BASSET ARTESIANO NORMANDO



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Transcrição:

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 34 22/10/1992 Padrão Oficial da Raça BASSET ARTESIANO NORMANDO BASSET ARTESIAN NORMAND

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique Internationale Classificação F.C.I.: Grupo 6 Sabujos Farejadores e Raças Assemelhadas Seção 1 Sabujos Farejadores 1.3 Sabujos de Pequeno Porte Padrão FCI n o 34 22 de outubro de 1992. País de origem: França Nome no país de origem: Basset Artesian Normand Utilização: Cão de caças pequenas, utilizado para a caça a tiro. Ele caça tanto sozinho quanto em grupo, dando sinal através dos latidos. Suas patas curtas lhe permitem penetrar em vegetação densa, onde os cães maiores não podem entrar, fazendo com que a presa saia. Sua caça predileta é a lebre, mas pode também caçar cervo e os caprinos. Ele localiza e recupera a presa com grande segurança, seu movimento não é rápido, mas barulhento e ordenado. Sujeito à prova de trabalho para campeonato internacional. Sergio Meira Lopes de Castro Presidente da CBKC Domingos Josué Cruz Setta Pr esidente do Conselho Cinotécnico Tradução: Suzanne Blum Revisão: Álvaro D Alincourt 2 Impresso em: 10 de junho de 2008.

BASSET ARTESIANO NORMANDO RESUMO HISTÓRICO: a criação controlada do Basset francês de pêlo curto começou nos anos de 1870. A partir dos bassets, tendo aparentemente uma origem comum, Couteulx de Canteleu, estabeleceu um tipo utilitário com membros anteriores retos, chamado Artois enquanto Louis Lane desenvolveu um tipo mais espetacular, de anteriores tortos, chamado Normando. Foi necessário esperar até 1924, para que se adotasse o nome de Basset Artesiano Normando, referindo se tanto à raça quanto ao clube. Léon Verrier, que tomou a direção do clube em 1927, aos 77 anos, quis reforçar as características normandas da raça e no livro de padrões dos cães de caça de 1930, onde aparecem as duas raças, Basset d Artois e Basset Artesiano Normando, encontramos esta observação sobre este último: o Comitê da Sociedade de Caça decide e notifica que o Basset Artesiano Normando não deve ser uma etapa de transição ao tipo Normando, sem traço d Artois. APARÊNCIA GERAL: cão longo em relação à sua altura, bem balanceado, compacto; sua cabeça lembra a nobreza do grande cão Normando. PROPORÇÕES IMPORTANTES: tamanho / comprimento do corpo: aprox.: 5:8 altura do peito / tamanho: aprox.: 2:3 largura do crânio / comprimento da cabeça: aprox.: 1:2 comprimento do focinho / comprimento do crânio: aprox.: 10:10 COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: de olfato muito bom e tenaz para seguir rastros; com magnífico latido, permite ao caçador aproveitar suas pistas sem ter que avançar com excessiva rapidez. Temperamento alegre e de natureza afetuosa. CABEÇA REGIÃO CRANIANA Crânio: de forma abobadada e largura mediana; protuberância occipital aparente. Em conjunto, a cabeça deve ter aparência seca. Stop: sulco frontal marcado, sem exagero. 3

REGIÃO FACIAL Trufa: preta e larga, projetando se ligeiramente à frente dos lábios. Narinas bem abertas. Focinho: aproximadamente do mesmo comprimento que o crânio e ligeiramente arqueado. Lábios: o lábio superior recobre amplamente o lábio inferior, sem, entretanto, ser muito pendente ou muito estendido para trás. Maxilares / Dentes: mordedura em tesoura. Bochechas: formadas por uma ou duas rugas na pele. Olhos: de forma oval, grandes, escuros (em harmonia com a pelagem); olhar calmo e sério; a conjuntiva da pálpebra inferior pode, as vezes, estar aparente, mas sem excesso. Orelhas: inseridas o mais baixas possível, jamais acima da linha dos olhos. Estreitas na raiz, em forma bem marcada de saca rolhas, flexíveis, finas, muito longas, atingindo no mínimo o comprimento focinho e terminando, de preferência, em pontas. PESCOÇO: bastante longo, com um pouco de barbela, mas sem exagero. TRONCO Dorso: largo e bem firme. Lombo: ligeiramente arqueado. Garupa: as ancas são ligeiramente oblíquas dando uma leve inclinação à garupa. Peito: de aspecto ovalado, longo, esterno bem prolongado para trás e saliente na frente, com o peitoral bem desenvolvido. Flancos cheios. A linha do esterno está nitidamente abaixo dos cotovelos. Costelas longas, estendendo se bem para trás. CAUDA: mais para longa, forte na raiz e estreitando se progressivamente. Em repouso, a ponta da cauda deve atingir o solo. Portada em sabre, mas não caindo jamais sobre o dorso e sua extremidade não deve ser em forma de penacho. Com relação a isto, é absolutamente proibido modificar o aspecto da cauda dos cães expostos. 4

MEMBROS MEMBROS ANTERIORES Em conjunto: os membros anteriores são curtos e grossos. Eles são discretamente tortos ou um pouco menos que meio tortos, contanto que tenha um índice de torção, suficientemente visível. Algumas dobras de pele, sem exagero, na região dos metacarpos, devem ser considerados como uma qualidade. Anteriores meio tortos, corretos. Ombr os: musculosos ob1íquos. Cotovelos: bem aderentes ao corpo. MEMBROS POSTERIORES Em conjunto: vistos por trás, uma linha vertical parte da ponta da nádega e passa pelo meio da perna, do jarrete, do metatarso e da pata. Coxas: redondas e musculosas. 5

Poster iores cor r etos, coxas redondas Jarretes: fortes, bastante descidos, relativamente angulados, o que faz com que a pata posterior fique ligeiramente debaixo do cão, quando em repouso. Uma pequena bolsa de pele na ponta do jarrete, formada por um excesso de pele não é considerado um defeito. Metatarsos: curtos e fortes. PATAS: de forma oval, um pouco alongadas; dedos bastante justos e com aprumos corretos, de maneira que se apoiem bem ao solo. MOVIMENTAÇÃO: regular, bastante fácil. Calmo em sua movimentação. PELE: flexível e fina. PELAGEM Pêlo: raso, curto e fechado sem ser muito fino. COR: fulvo mantado de preto e branco (tricolor) ou fulvo e branco (bicolor). Nos cães tricolores, a cabeça deverá ser largamente coberta, de fulvo avermelhado e conservar um círculo de pêlos mais escuros sobre cada têmpora. O manto (ou as manchas que existem sobre a extensão de cores diferentes) será composto de pêlos pretos ou rajados (alcançando assim as qualidades anteriores de pêlo de lebre ou pêlo de texugo ).

TAMANHO / PESO altura na cernelha: machos e fêmeas: 30 36cm tolerância de mais ou menos 1cm para cães excepcionais. Peso: de 15 a 20 kg. FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade. Cabeça crânio plano. fronte largo. stop muito marcado. olhos claros, redondos, globulosos, deixando a conjuntiva muito visível. orelhas planas, muito redondas, grossas ou inseridas altas e largas. Pescoço curto. Tr onco dorso flácido ou selado. apêndice xifóide retraído ou não visível. costelas planas ou deformadas. Cauda muito longa, desviada ou grosseira. Membros anterior es ombros: retos, curtos, insuficientemente musculosos. cotovelos virando para fora. carpos que se tocam ou que formam uma curva para frente. metacarpos desviados para fora ou exageradamente tortos. patas curvadas. dedos abertos. Membros poster iores coxas planas. jarretes fechados, muito abertos.

Pelagem pêlos macios, distintamente longos ou franjados. cabeça encarvoada. Compor tamento / Temper amento cão tímido. FALTAS ELIMINATÓRIAS timidez excessiva ou agressividade. forte anomalia anatômica. defeito hereditário invalidante e identificável. falta de tipicidade. prognatismo superior ou inferior. olhos muito claros. esterno muito curto atrás, com ausência do apêndice xifóide. costelas fortemente deformadas. anteriores inteiramente retos. membros muito fracos. cabeça com coloração muito encarvoada. manchas pretas muito numerosas, dando ao branco da pelagem um tom azulado. altura na cernelha diferente daquela estipulada pelo padrão. NOTAS: os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal. todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado. Copyright CBKC Departamento de Artes Gráficas Copyright FCI Reprodução total ou parcial proibida. Todos os direitos reservados.