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Transcrição:

DIRETORIA ACADÊMICA COLEGIADO DE DIREITO FICHAMENTO 2019-2 Instruções Gerais PARIPIRANGA 2019

FICHAMENTO DO COLEGIADO DE DIREITO 2019.2 Instruções Gerais INTRODUÇÃO O presente documento consiste em uma proposta do Colegiado de Direito do Centro Universitário AGES de disponibilizar aos acadêmicos informações sistematizadas sobre as regras adotadas para a elaboração e correção dos Fichamentos. Semestralmente essas orientações são aprimoradas, incorporando os aprendizados hauridos no semestre anterior, facilitando tanto o processo de elaboração discente, quanto o de correção docente, tudo com vistas ao melhor aproveitamento pedagógico da atividade, em conformidade com parâmetros previamente estabelecidos. Dessa maneira, o Colegiado busca dar plena transparência ao processo, reduzindo as dúvidas dos acadêmicos durante a elaboração do Fichamento, bem como uniformizando os procedimentos adotados pelos professores. A construção de um Curso de qualidade exige que as práticas pedagógicas sejam sempre pensadas e repensadas, buscando o seu aperfeiçoamento e otimização, tudo com vistas a se atingir o perfil do egresso previsto no Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Para o semestre 2019-2, serão mantidas as regras de elaboração do Fichamento desenvolvidas em 2017-2, que deram bons resultados, desburocratizando as regras de fichamento e dando mais foco à intersecção entre a obra de fichamento e o relatório do Projeto Integrador. Em resumo, desde 2017-2 a estrutura do fichamento deve obedecer a seguinte ordem: (i) Exclusão do resumo; (ii) Exclusão do parecer por capítulo; (iii) Reescalonamento das notas, nos seguintes termos: a) metodologia 1,0 (um ponto); b) citações representativas dos capítulos 3,0 (três pontos); c) parecer crítico relacionado ao projeto integrador 6,0 (seis pontos). Diante disso, os itens que serão avaliados com as devidas pontuações serão: 2

Metodologia Citações representativas dos capítulos Parecer Crítico relacionado ao Projeto Integrador Não Atende (Fica sem a nota do fichamento) e a nota da Produção Única (PU) é dividida por dois. 1,0 (um ponto) 3,0 (três pontos) 6,0 (seis pontos) Fichamento não entregue; entregue com plágio; parecer crítico sem conexão direta e fundamentada com o Relatório do Projeto Integrador 2019-1; Fichamento que não atende ao número mínimo de três laudas; parecer crítico que não tenha no mínimo uma lauda. A modificação feita em 2017-1, que trouxe maior flexibilidade à formação profissional, permitindo que os estudantes do 7º ao 9º períodos escolham uma das quatro obras de fichamento dentro de uma lista fornecida pelo Colegiado não só será mantida, como foi ampliada, contando a lista agora com 60 obras, distribuídas entre as mais diferentes áreas do direito. Outra mudança adotada em 2017-1, depois de ouvidos os estudantes, que foi um sucesso e será mantida, foi à adoção do escalonamento de datas para a entrega dos fichamentos. Assim, os Fichamentos serão entregues entre o 5º e o 9º encontros, de forma escalonada, ou seja, um fichamento por semana. Algumas obras fichadas no semestre anterior foram substituídas, com o intuito de ampliar o diálogo entre as obras fichadas e os campos de observação do Projeto Integrador, facilitando a utilização das obras do fichamento na elaboração da Produção Única (P.U.), bem como o contato com novos textos e autores. OBJETIVO DO FICHAMENTO No Centro Universitário AGES, o Fichamento tem por objetivo auxiliar o acadêmico a desenvolver o hábito da leitura, salutar para as diferentes áreas do conhecimento, mormente para o Direito. A sistematização das ideias de diferentes livros ao longo do Curso propiciará ao acadêmico o contato com vasta bibliografia jurídica e literária, ampliando o conhecimento 3

e o vocabulário, o que é fundamental para o profissional do Direito, que faz uso persuasivo da linguagem. Na escolha das obras do Fichamento, a cargo do Colegiado do Curso, priorizou-se a seleção de textos considerados importantes para a formação do profissional do Direito. Ao mesmo tempo, é desejável que a obra indicada tente abordar, por outro viés, temas que podem auxiliar na compreensão do campo de observação do projeto integrador, a partir de diferentes linguagens, inclusive a literária e poética. Os diversos fichamentos elaborados ao longo do Curso constituirão importante portfólio, podendo auxiliar o acadêmico e o profissional do direito em diferentes fases de sua jornada acadêmica e prática. Para facilitar a organização do acadêmico na elaboração dos fichamentos a lista com as obras que serão fichadas já está disponível na página do Colegiado de Direito no site do Centro Universitário AGES - UniAGES. DA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Reitera-se que desde 2015-2 não é mais necessário apresentar as credenciais do autor, bastando citar as referências bibliográficas da obra fichada, nos moldes prescritos pela ABNT (NBR 6023). DOS ASPECTOS FORMAIS (ITENS ESSENCIAIS) 1) As citações devem obedecer ao estabelecido no modelo de fichamento e devem ser representativas dos principais aspectos dos capítulos fichados. As citações devem ser diretas. Para cada capítulo devem ser trazidas entre três e cinco citações. Citações com mais de três linhas devem ser recuadas (4 cm). A pontuação atribuída às citações representativas do capítulo foi ampliada para três. 2) Parecer Crítico: deve trazer a compreensão do aluno acerca da obra fichada e a sua relação, direta e fundamentada, com o relatório do Projeto Integrador 2019-1. Caso o acadêmico entenda que não há relação entre a obra fichada e o relatório, deverá justificar a razão do entendimento. Portanto, não basta afirmar que não há relação, mas justificar, a partir da compreensão da obra e do relatório do Projeto Integrador, a ausência de relação. O Parecer Crítico é um esforço interpretativo e argumentativo sobre as ideias trabalhadas pelo autor, em uma lauda no mínimo e três no máximo, relacionado, 4

fundamentadamente, ao campo de observação do Projeto Integrador. Dessa maneira, o acadêmico deve trazer o que compreendeu da obra, o que compreendeu do relatório do Projeto Integrador e como eles se relacionam. 3) Quantidade de laudas do Parecer Crítico: mínimo de uma (1) e máximo de três (3). Caso o parecer tenha menos de uma lauda será considerado não atende. 4) Formatação do Parecer Crítico: Letra 12, espaçamento 1,5. 5) Pontuação Máxima Atribuída ao Parecer Crítico: 6,0 (seis pontos). 6) O fichamento terá no mínimo três (3) laudas e no máximo cinco (5) laudas. Caso o Fichamento não tenha o mínimo de três laudas será considerado como NÃO ATENDE; caso exceda o número máximo de laudas o Professor poderá diminuir a nota atribuída ao critério de avaliação Metodologia e Estrutura. 7) À Metodologia e Estrutura será atribuída pontuação máxima 1,0 (um). Obs.: Salienta-se que no Fichamento não deve haver citação de nenhuma outra obra que não seja o texto fichado. O trabalho constitui-se, exclusivamente, da compreensão do acadêmico sobre o texto indicado e da sua relação com o respectivo relatório do Projeto Integrador 2019-1, respeitado o modelo proposto. INSTRUÇÕES GERAIS 1) Os fichamentos são individuais e devem ser elaborados pelo próprio acadêmico, de acordo com o modelo apresentado pelo Colegiado de Direito, seguindo, para isto, o formulário padrão adotado por todos os professores, de todas as disciplinas do Curso de Direito, inclusive as que não são específicas da área jurídica, exceto, a critério do professor, PT e MTC. 2) O fichamento deve ser elaborado com base unicamente na obra indicada, sendo vedada a utilização de paráfrases ou citações diretas de outros textos que não seja o indicado. Em outras palavras, não é permitido nenhum tipo de citação no fichamento, exceto as extraídas da própria obra fichada e do relatório do Projeto Integrador. 3) Caso sejam detectadas citações que não sejam as especificadas (obra fichada e relatório do Projeto Integrador 2019-1) e elaboradas pelo próprio acadêmico o trabalho será considerado, para fins avaliativos, não entregue, ou seja, o professor colocará no espaço referente à nota a sigla N/A, de NÃO ATENDE, e não será lançada nota, 5

resultando na divisão da nota da Produção Única por dois, ou seja, a PU valerá, no máximo, um ponto. 4) Fichamento no qual seja detectado plágio, de qualquer dimensão, ou qualquer outro tipo de fraude acadêmica, será considerado COMO NÃO ATENDE, acarretando a redução de 50% da nota da Produção Única (PU), sem excluir as demais medidas disciplinares previstas na legislação de regência. 5) É importante que haja coerência entre as citações elencadas em cada capítulo e o que de fato trata o capítulo. Em outras palavras, as citações não podem ser aleatórias, desconexas do contexto do capítulo; devem ser representativas do capítulo. 6) O parecer crítico deve mostrar a compreensão que o acadêmico teve da obra e a sua relação DIRETA E FUNDAMENTADA com o campo de observação do Projeto Integrador. 7) A ausência de relação do parecer crítico com o relatório do Projeto Integrador 2019-1 acarretará a atribuição do conceito NÃO ATENDE. 8) Em data marcada pelo professor a obra do fichamento poderá ser debatida em sala de aula. A participação no debate poderá integrar a nota do fichamento. 9) O Professor fechará a discussão mencionada no item anterior, apontando os principais pontos da obra, relacionando-os com o campo de observação do Projeto Integrador. 10) As obras do fichamento já estão indicadas no Portal do Centro Universitário AGES - UniAGES. 11) O acadêmico deve fichar as obras indicadas para a sua Turma de origem. Mesmo que curse disciplinas em outras Turmas deverá fichar as do seu Período de origem. Ou seja, o aluno matriculado em disciplinas fora de sua turma de origem deverá ler todas as obras de seu respectivo período e entregá-las aos professores das disciplinas que estiver cursando, inclusive os de outros períodos. 12) No caso de disciplinas cursadas fora de sua Turma, a distribuição dos fichamentos estará a cargo do acadêmico. A entrega será no mesmo dia e horário consensuados com a turma, e exigirá autorização expressa do professor orientador da PU, na capa do Fichamento. 13) É de inteira responsabilidade do acadêmico o contato com o gestor do Projeto Integrador para fins de autorização de entrega de obras para as disciplinas que não sejam do seu semestre de origem. 6

14) Havendo necessidade de entregar fichamentos para professores que não são do seu semestre de origem, deverá escrever na capa do fichamento, em local próprio, o nome das obras fichadas e o visto do professor para quem o fichamento da respectiva obra foi entregue. 15) Caso o acadêmico curse no período mais de cinco disciplinas, deverá completar as suas obras de fichamento com a obra: GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. 177 p. (Biblioteca básica). Caso necessite de mais de uma obra, a indicação será feita pelo Professor-Gestor do Projeto Integrador 2019-1 da respectiva Turma. 16) No caso de Turmas integradas na mesma disciplina, cada Turma deverá fichar a obra do seu respectivo período, já que, como dito, as obras estão relacionadas aos campos de observação do Projeto Integrador e não às disciplinas. 17) Nas disciplinas de Estágio Supervisionado não há fichamento. Caso o aluno esteja matriculado em uma turma entre o 7º e o 10º períodos, mas por algum motivo não esteja matriculado no Estágio, mas em outra disciplina, deverá fichar o seguinte livro: BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. São Paulo: Edipro, 2011. 18) Na elaboração do fichamento o acadêmico deve observar as normas da ABNT e as normas do Centro Universitário AGES - UniAGES atinentes à elaboração de trabalhos científicos. 19) O fichamento conterá: (i) referência bibliográfica da obra fichada, nos moldes da ABNT; (ii) citações representativas dos capítulos; e, (iii) parecer crítico relacionado direta e fundamentadamente ao campo de observação do Projeto Integrador (mínimo de uma lauda e máximo de três laudas). 20) Os acadêmicos do 7º ao 9º período poderão optar por elaborar um capítulo da monografia, a ser entregue como Produção Única (PU), assim, as obras de fichamento deverão ser relacionadas com o tema do trabalho monográfico, devidamente aprovadas pelo orientador da Produção Única e/ou Coordenador do Colegiado de Direito. 21) Em casos de obras com muitos capítulos é permitido ao acadêmico selecionar citações pertinentes a mais de um capítulo, ou seja, deverá indicar a quais capítulos aquela citação tem relação. 22) Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas pela coordenação do Curso, pessoalmente ou pelo e-mail: henriquem@uniages.edu.br; josem@uniages.edu.br. 7

INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA AS TURMAS DO 7º AO 9º PERÍODOS 1) Atendendo a uma sugestão discente em evento realizado pelo Colegiado em 2016 e 2) Ordem reforçando a proposta de flexibilidade curricular albergada em nosso PPC e na Resolução nº 9/2004 do Conselho Nacional de Educação, dentre as quatro obras que as turmas do 7º ao 9º períodos terão de fichar, uma delas poderá ser escolhida individualmente pelo acadêmico, a partir de uma lista de sessenta obras, de diferentes áreas do direito, indicadas pelo Colegiado do Curso. Obra 1. ADEODATO, João Maurício. Ética e Retórica. São Paulo: Saraiva, 2009, 455 p. 2. AGUIAR, Carla Zamith Boin. Medição empresarial: aspectos jurídicos relevantes. 2. ed. São Paulo: Quartier Latin, 2010. 3. ALCÂNTARA, Malu Moreira. Guarda Conjunta: Um estudo comparado luso-brasileiro. Lisboa: Universidade Autônoma de Lisboa, 2017. (Dissertação de Mestrado) 4. ASSIS, Geovana Oliveira de. Direito tributário na perspectiva dos direitos fundamentais. Curitiba: Juruá, 2011. 248. 5. AVENA, Norberto Cláudio Pâncaro. Execução penal: esquematizado. 2. ed. São Paulo: Método, 2015. 422 p. 6. BARANOSKI, Maria Cristina Rauch. A adoção em relações homoafetivas. 2 ed. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2016. 7. BARBIERI, Diovana. A proteção do consumidor no comércio eletrônico: estudo comparado à luz dos ordenamentos jurídicos brasileiro e português. Curitiba: Juruá, 2013. 8. BARROSO, Luís Roberto. O direito constitucional e a efetividade de suas normas: limites e possibilidades da constituição brasileira. 9. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. 9. BITENCOURT, Cézar Roberto. Falência da Pena de Prisão. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 396. 10. BONFIM, Edilson Mougenot. Júri: do inquérito ao plenário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 11. BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Direitos de personalidade e autonomia privada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 12. CALVET, Otavio Amaral. Direito ao Lazer nas Relações de Trabalho. São Paulo: LTr, 2006, 125 p. 13. CARDOSO, Paulo Leonardo Vilela. O empresário de responsabilidade limitada. São Paulo: Saraiva, 2012. 150 p. 14. CARVALHO, Esdras dos Santos. Direito Processual Penal Militar: Rio de Janeiro: Lumen Juris. 15. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 19. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. 16. CATALÃO, Igor. Brasília, metropolização e espaço vivido: práticas especiais e vida quotidiana na periferia goiana da metrópole [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 17. COELHO, Marcus Vinicius Furtado. As conquistas da advocacia no novo CPC. Brasília: OAB, 2015. 428 p. 18. CORREIA, Marcus Orine Goncalves. Curso de direito da seguridade social. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. COSTA, Ana Cristina. A mediação familiar enquanto mecanismo adequado no tratamento de conflitos e na 19. concretização dos direitos humanos fundamentais. Dissertação de mestrado. Santa Cruz do Sul, RS: UNISC, 2016. 20. DUARTE, Ricardo Cesar. A utilização das Audiências Públicas no Judiciário: O caso da efetivação das políticas públicas de saúde. Universidade de São Paulo. Dissertação de mestrado, 2016. 21. ELUF, Luiza Nagib. A paixão no banco dos réus/ casos passionais célebres: de Pontes Visgueiro a Lindemberg Alves. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 237 p. 22. FARINELI, Alexsandro Menezes, MASCHIETTO, Fabia. Dano moral previdenciário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Mundo Jurídico, 2013. 23. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1997. 24. GALVÃO, Ricardo Kléber M. Introdução à analise forense em redes de computadores: conceitos, técnicas e 8

ferramentas para "grampos digitais". São Paulo: Novatec, 2013. 152 p. 25. GICO JÚNIOR, Ivo; RIBEIRO, Gustavo Ferreira. O Jurista que calculava. Curitiba: CRV, 2013. 26. GIORDANI, José Acir Lessa. A responsabilidade civil objetiva genérica no código civil de 2002. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. 111 p. 27. GOLDBERG, Jacob Pinheiro; GOLDBERG, Flavio (Org.). O direito no divã: ética da emoção. São Paulo: Saraiva, 2011. 282 p 28. GRECO, Rogerio. Direitos humanos, sistema prisional e alternativas à privação de liberdade. São Paulo: Saraiva, 2011. 29. HENRIQUE, W. O direito à natureza na cidade. Salvador: EDUFBA, 2009. 30. JAKOBS, Günther. A Imputação Objetiva no Direito Penal. São Paulo: RT, 2007. 96 páginas. 31. KANT, Immanuel. Doutrina do Direito. São Paulo: Ícone, 2005, 224 p. KLEIN, Flávio Bordino. Por dentro da caixa-preta das políticas municipais de resíduos sólidos urbanos: os 32. arranjos institucionais e a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. São Paulo: Programa de Pós- Graduação em Sustentabilidade, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, 2017. (Dissertação; Orientação: Sylmara Lopes Francelino Gonçalves Dias). 33. LAFER, Celso. A Internacionalização dos Direitos Humanos. Barueri, SP: Manole, 2005, 135p. 34. LAGO, Paulo César. Participação Popular e Reforma Urbana. São Paulo: Programa de Mestrado em Direito Político e Econômico; Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2010. 35. MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 36. MINAHIM, Maria Auxiliadora. Direito Penal e Biotecnologia. São Paulo: RT, 2005, 237 p. 37. MORAES, Maria Celina Bodin de. Danos à pessoa humana: uma leitura civil-constitucional dos danos morais. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. 356 p. 38. MUSSNICH, Francisco. Cartas a um jovem advogado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 39. NALINI, José Roberto; CARLINI, Angélica (coords.). Direitos Humanos e Formação Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 40. NEVES, Marcelo. Transconstitucionalismo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2016. 358 p. (Biblioteca jurídica WMF). 41. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Lesão nos contratos. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. 227 p. 42. POPPE, Laila Letícia Falcão. Novas Conformações Jurídicas e Sociais da Família e o Afeto como meio de efetivação desse direito fundamental. Ijuí, RS: UniJUÍ, 2014. (Dissertação de Mestrado). MAIA, Fábio Fernandes. Lei de Anistia & Justiça de Transição - O Redimensionamento do Debate e o Julgamento 43. da ADPF 153 pelo STF. Curitiba: Juruá, 2014 (Fonte: Fábio Fernandes Maia, Lei de Anistia & Justiça de Transição, Juruá Editora, 2014. 44. RESEDÁ, Salomão. A Função Social do Dano Moral. Florianópolis: Conceito, 2009. 316 p. RESENDE, Antônio José Calhau de; BERNARDES JÚNIOR, José Alcione (coord.). Estudos sobre Poder 45. Legislativo municipal. Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, Escola do Legislativo, Núcleo de Estudos e Pesquisas, 2017. 46. RIBEIRO, Paulo Hermano Soares; FONSECA, Edson Pires da. Casamento e divórcio na perspectiva civil constitucional. Leme-SP: JH Mizuno, 2012. 47. ROBERT, Philippe. Sociologia do crime. Petrópolis: Vozes, 2007. 48. SAMPAIO, Sonia Maria Rocha (org.). Observatório da vida estudantil: primeiros estudos. Salvador: EDUFBA, 2011. 49. SANTANA, Hector Valderde. Dano moral no direito do consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 50. SANTORO FILHO, Antonio Carlos. Teoria da imputação objetiva: apontamentos críticos à luz do direito positivo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2007. 51. SCHEID, Carlos Eduardo. A motivação das decisões penais: a partir da teoria garantista. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009. 178 p. 52. SCHREIBER, Anderson. Novos paradigmas da responsabilidade civil: da erosão dos filtros da reparação à diluição dos danos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 278 p. 53. SILVA, Jose Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. 8. ed. São Paulo: Malheiros, 2015. 319p. 54. SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros. 55. STRECK, Lenio Luiz. Verdade e Consenso. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008, 435 p. 56. TASSE, Adel El. O novo rito do tribunal do júri: em conformidade com a lei 11.689/08. Curitiba: Juruá, 2008. 145 p. 9

57. VELOSO, Waldir de Pinho. Direito processual administrativo. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2012. 385 p. 58. WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Tradução Ed André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 59. ZAFFARONI, Eugenio Raul. O inimigo no direito penal. 2. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2007. 60. ZIZEK, Slavoj. Primeiro como tragédia, depois como farsa. São Paulo: Boitempo, 2011. 133 p. 3) Excetuando esta possibilidade de escolha de uma das obras de fichamento, as demais regras que norteiam a elaboração do Fichamento no Colegiado de Direito aplicam-se integralmente às Turmas de 7º a 9º Períodos. INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA O 10º PERÍODO 1) Os acadêmicos do 10º Período ficharão tantas obras quantas forem às disciplinas que estiverem cursando, exceto Estágio Supervisionado. As obras de fichamento serão indicadas/aprovadas pelo orientador da monografia e devem ser obras utilizadas na elaboração do trabalho monográfico. 2) A escolha das obras deve ser priorizada já no primeiro encontro de orientação monográfica. 3) As obras indicadas para os fichamentos dos acadêmicos do 10º Período devem ser obras monográficas, sendo vedado o fichamento de capítulos de manuais e cursos. 4) Excepcionalmente, a juízo do orientador, pode ser indicado para fichamento parte de Manual ou Curso (obras didáticas em geral), desde que a parte indicada não seja inferior a 120 páginas (cento e vinte páginas). 5) Os professores das disciplinas somente receberão os fichamentos dos acadêmicos do 10º Período se estiverem com o visto do orientador em todas as páginas. 6) CABE AO ORIENTADOR DA MONOGRAFIA zelar para que as obras fichadas guardem pertinência com o trabalho monográfico, bem como evitar que sejam utilizadas obras fichadas em semestres anteriores. 7) Caso uma obra utilizada em Fichamentos de Semestre anterior seja importante para a monografia, ela pode e deve ser usada na monografia, mas não pode ser entregue novamente como fichamento. 8) O parecer crítico da obra fichada deve mostrar direta e fundamentadamente a sua relevância para o tema da monografia, sob pena de invalidar a avaliação do fichamento, que será considerado N/A (NÃO ATENDE). Na capa do fichamento deve ser indicado o tema da monografia. 10

9) Excetuadas as especificidades apontadas nos itens de 1 a 9 destas instruções específicas, aplicam-se aos fichamentos do 10º Período as demais regras de fichamento estabelecidas para o Colegiado de Direito do Centro Universitário AGES. 10) Caso o acadêmico esteja matriculado no 10º Período, mas não esteja matriculado em Monografia, deverá fazer os fichamentos e a PU referentes ao 5º Período. ESTUDANTES QUE CURSAM DISCIPLINAS FORA DA SUA TURMA Em razão de muitos acadêmicos cursarem disciplinas fora da sua Turma de origem, mister alguns esclarecimentos. 1) Em primeiro lugar, destaca-se que o acadêmico deverá fichar as obras indicadas para o seu semestre de origem; ainda que curse disciplinas em outros períodos, as cinco obras que deverá fichar (quatro para as turmas que estão no Estágio) são as da sua turma. 2) As obras que não estiverem relacionadas às disciplinas que cursa com a sua Turma serão entregues aos professores das disciplinas que cursa em outros períodos. Neste caso, salienta-se que a distribuição dos fichamentos estará a cargo do acadêmico. A entrega será feita no mesmo dia e horário estabelecidos e deverá estar devidamente autorizada pelo professor orientador da PU, na capa do Fichamento. OBRAS COM MAIS DE 150 PÁGINAS Considerando a existência de obras com mais de 150 páginas, é permitido ao acadêmico ler e fichar até 150 laudas, desde que não corte nenhum capítulo e/ou parte, ou seja, deve-se ler na integra partes e/ou capítulos para alcançar o número mínimo exigido. DISCUSSÃO DO FICHAMENTO: As obras de fichamento, pela importância de que se revestem, serão objeto de discussão em sala de aula, de maneira a explorá-la o máximo possível. A participação na discussão poderá compor a nota do trabalho, a critério do professor. Além disso, no mesmo 11

encontro, caberá ao professor o fechamento da discussão, apontando ou reforçando os principais aspectos da obra e a sua relação com o Projeto Integrador, a disciplina e o curso. Por fim, salienta-se que se buscou tornar o procedimento acerca do fichamento o mais claro e objetivo possível, de modo a facilitar o seu processo de construção e correção. Destaca-se que o modelo de Fichamento adotado pelo Colegiado segue inteiramente as diretrizes do Centro Universitário AGES UniAGES, mas com aperfeiçoamentos incorporados a partir da experiência e dos diálogos entre os professores e estudantes. Paripiranga, 15 de julho de 2019. Colegiado do Curso de Direito 12