23000.[0][0][3][8][9][1]/200[2]-[2][1]



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RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.

Transcrição:

Número do Processo: 23000.[0][0][3][8][9][1]/200[2]-[2][1] Para uso exclusivo do MEC. NOME DA MANTENEDORA NOME DA MANTIDA Instituto de Ensino Superior de Bauru S/C Ltda. CETEP Centro de Educação Tecnológica Preve Solicita o(a) Credenciamento como Centro de Educação Tecnológica Denominação Pretendida para o CET CETEP Centro de Educação Tecnológica Preve X Autorização para funcionamento do : NOME DO CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DE VAREJO ÁREA PROFISSIONAL COMÉRCIO Cidade Bauru UF S.P. Data Versão 05/07/2003 Final

S U M Á R I O 1. INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E ENVIO DESTA SOLICITAÇÃO.... 4 1.1. TRÂMITES DO MEC... 4 1.2. PREENCHIMENTO DO PROJETO... 7 1.3. PREENCHIMENTO DOS ANEXOS... 7 1.4. LEGISLAÇÃO QUE REGE OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA... 7 2. DA MANTENEDORA PESSOA FÍSICA... 10 3. DA MANTENEDORA PESSOA JURÍDICA... 11 4. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO... 12 4.1. IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA.... 12 4.2. DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA... 12 4.3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA... 12 4.4. CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA... 13 4.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA.... 14 4.6. AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUIÇÃO MANTIDA... 18 4.7. ÁREAS DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA.... 18 4.8. DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA.... 18 4.9. TABELA RESUMO DE INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS OFERECIDOS PELA INSTITUIÇÃO MANTIDA... 22 4.10. DETALHAMENTO DOS CURSOS OFERECIDOS PELA MANTIDA... 23 4.11. MECANISMO INSTITUCIONALIZADO PERMANENTE DE ARTICULAÇÃO COM SEGMENTOS PRODUTIVOS A QUE ESTÃO VINCULADOS OS CURSOS PARA DEFINIÇÃO DA OFERTA DE CURSOS, VAGAS E PARA ATUALIZAÇÃO CURRICULAR.... 25 4.12. PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO... 26 4.12.1. Quadro resumo... 26 4.12.2. Receitas... Erro! Indicador não definido. 4.12.3. Despesas... Erro! Indicador não definido. 5. DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO... 32 5.1. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO... 32 5.1.1. Denominação... 32 5.1.2. Dados do responsável pela elaboração do projeto... 32 5.1.3. Dados do coordenador do curso... 32 5.1.4. Regime de matrícula... 32 5.1.5. Total de vagas anuais... 32 5.1.6. Carga horária... 33 5.2. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR... 34 5.2.1. Justificativa da oferta do curso... 34 2

5.2.2. Finalidades e objetivos do curso... 37 5.2.3. Perfil Profissional de Conclusão... 38 5.2.4. Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação). 39 5.2.5. Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros.)... 40 5.2.6. Outros itens do projeto pedagógico... 55 5.2.7. Planilha para Avaliação da Organização e Desenvolvimento Curricular.. 64 5.3. CORPO DOCENTE E COORDENADOR... 65 5.3.1. Plano de Carreira Docente Previsto... 65 5.3.2. Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente Prevista pelo Curso... 71 5.3.3. Coordenador do Curso Regime de trabalho, Titulação e Currículo.... 72 5.3.4. Titulação, Regime de trabalho e Currículo Vitae do Corpo Docente somente do 1º ano.... 75 5.3.5. Perfil do corpo docente pretendido para o curso, a partir do 2º ano.... 89 5.3.6. Planilha de Avaliação do Corpo Docente e do Coordenador... 90 5.4. INFRA ESTRUTURA... 91 5.4.1. Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais... 91 5.4.2. Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais... 93 5.4.3. Infra-Estrutura de Informática... 96 5.4.4. Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso... 101 5.4.5. Biblioteca... 104 5.4.6. Planilha de Consolidação da Avaliação da Infra-Estrutura... 113 6. PARECER FINAL DA COMISSÃO TÉCNICA... 114 7. PLANILHA DE AVALIAÇÃO FINAL... 115 8. PARECER FINAL DA COMISSÃO VERIFICADORA.... 116 9. SUGESTÕES DA COMISSÃO VERIFICADORA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO CURSO ANALISADO... 121 10. ANEXOS... 122 3

Instruções para o preenchimento e envio desta Solicitação. Esta Solicitação está dividida em três partes: Trâmites do MEC, Projeto e Anexos. Projeto e Anexos devem ser encadernados conjuntamente em espiral 1.1. Trâmites do MEC Protocolização do Processo de Autorização/Credenciamento no MEC Para protocolizar o processo de Autorização de Curso e/ou Credenciamento de CET s, a mantenedora ou seu representante legal deverá dar entrada do mesmo no Protocolo MEC/SEMTEC apresentando: 1. Requerimento assinado pelo Dirigente da Mantenedora ou seu representante legal, solicitando a autorização para a oferta de curso e/ou credenciamento de CET, Portaria Ministerial N 1.647/99. (modelo a seguir) REQUERIMENTO PARA USO DA SEMTEC/MEC RECONHECIMENTO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA PORTARIA MINISTERIAL Nº 064/2001 Senhor Ministro da Educação, Em atendimento ao art. 1 da Portaria Ministerial n.º 064/2001, de 12 de janeiro de 2001, a (o) <<nome da instituição mantenedora>> com sede na cidade de <<nome da cidade>> - <<uf>>, mantenedor(a) do(a) <<nome da mantida>>, representado(a) pelo(a) seu/sua <<cargo do dirigente>>, <<nome do dirigente>>, vem solicitar o reconhecimento do <<nome do curso>>. A Instituição proponente assume o compromisso de atender os requisitos legais e técnicos, bem como os padrões de qualidade da área para o projeto de reconhecimento do curso acima referido, nos termos do art. 2 da Portaria Ministerial n.º 064/2001. Compromete-se ainda a atender ao disposto na Portaria Ministerial n.º 1.679, de 02 de dezembro de 1999, no que se refere à infra-estrutura necessária aos portadores de necessidades especiais Nesta data, a Instituição requer à SEMTEC a designação de comissão para avaliar as condições iniciais existentes para a continuidade da oferta do curso. O presente documento é firmado pelo Dirigente da Mantenedora proponente e pelas testemunhas abaixo qualificadas. Bauru, 05 de julho de 2003. <<nome do dirigente>> <<cargo do dirigente>> <<nome da mantenedora>> Testemunhas: Nome: CPF: Nome: CPF: 2. Original da guia de recolhimento. O recolhimento deverá ser realizado através de depósito em conta-corrente no Banco do Brasil, agência nº 3602-1, conta nº 170500-8, tendo como favorecido a Secretaria da Educação Média e Tecnológica 4

(Portaria MEC 445/2000). Indicar, no comprovante de depósito, o código da natureza da solicitação, que no caso de Autorização de Curso de Nível Tecnológico da Educação Profissional deverá ser: 15001600001015-7 e no caso de Credenciamento ou Recredenciamento como Centro de Educação Tecnológica deverá ser: 15001600001014-9. Incluir original da GUIA DE DEPÓSITO IDENTIFICADO de cada curso, nos anexos. 3. Uma cópia impressa do presente formulário, com respectivos anexos. 4. Dois disquetes contendo arquivo com a versão do formulário impresso do item anterior em formato Rich Text Format (RTF); O nome do arquivo deve começar com a sigla ou então, de forma abreviada, com o nome da mantenedora. Em seguida, de forma abreviada, ou a área ou nome do curso. (ex.: UspComercio.rtf ou FaapTuriEcologico.rtf). O arquivo com formulário pode ser obtido no endereço http://www.mec.gov.br/semtec. Tramitação do Processo de Autorização de CST / Credenciamento de CET na SEMTEC 1. O Protocolo encaminhará o processo de autorização de curso e/ou credenciamento de centro de educação tecnológica para a CASTEC Área de Supervisão e Avaliação Profissional de Educação Tecnológica. 2. A CASTEC: 2.1. Fará a análise preliminar do processo, observando a documentação apresentada. 2.2. Designará a Comissão Técnica para Avaliação do projeto apresentado. A designação deverá ser acordada entre o Presidente da Comissão de Especialistas da Área Profissional do Curso e a CASTEC. Será enviado um ofício da CASTEC para a Instituição estabelecendo a data de distribuição do processo e o prazo para conclusão da análise técnica. 2.3. O processo será distribuído para a Comissão Técnica, via cópia eletrônica, a qual terá 3(três) meses para conclusão da análise técnica. (incluindo o atendimento das solicitações da Comissão, pela mantida) Caso seja necessária a prorrogação do prazo determinado, a Instituição e/ou a Comissão Técnica deverá encaminhar um ofício para a CASTEC, justificando a prorrogação de tal solicitação. Caberá à CASTEC conceder ou não a prorrogação. 2.4. Após a conclusão dos trabalhos da Comissão Técnica, em caso de recomendação positiva quanto à realização da visita de verificação, o 5

representante da instituição deverá assinar termo de compromisso solicitando a visita da mesma e encaminhá-lo à CASTEC. A CASTEC designará a Comissão Verificadora que será composta pelos membros da Comissão Técnica mais um especialista que representará a CASTEC, bem como agendará a visita de verificação através de comunicação, por meio eletrônico, aos envolvidos. Esta comunicação trará todas as instruções necessárias para a realização da visita. 2.5. Após o agendamento da visita, caberá ao Presidente da Comissão de Verificação: elaborar o Cronograma de Atividades; divulgar o cronograma aos demais membros da comissão; divulgar, por meio eletrônico, o cronograma à instituição mantenedora e mantida responsáveis pelo projeto. 2.6. Concluída a verificação in loco, a Comissão Verificadora terá 30 dias para elaborar o relatório conclusivo e enviar à CASTEC. 2.7. Após receber o relatório final da Comissão Verificadora, a CASTEC preparará relatório final à SEMTEC, com a recomendação de reconhecer ou não o curso. 2.8. Em caso de indeferimento do pleito, será expedido uma notificação à Instituição interessada sobre o não reconhecimento do curso, bem como as possíveis sanções previstas nos termos do artigo 35 do Decreto Presidencial 3860/2001. Recebida a notificação, a Instituição interessada poderá apresentar recurso à SEMTEC, observado o prazo de (30)trinta dias contados da expedição da notificação. Na apreciação do recurso anterior, a SEMTEC poderá solicitar a manifestação do CNE sobre a matéria. 2.9. No caso de decisão final favorável, a SEMTEC encaminhará minuta de portaria de autorização de funcionamento do curso ou de credenciamento de Centro de Educação Tecnológica ao Senhor Ministro de Estado da Educação. Após a publicação do despacho e da portaria ministerial de reconhecimento do curso, a Instituição deverá dirigir-se à CASTEC para receber cópia da portaria em questão e do projeto final do curso, juntamente com o relatório da CASTEC e o relatório da comissão verificadora. A SEMTEC informará a instituição mantida sobre o encerramento do processo e providências finais. 6

1.2. Preenchimento do Projeto Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente. A formatação deste formulário não pode ser alterada. As poucas exceções estão observadas no próprio tópico. Existem dois tipos de espaços para preenchimento: Espaço com linha tracejada é para uso exclusivo do MEC. Para uma maior clareza, alguns espaços contam ainda com a legenda Exclusivo do MEC, portanto, não devem ser preenchidos pela instituição; Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples e fonte Arial 12. Não deve haver prejuízo de informações por limitação dos espaços reservados à instituição, porém, seja claro, objetivo e conciso na exposição. Determinados quadros possuem indicativos de limitação quanto ao número de linhas/páginas. 1.3. Preenchimento dos Anexos Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente, sendo que devem ser uma continuação da numeração deste formulário. As páginas de documentos ou cópias de documentos podem ser numeradas à mão. Todos os documentos e/ou cópias solicitados devem ser colocados nos anexos e devem seguir a ordem do índice. 1.4. Legislação que Rege os Cursos Superiores de Tecnologia Constituição Federal Lei Federal No 9.131 de 24/11/1995 Lei Federal Nº 9.394 de 20/12/1996 Lei Federal 27/04/1999 No 9.795 de Lei Federal Nº. 10.098 de 19/12/2000 Dec. Federal Nº 2.208 de 17/04/1997 Dec. Federal Nº 3.860 09/07/2001 Dec. MEC Nº 3.864 de 11/07/2001 Port. MEC Nº 1670-A de 30/11/1994 - Arts. 3 o e 4 o dispõem sobre as avaliações periódicas das instituições e dos cursos de nível superior a serem realizadas pelo MEC (avaliação de condições de oferta e exame nacional de cursos (provão)). - Estabelece as Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. - Regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. - Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências. - Acresce dispositivo ao Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições. - Dispõe sobre alterações de disciplinas que compõem os currículos plenos de estabelecimentos isolados de ensino superior, federais e particulares. 7

Port. MEC Nº 971 de 22/08/1997 Port. MEC Nº 1.120 de 16/07/1999 Port. MEC Nº 1.449 de 23/09/1999 Port. MEC Nº 1.647 de 25/11/1999 Port. MEC Nº 1.679 de 02/12/1999 Port. MEC/SEMTEC Nº 27 de 02/03/ 2000 Port. MEC/SEMTEC Nº 28 de 02/03/2000 Port. MEC Nº 445 de 31/03/2000 Port. MEC Nº 1.222 de 20/06/2001 Port. MEC Nº 1.465 de 12/07/2001 Port. MEC Nº 1.466 de 12/07/2001 Res. CNE/CES Nº 02 de 07/04/1998 Res. CNE/CES Nº 03 de 20/07/1998 Parecer CNE/CES Nº 436 de 02/04/2001 Parecer CNE/CEB Nº 17 de 03/12/1997 Parecer CNE/CES Nº 776 de 03/12/1997 Parecer CNE/CP 95/98 de 02/12/1998 Parecer CNE/CP 98/99 de 06/07/1999 Parecer CNE/CES 1.070 de 23/11/1999 Port. MEC Nº 64 de 12/01/2001 Parecer CNE/CES 583 de 04/04/2001 - Define os procedimentos para o cumprimento do disposto no art. 18, do Decreto nº 2.306 de 19 de agosto de 1997. - Define mecanismos de supervisão das condições de acesso aos cursos de graduação do sistema federal de ensino. - Regulamenta o art. 19 da Portaria Ministerial nº 1.120, de 16 de julho de 1999. - Dispõe sobre o credenciamento de centros de educação tecnológica e a autorização de cursos de nível tecnológico da educação profissional (considerando-se o disposto na Lei Nº. 9.131/95, na Lei Nº 9.394/96, e no Decreto Nº 2.406/97). - Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de credenciamento de cursos, e de credenciamento de instituições. - Fixa os períodos de março a junho e de agosto a novembro para realização da análise técnica e meritórias dos processos de reconhecimento de cursos de nível tecnológico da educação profissional. - Fixa o período de fevereiro a março para realização técnica e meritória dos processos de credenciamento de centros de educação tecnológica e/ou autorização de novos cursos de nível tecnológico da educação profissional. - Dispõe sobre o recolhimento de taxa para solicitações de credenciamento ou recredenciamento como Centro de Educação Tecnológica ou a autorização ou reconhecimento de cursos de nível superior, como sobre as despesas em decorrência das visitas de verificação. - Os cursos superiores de tecnologia, supervisionados pela SEMTEC, estão excluídos da suspensão constante do art. 1º da Portaria nº 1.098/2001. - Estabelece critérios e procedimentos para o processo de recredenciamento de instituições de educação superior do sistema federal de ensino. - Estabelece procedimentos de autorização de cursos fora de sede por universidades. - Estabelece indicadores para comprovar a produção intelectual institucionalizada, para fins de credenciamento, nos termos do Art. 52, inciso I, da Lei 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996. - Dispõe sobre a alteração de turnos de funcionamento de cursos das instituições de educação superior não universitárias. - Disciplina sobre os Cursos Superiores de Tecnologia Formação de tecnólogos. Homologado em 5 de abril de 2001 e publicado em 6 de abril de 2001 no Diário Oficial. - Estabelece as diretrizes operacionais para educação profissional em nível nacional. - Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. - Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino superior. - Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino superior. - Estabelece critérios para autorização e reconhecimento de cursos de instituições de ensino superior. - Dispõe sobre os procedimentos para o reconhecimento de cursos/habilitações de nível tecnológico da educação profissional (cursos superiores de tecnologia) e sua renovação no sistema federal de ensino. - Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. 8

Parecer CNE/CES Nº 575 de 04/04/2001 Edital MEC/SESU Nº 04/97 de 10/12/1997 - Consulta sobre carga horária de cursos superiores. - Convoca as instituições de ensino superior a apresentar as novas Diretrizes Curriculares dos cursos superiores. Legislação específica de CET e CEFET Lei Federal Nº 6.545 de 30/06/1978 Lei Federal Nº 7.863 de 31/10/1989 Lei Federal Nº 8.670 de 30/06/1993 Lei Federal Nº 8.711 de 28/09/1993 Lei Federal Nº 8.948 de 08/12/1994 Lei Federal Nº 9.649 de 27/05/1998 Dec. Federal No 87.310 de 21/06/1992 Dec. Federal Nº 2.406 de 27/11/1997 Dec. Federal Nº 3.462 de 17/05/2000 Dec. Federal Nº 3.741 de 31/01/2001 Port. MEC Nº 2.267 de 19/12/1997 - Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, do Paraná, e Celso Suckow da Fonseca, do Rio de Janeiro, em Centros Federais de Educação Tecnológica. - Dispõe sobre a transformação da Escola Técnica Federal do Maranhão em Centro Federal de Educação Tecnológica. - Dispõe sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas e dá outras providências. Cria a Escola Técnica Federal de Roraima e respectivo quadro de pessoal. - Cria o Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, nos termos da Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, por transformação da Escola Federal da Bahia e incorpora o Centro de Educação Tecnológica da Bahia CENTEC. - Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências. - Artigo 47: altera o parágrafo 3º da Lei Federal nº 8.948/94. Artigo 66: revoga os arts. 1º, 2º e 9º da Lei Federal nº 8.948/94. - Regulamenta a Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, e dá outras providências. - Regulamenta a Lei Federal nº 8.948 (trata de Centros de Educação Tecnológica). - Dá nova redação ao art. 8º do Decreto Federal nº 2.406/97 (trata da autonomia dos Centros Federais de Educação Tecnológica). - Altera a redação do art. 5º do decreto Federal nº 2.406/97, que regulamenta a Lei Federal nº 8.948/94 (trata da autonomia dos Centros de Educação Tecnológica Privados). - Estabelece diretrizes para elaboração do projeto institucional para implantação de novos CEFETs. Legislação do Ensino a Distância Dec. Federal Nº 2.494 de 10/02/1998 Dec. Federal Nº 2.561 de 27/04/1998 Portaria MEC Nº 301 de 07/04/1998 - Regulamenta o art. 80 da LDB (Lei nº 9.394/96). - Altera a redação dos arts. 11 e 12 do decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o disposto no art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. - Normatiza os procedimentos de credenciamento de instituições para a oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a distância. 9

DA MANTENEDORA PESSOA FÍSICA Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo indicada: (nas versões impressa e eletrônica ) Demonstração de experiência e qualificação profissional vinculada à atividade proposta como mantenedora de instituição de ensino. Utilizar o modelo de Currículo (CV) para coordenador e docentes. A documentação comprobatória não precisa ser anexada, porém deverá estar disponível quando da visita da Comissão Verificadora. Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo indicada: (somente na versão impressa ) Cópia de documento de identidade. Prova de inscrição no Cadastro Geral de Pessoas Físicas (CPF). Prova de domicílio. Documentação relativa à regularidade fiscal: Prova de regularidade com a Fazenda Federal. Prova de regularidade com a Fazenda Estadual. Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do seu domicílio. Demonstração de patrimônio e capacidade financeira própria para manter instituições de ensino. 10

DA MANTENEDORA PESSOA JURÍDICA Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo indicada: (nas versões impressa e eletrônica) Demonstração de experiência e qualificação profissional dos dirigentes, vinculada à atividade proposta. Utilizar o modelo de Currículo (CV) para coordenador e docentes. A documentação comprobatória não precisa ser anexada, porém deverá estar disponível quando da visita da Comissão Verificadora. Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo indicada: ( somente na versão impressa ) Prova de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC) ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual, se houver, relativa à sede da mantenedora, pertinente a seu ramo de atividade. Prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal, se houver, relativa à sede da mantenedora, pertinente a seu ramo de atividade. Prova de regularidade com a Fazenda Federal. Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS). Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Prova de regularidade com a Fazenda Estadual. Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do município da sede da mantenedora, ou outra equivalente na forma da lei. Cópia do registro comercial em caso de empresa individual. Cópia do ato constitutivo: estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais. Cópia dos documentos de eleição de seus administradores (quando for o caso). Cópia do ato constitutivo, no caso de sociedades civis acompanhada de eleição da diretoria. Demonstração de patrimônio e capacidade financeira própria para manter instituições de ensino. 11

DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.5. Identificação da mantenedora. Quando a mantenedora for a União, preencher apenas o nome e deixar em branco os demais. Nome: Instituto de Ensino Superior de Bauru S/C Ltda. CNPJ: 03463066/0001-06 End.: Rua Rubens Arruda, no. 3-33, Centro Cidade: Bauru UF: S.P. CEP: 17015-110 Fone: (014) 223-8574 e 223-8111 Fax: (014) 223-8574 e 223-8111 E-mail: Prevebru@uol.com.br Verificar na visita Atendido Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 1.6. Dirigente principal da mantenedora Quando a mantenedora for a União, deixar em branco todos os campos deste item. Anexar demonstração de experiência e qualificação profissional, vinculada à atividade proposta. Utilizar o modelo de Currículo para coordenador e docentes. Nome: Gerson Trevizani End.: Rua Cussy Junior 3-80, Centro Cidade: Bauru UF: S.P. CEP: 17.015-020 Fone: 14 223-8574 Fax: 14 223-8574 E-mail: Prevebru@uol.com.br Verificar na visita Atendido Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 1.7. Identificação da instituição mantida Nome: CETEP Centro de Educação Tecnológica Preve CNPJ: 03463066/0001-06 End.: Rua Cussy Júnior, no. 3-80, Centro 12

Cidade: Bauru UF: S.P. CEP: 17015-110 Fone: (014) 223-8574 e 223-8111 Fax: (014) 223-8574 e 223-8111 E-mail: Prevebru@uol.com.br Verificar na visita Atendido Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 1.8. Corpo dirigente da instituição mantida Anexar Curriculum Vitae do corpo dirigente Anexar demonstração de experiência e qualificação profissional, vinculada à atividade proposta. Utilizar o modelo de Currículo para coordenador e docentes. Dirigente Principal da Instituição de Ensino Cargo: Nome: Diretor Geral Gerson Trevizani End.: Rua Cussy Junior 3-80, Centro Cidade: Bauru UF: S P CEP: 17.015-020 Fone: (014) 223-8574 Fax: (014) 223-8574 e-mail: Prevebru@uol.com.br Pró-Reitor de Graduação ou Diretor de Ensino Cargo Nome: End.: Diretor Geral Gerson Trevizani Rua Cussy Junior 3-80, Centro Cidade: Bauru UF: S P CEP: 17015-020 Fone: 14 223-8574 Fax: 14 223-8574 e-mail: Prevebru@uol.com.br Dirigente da Unidade de Ensino a Qual Pertence o Curso (No caso de instituição multi campi ou multi unidades) Cargo: Diretor Geral 13

Nome: Gerson Trevizani End.: Rua Cussy Junior 3-80, Centro Cidade: Bauru UF: S P CEP: 17015-020 Fone: 14 223-8574 Fax: 14 223-8574 e-mail: Prevebru@uol.com.br Dirigente ao qual está subordinado com o Coordenador do Curso Cargo: Nome: Diretor Geral Gerson Trevizani End.: Rua Cussy Junior 3-80, Centro Cidade: Bauru UF: S P CEP: 17015-020 Fone: 14 223-8574 Fax: 14 223-8574 e-mail: Prevebru@uol.com.br Verificar na visita Atendido Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 1.9. Histórico da mantenedora e da instituição mantida. Máximo de 3 páginas ou 100 linhas. O Instituto de Ensino Superior de Bauru S/C Ltda, mantenedora do Centro de Educação Tecnológica Preve, aprovado pela Portaria nº. 3599, de 19 de Dezembro de 2002, encontra-se constituído sob a forma de sociedade civil de caráter educacional e prestadora de serviços relacionados ao ensino, com atuação no Município de Bauru, Estado de São Paulo e em todo o território nacional. Foi fundado em 1999, no município de Bauru, por iniciativa de seus instituidores, Senhores Gerson Trevizani José Luiz Garcia Peres, Gerson Trevizani Filho e Gustavo Luis Garcia, todos com larga experiência na área da administração escolar, onde atuam como dirigentes e mantenedores, respaldados pela experiência pessoal e institucional de cada um, com claro devotamento às causas sociais e benfeitores de irmandades em prol da população carente. O Centro de Educação Tecnológia Preve ( CETEP ) tem origem no Preve Sociedade de Ensino Civil Ltda, tradicional estabelecimento educacional, que atua em 10 (dez) municípios da região, e que são mantidos e dirigidos pelos também instituidores do Instituto de Ensino Superior de Bauru S/C Ltda. A tradição e experiência do CETEP está refletida na experiência de seus mantenedores, todos graduados em cursos de nível superior e atuantes na área escolar. 14

O IESB S/C Ltda. Tem como finalidades: a) Manter escolas de Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Técnico e Educação Superior, podendo ainda manter cursos especiais e atividades relacionadas ao ensino; b) promover e divulgar o ensino em todos os graus e ciclos, visando o progresso cultural e social de Bauru e do Brasil; c) manter, provendo com todos os recursos necessários, de qualquer ordem, as escolas ou cursos e demais atividades que instale, administre ou dirija; d) assistir aos alunos das escolas mantidas, administradas pela Sociedade, principalmente os que sejam reconhecidamente pobres, nas formas assistenciais aprovadas pela administração da Sociedade. O Preve Sociedade Civil de Ensino Ltda., precursor do IESB S/C Ltda, já formou mais de 20.000 alunos em cursos regulares, técnicos e de magistério. Sempre manteve a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e Médio, cursos técnicos nas áreas de informática, publicidade e contabilidade, magistério, além de cursos preparatórios para Vestibular e Concursos Públicos. A origem desse fenômeno educacional que é hoje o Grupo Preve localiza-se em meados de 1.973 quando alguns professores amigos decidiram unirem-se aos Cursos Brasil, de sólido e reconhecido prestígio no campo do ensino local. Organizados e dirigidos por Gerson Trevizani (Duda) e José Luiz Garcia Peres, os Cursos Brasil Preve, alicerçados por um corpo docente de primeira linha, começaram a funcionar com um pequeno número de alunos. Já no segundo semestre de aulas, o número de alunos era de mil e quinhentos, divididos em entre os cursos regulares de 1º e 2º graus e o curso preparatório para os vestibulares. O ano de 1.975, constituiu-se num marco significativo, com a contratação de professores de primeira grandeza e a montagem de moderníssimos laboratórios, que são anualmente remodelados com a aquisição de novos equipamentos. Foram, ainda, neste mesmo ano, criados os cursos supletivo e os cursos profissionalizantes (Magistério, Processamento de Dados, Publicidade, etc.). Já em 1.976, o crescimento do número de alunos, que chegou a três mil, não afetou o nível de ensino. Os recursos didáticos foram ampliados, com a criação da segunda unidade, um novo prédio, que comportava novas salas de aulas, além de uma nova biblioteca. No final do citado ano de 1.976, o Colégio Preve, veio a receber do Orbis Clube, uma condecoração que o distinguia como a melhor escola da cidade. Nos anos 80 e 90 o Colégio Preve, recebeu o Prêmio Atenção com a mesma distinção, além dos Prêmios Qualidade Brasil (por cinco vezes consecutivas) e o prêmio Qualidade América do Sul, e agora recentemente, mais precisamente no ano de 1.998, veio a receber o prêmio ACIB, como destaque de prestadora de serviços. A ligação estabelecida com o Objetivo, melhor cursinho do Brasil, traz para a Escola, um formidável aparelho técnico, provido de recursos didáticos ultramodernos, como circuito interno de TV à cores. O Colégio Preve, em 1.977, toma um rumo decisivo para sua progressiva história, em busca de um inevitável crescimento, no final do citado ano abre as unidades de Lins e Botucatu. Em março de 1.978, iniciou-se as respectivas aulas nestas cidades. Em 1.980, fora aberta a unidade de Jaú e, em 1.989, fora promovida a abertura da unidade de Pederneiras. E depois, em 1.992, fora aberta a unidade de Marília. No ano de 15

1.997, foram criadas mais três unidades, as de Agudos, Garça e Paranaíba (MS), que firmaram definitivamente, o crescente e progressivo desenvolvimento do Grupo Preve. Os professores Gerson Trevizani e José Luiz Garcia Peres são os timoneiros desta incrível empreitada, que colocou o Preve na privilegiada posição em que hoje se acha, motivo de grande orgulho para Bauru e região. O Grupo representa hoje o maior e mais eficiente complexo educacional do interior, mantendo unidades em Bauru, Jaú, Lins, Botucatu, Marília, Pederneiras, Agudos, Garça e Paranaíba, com um total de mais de 12 mil alunos. Investindo na formação do caráter do profissional de amanhã, o Colégio Preve, mantém também a unidade Bambino Mio (Preve Júnior), que oferece os cursos Maternal e Pré-Escola e a Criarte, também especializada na Educação Infantil e Séries Iniciais do Magistério. No ano de 1.995, fora criada a primeira Faculdade do Grupo Preve, a ABESC Associação Bauruense de Ensino Superior e Cultura. Nesta oportunidade o Grupo ingressava no ensino superior de Matemática e Processamento de Dados. Hoje, referida Faculdade encontra-se incorporada à UNIP, com os cursos de Odontologia, Psicologia, Direito, Administração de Empresas, Farmácia, Fisioterapia, Análise de Sistemas, Comércio Exterior e Publicidade e Propaganda. Recentemente, mais precisamente em agosto de 2001, entrou em funcionamento o Instituto de Ensino Superior de Bauru, autorizado pela portaria Ministerial no. 1.143, publicada no Diário Oficial de 17/08/01, página 45, seção 1. Inicialmente, o IESB, como é conhecido, passou a oferecer o curso de Pedagogia com habilitações em Gestão Educacional e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Também, já estão em fase de homologação pelo Ministro da Educação os cursos de Administração com habilitação em Comércio Exterior, Ciências Contábeis e Design. A missão do Preve S/C Ltda. é o desenvolvimento de uma educação libertadora, capaz de formar pessoas livres e integradas, que acreditam na possibilidade de construir o futuro. Indivíduos que, conhecendo-se profundamente e percebendo-se como parte e como todo na sociedade, comprometam-se com uma visão de mundo mais digna ao ser humano. O IESB S/C Ltda. assumiu todo este potencial de trabalho que será reforçado pelas atividades de ensino superior, tecnológico e notadamente na área da extensão, seguida da pesquisa. A região e sua população está sendo privilegiada pela atuação do Centro de Educação Tecnológica Preve e seus cursos superiores, universalizando e difundindo conhecimentos, técnicas atitudes e habilidades a todos, sem discriminação de qualquer espécie. Além do seu complexo educacional, o Grupo Preve, atua em na área de comunicação gerando imagens através da TV Preve, criada no ano de 1.995, que já é prestigiada por uma parcela importante da comunidade bauruense e também da região. Atualmente, mantém 5 horas diárias de programação local, trazendo para dentro da casa de cada cidadão, os principais acontecimentos da cidade, como a transmissão exclusiva, das sessões da Câmara Municipal e de diversas atividades esportivas. Em entrevistas exclusivas pela TV Preve, o público de Bauru e região pode conhecer melhor os homens públicos e as personalidades de destaque. 16

Com esse trabalho o Grupo Preve é parte integrante desta comunidade que observou cada passo do seu crescimento, torceu por cada nova empreitada, como um educador, que com mão firme, conduz os homens para caminho do saber. Sem dúvida nenhuma o Grupo Preve é o maior grupo de ensino de todo interior de Estado. A obra social e educacional levada a efeito pela Sociedade traduz o espírito que norteia seus instituidores e que terá prosseguimento com o CETEP. Atualmente, oferece cursos extra curriculares de Informática para crianças e jovens, aulas de reforço, aulas de atualidades, teatro, atividades esportivas. Promove gincanas beneficientes, campanhas de arrecadação de agasalhos e alimentos, campanhas educativas para pais de alunos e interessados da comunidade, gratuitamente, contribuindo desta forma com os poderes públicos na formação e preparação de pessoas para uma sociedade mais justa e solidária. Mantém um canal de televisão com programas educativos ( TV Preve ) e patrocina a equipe de voleibol feminino do Bauru Atlético Clube, que representa a cidade na Divisão Principal do Campeonato Paulista. É comum a prática de pesquisas e vivências em situações reais de preservação do meio ambiente, programas comunitários de saúde, espírito de fraternidade, realizadas, dentre outros, através de feiras, trabalhos em creches, cadeia, asilos, hospitais, além dos inúmeros eventos, tais como Festival de Poesia, de Dança, de Música, Feiras de Leitura, Exposições, Debates e muitas atividades desportivas. Sendo polo regional de diversos outros municípios, Bauru se destaca como polo atrativo e irradiador de hábitos e costumes culturais e sociais, abrangentes a mais de hum milhão e duzentas mil pessoas, apenas considerada a sua micro- região. O ensino fundamental e médio de Bauru conta hoje com uma rede de mais de 100 escolas, entre públicas e particulares. Quarenta e cinco escolas e 13 creches municipais garantem o ensino pré-escolar para cerca de 4,5 mil alunos. O município administra ainda outras seis escolas de nível fundamental, que detêm um total de 3.787 estudantes. Também sob a administração da Prefeitura, 200 alunos cursam o ensino supletivo. Já a rede estadual possui 48 escolas que oferecem o ensino fundamental e médio. No total, são 48,7 mil alunos em sala de aula. Há, ainda, 1,5 mil estudantes cursando o supletivo nas escolas e quase dois mil, fazendo as aulas no sistema Cesub. As escolas particulares somam cerca de 50 estabelecimentos. Neste contexto o Preve se destaca na área educacional com 200 alunos na educação infantil, 1200 alunos no ensino fundamental, 1700 alunos no ensino médio e cerca de 500 no ensino profissionalizante, nas área de informática, contabilidade, publicidade e magistério, além 650 alunos nos cursos supletivos. Verificar na visita Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Atendido Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 17

1.10. As atividades principais da instituição mantida. Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Técnico Ensino Superior Verificar na visita Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Atendido Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 1.11. Áreas de atuação da instituição mantida. Gestão Comércio Informática. Informar quais as áreas profissionais são atendidas por seus cursos (Parecer CNE-CES 486/2001) Verificar na visita Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Atendido Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 1.12. Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da instituição mantida. Apresentar, quando da visita da comissão verificadora, o regimento e/ou o estatuto 18

CAPÍTULO III DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Artigo 8º - O Conselho de Administração Superior presidido pelo Diretor Geral do Instituto de Ensino Superior de Bauru compõe-se: I - Do Diretor Geral, seu Presidente; II - Do Vice-Diretor; III - Dos Coordenadores de Curso; IV - Dos Chefes de Departamentos efetivamente em funcionamento; V - De 1 (um) professor pôr curso, como representante do corpo docente do curso respectivo, indicado pôr seus pares; VI - De 1 (um) representante do corpo discente indicado pêlos seus pares na forma da lei; Artigo 9º - São atribuições do Conselho de Administração Superior: I - Deliberar sobre providências destinadas a resolver questões relativas ao corpo docente; II - Emitir parecer sobre representações de ordem disciplinar; III -Opinar, sobre o plano geral dos trabalhos do Instituto e dos planos curriculares e suas possíveis alterações; IV - Sugerir nomes para as comissões de estudo necessárias; V - Dar parecer sobre a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, aprovando-lhes os planos propostos pela Coordenação específica, elaborados de acordo com as normas gerais estabelecidas em lei; VI - Dar parecer sobre os assuntos de ordem didático-pedagógica que devem ser encaminhados à deliberação da Diretoria Geral do Instituto; VII - Deliberar sobre as normas de transferência de alunos de outras Faculdades e transferências internas, bem como sobre os planos de ensino de adaptação, e critérios para equivalência de estudos; VIII- Aprovar os currículos plenos dos cursos do Instituto, as ementas e programas das disciplinas; IX - Praticar todos os demais atos de sua competência segundo os dispositivos deste Regimento, pôr delegação dos órgãos competentes, ou pôr solicitação da Diretoria Geral do Instituto. Artigo 10 - O Conselho de Administração Superior reunir-se-á, ordinariamente, 1 (uma) vez pôr semestre, e, extraordinariamente, quando o Diretor Geral do Instituto julgar necessário ou a requerimento da maioria dos membros. 1º - A convocação será feita pôr escrito, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de força maior. 2º - Para funcionamento do Conselho de Administração Superior é necessária a presença da maioria de seus membros. 3º - A votação será secreta, quando se tratar de casos pessoais, ou quando o Conselho assim determinar, a requerimento de algum membro. Artigo 11 - As decisões do Conselho de Administração Superior serão tomadas pôr maioria simples, cabendo ao Presidente, além do de membro, o voto de desempate. Parágrafo Único - As deliberações de caráter normativo assumirão a forma de Resolução. Artigo 12 Ausente a 2 (duas) reuniões consecutivas sem causa justificada a critério do Presidente do Conselho, o Conselheiro poderá ser afastado das suas funções e do seu respectivo cargo. Artigo 13 - A ordem dos trabalhos das sessões do Conselho de 19

Administração Superior será a seguinte: I - Leitura e aprovação da Ata da reunião anterior; II - Expediente; III - Ordem do dia. Parágrafo Único - Poderão ser deliberados e aprovados assuntos de urgência, a critério da Presidência desde que sejam incluídos e constem da ordem do dia. Artigo 14 - Tem direito a voto todos os membros, cabendo ao Diretor Geral na qualidade de Presidente, o voto de desempate, além do de membro. Artigo 15 - O Conselho de Administração Superior poderá designar Comissão formada no mínimo de 3 (três) de seus membros, para estudar e dar parecer sobre assuntos a serem deliberados. Artigo 16 - É vedado ao Conselho de Administração Superior tomar conhecimento de indicação ou requerimento que não se relacionem com os interesses do Instituto. Artigo 17 - Das reuniões será lavrada Ata pelo Secretário Geral do Instituto, a qual, depois de lida e aprovada, será assinada pôr todos os presentes na sessão imediatamente subseqüente. CAPÍTULO IV DOS DEPARTAMENTOS Artigo 18 - O Departamento é a menor fração da estrutura do Instituto para todos os efeitos da organização administrativa e didático-científica. 1º - O Departamento compreende disciplinas afins e congrega professores que as ministram. 2º - O elenco das disciplinas de cada Departamento é fixado pelo Conselho de Administração Superior, pôr proposta da Diretoria Geral do Instituto. 3º - A existência de um Departamento deve justificar pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pêlos recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento. 4º - Integram o Departamento todos os professores das disciplinas que o compõem e um representante discente indicado pêlos seus pares, na forma da lei. Artigo 19 - Dirigido pôr um Chefe, o Departamento tomará as suas deliberações em reuniões, ordinariamente 2 (duas) vezes pôr semestre, cuja convocação será feita pôr escrito, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, com ordem do dia indicada. Artigo 20 - O Chefe do Departamento eleito pêlos seus pares será designado pelo Diretor Geral, pôr um período de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Parágrafo Único - Em cada Departamento haverá um Suplente, escolhido e indicado pêlos seus pares, com igual mandato, que substitua o Chefe em suas faltas e impedimentos, inclusive nas reuniões do Conselho de Administração Superior. Artigo 21 - O Chefe do Departamento terá o término de seu mandato antecipado nas hipóteses de extinção, fusão ou desmembramento de Departamento ou na hipótese da perda da condição de professor. Parágrafo Único - Na hipótese de vacância do cargo de Chefe de Departamento, a chefia será exercida, temporariamente, pôr um professor 20

designado pelo Diretor Geral, até que se dê preenchimento do cargo pela forma prevista neste Regimento. Artigo 22 - São atribuições do Chefe de Departamento: I - Coordenar as atividades dos membros do Departamento; II - Representar o Departamento junto às autoridades e demais órgãos do Instituto; III - Convocar e presidir as reuniões do Departamento; IV - Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; V - Apresentar, anualmente, à Diretoria Geral, relatório de suas atividade e das do seu Departamento; VI - Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei neste Regimento. Artigo 23 São atribuições do Departamento: I - Elaborar os programas e as emendas de cada disciplina, antes do início do período letivo; II - Sugerir medidas para aperfeiçoar os perfis gerais dos cursos de graduação, em função de suas características profissionais e sociais; III Planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do curso; IV - Organizar e propor para a aprovação do Conselho de Administração Superior, cursos extraordinários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos; V - Indicar a bibliografia específica necessária aos planos de ensino em tempo hábil para constar no plano orçamentário; VI - Promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais proporcionando o bom andamento dos conteúdos programáticos; VII Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; VIII Zelar pela execução das atividade e dos planos de ensino das disciplinas que o integram; IX - Propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino; X - Propor a indicação de monitores nos limites previstos no plano orçamentário; XI - Executar as demais funções previstas nos planos de ensino aprovados; XII Exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas. Artigo 24 Os Departamentos serão constituídos e criados após a autorização dos cursos e credenciamento do Instituto de Ensino Superior de Bauru. Verificar na visita Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Atendido Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 21

1.13. Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pela instituição mantida Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os cursos As linhas para cursos que não forem utilizadas podem ser excluídas Inserir os atos legais (autorização ou reconhecimento) de todos os cursos da mantida nos anexos. NOME DO CURSO Nº de Vagas Candidatos Vagas Nº de Turmas CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO AUTORIZADOS Total Alunos Informática 2 80 Conceito ENC CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO AUTORIZADOS Pedagogia 150 2 2 100 Administração hab. Comércio Exterior 80 1 2 80 Ciências Contábeis 80 0,5 1 40 Tecnologo em Gestão Financeira 100 1,6 1 50 Tecnologo em Produção Gráfica 100 0 0 0 CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO RECONHECIDOS Nome do curso CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CREDENCIADOS Nº de Vagas Cand. Vagas Nº de Turmas Tot. de Alunos Avaliação CAPES LEGENDA Nº de Vagas Número de vagas para ingresso no curso. Candidatos Vagas Número de candidatos por vaga no último processo seletivo. Nº de Turmas Número de turmas de todo o curso Total Alunos Número total de alunos de todo o curso Conceito ENC Conceito obtido no Exame Nacional de Cursos. (Quando houver) 22

Verificar na visita Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Atendido Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 1.14. Detalhamento dos cursos oferecidos pela mantida Preencher um quadro para cada curso. Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os períodos. As linhas de períodos que não forem utilizadas podem ser excluídas. Anexar cópias dos atos legais de autorização de funcionamento dos cursos de educação profissional de nível técnico e dos cursos de nível superior, quando for o caso, expedidos. Nome do Curso Pedagogia Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva graduação Autorizado Crédito Semestral Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos 2003 1 ª 100 LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. 23

Nome do Curso Administração Hab. em Comércio Exterior Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Graduação Autorizado Crédito semestral Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos 2003 1 ª 80 LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso Ciências Contábeis Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Graduação Autorizado Crédito semestral Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos 2003 1 ª 40 LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. 24

Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Graduação Autorizado Crédito semestral Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos 2003 1 ª 50 LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Verificar na visita Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Atendido Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 1.15. Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos produtivos a que estão vinculados os cursos para definição da oferta de cursos, vagas e para atualização curricular. Neste item, a instituição deverá informar o processo e os atores envolvidos com as empresas; Apresentar, quando da visita da comissão verificadora, o mecanismo institucionalizado. A política adotada pelo IESB visa o desenvolvimento de atividades conjuntas para a operacionalização de programas, de interesse curricular, com os Segmentos produtivos. Estes programas são desenvolvidos ao longo do curso e permite a Faculdade receber informações para definição de oferta de cursos, treinamentos, números de ofertas de vagas e adequação constante do planejamento curricular ao papel dos futuros profissionais. Objetivos do Plano: 25

- Desenvolver esforços para captar oportunidade de negócios, estágios e parcerias; - Promover ajustes de condições das oportunidades definidas; - Acompanhar a realização dos trabalhos juntos aos locais de desenvolvimento. - Avaliar e estabelecer um canal junto aos parceiros de desenvolvimento curricular. Para isso o CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DE VAREJO, foi desenvolvido a partir de análises efetuadas. De um lado tentou-se averiguar as necessidades organizacionais da região, e de outro lado a necessidade de atualização da mão-de-obra disponível no mercado. Verificar na visita Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Atendido Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. 1.16. Planejamento Econômico e Financeiro Planejamento econômico e financeiro da implantação do curso proposto, com indicação das fontes de receita e principais elementos de despesa. 1.16.1. Quadro resumo ITENS/EXERCÍCIO Valores por Ano Expressos em Reais (desprezar centavos) 2003 2004 2005 (A) Total das Receitas 292.200 862.092 889.600 (B) Total das Despesas 377.329 613.637 832.125 Total Geral = (A) (B) 14.871 248.455 57.475 Observações: 26