Guarda-Marinha, 30-5-1821. Guarda-Marinha, 5-12-1821. Segundo Tenente, 6-10-1822. Primeiro Tenente, 9-8-1824. Capitão-Tenente, 22-10-1836. CAPITÃO DE FRAGATA, 23-7-1842. Embarcou na corveta Maria da Glória, 12-2-1822. Serviu em vários navios da Esquadra. Comandante das corvetas Peniche, 1823, e Isabel Maria, 1827. Comandou as Forças Navais no Pará, 1838, brigues-escuna Vitória, Niterói, 1841, Fidelidade, 1842; Brasileiro e Capibaribe, 1843. António Firmo Coelho naufragou na fragata Paula, a 2 de Outubro de 1827. Pelos serviços que prestou, foi condecorado com a Mercê de Cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, 11-9-1843. FALECEU, 17-1-1853.

=^^r=^=í = ^ > 213 ANTÓNIO FRANCISCO PEREIRA Filho de Francisco José Pereira e D. Maria da Purificação, nasceu em Portugal, 1803. Declarou ter nascido a 4-10-1807. Nomeado para embarcar, como voluntário, na escuna Pará, 21-6-1824. Promovido a Segundo Tenente, com a cláusula de apresentar carta, o que fez, submetendo-se a exame e sendo aprovado. Segundo Tenente, 17-2-1827. Primeiro Tenente, 15-9-1837. CAPITÃO-TENENTE graduado, 2-12-1839, efetivo, 18-7-1841. Embarcou na escuna Pará, fragata Imperatriz e nau Pedro I, de 1824 a 1827. Além de ter comandado navios mercantes, comandou a barca a vapor Fluminense, 1840; brigueescuna Fidelidade, 1842; brigue 3 de Maio, 1845; brigue-escuna Pirajá, 1846; barca a vapor Tetis, 1848. Cavaleiro da Ordem de S. Bento de Aviz, 19-9-1844; Hábito de Cristo, 2-12-1846; Oficial da Rosa, 24-2-1851. 5^2=^22!^

7/7 777777-777777777-^ 2772! 214 ANTÓNIO FREDERICO PASCOAL COLONA Filho de Pedro Maria Romão Colona, nasceu em Lisboa, 1806. Aspirante a Guarda-Marinha, 30-1-1826. Era antes Cadete de Artilharia da Corte, praça de 9-12-1822. Cursara o 1. ano da Academia Militar. E m 1827, teve permissão para frequentar essa Academia. Promovido a SEGUN DO TENENTE da Imperial Brigada de Artilharia de Marinha. L\ '7-7777-77-7777777-7-77-77 7777777777777777777-7-770

ANTÓNIO GOMES DE MOURA Sargento de Mar e Guerra, completando posteriormente o curso, 23-5-1797. Segundo Tenente, 12-3-1800. Primeiro Tenente, 8-3-1808. Capitão-Tenente, em atenção aos serviços que prestou em Caiena, 11-8-1809. CAPITÃO DE FRAGATA graduado, 13-5-1818, e efetivo, 9-8-1824. De 1799 a 1822, embarcou nas naus Princesa e Afonso, bergantins Boa Ventura e Voador, fragatas Ativo, União e Real Carolina. Comandante do transporte Harmonia e fragata Paula, 1824 a 1827. Reformado, 3-3-1828.

ANTÓNIO JANUÁRIO DOS SANTOS Filho de Henrique José dos Santos e D. Joana Apolinária da Conceição, nasceu em Lisboa, 11-7-1809. Aspirante a Guarda-Marinha, 6-11-1827. Guarda-Marinha, 2-12-827. Embarcou na fragata D. Francisca, em viagem de instrução. Segundo Tenente, 9-10-1832. Primeiro Tenente, 7-9-1837. CAPITÃO-TENENTE, 14-3-1849. Embarcou em diferentes navios. Comandante do transporte S. João Vencedor, 1838; escuna Lebre, 1839; canhoneira Gravataí, da Divisão em Operações no Rio Grande do Sul, 1840 a 1842; escuna Fanfa, 1843. Em Ordem do Dia do Comando da Divisão em Operações no Rio Grande do Sul, foi elogiado pela direção que deu às embarcações sob suas ordens, bem como pelo denodo, valor e atividade com que se portou no dia 19 de Dezembro de 1843, quando os rebeldes, em número de 600, capitaneados por Joaquim Teixeira, atacaram a vila de Jaguarão.

217 t =27^ ^=^S^ ANTÓNIO JOAQUIM DO COUTO Filho de Martinho José do Couto e D. Genoveva Inácia do Couto, nasceu em Portugal, a 3-5-1788. Completando o curso de Matemáticas na Academia da Marinha, embarcou como voluntário na fragata Princesa da Beira, 21-10-1806. Segundo Tenente, 13-5-1807. Primeiro Tenente, 2-5-1810. Capitão-Tenente, 12-10-1817. Capitão de Fragata, 12-10-1823. Intendente da Marinha no Rio Grande do Sul, 1829-1830. Capitão de Mar e Guerra, 18-10-1829. Encarregado interinamente da Intendência da Corte, 1831. Inspetor do Arsenal de Marinha da Corte, 1837. Chefe de Divisão, 7-9-1837. Vogal do Conselho Supremo Militar, 1841. CHEFE DE ESQUADRA graduado, 11-9-1843. De 1806 a 1814, embarcou na fragata Princesa do Brasil, bergantins Gaivota, Destemido e Falcão, corveta Invencível e charrua Maria Teresa. De 1814 a 1827, comandou os bergantins Gavião, Estrela e Diligente (depois Guarani), charruas Orestes e Princesa Real, fragata Piranga, brigue Cacique, corveta Carioca e fragata Baltimore. António Joaquim do Couto estava embarcado na fragata Princesa do Brasil, estacionada na índia, quando o Príncipe Regente passou à América. Naufragando nos mares da índia, naquela fragata, apresentou-se na Corte, vindo de Goa, de passagem no navio Robusto. Submetido a Conselho de Guerra, foi julgado isento de culpa, 1819. Submetido a Conselho de Guerra, por não ter mandado para bordo da Presiganga, logo que chegou ao Rio de Janeiro, o preso Alexandre Coelho, teve a cidade por menagem e foi absolvido, 1825. Nomeado para ir à Província de S. Pedro

do Sul escolher seis iates que ali se mandaram comprar, promovendo a sua prontificação. Partiu numa sumaca fretada, com operários e mais objetos necessários ao armamento daquelas embarcações. Os iates, depois de prontos, seguiriam para Montevideu, à disposição do Comandante da Esquadra que os empregaria convenientemente, 1825. Regressou à Corte, de passagem na escuna S. Domingos Enêas, 1826. Submetido a Conselho de Guerra, foi absolvido, 1826. Nomeado para várias comissões na Província do Rio Grande do Sul, 1831. Ajudante de Ordens e Encarregado do Quartel General, cargo que acumulou depois com o de Inspetor do Arsenal de Marinha, 1837. Vogal do Conselho Supremo Militar, 1841. FALECEU, 19-7-1844. A 6 de Abril de 1821, António Joaquim do Couto foi nomeado para comandar a charrua Orestes, que seguiu para Lisboa, fazendo parte da Esquadra que conduziu D. João VI, regressando ao Brasil a 28 de Setembro de 1822.

^ 219 ANTÓNIO JOAQUIM DOS REIS PORTUGAL Sendo Piloto da carreira da índia e comandando naus de transporte para aquela carreira, com patente de Capitão- Tenente honorário, foi nomeado Segundo Tenente, 21-6-1793. Primeiro Tte., 16-12-1793. Capitão-Tenente, 31-3-1796. Em atenção ao valor que demonstrou no combate do navio Polifemo, de que era 2. Comandante, indo de viagem para a índia, contra uma fragata francesa, à qual ficou rendido, passou a Capitão de Fragata, 20-10-1796. Capitão de Mar e Guerra, 17-10-1797. CHEFE DE DIVISÃO, 13-5-1809. Embarcou em diversos navios e comandou a fragata Tritão. Encontrava-se em viagem para Malabar, no navio mercante Ásia Grande, quando o Príncipe Regente passou ao Brasil. Reformado, na forma da lei, 13-5-1818. Prestou juramento à Constituição do Império do Brasil, assinando o termo respectivo, 5-4-1824.

ANTÓNIO JOAQUIM DE SOUSA Filho de José Pedro de Sousa e D. Maria Rita de Sousa, nasceu em Lisboa, 1801. Aspirante a Guarda-Marinha, 8-4-1815. Guarda-Marinha, 25-5-1816. Segundo Tenente, 13-5-1818. Primeiro Tenente, 9-8-1824. Capitão-Tenente, 12-10-1827. CAPITÃO DE FRAGATA, 7-9-1837. Nomeado lente substituto da Academia da Marinha, 18-5-1824. Passou para o Exército, como Tenente-Coronel do Corpo de Engenheiros, decreto, 26-8-1839. Anteriormente, passou a servir provisoriamente na Academia Militar, para reger umas das cadeiras de Matemática, 8-3-1831. Nomeado lente da cadeira do 2. ano do curso de Pontes e Calçadas da Academia Militar, sendo lente também da Academia da Marinha, decreto, 16-3-1832.

^37^7=^ ~ 22 1 ~ <^^ ANTÓNIO JOSÉ DE ANDRADE PINTO Filho de Caetano José de Campos e Andrade e D. Isabel Germana Jorge de Andrade, nasceu em Lisboa, 9-7-1807. Aspirante a Guarda-Marinha, 16-2-1824. Guarda-Marinha, 27-11-1824. Segundo Tenente, 12-10-1825. Primeiro Tenente, 12-10-1827. Capitão-Tenente, 13-9-1837. CAPI TÃO DE FRAGATA, 23-7-1842. Serviu em vários navios. Comandou o brigue Patagônia, 1828, e a escuna Pirajá, 1838. Naufragou no briguebarca Pirajá, 24-12-1835, regressando ao Rio no paquete Patagônia, 26-2-1836. Cavaleiro da Ordem de S. Bento de Aviz, 7-10-1844. FALECEU em Cantagalo, 13-9-1852.

222 Ç77777777777777-; 72222 ANTÓNIO JOSÉ DE CARVALHO Completando o curso de Matemática na Escola da Marinha, embarcou como voluntário na nau D. João de Castro, 15-7-1800. Segundo Tenente, 13-5-1807. Primeiro Tenente, 8-3-1808. Capitão-Tenente, 15-11-1817. CAPITÃO DE FRAGATA, 12-10-1823. De 1800 a 1810, embarcou nas naus D. João de Castro e Rainha, fragatas Carlota e Minerva, e bergantim Gavião. Comandante do bergantim Gavião, 1810; corveta Aurora, 1812; bergantim Infante D. Pedro, 1812; corveta Benjamim, 1813. Serviu nas naus S. Sebastião e D. João VI, e fragata Pérola, 1817; bergantim Atrevido, para o Rio da Prata, 1818; fragata Tetis e corveta Voador, 1818; corveta Príncipe Real, 1819. Comandante da escuna D. Maria Zeferina, de 1819 a 1822; da corveta Liberal, 1822. Nau Pedro I, 1823. Comandante da corveta Maceió, 1824. Comandante das forças navais no bloqueio de Pernambuco, 1824. Reformado, 18-10-1829. 23.l-l~i*l^^7^iv^2_^ rs->/r

223 ANTÓNIO JOSÉ FALCÃO DA FROTA Aspirante a Guarda-Marinha, 22-7-1797. Guarda- Marinha, 6-8-1799. Brigadeiro da l. a Brigada dos Guardas- Marinha, 5-8-1801. Segundo Tenente, 15-8-1805. Primeiro Tenente, 8-3-1808. Capitão-Tenente, 15-11-1817. CAPI TÃO DE FRAGATA, 31-1-1826. De 1799 a 1811, embarcou nas fragatas Carlota e Minerva, naus Princesa, Afonso, Rainha e Medusa, e bergantim Mercúrio. Comandante da nau Afonso, em desarmamento, 1811. Secretário da Esquadra do Rio da Prata, a bordo da fragata Tetis, 1817. Capitão do Porto interino de Montevideu, 1819. Embarcou na fragata Tetis e bergantim Real Pedro, 1819 a 1822. Capitão do Porto de Montevideu, 1824. Nomeado Agente Político do Império junto ao Governo de Buenos Aires. Nomeado Encarregado dos Negócios do Império junto ao Supremo Governo do Chile, 22-1-1826, ficando essa nomeação de nenhum efeito, 10-5-1826. Continuou no exercício do cargo de Capitão do Porto de Montevideu. Reformado, 18-10-1829.

ANTÓNIO JOSÉ FRANCISCO DA PAIXÃO Filho de José Francisco da Paixão, nasceu em Lisboa, 26-11-1807. Embarcou voluntariamente na charrua Lucônia, como praticante de Piloto, 18-11-1823, passando, logo depois para a charrua Jurujuba, no Rio da Prata. Segundo Tenente, 12-10-1827. Primeiro Tenente, 18-2-1837. Capitão-Tenente, 2-12-1839. CAPITÃO DE FRAGATA, 3-3-1852. Foi promovido a Capitão-Tenente pelos serviços prestados no ataque à vila da Laguna e a Capitão de Fragata por ter tomado parte no combate de Tonelero. Embarcou em diversos navios. Comandou: o brigueescuna Andorinha, na Divisão do Rio Grande do Sul, 1842; brigue-escuna Leopoldina, em Pernambuco, 1842; vapor Recife, na Esquadra do Rio da Prata, 1851; vapor Pedro II, 1852. Serviu como Major no Corpo de Imperiais Marinheiros, 1843. Foi louvado, conjuntamente com outros oficiais, por ter concorrido para salvar três navios em perigo na barra de Santos. Condecorado com a medalha de ouro n. 2 da Campanha do Rio da Prata.

ANTÓNIO LEOCÁDIO DO COUTO Filho de José Joaquim do Couto e D. Catarina de Sena, nasceu em Lisboa. Aspirante a Guarda-Marinha, 19-4-1820. Guarda-Marinha, 1-2-1821, concluindo os estudos, 22-11-1823. Segundo Tte. 4-2-1824. Primeiro Tenente, 12-10-1827. Capitão-Tenente, 22-10-1836. Capitão de Fragata, 23-7-1842. Capitão de Mar e Guerra, 14-3-1849. CHEFE DE DIVISÃO, 2-12-1854. De 1821 a 1824, embarcou na charrua Oreste, corveta Maria da Glória e fragata Tetis, e em outros navios no Rio da Prata. Comandante da barca 2 de Março e escuna Providência, 1826; paquete 9 de Janeiro, 1828; charrua J uru juba, 1831; escunas União, 1832, e Rio da Prata, 1835; corveta Amazonas, 1842. Comandante das Forças estacionadas no Pará. Inspetor dos Arsenais de Marinha do Maranhão e Pará. FALECEU, 1866. Teve a Mercê do Hábito da Ordem de S. Bento de Aviz, 3-11-1840, e foi nomeado Cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, 18-7-1841. Cavaleiro da Imperial Ordem Austríaca de Francisco José.

Í7777777777-777777777-77777 226 ANTÓNIO MANUEL PIRES Embarcou como 1. Piloto nos navios da Armada. Segundo Tenente, 16-12-1793. Primeiro Tenente, 10-9-1795. Capitão-Tenente, 20-10-1796. CAPITÃO DE FRAGATA, 8-3-1808. De 1796 a 1807, embarcou na fragata Cisne e nas naus D. João de Castro, Afonso e Conde D. Henrique. Saiu do porto de Lisboa, embarcado nessa última na\, da Esquadra em que o Príncipe Regente passou ao Brasil. Reformado na forma da lei, 13-5-1818. Prestou juramento à Constituição Política do Império do Brasil, assinando o respectivo termo, 5-4-1824. FALECEU, 29-12-1831. 2222722Z2222Z2ZZZÍ

ANTÓNIO PEDRO DE CARVALHO Filho do Desembargador António de Carvalho Fontes e D. Ana Angélica Pereira de Carvalho, nasceu em Portugal em 1796. Embarcou na corveta Princesa Real, depois de ter completado o curso de Matemática da Academia da Marinha, praça de 23-1-1819. Segundo Tenente, 13-5-1819. Primeiro Tenente, 22-1-1824. Capitão-Tenente, 12-10-1827. Capitão de Fragata, 7-9-1837. Capitão de Mar e Guerra, 23-7-1842. CHEFE DE DIVISÃO graduado, 14-3-1847. Embarcou em diversos navios. Comandou o brigue Januária, no Rio da Prata, até 9-2-1827, dia em que foi feito prisioneiro. Vindo em comissão à Corte, na escuna Lourenço, apresentou-se. Comandante da Divisão Naval estacionada na Província do Pará, 1837, e das Forças Navais em opera- ^\ ções na Província do Rio Grande do Sul, 1843. Intendente da Marinha em Pernambuco e Baía. Oficial adjunto da Contadoria Geral da Marinha. Inspetor dos Arsenais de Pernambuco, Pará e Rio Grande do Sul. Ajudante de Ordens do Ministro da Marinha e Encarregado do Quartel General, 1841. Encarregado interino do Quartel General e Inspetor do Arsenal de Marinha da Corte, 1844. Oficial da Imperial Ordem do Cruzeiro.

ANTÓNIO PEDRO COELHO Soldado voluntário do Regimento de Artilharia da Marinha, 30-7-1796. Sargento de Mar e Guerra, pelo Comandante da Esquadra do Brasil, 3-1-1801. Segundo Tenente, 8-3-1808. Primeiro Tenente graduado, 26-3-1821, efetivo, 22-1-1824. CAPITÃO-TENENTE, 1827. De 1801 a 1811, embarcou nas fragatas Ulisses, Tetis, Real Voador, Carlota e Minerva; naus Medusa e D. João de Castro. Comandante das naus, em desarmamento, Medusa e Rainha, 1811; Martim de Freitas, 1813. Embarcou na nau Príncipe Real, 1822-1823. Comandante da nau Presiganga, 1824. Embarcou nas naus Paraguassú e Vasco da Gama, 1826. Ajudante do Inspetor do Arsenal de Marinha, 1820. Encarregado da direção dos trabalhos de cordoaria. Comandante do vapor Britânia, depois Correio Brasileiro, 1826. Submetido a Conselho de Guerra e condenado a seis meses de prisão por não ter aceitado o comando da nau Príncipe Real que servia de Presiganga. REFORMADO, 15-5-1833.

ANTÓNIO REBELO BORGES DE SA Filho do Capitão de Mar e Guerra Pedro Borges Corrêa e de D. Tereza Rita de Sá, nasceu em Lisboa, 1805. Aspirante a Guarda-Marinha, 6-7-1822. Passou para o Batalhão de Artilharia de Marinha, com a praça de soldado nobre, 25-10-1824.

ANTÓNIO DE SALEMA FREIRE GARÇÃO Embarcou como voluntário, na companhia do pai, na fragata Golfinho e depois na nau Princesa do Brasil, 4-1-1807. Guarda-Marinha, 3-6-1807. Segundo Tenente, 8-3-1808. Primeiro Tenente, 17-12-1815. Capitão-Tenente, 15-11-1817. CAPITÃO DE FRAGATA, 12-10-1823. I De 1811 a 1819, embarcou nos bergantins Vingança e Boaventura, fragata Príncipe D. Pedro, nau Rainha e corveta Príncipe Real. Comandante das escunas D. Maria I, 1819, e D. Maria da Glória, 1820; bergantim Flor do Guadiana, 1821; corveta Liberal, 1822; corveta Jurujuba, 1826. FALECEU, 26-3-1827. \f

231 AQUILES LACOMBE Filho de Luiz Lacombe e D. Mariana Escramele, nasceu em Lisboa, 6-11-1811. Praça de 2. Cadete no 1. Corpo de Artilharia Montada, 20-1-1826. Transferido para a Armada como Aspirante a Guarda-Marinha, 10-11-1826. Guarda-Marinha, 2-12-1827. Embarcou no brigue-barca S. Cristóvão, 23-1-1831. Segundo Tenente, 9-10-1832. Primeiro Tenente, 7-9-1837. CAPITÃO-TENENTE, 14-3-1849. Embarcou em diversos navios. Comandante do cúter 13 de Maio, 1836; barca Pernambucana, 1848; vapor Amazonas, 1852. Fez a viagem da corveta Euterpe a Nápoles, 1843, e a viagem da fragata Constituição a Lisboa e Inglaterra, 1846. Respondeu a Conselho de Guerra por haver encalhado o seu navio na Baía, sendo condenado a um ano de suspensão de comando. Reformado com a graduação de Capitão de Fragata, 8-3-1856. Serviu no Asilo de Inválidos da Pátria. FALECEU, 1875.

AUGUSTO JOSÉ DE CARVALHO Filho de José Máximo de Carvalho e D. Ana Francisca de Morais Sarmento, nasceu na vila de Mafra, 1785. Aspirante a Guarda-Marinha, 25-8-1802. Guarda-Marinha, 24-7-1804. SEGUNDO TENENTE, 13-5-1807. Embarcou na fragata Minerva, 1806, e nau Conde D. Henrique, 1807. Saiu do porto de Lisboa, embarcado na nau Conde D. Henrique, da Esquadra em que o Príncipe Regente passou ao Brasil.

AUGUSTO MARIA DA FONSECA E COSTA Filho de João José Almeida da Fonseca e Costa e D. Luiza Benedita da Costa Maldonado, nasceu em Lisboa, 1808. Aspirante a Guarda-Marinha, 1-4-1827. Desligado por motivo de reprovações em exame, passando para o 1." Corpo da Artilharia de Posição da l. a linha do Exército.

234 AUGUSTO MAXIMINO ROLÃO DE ALMEIDA TORREZÃO Filho do Coronel António Aureliano Rolão e D. Maria Justina da Piedade Silveira, nasceu na Vila de Cascais, 4-1-1804. Piloto extranumerário, na charrua Jurujuba, por nomeação de 23-5-1825. Segundo Tenente da Armada, 18-10-1829. Demitido do serviço, 23-3-1831. Pilôto-escrivão no transporte de guerra brigue Eolo, 22-1-1848. Reintegrado no posto de Segundo Tenente, 9-11-1848. PRIMEIRO TENENTE, 14-3-1849. Este oficial serviu, como Piloto extranumerário, em vários navios da Esquadra do Rio da Prata, na Baía e em outros lugares. Comandou a Galeota Imperial, 1851. Obteve a medalha de prata n. 1 da Esquadra do Rio da Prata. '*-?-*- _2-0 77777^7/7777 777777-7^77-7-77777777777-:

AUGUSTO PEREIRA VIANA DE LIMA Filho de Joaquim Pereira Viana de Lima e D. Leonor Carlota Viana de Lima, nasceu em Lisboa, 1809. Aspirante a Guarda-Marinha, 11-3-1825. FALECEU, 8-8-1825.

AUGUSTO VENCESLAU DA SILVA LISBOA Filho de José Venceslau da Silva Lisboa e D. Gertrudes Carlota Moreira, nasceu em Lisboa em 8-11-1803. Aspirante a Guarda-Marinha, 11-9-1820. Guarda-Marinha, 1-2-1821. Segundo Tenente, 6-10-1822. Primeiro Tenente, 9-8-1824. Capitão-Tenente, 7-9-1837. Capitão de Fragata, 14-5-1849. Capitão de Mar e Guerra graduado, 16-11-1859. CAPITÃO DE MAR e GUERRA efetivo, 2-12-1859. Embarcou na corveta Maria da Glória, 12-1-1822, e sucessivamente em outros navios. Comandou: escuna Catarina, a presa iate Alegria, 1823; escunas Providência e Liberdade ão Sul, 1826; nau Pedro I e paquete Imperial Pedro, 1830; paquete Jacuripe e barca a vapor Correio Brasileiro (1833). Augusto Venceslau da Silva Lisboa comandava a presa Alegria, quando a tripulação se revoltou, 29-8-1823, conduzindo-a ao porto de Viana, Portugal, onde ficou prisioneiro. Regressou ao Brasil, vindo de Lisboa, 16-10-1824. Comandante da escuna Liberdade do Sul, entrou em combate no Rio da Prata, 9-2-1827; ateando fogo em seu navio e seguindo prisioneiro para Gauliguaixú, fugiu para Montevideu, sendo novamente preso. Solto mediante troca de prisioneiros, apresentou-se em Montevideu, 16-10-1828. Serviu na Baía como Feitor da Alfândega, 1835. Ajudante do Arsenal de Marinha, 1837, e Intendente, 1838. Passou para a 3. a classe, 20-6-1842, voltando à 1.', 21-8-1845. Tinha as condecorações do Hábito de Aviz (1840) e Oficial da Rosa (1800). Reformado a pedido, em 31-12-1861, no posto de Chefe de Divisão. FALECEU, no cargo de Capitão do Porto da Baía, 2-1-1867.

BERNARDINO DE SENA CORRÊA FREIRE Aspirante a Guarda-Marinha, 24-12-1789. Guarda- Marinha, 5-4-1791. Segundo Tenente, 6-2-1793. Primeiro Tenente, 10-9-1795. Capitão-Tenente, 20-10-1796. Capitão de Fragata, 8-3-1808. CAPITÃO DE MAR E GUERRA, 13-5-1810. De 1793 a 1807, embarcou nas naus Vasco, D. Maria I, Ulisses e Príncipe Real, fragatas Golfinho e Carlota. Saiu do porto de Lisboa, embarcado na nau Príncipe Real, primeira da Esquadra em que o Príncipe Regente passou à América. Este oficial, que aderiu à causa da Independência do Brasil, foi reformado no posto de Capitão de Mar e Guerra, 7-4-1823.

238 [777777777777 BRAZ CARDOSO BARRETO PIMENTEL Completou o curso matemático na Academia da Marinha de Lisboa e embarcou no paquete Monte do Carmo, 7-8-1789. Sargento de Mar e Guerra, 3-4-1789. Segundo Tenente, 1-2-1791. Primeiro Tenente, 16-2-1793. Capitão-Tenente, 20-10-1796. Capitão de Fragata, 1-8-1797. Capitão de Mar e Guerra, 17-12-1806. Chefe de Divisão, 13-5-1808. Chefe de Esquadra graduado, 15-11-1817, efetivo, 13-5-1819. VICE-ALMIRANTE graduado, 9-8-1824. Serviu em diversos navios. Comandante do bergantim Serpente, 1796; bergantim Netuno, 1798; nau Príncipe do Brasil, 1803; nau Ceilão, 1806. Comandou, no norte, uma Divisão, sendo capitânia a nau Vasco da Gama. Respondeu a dois Conselhos de Guerra, sendo absolvido no primeiro e condenado no segundo a três meses de prisão, 1797. Comandava a nau Ceilão Novo, na índia, quando a Corte Portuguesa veio para o Brasil. Naufragou na nau do seu comando na altura de Talaveira, salvando-se êle e seu imediato em um baú. Regressou da índia no navio Roberto. FALECEU, 17-2-1829.

239 t @ = @ = @ = ^ ^ = @ = CÂNDIDO FRANCISCO DE BRITO VITÓRIA Aspirante a Guarda-Marinha, 24-12-1789. Guarda- Marinha, 5-4-1791. Brigadeiro dos Guardas-Marinha, 7-2-1793. Segundo Tenente, 12-8-1795. Primeiro Tenente, 5-11-1796. Capitão-Tenente, 13-5-1802. Capitão de Fragata, 8-3-1808. CAPITÃO DE MAR e GUERRA graduado, 15-11-1817, efetivo, 9-8-1824. De 1795 a 1810, embarcou nas naus Maria I, Afonso, Martim de Freitas e D. João de Castro, bergantim Boa Ventura, fragatas Golfinho, Fénix e Urânia. Comandante da corveta Carioca, 1826; fragata Paula, até que naufragou na mesma em Cabo Frio, 2-10-1827. Submetido a Conselho de Guerra, por esse naufrágio, foi condenado a um ano de prisão, na fortaleza da Ilha das Cobras, à privação de comando durante três anos e de promoção durante esse tempo. Cumpriu a sentença. FALECEU, 30-5-1837.

CARLOS DOS SANTOS LARANJA Filho do Capitão-Tenente Francisco Laranja e D. Antónia Luiza, nasceu em Lisboa, 1796. Aspirante a Guarda- Marinha, 15-3-1803. Guarda-Marinha, 8-3-1808. SEGUNDO TENENTE, 9-7-1814. Era Primeiro Tenente em 1822, quando aderiu à causa do Brasil.

241 DESIDÉRIO MANUEL DA COSTA Sendo Piloto de navios mercantes, foi nomeado Segundo Tenente, 6-4-1797. Primeiro Tenente, 23-5-1798. Capitão-Tenente, 13-5-1808. Capitão de Fragata graduado, 13-5-1818, efetivo, 12-10-1823. CAPITÃO DE MAR E GUERRA, 12-10-1827. De 1797 a 1801, embarcou nas naus Medusa e Afonso, bergantim Lebre e fragata Princesa da Beira. Nesse mesmo período, comandou os corsários Corvo e Leão. Comandante do bergantim Gavião, 1807; nau Maria I e charrua Magnânimo, 1809; bergantim Destemido e corveta Invencível, 1811; bergantim Falcão, 1812; charrua Príncipe Real e fragata Real Carolina, 1819; charrua Lucônia, 1820; transporte Ânimo Grande, 1823; nau Pedro I, 1826. Este oficial empregou a sua atividade em navios do comércio para a Ásia, 1802, 1805, 1816 a 1818. Foi encarregado dos cortes de madeira na ilha de S. Sebastião e Ajudante de Ordens do Ministro de Estado da Repartição da Marinha, 1824. Reformado no posto de CHEFE DE DIVISÃO, 16-10-1832. FALECEU, 7-2-1847.

27777777777225 242 i DIOGO JORGE DE BRITO Filho de Teotónio José dos Santos e Brito e D. Ana Joaquina Rosa do Amaral e Brito, nasceu em Lisboa, 1785. Aspirante a Guarda-Marinha, 7-5-1796. Guarda-Marinha, 8-4-1797. Sub-brigadeiro dos Guardas-Marinha, 19-12-1798. Chefe de Brigada dos Guardas-Marinha, 6-8-1799. Segundo Tenente, 6-8-1800. Primeiro Tenente, 18-5-1807. Capitão-Tenente, 8-3-1808. Encarregado de levantar a carta hidrográfica do Rio de Janeiro, trabalhou até 9-5-1810. Passou a servir às ordens do Capitão de Mar e Guerra João Félix Pereira de Campos, encarregado dos trabalhos mandados fazer no porto de Recife, 25-4-1814. Capitão de Fragata graduado, 12-10-1817, e efetivo, 13-5-1819. Capitão de Mar e Guerra, 29-8-1820. Primeiro Ajudante do Inspetor do Arsenal, 1822. Chefe de Divisão, 12-10-1823. Comandante da Companhia dos Guardas-Marinha, 29-10-1823. CHEFE DE ESQUADRA, 12-10-1827. De 1800 a 1808, embarcou nas naus Maria I, Afonso de Albuquerque e D. João de Castro, no bergantim Voador e na fragata Minerva. Comandante do bergantim Condessa de Rezende, que se denominou depois Vulcano, 1808. Comandante do bergantim Mercúrio, 1809; da corveta Aurora, 1810; da fragata Tetis, 1817; da escuna Leopoldina e bergantim Reino Unido, 1818; da corveta Maria da Glória, 1819; da fragata Real Carolina, 1822. Segundo Comandante da Esquadra do Rio da Prata, 1825. Comandante da Companhia de Guardas-Marinha, 1826. Comandante da nau Pedro I, 1826-1827. Comandante da Divisão Naval, a bordo da corveta --^77777777777777777777

^27=^^=^ ~ 243 ^ = @ Paula, 1827. Teve licença para empregar a sua atividade na Marinha mercante, 18-3-1814. MINISTRO DE ESTADO E NEGÓCIOS DA MARINHA, de 20-11-1827 a 15-6-1828. Vogal do Conselho Superior Militar, 12-10-1828. Diretor Geral dos Correios do Império, 1829. Saiu do porto de Lisboa, embarcado na nau D. João de Castro, da esquadra em que o Príncipe Regente passou à América. FALECEU, 2-11-1830.

ELISIÁRIO ANTÓNIO DOS SANTOS (Barão de Angra) Filho de Manuel José dos Santos e D. Maria da Piedade, nasceu em Lisboa, 15-11-1806. Praça de 2. Grumete, voluntariamente, na escuna Cossaco, 24-9-1822. Serviu como 1." Marinheiro e Praticante de Piloto na charrua Lucônia, de 1-6-1823 a 5-10-1824. Aspirante a Guarda-Marinha, 14-12-1825. Guarda-Marinha, 11-12-1826. Concluindo os seus estudos, 13-8-1827, embarcou na fragata Niterói. Segundo Tenente, 19-10-1828. Primeiro Tenente, 15-9-1837. Capitão-Tenente, 23-7-1842. Capitão de Fragata, 2-12-1854. Capitão de Mar e Guerra, 2-12-1857. Chefe de Divisão, 21-1-1867. Chefe de Esquadra, 12-4-1868. VICE-ALMIRANTE, 28-12-1876. Serviu em numerosos navios da Esquadra e desempenhou importantes comissões. Comandante do brigue-escuna Calíope e corveta D. Francisca, 1844; fragata Amazonas, em construção na Inglaterra, 1851; corveta União, 1853; Lima Barros, 1866. Inspetor dos Arsenais de Marinha de Pernambuco, 1853, e da Corte, 1873 a 1874. Seguiu para Montevideu, comandando o Lima Barros, e ali assumiu o comando da segunda Divisão da Esquadra em operações de guerra no rio Paraguai. Tomou parte nos combates de 1 e 2 de Setembro de 1866 contra as fortificações paraguaias de Curuzú e Curupaití, e também nos bombardeios de 3 e 4 de Curupaití. Foi louvado pelo Comandante em Chefe da Esquadra pelo valor

^5^5^õ^ 245 <^= ^=^ e perícia militar que demonstrou. Em Curupaití, foi ferido no rosto e no braço. Chefe do Estado Maior da Esquadra em Operações de Guerra, 23-12-1866. Passou do Lima Barros para o vapor Princesa de Joinville, 14-2-1867. Assumiu o Comando da Segunda Divisão, operando eficazmente com a Primeira Divisão na passagem pelas fortificações paraguaias. Regressou ao Rio de Janeiro, por doente, passando o comando da Divisão ao Chefe de Divisão Francisco Torres e Alvim, depois de comportamento brilhante no Paraguai, 4-2-1868. Comandante em Chefe da Esquadra em Operações de Guerra no Paraguai, 28-1-1869, assumindo o cargo, 6-2-1869. Depois de haver prestado relevantes serviços, regressou ao Rio de Janeiro por motivo de moléstia, 25-12-1869. Encarregado do Quartel General da Marinha, 1870 a 1871. Ajudante General da Armada, 1876 a 1879. Foi Diretor da Estrada de Ferro D. Pedro II, 1872 a 1873. Possuía as seguintes condecorações: Cavaleiro da Ordem de S. Bento de Aviz, 1843; Cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, 1844; Ordem da Rosa, 1860; Grande Oficial da Ordem da Coroa da Itália, 1877; Grã Cruz da Ordem de S. Bento de Aviz, 1877. Foi-lhe conferido o título de BARÃO DE ANGRA. Reformado, a pedido, no posto de Almirante, 17-4-1880. FALECEU, 27-9-1883.

ERNESTO AUGUSTO DOS REIS Filho de Camilo Caetano dos Reis e D. Isabel dos Reis, nasceu em Lisboa, 1812. Aspirante a Guarda-Marinha, 12-2-1827. Guarda-Marinha, 31-3-1829. Embarcou na fragata Imperatriz, 4-6-1832. Segundo Tenente, 28-1-1834. Primeiro Tenente, 7-9-1837. CAPITÃO-TENEN TE, 3-3-1852. Serviu em vários navios. Comandante da escuna Amazonas, 1835. Serviu nas Divisões Navais do Norte e do Centro, e no Corpo de Fuzileiros Navais. Ajudante da Capitânia do Porto da Baía. Serviu na Esquadra do Prata. Cavaleiro da Ordem de S. Bento de Aviz. Medalha de prata da campanha do Rio da Prata.

ERNESTO FREDERICO DE VERNA BILSTEIN Filho de Miguel Reinaldo Bilstein e D. Ana de Verna e Bilstein, nasceu no Porto, 4-7-1807. Assentou praça de Cadete voluntário no 3. Batalhão de Caçadores, 4-10-1813. Embarcou, como voluntário da Armada, na corveta Maria da Glória, 29-5-1824. Aspirante a Guarda-Marinha, 9-2-1825. Guarda-Marinha, 11-12-1826, embarcando na fragata D. Francisca, em que fez viagem de instrução. Segundo Tenente, 9-10-1832. Primeiro Tenente, 7-9-1837. Capitão- Tenente, 23-7-1842. CAPITÃO DE FRAGATA, 16-11-1858. Serviu em diferentes navios. Comandante da canhoneira Jaguarão, 1840, e brigue-barca 7 de Setembro, 1843. Serviu na Divisão do Rio Grande do Sul. Fez o balisamento da lagoa dos Patos. Reformado no posto de Capitão de Mar e Guerra, 18-11-1861. FALECEU, no Rio Grande do Sul, 1880. Foi Moço da Imperial Câmara, 1826. Cavaleiro da Ordem de Cristo, 1829. Guarda-Roupa, 1830, e Veador, 1843.

ESTÊVÃO DO VALE BATISTA Marinheiro-Praticante na nau Belém, 29-1-1788. Praticante na fragata Tritão. Fez três embarques de 2. Piloto, dois na fragata Carlota e um na Tetis, 1794. Comandou uma escuna sob as ordens da escuna Invencível, de Cabo Verde para Lisboa, por nomeação do Governador daquela Capitania, 5-6-1801. Sargento de Mar e Guerra, 13-10-1807. Saiu do porto de Lisboa, embarcado na nau Príncipe Real, primeira da Esquadra em que o Príncipe Regente passou ao Brasil. Tinha, em 1822, o posto de Primeiro Tenente, aderindo à causa do Brasil. Foi reformado, 7-4-1823.

FAUSTINO JOSÉ SCHULTZ Filho de Henrique Schultz e D. Rita Xavier da Silva, nasceu em Lisboa, 1783. Aspirante a Guarda-Marinha, 12-5-1798. Guarda-Marinha, 6-8-1799. Segundo Tenente, 13-5-1807. Primeiro Tenente, 8-3-1808. Capitão-Tenente, em atenção aos bons serviços prestados em Caiena, 11-8-1809. Capitão de Fragata graduado, 12-10-1817, efetivo, 12-10-1823. Capitão de Mar e Guerra, 12-10-1827. CHEFE DE DIVISÃO, 7-9-1837. De 1799 a 1817, embarcou nas naus D. Maria I, Medusa, Rainha e D. João de Castro, nos bergantins Vingança, Infante D. Pedro e fragata Tetis. Seguindo viagem para Pernambuco, assumiu o comando do lugar Maria Teresa, 1818, e no mesmo ano comandou a charrua Princesa Real, fragata Príncipe D. Pedro, na qual seguiu viagem para a Baía. Ajudante do Intendente da Marinha de Santos, 1822 a 1824. Encarregado da Inspeção dos cortes de madeira na vila de Campos, 1825. Intendente interino da Marinha no Maranhão, 1826-1830. Reformado no posto de CHEFE DE ESQUA DRA, 1838.

FELICIANO INÁCIO MAIA Filho de Inácio Isidoro Maia e D. Bárbara Efigênia de Sousa, nasceu em Lisboa em 1788. Nomeado Sargento de Mar e Guerra, 5-11-1807. Mandado embarcar no brigue Voador, 17-11-1807. Segundo Tenente, 8-3-1808. Primeiro Tenente graduado, 26-3-1821, efetivo, 22-1-1824. Capitão-Tenente, 12-10-1827. CAPITÃO DE FRAGATA, 7-9-1837. Reformado no posto de Capitão de Mar e Guerra, 27-11-1847. De 1807 a 1823, embarcou nos bergantins Voador, Infante D. Pedro, Principezinho e Audaz, corvetas Aurora, Orestes e Liberal, e fragata União. Comandante do bergantim Maruí, 1824. De 1825 a 1829, embarcou na corveta Maria da Glória e fragata Isabel, de que foi Comandante interino. Naufragou no Maruí, no qual foi dar à costa de Pernambuco; respondeu porisso a Conselho de Guerra, sendo absolvido (1825). Passou para 3. a classe, 1842. FALECEU, 13-6-1852.

FÉLIX CORRÊA DE SÁ Filho de Pedro Borges Corrêa de Sá e D. Teresa Rita de Sá, nasceu em Lisboa, 1803. Aspirante a Guarda-Marinha, 10-10-1819. Guarda-Marinha, 14-12-1819, concluindo os estudos, 22-11-1822. Segundo Tenente, 22-1-1824. Primeiro Tenente, 18-10-1829. CAPITÃO-TENENTE, 7-9-1837. Serviu em vários navios da Esquadra e na Divisão Naval estacionada no Pará. Comandante interino da charrua Gentil Americana e efetivo da escuna D. Felipe Camarão, 1825 a 1826; brigue União, Maranhão e Duquesa de Goiaz; das fragatas, em desarmamento, Niterói e Príncipe Imperial, 1829 e 1831; brigue Pirajá, 1833. Comandou ainda a barca a vapor do comércio Maranhense e serviu em Santa Catarina. Naufragou na fragata Paula, estando em serviço de quarto, 3-10-1827. Foi preso, submetido a Conselho de Guerra; por sentença de 15-2-1828, foi condenado ao tempo de prisão que tinha sofrido e a ser repreendido pelo Conselho por descuidar-se do cumprimento do Regimento Provisional. Classificado na 3. a classe, 1842. FALECEU, 20-4-1850.

FÉLIX JOAQUIM DOS SANTOS Filho do Chefe de Esquadra Joaquim José dos Santos Cassão e D. Felícia Joaquina Honória dos Santos e Silva, nasceu em Lisboa, 1789. Guarda-Marinha, 14-10-1800. Segundo Tenente, 15-8-1805. Primeiro Tenente, 13-5-1815. Capitão-Tenente, 12-10-1817. Capitão de Fragata, 31-1-1826. Capitão de Mar e Guerra, 7-9-1837. CHEFE DE DrvisÃo graduado, 14-3-1847. Embarcou na nau Rainha de Portugal, 3-3-1807, que seguiu viagem para o estreito de Gibraltar, exercendo o cargo de 2. Ajudante do Major General da Esquadra que cruzava o mesmo estreito, sob o comando do Chefe de Esquadra Joaquim José dos Santos Cassão. Comandante da barca n. 2, da esquadrilha do Guadiana e de um caíque da flotilha que cruzava a costa do Algarve, 1813. Embarcou na fragata Tetis, seguindo viagem para o Rio da Prata, 3-2-1825. Secretário da Esquadra do comando do Vice-Almirante Rodrigo Lobo. Regressou à Corte na charrua Jurujúba, procedente de Montevideu, 26-8-1826. Reformado no posto de Chefe de Esquadra, 31-12-1850.

253 FERNANDO ANTÓNIO DA SILVEIRA BONTEMPO Filho de José Maria Bontempo e D. Rosa Maria da Silveira, nasceu em Loanda, 1803. Aspirante a Guarda-Marinha, 8-3-1823. Guarda-Marinha, 27-11-1824. Embarcou na corveta Itaparica, 1824-1825. Frequentou a Academia Militar. Foi-lhe concedida demissão do serviço, 21-11-1828.

FERNANDO JOSÉ DE MELO Completando o curso de Matemática na Academia da Marinha, embarcou como voluntário na fragata Vénus, 5-7-1800. Segundo Tenente, 13-5-1802. Primeiro Tenente, 13-5-1808. Capitão-Tenente, graduado, 17-12-1815, efetivo, 12-10-1817. Capitão de Fragata, 12-10-1823. CAPITÃO DE MAR E GUERRA, 2-12-1828. De 1800 a 1811, embarcou nas fragatas Vénus e Urânia, naus Rainha e Martim de Freitas, transporte Nelson, escuna Furão, corveta Invencível e bergantim Vingança. Comandante das corvetas Invencível, 1811, e Benjamim, 1815; brigues Vulcano, 1812, e Falcão, 1813; escuna Real e brigue Glória, 1817; fragata União e brigue Real Carolina, 1822. Encarregado interino da Intendência da Marinha da Corte, 1828. Ajudante do Inspetor do Arsenal de Marinha, 1824. Ajudante do Intendente da Marinha da Corte, 1827. Fernando José de Melo naufragou na fragata Urânia, em Cabo Verde. No posto de Segundo Tenente, veio na Esquadra em que o Príncipe Regente passou à América. Reformado no posto de Chefe de Divisão, 5-1-1833. FALECEU, 14-8-1835. W

@=^=^^=^3 255 FERNANDO JOSÉ POSSOLO Filho de João José Possolo e D. Mariana Vitória, nasceu em Lisboa, 10-9-1807. Aspirante a Guarda-Marinha, 9-12-1824. Guarda-Marinha, 11-12-1826. Terminado o curso, embarcou na fragata Isabel. Segundo Tenente, 19-10-1828. Primeiro Tenente, 7-9-1837. Capitão-Tenente, 23-7-1842. CAPITÃO DE FRAGATA, 2-12-1854. Serviu em diversos navios, inclusive no Norte e na Divisão Naval do Rio Grande do Sul. Comandou as canhoneiras Parker e N. 3, 1838. Esteve na Inglaterra, assistindo à construção de dois navios, regressando ao Brasil como Imediato do vapor Jequitinhonha. Naufragou no brigue Pirajá, na Província do Pará, 24-12-1835. Presidente do Conselho de Compras, 1863, e Intendente da Marinha da Corte. Teve as seguintes condecorações: Cavaleiro da Ordem de Cristo, 1829; Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro, 1842; Medalha de ouro n. 1; Cavaleiro da Ordem de S. Bento de Aviz, 1854. Reformado, a pedido, no posto de Capitão de Mar e Guerra, 12-9-1855.

2 256 [2^27727777777 FERNANDO LIBÓRIO RODRIGUES Filho de Manuel Joaquim Rodrigues e D. Leocádia Mariana da Piedade, nasceu em Lisboa, 1789. Aspirante a Guarda-Marinha, 25-11-1806. Era CAPITÃO-TENENTE em 1822, quando aderiu à causa da Independência do Brasil. Foi reformado, entretanto, 7-4-1823. FALECEU, 4-4-1831.

257 c @= =^=^ã 7 FIDÉLIS JOSÉ DA SILVA RIBEIRO VELOSO Aspirante a Guarda-Marinha, 14-12-1793. Guarda- Marinha, 29-7-1797. Segundo Tenente, 6-8-1800. Tinha o posto de Capitão de Fragata quando, em 1822, aderiu à independência do Brasil. Reformado, 7-4-1823.

FRANCISCO AGOSTINHO DE MELO Guarda-Marinha, 6-12-1784. Segundo Tenente, 16-12-1793. Primeiro Tenente, 10-9-1795. CAPITÃO-TENEN TE, 20-10-1796. De 1786 a 1807, embarcou nas fragatas Tritão e Ulisses, e nas naus Prazeres, Medusa, Afonso e Príncipe Real. Saiu do porto de Lisboa, embarcado nesta última nau, primeira da Esquadra em que o Príncipe Regente passou à América. Era Capitão de Mar e Guerra em 1822, quando aderiu à causa da Independência do Brasil. Foi reformado, 7-4-1823, no mesmo posto.

FRANCISCO ANTÓNIO DA SILVA PACHECO Tendo completado o curso matemático da Academia da Marinha, embarcou como voluntário na fragata Ulisses, 29-10-1793. Segundo Tenente, 16-12-1793. Primeiro Tenente, 10-9-1795. Capitão-Tenente, 20-10-1796. Capitão de Fragata, 17-12-1806. Capitão de Mar e Guerra, 3-3-1808. Chefe de Divisão, 12-10-1817. Chefe de Esquadra graduado, 13-5-1819, efetivo, 12-10-1823. VICE-ALMIRANTE graduado, 9-8-1824, efetivo, 29-8-1826. Embarcou em diferentes navios. Comandante da fragata Ativo, 1798; bergantim Gaivota, 1801; bergantim Vingança, 1805; fragata Urânia, 1808; nau Vasco da Gama e fragata Fénix, 1815; nau Vasco da Gama, 1816; corveta Orestes, 1817. Comandou a Esquadra do Rio da Prata (1817-1818). Veio para o Brasil na Esquadra que conduziu o Príncipe Regente. Foi submetido a Conselho de Guerra pelo naufrágio da fragata Urânia, que comandava, sendo julgado sem culpa, 23-8-1809. Como comandante da nau Vasco da Gama, 1816, tomou parte no bloqueio de Montevideu. Foi Inspetor do Arsenal de Marinha, 1817-1818. FALECEU, 6-2-1827.

FRANCISCO DE ASSIS CABRAL E TEIVE Nasceu na Ilha Terceira em 1780. Filho de João Cabral de Melo e D. Luiza Mariana do Carito e Castro. Por graça especial, sendo de menor idade, assentou praça de Cadete na Companhia de Artilharia da Ilha Terceira, a 18 de Maio de 1792. Seguiu para Lisboa, sendo matriculado como Aspirante a Guarda-Marinha a 24 de Abril de 1798. Guarda-Marinha, 6-8-1799. Sub-Brigadeiro da l. a Brigada dos Guardas-Marinha, 25-8-1801. Brigadeiro da 2. a Brigada, 4-7-1804. Segundo Tenente, 15-8-1805. Primeiro Tenente, 13-5-1808. Capitão-Tenente, 12-10-1817. Capitão de Fragata, 10-5-1825. Capitão de Mar e Guerra, 18-10-1829. CHEFE DE DIVISÃO graduado, 14-3-1847. De 1803 a 1815, embarcou na nau Rainha, fragata Princesa do Brasil, charrua Ativo, bergantim Balão, corveta Voador, charrua Magnânimo e brigue Mercúrio. Na fragata Princesa do Brasil, naufragou na índia a 27-5-1807 e apresentou-se na Corte, procedente de Goa, a 14-9-1809. De 1815 a 1825, comandou o transporte S. Tiago Maior, corveta Voador, Calipso e Orestes; escunas 6 de Fevereiro e Maria Teresa na luta do Rio da Prata; bergantim Real Pedro e charrua Jurujuba. De 1826 a 1829, comandou a nau Tasco da Gama, que servia de depósito de marinheiros, e fragata Príncipe Imperial. Para justificar a sua conduta, foi submetido a Conselho de Guerra em 1824, sendo absolvido, 1825. Regressou

de Montevideu na charrua Harmonia. Intendente da Marinha no Maranhão, 1829 a 1833. Encarregado interino do expediente do Quartel General da Marinha, 1836 a 1837. Inspetor do Arsenal de Marinha de Pernambuco, 1837. Inspetor do Arsenal de Marinha do Maranhão, 1838. Transferido para a 3. a classe, 1842. Reverteu à l. a classe, 1845.

FRANCISCO CÂNDIDO DE VELOVÍ SAIÃO Filho de António Chavier de Sousa Saião e D. Maria Inácia Veloví, nasceu em Lisboa, 1799. Assentou praça na Brigada Real da Marinha, tendo apenas dois anos de idade, 26-7-1802. Teve o seu primeiro embarque na nau D. João de Castro, passando depois para o transporte Adriano e desembarcando, Março de 1808, na Corte. Foi cabo de esquadra em 1809. Considerado nobre, 1811, passando a furriel e a Sargento em 1813; nessa qualidade, matriculou-se na Academia de Marinha, tendo praça de Guarda-Marinha, 28-4-1819. Completou os estudos. Segundo Tenente, 13-5-1820. Primeiro Tenente, 18-10-1829. CAPITÃO-TENENTE, 7-9-1837. De 1820 em diante, serviu em vários navios da Esquadra, tendo comandado a presa brigue Amazonas. Fez o curso da Academia Militar, 1824-1828, passando-se-lhe a sua Carta Geral, 5-1-1829. Serviu no Arsenal da Ilha das Cobras, como examinador das madeiras e encarregado dos trabalhos de arquitetura naval e civil, 1839-1840. Nomeado para a direção dos faróis no Maranhão, 27-3-1843. Reformado no posto de Capitão de Fragata, 13-11-1852.

263 ^õ^í FRANCISCO DUARTE DA COSTA VIDAL Filho de António Duarte da Costa e D. Brasilísia Inácia de Jesus, nasceu em Lisboa, 15-12-1810. Embarcou como Piloto na escuna Vitória, 30-7-1838, passando para a sumaca Delfina e desta para a escuna Fidelidade. Segundo Tenente, 9-11-1840. Primeiro Tenente, 14-3-1849. CAPI TÃO-TENENTE, 16-11-1859. Embarcou em diversos navios. Comandante da canhoneira Dois Irmãos, 1841, e brigue-transporte Pavoeira, 1842. Foi Ajudante do Arsenal de Marinha de Pernambuco. Reformado com a graduação de Capitão de Fragata, 10-2-868. FALECEU, 1881. Comendador da Ordem da Rosa. Medalha comemorativa da rendição da vila de Uruguaiana.

FRANCISCO MANUEL BARROSO DA SILVA (Barão do Amazonas) Filho do Tenente-Coronel da Brigada Teodósio Manuel Barroso e D. Antónia Joaquina Barroso da Silva, nasceu em Lisboa, 4-9-1804. Aspirante a Guarda-Marinha, 15-10-1821. Guarda-Marinha, 23-11-1822. Concluiu seus estudos. Segundo Tenente, 10-2-1827. Primeiro Tenente, 18-10-1829. Capitão-Tenente, 22-10-1836. Capitão de Fragata, 14-3-1849. Capitão de Mar e Guerra, 3-3-1852. Chefe de Divisão, 2-2-1856. Chefe de Esquadra, 21-1-1867. VICE- ALMIRANTE, 12-4-1868. De 1824 a 1831, embarcou, sucessivamente, na corveta Itaparica, na fragata Paula, brigue-escuna Januária, fragata Imperatriz, brigue Maranhão, escuna Bela Maria, brigue-escuna Rio da Prata, brigue-barca Olinda. Comandante da charrua Carioca, 1831. Embarcou na fragata Príncipe Imperial, 1834. Serviu na Divisão Naval do Pará, 1835-1839. Segundo Comandante da nau Pedro II e depois comandante da escuna Legalidade, 1839. A 12 de Agosto desse ano, assumiu o comando do brigue Imperial Pedro, do qual desembarcou, 1-2-1840, a fim de responder a Conselhos de Investigação e de Guerra pelo acontecimento entre um brigue português e um patacho de guerra inglês, à vista do brigue que comandava. Foi absolvido e reintegrado no comando. Comandante da Divisão Naval em Operações em Santa Catarina, 30-3-1840. Comandante da corveta 7 de Abril, a fim de fazer

265 ^=^5 parte das forças navais do Rio da Prata, passando dessa corveta a comandar o patacho Patagônia, 22-7-1842. Barroso, quando no Pará, prestou assinalados serviços, por ocasião da tomada da freguezia de Igarapémirim, ocupada então pelos rebeldes, praticando "actos da maior bravura e abnegação da vida". Louvou-o o General Presidente da Província, chegando a promovê-lo a Capitão-Tenente, 25-5-1826. Servindo novamente no Rio da Prata, foi louvado por trazer o seu navio em pé de guerra, 1848. Comandou com grande distinção a corveta Baiana, em viagem de instrução ao Pacífico, tendo o Plenipotenciário do Brasil no Peru comunicado ao Governo Brasileiro a excelente impressão que deixaram naquela República Barroso e os seus comandados, 1853. Em trabalhos incessantes, chegou ao ano de 1865, quando foi nomeado Chefe do Estado Maior da Divisão comandada pelo Almirante Tamandaré e Comandante da Segunda Divisão Naval, 1-4-1865. Em Maio, a Segunda Divisão se achava em Corrientes, operando contra as forças da República do Paraguai. No lugar denominado Coluna, entre Riachuelo e Corrientes, onde se achavam as Segunda e Terceira Divisões Navais do Brasil, sob o comando do Chefe de Divisão Francisco Manuel Barroso da Silva, travou-se a famosa batalha naval de Riachuelo, sendo vitoriosas as armas brasileiras, 11-6-1865. Pelos seus feitos, Barroso foi galardoado com os títulos de Comendador da Ordem de S. Bento de Aviz, 1854; Dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro, 1865; e Barão do Amazonas, 1866. FALECEU, em Montevideu, a 8-8-1882.

FRANCISCO MARIA GORDILHO BARBUDA Filho de José Egídio Gordilho e D. Caetana Augusta Vasconcelos Gordilho, nasceu na ilha da Madeira, 1809. Aspirante a Guarda-Marinha, 11-2-1824. Guarda-Marinha, 1-12-1825. SEGUNDO TENENTE, 19-10-1828. Antes de Aspirante, fora Cadete de Cavalaria da Legião da Baía, assentando praça, 18-11-1818.

F^l^^ã^ 267 FRANCISCO MARIA TELES Aspirante a Guarda-Marinha, 24-12-1789. Guarda- Marinha, 24-1-1793. Segundo Tenente, 16-12-1793. Primeiro Tenente, 16-9-1795. Capitão-Tenente, 20-10-1796. Serviu na Companhia de Guardas-Marinha, 1805-1806. Capitão de Fragata, 17-12-1806. Capitão de Mar e Guerra, 8-3-1808. Imediato do Chefe de Divisão, Comandante da Companhia de Guardas-Marinha, 1809. Chefe de Divisão graduado, 15-11-1817, e efetivo, Comandante da Companhia de Guardas-Marinha, 22-1-1820. Vogal do Conselho Supremo Militar, 1823. CHEFE DE ESQUADRA graduado, 9-8-1824, e efetivo, 12-10-1827. Conselheiro do Conselho Supremo Militar, 22-1-1826. De 1794 a 1798, embarcou nas naus Conde D. Henrique, Vasco da Gama e Medusa e na fragata Tetis. Comandante dos bergantins Minerva e Boa Ventura, 1799; das fragatas Fénix e Princesa da Beira, 1801; do brigue Gaivota, 1802; da fragata Real Voador, 1803; do bergantim Voador, 1804; da nau Vasco, 1805; da nàu Príncipe Real, 1807-1808; da nau Pedro I, 1826. Reformado no posto de VICE-ALMIRANTE, 28-2-1834.