REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL ABRILPREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Documentos relacionados
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO PREVI NOVARTIS - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA PREVI NOVARTIS - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO CAPITULO I OBJETO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL DO BANCO ECONÔMICO SA - ECOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO E SISTEMA DE GESTÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO FINANCEIRO E DE RELACIONAMENTO COM INVESTIDORES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO E TECNOLOGIA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE INVESTIMENTO E DESINVESTIMENTO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE REFINO E GÁS NATURAL

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA E CIÊNCIAS HUMANAS

DECRETO Nº , DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013.

Diário Oficial do Estado nº 243 Poder Executivo Seção I Páginas 031/032.

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DELIBERATIVO DA APÓS- FURNAS

Regimento Interno do Conselho Consultivo

REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI

Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento )

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO CODESC DE SEGURIDADE SOCIAL - FUSESC

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS

PORTARIA Nº 1.464, DE 14 DE AGOSTO DE RESOLVE:

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Regimento Interno do Comitê de Investimentos

ENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL REGIMENTO INTERNO

alteadas pelo método a montante e aquelas localizadas em zona de atenção, com vistas a

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

1.3. O Comitê é temporário e terá prazo de duração indeterminado, até posterior deliberação do Conselho de Administração.

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS

RESOLUÇÃO CFP Nº 003/2012. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições

REGULAMENTO DO CONSELHO DELIBERATIVO - MÚTUOPREV

RANDON S.A. Implementos e Participações CNPJ / Companhia Aberta

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO POLÍTICO NACIONAL DO PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL PEN51.

Anexo I REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CEB LAJEADO S/A

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais

Regimento Interno do Comitê de Inovação:

MUTUOPREV REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS

REGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A.

Prof. José Darcísio Pinheiro Presidente

REGIMENTO DO CONSELHO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 012/2018 MTR /06/2018 FUNDO DE MARINHA MERCANTE A S S U N T O

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento:

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA CAPÍTULO I COMITÊ DE GOVERNANÇA

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR /03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS

RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013

CLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA NORMA REGULAMENTAR DO CONSELHO DA REITORIA DO ITA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. Aprovado na 309ª Reunião do Conselho Fiscal, realizada em , e alterado na 351ª Reunião, de

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP

PORTARIA CFC N.º 167, DE 7 DE NOVEMBRO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO

REGIMENTO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

Regimento Interno do Conselho Deliberativo

RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016.

CÂMARA INTERBANCÁRIA DE PAGAMENTOS CIP REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE NEGÓCIOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento )

DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento )

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS

Regimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E SUCESSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

5 Unidades Deliberativas, Executivas e de Fiscalização 2 Assembleia Geral de Acionistas 2 Conselho de Administração

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGISTICA S/A Regimento Interno do Conselho de Administração (CA) 23/08/2013

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

Transcrição:

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL ABRILPREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Este Regimento Interno do Conselho Fiscal da ABRILREV ( Regimento ) estabelece as normas que complementam as disposições estatutárias da ABRILPREV, no que se refere ao funcionamento, critérios de transparência, governança do Conselho Fiscal, os quais devem ser seguidos por seus membros. CAPÍTULO II CONVOCAÇÕES Art. 2º O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, semestralmente e, extraordinariamente, quando requerida: I pelo Presidente do Conselho Fiscal ( Presidente ); pela maioria dos seus integrantes; II por solicitação do Diretor Superintendente da Sociedade; IV pelo Presidente do Conselho Deliberativo; ou V - por qualquer uma das Patrocinadoras. Art. 3º Art. 4º Art. 5º A requisição de reunião extraordinária deverá ser direcionada ao Presidente, ao qual se reserva a competência para verificar o cabimento da matéria de acordo com as atribuições do Conselho Fiscal e para determinar a respectiva convocação. Antes do envio da convocação, o Presidente dará oportunidade aos membros para que proponham assuntos à pauta. A convocação do Conselho Fiscal será realizada por meio eletrônico, com a informação da pauta da reunião e com antecedência mínima de 10 (dez) dias. Parágrafo único: Independentemente da formalidade exigida no caput, serão considerados regulares as reuniões a que 1

comparecerem todos os representantes efetivos ou suplentes do Conselho Fiscal. Art. 6º Qualquer membro poderá solicitar ao Presidente, mediante justificativa, a suspensão ou interrupção do prazo de convocação da reunião que tratar de matérias de maior complexidade. Parágrafo Único: Caberá ao Presidente analisar o pedido e, em caso de negativa, justifica-la, designando nova data. Art. 7º As reuniões do Conselho Fiscal serão instaladas com a presença da maioria de seus membros. Art. 8º As reuniões poderão ser realizadas à distância, por meio de teleconferência ou videoconferência, resguardada a mesma validade e eficácia das reuniões presenciais. Art. 9º Poderão ser convidados para participar das reuniões, sem direito a voto, qualquer integrante da Diretoria Executiva. Art. 10 Poderão ser convocados para esclarecimentos sobre matérias ou atividades relacionadas ao seu cargo, ou de sua responsabilidade: I qualquer empregado do quadro funcional da Patrocinadora ou da Sociedade; ou qualquer prestador de serviços e/ou consultor. Parágrafo único: Caberá ao Diretor superintendente promover os meios necessários para o cumprimento da convocação a que se refere o caput. Art. 11 Em caso de impossibilidade de comparecimento à reunião, deverá o Conselheiro comunicar a Entidade, por meio de justificativa direcionada ao Presidente do Conselho. CAPÍTULO II REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS Art. 12 As Reuniões serão secretariadas por pessoa de escolha do 2

Presidente, a qual terá as seguintes funções: enviar convocação de reuniões informando pauta, local, data e hora de realização; I acompanhar as reuniões com a finalidade de elaborar as respectivas atas; II providenciar as informações solicitadas pelos membros do Conselho Fiscal; IV - dar conhecimento aos Conselheiros acerca do andamento dos processos colocados em diligência; V - prover o Conselho Fiscal dos meios necessários ao seu funcionamento; e V efetuar a distribuição das atas conforme orientação do Presidente, bem como efetuar seus registros e arquivamentos. 13 Compete ao Presidente a direção e supervisão das reuniões, cabendo-lhe: I abrir, suspender e encerrar os trabalhos; decidir questões de ordem; II colocar em votação os assuntos discutidos e anunciar a decisão tomada; IV - autorizar a participação de convidados ou comparecimento de participantes às reuniões; e V - autorizar a discussão de assuntos não incluídos na ordem do dia. Parágrafo Único. Na ausência do Presidente, caberá a um conselheiro indicado pela patrocinadora principal substituí-lo. O conselheiro substituto também terá o voto de qualidade. Art. 14 As reuniões do Conselho Fiscal terão a seguinte sequência: 3

I verificação do quórum para instalação; abertura dos trabalhos; II leitura da pauta da reunião; IV - discussão e deliberação sobre as matérias constantes da pauta atendendo à ordem do dia; V - comunicações; V franqueamento da palavra aos Conselheiros; VI franqueamento da palavra a outros eventuais participantes da reunião; IX - encerramento dos trabalhos. Art. 15 Art. 16 Art. 17 As questões devem ser submetidas à deliberação dos Conselheiros, sendo a maioria dos presentes o quórum exigido para aprovação das matérias, considerando-se o voto de qualidade do Presidente em caso de empate. É permitido o voto em separado - que constará em Ata - na hipótese de discordância do Conselheiro sobre algum ponto ou matéria adotada para aprovação da decisão. O Conselheiro que se julgar impedido de participar dos trabalhos da reunião e de suas deliberações, em virtude de conflito de interesse, declarar-se-á impedido ao Presidente, aduzindo as razões de tal postura, as quais serão incluídas na ata. Art. 18 Em cada reunião será elaborada Ata devendo conter, principalmente: I. Preâmbulo descrevendo local, hora e data da reunião e a forma da instauração; II. Descrição dos presentes, membros do Conselho, bem como os convidados; III. Descrição da ordem do dia, apresentando a especificidade 4

quando necessário. IV. Descrição das deliberações, em relação a cada item da ordem do dia. Art. 19 A Ata deverá ser assinada por todos os Conselheiros presentes à respectiva reunião, pelo presidente da mesa e o secretário, sendo encaminhada à Diretoria Executiva para que executem as deliberações determinadas e tomem as providências necessárias junto aos órgãos reguladores e de fiscalização. Parágrafo Primeiro: Caberá ao Presidente do Conselho ou em caso de ausência, ao conselheiro substituto, avaliar o conteúdo da Ata, validade e procedência, para ser remetida aos demais membros e aos presentes que se fizerem necessária a assinatura. CAPÍTULO IV PERDA DE MANDATO Art. 20 Os integrantes do Conselho Fiscal, além das hipóteses previstas em lei, perderão o mandato no caso de: I. perda da qualidade de participante ou assistido; II. mediante decisão de processo administrativo interno que reconhecer e declarar responsabilidade de integrante do Conselho, em relação ao Código de Ética e Conduta da Abrilprev; ou III. ausência injustificada a 3 (três) reuniões no período de 12 (doze) meses. Art. 21 Art. 22 Nos casos de perda de mandato ou renúncia do representante dos participantes e assistidos, a sociedade procederá a substituição nos termos do Regimento Eleitoral da Entidade. Nos casos de perda de mandato ou renúncia de representante das Patrocinadoras, deverão as Patrocinadoras indicar novo conselheiro, atendendo às regras do Estatuto. 5

Art. 23 Independente do motivo que der causa à renúncia, o membro do Conselho renunciante permanecerá no cargo até que seu sucessor tome posse. CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 24 Os membros do Conselho Fiscal deverão envidar seus melhores esforços para obter certificação por capacidade técnica, atendendo ao disposto na legislação. Art. 25 Os casos omissos e dúvidas suscitadas na aplicação deste Regimento serão deliberados pelo Conselho Deliberativo, observadas as suas atribuições dos outros órgãos estatutários. Art. 26 Este regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Deliberativo. 6