GESTÃO DE RESÍDUOS DE OBRA

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Transcrição:

1/6 1. OBJETIVO Definir as atividades necessárias ao gerenciamento dos resíduos de obra, visando a redução dos impactos ambientais inerentes aos aspectos das atividades das obras, e assim assegurar a qualidade ambiental do Programa, bem como também cumprir objetivos estabelecidas na Lei 12.305/2010 que institui a Política nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) (pertinentes ao Programa). 2. RESPONSÁVEIS Subcoordenadoria Ambiental (SCA); Empresas Supervisora (ESU); e Empresa Construtora (ECO). 3. S Para gerenciamento dos resíduos em canteiros e frentes de obra são recomendados os procedimentos apresentados a seguir. Acondicionamento Inicial e Segregação na Fonte Esta é uma etapa relevante para o processo de gerenciamento dos resíduos gerados, pois se bem executado, possibilitará a máxima reciclagem e ou reutilização dos resíduos, bem como a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos. Para atingir esse objetivo deve-se previamente realizar qualificação de toda mão de obra envolvida em treinamentos de educação ambiental. A segregação dos resíduos deve ocorrer o mais próximo possível dos locais de sua geração, pois esta etapa deve priorizar o processo de separação entre materiais recicláveis de materiais não-recicláveis, sendo o tratamento realizado de acordo com a Tabela de Tratamento de Resíduos (ANEXO) e documentos específicos, como o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). A freqüência da coleta é determinada pela quantidade de resíduos, de forma a impedir o seu acúmulo e o comprometimento da sua segregação e posterior destinação. Armazenamento Temporário As formas de acondicionamento dos resíduos são apresentadas na Tabela de Tratamento de Resíduos (ANEXO) e documentos específicos, como o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). No acondicionamento dos resíduos os seguintes aspectos devem ser considerados: volume, facilidade para coleta, segurança dos trabalhadores e da comunidade, e preservação da qualidade dos resíduos nas condições necessárias para sua destinação ou reutilização. Os resíduos de pequeno volume, sensíveis às intempéries, devem ser acondicionados em suas respectivas baias no abrigo de resíduo de acordo com cada classe. Este local deve ser impermeabilizado provido de cobertura contra intempéries. A baia de resíduo perigoso deve dispor de mureta de contenção, evitando assim que possíveis derramamentos venham contaminar o solo e totalmente fechada, para impedir o acesso de pessoas não habilitadas para o manuseio. Coleta e Transporte A coleta dos resíduos deve ser realizada por empresa especializada e devidamente licenciada

2/6 pelos órgãos competentes. Durante o transporte, os veículos devem ser capazes de garantir as condições exigidas pela coleta de forma econômica e ambientalmente correta, eliminando os riscos de vazamento e dispersão dos resíduos transportados durante o percurso. Destinação A destinação dos resíduos deve ser indicada pela ECO e aprovada pela SCA. O local é selecionado considerando os seguintes fatores: Classificação dos resíduos de acordo com as normas técnicas e legislações específicas; Qualidade ambiental do local da destinação; Viabilidade econômica (custo de transporte e possibilidade de valorização dos resíduos); Possibilidade de utilização dos resíduos nas áreas de influência das obras (aterro de quintais); Implementação da coleta seletiva para reciclagem. A destinação dos resíduos pode ser realizada por empresa terceirizada, desde que credenciada na SEMMA e aprovada pela SCA. Esta Subcoordenadoria deve acompanhar, mensalmente, se a contratação da empresa terceirizada garante que os resíduos tenham disposição adequada. Os resíduos devem ser acompanhados até sua destinação final por meio de licenças e comprovantes de recebimento. Para isso recomenda-se a utilização dos formulários F.O.01 - Cadastro de Destinatários de Resíduos e F.O.02 - Controle de Remoção de Resíduos. Para o bom desempenho das etapas do gerenciamento de resíduos a ECO terá que realizar periodicamente o treinamento para conscientização e capacitação de todos os trabalhadores envolvidos na obra, através de palestras em educação ambiental, campanhas, Diálogo Diário de Segurança (DDS), bem como utilização de dispositivo visuais nos canteiros de obra como placas, cartazes, etc. Medidas e Ações para Redução da Geração de Resíduos Os geradores, com base na Política Nacional de Resíduos sólidos e Resolução CONAMA 307/2005 devem adotar como medida prioritária a não geração e secundariamente a redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Adotar ações no processo produtivo, tais como, reaproveitamento de madeira (pallets), reciclagem de óleo vegetal (refeitório), envio de óleo lubrificante para refino à empresas recicladoras, venda ou doação de sucatas de metal, etc. Outros materiais tais como tubos de PVC, madeira, papel, podem ser reutilizados no próprio empreendimento atentando para sua vida útil e grau de preservação. Avaliação de Desempenho O desempenho da Gestão de Resíduos de Obra deve ser avaliado mensalmente pela SCA, considerando os seguintes itens: 1. Limpeza e Segregação na Fonte, observando-se: limpeza do local e entorno;

3/6 organização dos materiais; uso correto dos dispositivos de acondicionamento; segregação dos resíduos; reciclagem e reaproveitamento. 2. Acondicionamento final, observando-se: identificação do resíduo; quantidade de resíduo no dispositivo de acondicionamento (necessidade de remoção); segregação dos resíduos. 3. Destinação dos resíduos, observando-se: existência de destino; destinação adequada; existência de registro de destinação; existência de cadastro de destinatário; recusa no recebimento dos resíduos (resíduos misturados). Em decorrência do resultado da Avaliação de Desempenho, a SCA pode determinar à ECO ações corretivas e preventivas. 4. FORMULÁRIOS CORRELATOS F.O.01 - Cadastro de Destinatários de Resíduos; F.O.02 - Controle de Remoção de Resíduos; 5. CONTROLE DE REGISTROS Os registros do SGA gerados por este Procedimento são controlados conforme segue:

IDENTIFICAÇÃO F.0.01 - Cadastro de Destinatários de Resíduos F.O.02 - Controle de Remoção de Resíduos LOCAL DO ARQUIVO Sala da SCA Sala da SCA 4/6 TIPO DE ARQUIVO E PROTEÇÃO Pasta suspensa identificada por Cadastro de Destinatários de Resíduos. Pasta suspensa identificada por Cadastro de Destinatários de Resíduos. TEMPO DE RETENÇÃO Até o final do Programa. Até o final do Programa. DESCARTE Arquivo morto Arquivo morto

5/6 ANEXO Tabela de Tratamento de Resíduos TIPOS DE RESÍDUOS Solos Vegetação Blocos de concreto, tijolos, argamassa, concreto, ladrilhos e demais produtos qualificados pela Resolução CONAMA 307, de 05/07/2002 Madeira Serragem Plásticos (embalagens e restos de tubulações). ACONDICIONAMENTO INICIAL Segregar em leiras, de no máximo 1,5m de altura, o solo argiloso e o solo fértil (solo orgânico), para possível utilização na própria obra e na recuperação de áreas degradadas. Em pilhas, formada no local da geração do resíduo. Em pilhas, formada no local da geração do resíduo. Em pilhas, formada no local da geração do resíduo. Em recipientes identificados (tambor ou caixote), localizados no local de geração (carpintaria). Recipientes específicos e sinalizados, localizados no local de geração. Papel e papelão Recipientes específicos e sinalizados localizados ACONDICIONAMENTO FINAL Em leiras, de no máximo 1,5m de altura, nas proximidades do local de reuso. Na caçamba dos caminhões que fazem a retirada do material. Em caçambas estacionárias; Na caçamba dos caminhões que fazem a retirada do material. Em baias ou caçambas estacionárias. Em baias ou caçambas sinalizadas. Em baias ou caçambas sinalizadas. DESTINAÇÃO Reuso no próprio empreendimento; Aterro para resíduos de construção, demolição e inertes, devidamente licenciados; Reaterros de outros locais; Áreas degradadas em processo de recuperação (solo orgânico). Aterro para resíduos de construção, demolição e inertes, devidamente licenciados; Áreas de transbordo e triagem para lenha, cadastrada na UCP. Aterro para resíduos de construção, demolição e inertes, devidamente licenciados. Áreas de transbordo e triagem, cadastrada na UCP. Áreas de transbordo e triagem, cadastrada na UCP; Local do reuso pelo antigo proprietário da residência demolida; Empresas e cooperativas que utilizam a madeira para reuso ou como combustível; Aterro sanitário. Reutilização dos resíduos nos derramamentos de óleo para absorção e secagem; Aterro sanitário. Cooperativas, empresas ou associações que coletam, separam, enfardam comercializam e reciclam aparas plásticas. Cooperativas, empresas ou associações que coletam,

Metais (ferro, aço, fiação revestida, arames, perfis etc.) Restos de alimentos e suas embalagens e papéis sujos (refeitório, sanitários etc.) 6/6 próximos ao local de geração. separam, enfardam, comercializam e reciclam papéis e papelões. Recipientes específicos e sinalizados localizados próximos ao local de geração. As peças grandes são empilhadas próximas ao local de geração. Cestos de lixo (saco plástico para lixo). Em baias ou caçambas sinalizadas. Sacos plásticos contendo os resíduos adequados para a coleta pública; Cooperativas, empresas ou associações que coletam, comercializam ou reciclam resíduos metálicos. Aterro para resíduos domésticos, por meio da coleta pública municipal (esta destinação não precisa ser registrada).

Tabela de Tratamento de Resíduos (Continuação) TIPOS DE RESÍDUOS Resíduos perigosos (solos contaminado com esgoto domestico ou óleos, embalagens ou outro material contaminado com óleo, tinta, asfalto, impermeabilizantes etc., pilhas e baterias e lâmpadas fluorescentes. Resíduos provenientes de banheiros químicos 7/6 ACONDICIONAMENTO INICIAL ACONDICIONAMENTO FINAL DESTINAÇÃO Manuseio de acordo com Em recipientes Disposição em aterros os cuidados recomendados devidamente sinalizados específicos para esses pelo fabricante; e de uso restrito pelos tipos de resíduos. Imediato transporte pelo responsáveis pelo Co-processamento usuário para o local de manuseio desses Logística revessa armazenamento final. resíduos; Os resíduos da caixa separadora de óleos e graxas e os decorrentes de derramamentos de óleos devem ser acondicionados em tampados e identificados, armazenados em local destinado para este fim, com solo impermeabilizado, conforme P.O.02 Implantação, Operação e Desmobilização de Canteiro de Obras; Baia de produtos perigosos No próprio banheiro. Não tem. O fornecedor do banheiro deve retirar os resíduos por meio de pipas, que encaminham os resíduos para locais licenciados. As licenças deverão ser conferidas pela SCA. Reciclagem/refino Óleo lubrificante usado. Tambor específico. Baia de produtos perigosos Resíduos de demolição em condições de reaproveitamento Espalhamento Espalhamento Reutilização na obra como base de caminho de máquinas pesadas Aurá (para melhoria das celular e caminhos de serviços) Usina de Reciclagem de materiais de construção civil Entulho de Demolição Isolado no local da Basculante Aterro de intertes ou

(material sem condições de reaproveitamento) demolição 8/6 usina de reciclagem de materias de construção civil Saco de Cimento Sacos de ráfia Baias de resíduos recicláveis Co-processamento Resíduos de Tubos concreto Em local identificado Na obra ou aterro Reutilização Aterro sanitário Resíduos de Escavação/material de reaproveitamento/movimentaçã o de terra Solo Inservível Material de limpeza de canal Em leiras Caçamba dos caminhões Caçamba dos caminhões com vedação Óleo de cozinha Garrafa PET / Bombona 30 litros Caçamba caminhões vedação Garrafa PET / Bombona 30 litros dos com Resíduos dos Serviços Recipiente Branco Baia de Resíduos de de Saúde identificado Serviço de Saúde Orgânico Recipiente identificado Área externa do refeitório Container Reutilização na própria obra como por exemplo melhoria de caminhos de acessos das máquinas Aterro de canal para execução de macrodrenagem Aterro sanitário Célula especifica do aterro sanitário do Aurá. Célula especifica no aterro Revita Produção de Biodiesel Refino Fabricação de sabão Incineração Aterro Sanitário