SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO no CANAL NAVEGÁVEL DO RIO DOURO

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Transcrição:

SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO no CANAL NAVEGÁVEL DO RIO DOURO ORLANDO TEMES DE OLIVEIRA 1

SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO NO CN Regulamento da VN Canal Navegável (CN) Documentos naúticos Assinalamento Marítimo Sistema de Acompanhamento Contínuo de Embarcações Legislação nacional referente à navegação interior 2

MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO, DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO E MINISTÉRIO DO AMBIENTE DECRETO-LEI N.º 344-A/98 DE 6 DE NOVEMBRO, QUE APROVA O REGULAMENTO DA VIA NAVEGÁVEL DO DOURO O Decreto-Lei n.º 138-A/97, de 3 de Junho, criou o Instituto de Navegabilidade do Douro (IND), com o objectivo primordial de promoção e incentivo da navegação do Douro. A cabal prossecução desta finalidade determina a existência de um regulamento cujas normas garantam a segurança da navegação, disciplinando, nomeadamente, a utilização da via navegável pelos diversos tipos de embarcações, as condições a que devem obedecer as estruturas, fixas ou móveis, de apoio à navegação, a forma por que se hão de processar as eclusagens. Por outro lado, revela-se ainda necessária a definição cartográfica dos conceitos, inseridos no citado decreto-lei de "via navegável" e de "canal navegável", seja porque dela depende o exercício de muitas das competências detidas pelo IND, seja porque é do "canal navegável" do rio Douro, cuja sinalização ora se prevê, que se encontram garantidas as condições para uma navegação segura. Assim: Nos termos do disposto da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º É aprovado o Regulamento da via navegável do Douro, anexo ao presente diploma, que dele faz parte integrante. Artigo 2.º O Regulamento da via navegável do Douro entra em vigor 30 dias após a data da publicação do presente diploma. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 23 de Julho de 1998. - António Manuel de Oliveira Guterres - José Veiga Simão - Emanuel José Leandro Maranha das Neves - António Ricardo Rocha de Magalhães. Promulgado em 10 de Outubro de 1998. Publique-se. O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. Referendado em 9 de Outubro de 1998. Pelo Primeiro Ministro, José Veiga Simão, Ministro da Defesa Nacional. 3

6 NOV 98, Aprovação do REGULAMENTO DA VIA NAVEGÁVEL DO DOURO Regulamento contém: normas garantam a segurança da navegação, disciplinando, nomeadamente, a utilização da via navegável pelos diversos tipos de embarcações, as condições a que devem obedecer as estruturas, fixas ou móveis, de apoio à navegação, a forma por que se hão de processar as eclusagens. definição cartográfica dos conceitos, inseridos no citado decreto-lei de "via navegável" e de "canal navegável", seja porque dela depende o exercício de muitas das competências detidas pelo IND, seja porque é do "canal navegável" do rio Douro, cuja sinalização ora se prevê, que se encontram garantidas as condições para uma navegação segura. Instituto de Navegabilidade do Douro (IND), leia-se seu sucedâneo, criado com o objectivo primordial de promoção e incentivo da navegação do Douro é o único responsável pela cumprimento do Regulamento 4

Aprofundamento e alargamento do CN Intervenções pontuais em afloramentos rochosos nas margens do CN 5

Necessidade de: Aprofundamento e alargamento do CN, para os valores de largura e profundidade estabelecidos ou que venham a ser Intervenções pontuais em afloramentos rochosos nas margens do CN Definição actual: Largura: 40m em fundo rochoso / 60m em fundo aluvião Profundidade: 4,2m Condições actuais: Navegação comercial impedida de navegar para montante da Régua Regras para definição largura canal em função boca do navio: 3 a 5 vezes boca navio em canal com sentido único 6 a 8 vezes boca navio em canal com os dois sentidos 6

Documentos Naúticos Considera-se necessário e adequado editar pela entidade responsável (IH): cartas de navegação da VN - electrónicas e para a navegação de recreio Após validação dos levantamentos hidrográficos existentes (Dez 2008) e efectivação de levantamentos de troços em falta Completar levantamento topográfico das margens o Roteiro para a navegação, de modo a constituirem os documentos oficiais de apoio à navegação. 7

Assinalamento marítimo Plano de Assinalamento da Via Navegável do Douro Albufeira de Carrapatelo. Troço Estreito de Barqueiros Bernardo 8

Assinalamento marítimo Actualmente, bastante incompleto Dúvidas sobre constância do critério desenho canal em função altura água Necessário analizar por albufeira o sistema de sinalização adequado, função: Características fisícas do canal Valores corrente Escolha tipo Marcas (enfiamentos / farolins sectores / balizas / bóias Tipo de navegação mais exigente Regime de cheias e descargas emergência Regras sinalização: Distância entre Marcas 7 vezes largura canal Ao passar numa Marca deve ser visível seguinte 9

Assinalamento marítimo Plano de Assinalamento da Via Navegável do Douro Albufeira de Carrapatelo. Troço Ermida Porto de Rei. 10

Sistema de Acompanhamento Contínuo de Embarcações Garantia cobertura VHF Implantação de um sistema de AIS Centro de Controlo da Navegação 11

Sistema de Acompanhamento Contínuo de Embarcações Garantia cobertura VHF Fonte: IPTM - Douro 12

Comunicações Cobertura VHF: Adequada e eficaz. 7 retransmissores. Central na Régua Conveniência modernização dos equipamentos Adequado prever: Emissão de Avisos ao Navegante Colocação de Páineis luminosos informativos em locais seleccionados Alargar colocação de câmaras CCTV para além das existentes nas eclusas 13

AIS 14

SISTEMA AIS Reg (CE) 415/2007 de 13Março, Anexo II estabelece especificações técnicas dos sistemas de localização e seguimento de embarcações (sendo regulamento entrou de imediato em vigor em 23Abr2007) Directiva (PE / CE) 2005/44/CE, Artº 5º - harmonização de serviços de informação fluvial (RIS) nas vias navegáveis interiores da CE Actualmente VN existe sistema GEODOURO. Inconveniente: Sistema não generalizado / suporte no sistema privado GSM VTS - de difícil aplicação face à geografia do canal necessitava de centenas de radares AIS sistema adequado: Equipamento a bordo generalizado e já obrigatório em embarcações carga com mais 300 tons e todas transporte passageiros; Funciona em VHF aproveitando postes de retransmissão das comunicações já existentes Necessário existência cartas electrónicas devidamente georeferenciadas face rigor de navegação exigido 15

Sistema de Acompanhamento Contínuo de Embarcações Implantação de um sistema de AIS 16

Sistema de Acompanhamento Contínuo de Embarcações Centro de Controlo da Navegação Sede IPTM- Douro 17

Centro de Controlo da Navegação Para efectuar Controlo da navegação e actividade fluvial A instalar na Régua, sede do IPTM-Douro Funcionar 24 H /dia Operadores habilitados conhecimentos profundos Comunicações e Reg Evitar Abalroamentos Regulamento da VN e equipamentos em operação Regime do rio / funcionamento das eclusas / barragens Actividades existentes no rio Reg (CE) 414/2007 13Mar estabelece as directrizes técnicas para planificação, introdução e operação dos serviços de informação fluvial (RIS) 18

Troços do CN onde é interdito o cruzamento de embarcações. A Juzante do Carrapatelo 19

Troços do CN onde é interdito o cruzamento de embarcações. Regulamento VN (Anexo VI) estabelece 6 troços Necessário confirmar e avaliar estabelecer outros troços Avaliar necessidade de prever eventual impedimento de navegação nocturna em algum troço Áreas de espera e infra-estruturas de acostagem Conveniente definir com maior rigor áreas de: Espera Fundeadouro Implantação de infraestruturas de acostagem temporária 20

Áreas de espera e infra-estruturas de acostagem Proximidade confluência Rio Tua 21

Pessoal habilitado Via fluvial que apresenta inúmers especificidades e frequentes alterações Regulamento deverá prever existência de Práticos do Rio para embarque em embarcações em que os respectivos Comandantes / Mestres não estejam credenciados para a navegação na VN Inscritos Marítimos com a categoria de Mestre costeiro / mestre pescador ou equiparados com reconhecido conhecimento da VN e sua actividade Comandantes / Mestres de embarcações em permanente navegação na VN devem demonstrar periodicamente suas capacidades. Selecção /credenciamento será da competência das Autoridades com tutela na Segurança da Navegação na VN 22

Produção legislação nacional referente à navegação interior Directiva 98/18 /CE do CE - Regras de Segurança para os navios de passageiros (navegação marítima em águas domésticas) Directiva 2006/87/CE, de 12DEZ do PE e CE, e suas alterações Prescrições técnicas para as embarcações de navegação em águas interiores. Não tem aplicação em Portugal por não ter sido declarada a inclusão de rios ou lagos portugueses no âmbito da Directiva Vantajoso / necessário Adesão de Portugal à navegação interior e europeia e adequar legislação nacional 23