Citepã5 PARECER EM 12 TURNO SOBRE O PROJETO DE LEI N 2 2050/2011 VOTO DO RELATOR De autoria do vereador Paulinho Motorista, o Projeto de Lei n 2 2050/2011, " Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de Rastreador Bloqueador GPS Via satélite, nos veículos taxis que circulam na cidade de Belo Horizonte". Encaminhado à Comissão de legislação e Justiça, a mesma manifestou pela constitucionalidade, legalidade e juridicidade do Projeto de Lei n 2 2050/2011. A Comissão de Administração Pública e a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viária, votaram pela aprovação do presente projeto de lei. Designada Relatora pela Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, passo a fundamentar parecer e voto.. Na justificativa do projeto, o autor ressalta sua importância pois o Rastreador Bloqueador GPS será importante para o desempenho, da atividade dos táxis, bem como proporcionar aos condutores e usuários relativa segurança tendo em vista que o equipamento possibilita kexata localização e rastreamento do veículo. I J A instalação do rastreador bloqueador GPS possibilitará ainda, um melhor planejamento do itinerário, mostrando qual o caminho mais fácil da rota, evitando circular por vários lugares que por vezes não é do conhecimento do taxista. Pelo exposto, manifesto-me pela aprovação do Projeto de Lei n 2 2050/2011. Belo Horizonte, 07 de maio de 2012. ILVIA RELEN Vereadora cx. ao-. -.13.^2. CA:c- c-c;-.) c9-0t 3..2- c.a" I 101951Q0 Avulsos distribu'clos Em Resn disnibuican Papel reciclado adquirido no âmbito do programa "Responsabilidade Ambiental" (Portaria n 10.741/07).
PARECER EM PRIMEIRO TURNO SOBRE O PROJETO DE LEI N 2126/2012 VOTO DA RELATORA Vem à Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor para emitir parecer sobre o Projeto de Lei n. 2126/2012, de autoria do Vereador Joel Moreira, que "Determina que no mínimo 5% das vagas das pessoas jurídicas, com fins lucrativos, que forem beneficiadas por incentivo ou isenção fiscal outorgado pelo município devem ser reservados ao primeiro emprego". Preliminarmente, a Comissão de Legislação e Justiça, não houve quórum para a deliberação do parecer e, portanto, restou impossibilitada a apreciação do mesmo. Designado relator substituto, este se manifestou pela constitucionalidade, legalidade e regimentalidade da presente proposição. Após, remetido à Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, fui designada relatora para a matéria, e é nessa condição que passo a fundamentar parecer e voto, nos termos regimentais. O respectivo Projeto de Lei pretende que sejam reservadas ao primeiro emprego 5% das vagas de trabalho das pessoas jurídicas, com fins lucrativos, que forem beneficiadas por algum incentivo ou isenção fiscal outorgadas pelo Município. No que tange à análise do mérito desta Comissão pelo que dispõe o Regimento Interno em seu art. 52, inciso VIII, alíneas "a" (assuntos atinentes aos direitos e garantias fundamentais e à cidadania) e "d' (assuntos relativos à família, mulher, criança, adolescente, idoso, portador de deficiência e grupos sociais minoritários), vejo que a proposição não apresenta impedimentos legais e se apresenta como uma medida que visa claramente beneficiar os jovens para que tenham maior facilidade em conseguir o primeiro emprego.
A CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE Dessa forma, não vislumbro óbice quanto à disposição da matéria e me manifesto inteiramente favorável ao projeto, razão pela qual, registro, a seguir, os termos da conclusão. Diante do exposto, concluo pela aprovação do Projeto de Lei n. 2126/2012. Belo Horizonte, 09 de maio de 2012. MARIA LÚ ARPELLI VEREADORA - PCdoB
PARECER EM SEGUNDO TURNO SOBRE O PROJETO DE LEI N 1444/2011 VOTO DA RELATORA Vem à Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor para emitir parecer sobre a Emenda Substitutiva n 1 ao Projeto de Lei n. 1444/2011, de autoria dos vereadores Adriano Ventura e Paulo Lamac, que "Toma obrigatória a presença da Guarda Municipal nas praças com área igual ou superior a 5.000 metros". Após ter sido aprovado em primeiro turno e tendo recebido emenda, foi levado à consideração da Comissão de Legislação e Justiça, que opinou pela legalidade da Emenda Substitutiva n 1. Remetido à Comissão de Administração Pública, não houve quórum para reunião e, portanto, não foi apreciado o parecer do relator. Após, encaminhado à Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, fui designada relatora para a matéria, e é nessa condição que passo a fundamentar parecer e voto, nos termos regimentais. O respectivo Projeto de Lei pretende tornar obrigatória a presença de, no mínimo, um guarda municipal em praças públicas com área igual ou superior a 5.000 metros. A Emenda n 1 tem o simples objetivo de corrigir um erro cometido no projeto original, adequando o mesmo no que se refere à área da praça, ou seja, modificando de 5.000 metros para 5.000 metros quadrados. Sendo assim, no que tange à análise do mérito desta Comissão, vejo que a referida Emenda não apresenta impedimentos legais e visa apenas sanar um equívoco cometido quando da apresentação da proposição.
Dessa forma, não vislumbro óbices quanto à disposição da matéria e me manifesto, a seguir, nos termos da conclusão. Diante do exposto, concluo pela aprovação da Emenda Substitutiva n 1 ao Projeto de Lei n. 1444/2011. Belo Horizonte, 09 de maio de 2012. MARIA LU IA CARPELLI VEREADORA - PCdoB