Programa de apoio à construção ou renovação de campos de relvado sintético em instalações desportivas Candidaturas e critérios de atribuição do apoio



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Transcrição:

Programa de apoio à construção ou renovação de campos de relvado sintético em instalações desportivas Candidaturas e critérios de atribuição do apoio Artigo 1.º (Destinatários) 1 - Poderão candidatar-se aopresente programa de apoio asassociações desportivas do concelho de Santa Maria da Feira quepretendam construir um campo de relvado sintético ou proceder à renovação de um existente que se encontre em más condições para a prática desportiva. 2 -Serão admitidas as candidaturas apresentadas por associações que, não sendo proprietárias do prédio em que se integra o campo relvado a construir ou a renovar, detenham o direito à sua utilização e a respetivagestão. 3 Nos casos em quehaja Freguesias que sejam titulares de um direito sobre o prédio, as obras a realizar poderão ser por si promovidas, desde que seja comprovada a existência de acordo entre a Freguesia e a associação desportiva. Artigo 2.º (Limites do apoio) 1 - O apoio a conceder pela Câmara Municipalpor cada campo de relvado sintético será de 50% do respetivo custo até ao limite máximo de 0.000 euros (cem mil euros), sendo elegíveis apenas os custos que respeitem a: a) Regularização do piso; b) Rede de drenagem de águas pluviais; c) Sistema de rega; d) Relva. 2 A Câmara Municipal apoiará apenas um campo de relvado sintético por cada freguesia, independentemente de, para este efeito, estar agregada numa União de Freguesias. 3- A Câmara Municipal definirá, em sede de plano e orçamento,a verba anual máxima a afetar ao presente programa, a qual será distribuída pelas candidaturas de acordo com a posição que detêm na lista de classificação obtida nos termos do artigo 6.º. 4 Sem prejuízo de poder ser exigida, posteriormente, a atualização de documentos já entregues, as candidaturas são apresentadas uma única vez, mantendo a sua posição na lista de classificação até serem contempladas com o apoio previsto no programa. Artigo 3.º (Candidaturas) Pelouro de Educação, Desporto e Juventude Gabinete de Desporto 1

1- As candidaturas serão apresentadaspelas associações desportivas em formulário próprio e cujo modelo será disponibilizado pela Câmara Municipal, através do seu sítio na internet ou do gabinete de desporto, devendo ser instruídas obrigatoriamente com os documentos referidos naquele formulário, sem prejuízo do disposto no artigo 4.º. 2 - A Câmara Municipal determinará a abertura do período das candidaturas e o prazo em que as mesmas podem ser apresentadas. Artigo 4.º (Elementos instrutórios das candidaturas) Sem prejuízo dos elementos instrutórios definidos no respetivo formulário, o processo de candidatura deverá incluir obrigatoriamente os seguintes elementos: a) Um plano de ação, que inclua um diagnóstico da situação, os objetivos da intervenção e a fundamentação da necessidade do apoio; b) Estudo prévio ou anteprojeto da obra a realizar; c) Plantas de localização do equipamento a apoiar e do conjunto em que se insere, àsescalas1:00 e 1:5000; d) Estimativa orçamentaldas obras previstas executar, a qual, nos casos em que esteja prevista a execução de outras obras para além das mencionadas no n.º1 do artigo 2.º, indicará estas últimas de forma autónoma das restantes; e) Indicação do montante da comparticipação financeira a que se candidata, respeitando o critério definido no artigo 2.º; f) Documento comprovativo da disponibilidade/garantia do valor a que alude o critério de avaliação identificado sob o n.º 1 do Anexo I, designadamente garantia bancária ou depósito em dinheiro acompanhado de declaração sob compromisso de honra em como o respetivo montante fica afeto exclusivamente às obras objeto do apoio ou outro instrumento considerado adequado a servir a mesma finalidade; g) Plano de atividades e orçamento para o ano seguinte ao da candidatura e relatórios de contas e atividades dos últimos 3 anos; h) Título de propriedade ou do direito à utilização das instalações desportivas nas quais o campo de relvado sintético se integra. Artigo 5.º (Exclusão de candidaturas) 1 - As candidaturas serão rejeitadas liminarmente nos seguintes casos: a) A candidatura tenha sido apresentada fora do prazo estipulado; b) A candidatura não esteja instruída com os elementos obrigatórios e a omissão não tenha sido suprida no prazo concedido para o efeito; Pelouro de Educação, Desporto e Juventude Gabinete de Desporto 2

c) Não esteja comprovado que se encontra assegurado o financiamento das obras, na parte não apoiada pela Câmara Municipal; d) A associação não possua, pelo menos, um escalão de formação. 2 -As candidaturas que, após a aplicação dos critérios constantes do Anexo I, obtenham uma classificação inferior a 50% da pontuação total serão excluídas. Artigo 6.º (Critérios de avaliação e graduação das candidaturas) 1 - As candidaturas serão apreciadas e classificadas de acordo com os critérios constantes do quadro anexo (Anexo I). 2 -As candidaturas serão ordenadas de acordo com a pontuação obtida, sendo a pontuação mais elevada correspondente ao primeiro lugar da lista e assim sucessivamente até ao último lugar da mesma. 3 - No caso de empate, será considerada, primeiro, a candidatura que apresentar a estimativa orçamental/orçamento de valor mais baixo e, mantendo-se o empate, a candidatura apresentada pela associação mais antiga. Artigo 7.º (Atribuição do apoio) 1 A Câmara Municipal publicitará o resultado da avaliação e a graduação das candidaturas, dispondo as associações do prazo de dias para se pronunciarem. 2 Decorrido o prazo de pronúncia, a Câmara Municipal tornará pública a lista definitiva, indicando, em função do valor definido no Orçamento, quais as candidaturas contempladas e os montantes a atribuir. 3 A entrega do valor do apoio atribuído pela Câmara Municipal iniciar-se-áapós a entidade beneficiária comprovar ter despendido, na execução das obras, a totalidade da quantia correspondente à parte não apoiada, sendo aquele valor pago à medida e em função dos trabalhos executados nas condições a definir no contrato-programa referido no número seguinte. 4 - A assunção do compromisso relativo ao valor a apoiar pela Câmara Municipal apenas se efetiva com a celebração do respetivo contrato-programa de desenvolvimento desportivo, em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 46.º da Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto. Pelouro de Educação, Desporto e Juventude Gabinete de Desporto 3

ANEXO I Critérios Valores Majoração Pontuação TOTAL <50% 0 1 Valor disponível/garantido para suportar os custos das obras na parte não apoiada 50% 25 70% 35 0% 0 40 2 Apresentar projeto de execução e orçamento das obras - - 0 a 0 20 3 N.º de atletas inscritos/federadosdas camadas jovens a) 1 a 200 40 201 a 300 60 301 a 400 80 Mais de 400 0 20 0 4 1 40 N.º de equipas a disputar provas 2 60 nacionais jovens b) Mais de 2 0 5 Até 3 40 N.º de escalões etários inscritos De 4 a 5 60 nos escalões de formação b) c) Mais de 5 0 6 Até 3 40 N.º de equipas inscritas em todos os De 4 a 60 escalões etários de formação c) Mais de 0 a) Números oficiais da AFA na época anterior em relação à data da candidatura b) Por referênciaà época em curso à data da candidatura c) Traquinas A, Benjamins A e B, Infantis A e B, Iniciados, Juvenis e Juniores Pelouro de Educação, Desporto e Juventude Gabinete de Desporto 4

Pelouro de Educação, Desporto e Juventude Gabinete de Desporto 5