COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS CBA ESTATUTO SOCIAL



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Transcrição:

COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS CBA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS também designado pela sigla, CBA, constituído em 22 de Outubro de 2011 sob a forma de associação, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, composta por número ilimitado de sócios e duração por tempo indeterminado, com sede à Rua Gen. Tadeusz Kosciuszko, 100, Bairro Ipanema, CEP 91760-370, em Porto Alegre (RS) e foro no mesmo município de Porto Alegre (RS), no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º. O COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS tem por finalidades: I. Congregar para a defesa dos interesses comuns, dos pilotos e entusiastas da acrobacia aérea em atividade no país, bem como as pessoas físicas ou jurídicas interessadas no desenvolvimento desse esporte; eventos; II. Incentivar e estimular a prática da acrobacia aérea e de competições e III. Realização de exposições públicas, estáticas, interativas e aéreas, das aeronaves e do acervo dos associados e terceiros; IV. Organização e participação de debates, seminários, cursos e eventos sobre temas de seu interesse; realização e promoção da pesquisa, desenvolvimento e disseminação de técnicas, modelos e práticas; V. Concepção, desenvolvimento, execução, supervisão e monitoramento de programas, projetos e planos de ação relacionados aos seus objetivos institucionais; VI. Reconhecimento, qualificação, treinamento, classificação e certificação de pessoas, processos, métodos e técnicas no que se refere à produtividade, sustentabilidade, qualidade e inovação inclusive a fim de representar o Brasil em atividades internacionais; VII. Promover a realização de campeonatos, torneios aerodesportivos e demonstrações aéreas; VIII. Propugnar pela aplicação das normas atualizadas editadas pela Comissão Internacional de Acrobacia Aérea da Federação Aeronáutica Internacional (CIVA-FAI); Página 1 de 11

IX. Promoção do intercâmbio com outras instituições, entidades afins, públicas e privadas, órgãos, agências e outros setores do poder público; X. Celebração de convênios, nacionais e internacionais, com entidades públicas e privadas para consecução de seus objetivos; XI. Produção, promoção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos, que digam respeito às atividades mencionadas neste artigo, por meio de eventos e publicações e afins; XII. Formulação de projetos e sugestões de políticas públicas voltadas para a representatividade do esporte em âmbito nacional e internacional; XIII. Identificação e captação de fontes de recursos que possam contribuir para o custeio das ações institucionais, mediante a constituição de fundo patrimonial; XIV. Por meio de sua Diretoria e ou Corpo de Associados, cumprir missões de emergência ou de notório interesse da coletividade. Parágrafo Único. O COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS não distribui entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e os aplica integralmente na consecução do seu objetivo social. (Lei 9.790/99, parágrafo único do art.1º) Art. 3º. No desenvolvimento de suas atividades, o COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor, gênero, classe social, concepção político-partidária ou filosófica, nacionalidade ou religião. (Lei 9.790/99, inciso I do art.4º) Parágrafo Único. O COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS se dedica às suas atividades por meio da execução direta de projetos, programas ou planos de ações, por meio da doação de recursos físicos, humanos e financeiros, bem como pela prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuam em áreas afins. (Lei 9.790/99, parágrafo único do art. 3º) Art. 4º. O funcionamento do COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS será disciplinado por Ordens Normativas da Assembléia Geral e Ordens Executivas da Diretoria. Art. 5º. A fim de cumprir suas finalidades, a Instituição poderá se organizar em tantas unidades de prestação de serviços, quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão pelas disposições estatutárias. Página 2 de 11

CAPÍTULO II DO QUADRO SOCIAL SEÇÃO I DAS CATEGORIAS DE SÓCIOS Art. 6º. Poderão ser sócios do CBA pessoas naturais e jurídicas, em número ilimitado e classificados em três categorias a seguir identificadas: I. Sócio fundador, como tal, aquele que participou dos atos de fundação e instalação do CBA, admitido nos termos do art. 8º; II. Sócio efetivo será admitido na forma do art. 9º. III. Sócio benemérito é a pessoa natural que tenha prestado serviço de alta relevância ao CBA ou à atividade aeronáutica, assim admitido nos termos do art. 9º deste Estatuto. Art. 7º. Os sócios não respondem solidária ou subsidiariamente pelas obrigações sociais do CBA. SEÇÃO II DA ADMISSÃO, EXCLUSÃO E DEMISSÃO DE SÓCIOS Art. 8º. O CBA será composto por sócios efetivos, fundadores ou não e pelos sócios beneméritos. Parágrafo único. Sócio fundador é aquele que participou direta ou indiretamente da constituição do CBA, possuindo as mesmas prerrogativas e obrigações do sócio efetivo cujos nomes estão relacionados na Ata da Assembléia Geral de Constituição do CBA, podendo no futuro gozar de privilégios a serem estipulados. Art. 9º. O sócio efetivo será admitido por proposta, indicando seu currículo profissional ou ramo de atividade profissional, no caso de pessoas jurídicas, e o interesse de sua participação no CBA. A proposta será submetida à apreciação da Diretoria na primeira reunião seguinte ao de sua apresentação, devendo ser aprovada pelo mínimo de um terço (2/3) dos votos dos Diretores presentes. Da decisão da Diretoria que desacolher a proposta, caberá recurso para a Assembléia Geral. Parágrafo primeiro. A admissão na categoria de sócio benemérito será precedida de proposta da Diretoria ou de pelo menos um terço (1/3) dos sócios efetivos, devendo a mesma ser aprovada por maioria absoluta dos membros da Diretoria. O sócio benemérito será isento de contribuição social. Art. 10º. O desligamento de sócios do CBA dar-se-á pela demissão voluntária e pela exclusão. 1º. O associado que desejar retirar-se da associação requererá sua demissão à Diretoria, ficando isento das obrigações sociais a partir da data em que protocolar o pedido de demissão. O pedido de demissão, não exime o sócio do pagamento das suas obrigações sociais até a data do protocolo do pedido. Página 3 de 11

2º. A exclusão ocorrerá nas hipóteses e pela forma previstas no art. 13º. SEÇÃO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS SÓCIOS Art. 11º. São direitos dos sócios, qualquer que seja a sua categoria: I. Tomar parte dos assuntos das Assembléias Gerais, respeitados os termos previstos neste Estatuto; II. Convocar Assembléia Geral, mediante a concordância de pelo menos um quinto (1/5) dos associados; III. Usufruir dos serviços e eventos prestados pela entidade; IV. Propor estudos, projetos e medidas que tenham consonância com os objetivos do CBA. Parágrafo primeiro. Os direitos conferidos pela entidade aos sócios são intransferíveis; Parágrafo segundo. Os sócios fundadores e efetivos, poderão votar e serem votados nas Assembléias Gerais, respeitados os requisitos previstos neste Estatuto. Art. 12º. São deveres dos sócios: I. Comparecer às assembléias gerais e acatar as suas decisões; II. Prestigiar a entidade por todos os meios ao seu alcance e propagar o espírito associativo; III. Cumprir o presente Estatuto e os regulamentos que forem criados; IV. Pagar as contribuições sociais, exceto nos casos expressos de isenção definidos neste Estatuto ou pelo Órgão competente; V. Manter seu cadastro em dia, para que, quando necessário sejam contatados e comunicados pelos meios cadastrados; VI. Observarem o estatuto e o Regimento Operacional, bem como regulamentos normas e determinações do Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), ou outro órgão competente; VII. Caso o CBA venha a associar-se ou aderir a alguma entidade nacional ou internacional, relacionada aos seus objetivos, devem os associados respeitar as regras desta entidade. Art. 13º. Os sócios estão sujeitos às penalidades de advertência ou exclusão do quadro social, verificada uma das situações abaixo: I. Quando desrespeitarem os dispositivos estatutários ou tornarem-se indignos por seus atos e procedimentos, espírito de discórdia ou falta cometida contra o patrimônio moral ou material da entidade; II. Quando, sem motivo justificado, deixarem de efetuar, por mais de três semestres, o pagamento de suas contribuições. Página 4 de 11

1º. Constatada ou denunciada alguma das hipóteses deste artigo, será oportunizado ao associado à apresentação de defesa escrita, no prazo de 30 (trinta) dias do recebimento de notificação expedida a este fim. 2º. Compete à Diretoria processar, deliberar e aplicar a penalidade cabível, mediante decisão de pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros, em Reunião Especialmente convocada para tal fim, podendo, a seu critério, em face da gravidade da infração ou da reincidência em circunstância da qual já fora o associado anteriormente advertido, optar diretamente pela exclusão. 3º. Da penalidade imposta é cabível recurso sem efeito suspensivo desta decisão, para a Assembléia Geral, no prazo de quinze dias contados da ciência da decisão. Art. 14º. Os sócios penalizados poderão se reabilitar, decorridos dois anos da sanção, a juízo da Diretoria e, na hipótese da alínea II do artigo anterior, liquidados seus débitos. CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO Art. 15º. O COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS será administrado pelos seguintes órgãos: I. Assembléia Geral; II. Diretoria; III. Conselho Fiscal; (Lei 9.790/99, inciso III do art. 4º) IV. Conselho Consultivo. Parágrafo Único. A Instituição poderá remunerar seus dirigentes que efetivamente atuam na gestão executiva e aqueles que lhe prestam serviços específicos, respeitados, em ambos os casos, os valores praticados pelo mercado na região onde exerce suas atividades. Art. 16º. A Assembléia Geral, órgão soberano da Instituição, se constituirá dos sócios em pleno gozo de seus direitos estatutários. Art. 17º. Compete à Assembléia Geral: I. Eleger a Diretoria, o Conselho Fiscal e o Conselho Consultivo; II. Decidir sobre a extinção da Instituição, nos termos do art. 37º; III. Decidir sobre reformas do Estatuto, na forma do art. 38º; IV. Decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; V. Aprovar o Regimento Operacional; Página 5 de 11

VI. Emitir Ordens Normativas para funcionamento interno da Instituição. Parágrafo único. Salvo quorum especial exigido neste Estatuto, a Assembléia Geral decidirá por maioria simples dos sócios presentes e em gozo dos direitos sociais. Art. 18º. A Assembléia Geral Ordinária se realizará, ordinariamente, no mês de outubro de cada ano, para: I. Tomar ciência da proposta de programação anual da Instituição, já submetida pela Diretoria; II. Apreciar o relatório anual da Diretoria; Fiscal; III. Discutir e homologar as contas e o balanço aprovado pelo Conselho IV. A cada três anos, para eleição dos membros da Diretoria, Conselho Fiscal e Conselho Consultivo. Art. 19º. A Assembléia Geral se realizará, extraordinariamente, quando convocada: I. Pela Diretoria; II. Pelo Conselho Fiscal; III. Por requerimento de um quinto (1/5) dos sócios quites com as obrigações sociais, especificando os motivos de sua realização, sendo vedado apreciar ou decidir matéria estranha àquela proposta. Art. 20º. A convocação da Assembléia Geral será feita por meio de edital afixado na sede da Instituição ou publicado na impressa local, por circulares ou outros meios convenientes (como carta com AR ou Telegrama com AR), com antecedência mínima de quarenta e cinco (45) dias. Parágrafo Primeiro. A Assembléia ordinária ou extraordinária se instalará em primeira convocação com a maioria dos sócios e, em segunda convocação, com qualquer número. Parágrafo Segundo. É obrigação do associado manter seus dados cadastrais atualizados junto a Secretaria do CBA. Parágrafo Terceiro. No caso de vacância do cargo de Presidente, assumirá interinamente o Vice-Presidente, sendo que poderá ser convocada Assembléia Geral para novas eleições, mediante regras do artigo 19 e deste artigo. Desde que a mesma seja solicitada em até 60 (sessenta) dias da vacância do cargo. Passado o prazo de 60 (sessenta) dias, o Vice-Presidente assumirá a Presidência do CBA definitivamente até o final do mandato do Presidente vacante. Art. 21º. A instituição adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes, a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios e Página 6 de 11

vantagens pessoais, em decorrência da participação nos processos decisórios. (Lei 9.790/99, inciso II do art. 4º) Art. 22º. A Diretoria Eletiva será constituída por um Presidente, um Vice- Presidente, que substituirá o Presidente no seu impedimento, por um Tesoureiro, por um Diretor Técnico e por Diretor Secretário. Parágrafo Primeiro. O mandato da Diretoria e dos Conselheiros, será de três (03) anos, permitida reeleições, consecutivas ou não. Parágrafo Segundo. Os diretores nomeados conforme art. 25º, VII terão direito a voto nas deliberações da Diretoria. Parágrafo Terceiro. As Diretorias não eletivas serão definidas pelo Regimento Operacional. Art. 23º. Compete à Diretoria Eletiva: I. Executar a programação anual de atividades da Instituição; II. Elaborar e apresentar à Assembléia Geral o relatório anual; III. Reunir-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividades de interesse comum; IV. Contratar e demitir funcionários; V. Regulamentar as Ordens Normativas da Assembléia Geral e emitir Ordens Executivas para disciplinar o funcionamento interno da Instituição; VI. Modificar o Regimento Operacional sempre que se fizer necessário, mediante aprovação da maioria dos Diretores e Conselheiros Consultivos presentes assinantes do Livro de Presença, em Reunião de Diretoria, porém, nunca em número de participantes inferior a 2/3, dos quadros de Diretores Eletivos, e do Conselho Consultivo. Art. 24º. A Diretoria se reunirá no mínimo uma vez por semestre, devendo sempre redigir a respectiva ata. Art. 25º. Compete ao Presidente: I. Representar o CBA judicial e extra-judicialmente; II. Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e os Normativos Internos; III. Presidir a Assembléia Geral; IV. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria; V. Assinar, juntamente com o Tesoureiro, os cheques e documentos financeiros da entidade; Página 7 de 11

VI. Resolver assuntos de caráter urgente e inadiável, submetendo-os à homologação da Diretoria na primeira reunião que se seguir ao ato; VII. Nomear e empossar e ou destituir Diretores para os quadros Diretivos de Divisões Diretorias ou Departamentos que se fizerem necessários. VIII. Exercer o voto de desempate nas deliberações da Diretoria. Art. 26º. Compete ao Vice-Presidente: I. Substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos; II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término conforme descrito no artigo 20 ; III. Prestar, de modo geral, sua colaboração ao Presidente; Art. 27º. Compete ao Tesoureiro: I. Arrecadar e contabilizar as contribuições dos associados, rendas, auxílios e donativos, subvenções federais, mantendo em dia a escrituração da Instituição; II. Pagar as contas autorizadas pelo Presidente; III. Apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; IV. Apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; V. Conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à tesouraria; VI. Manter todo o numerário em estabelecimento(s) Bancário(s). Art. 28º. Compete ao Diretor Técnico: I. Providenciar manuais e documentos técnicos; II. Zelar e fazer zelar pela boa manutenção e conservação de todo o material, equipamentos e instalações; Art. 29º. Compete ao Diretor Secretário: atas; I. Secretariar as reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral e redigir as II. Publicar todas as notícias das atividades da entidade, fomentar a comunicação social, visando a divulgação e promoção da mentalidade aeronáutica; III. Manter atualizado o cadastro de associados. Página 8 de 11

Art. 30º. O Conselho Fiscal e o Conselho Consultivo, serão constituídos, cada um, por três (03) membros e seus respectivos suplentes, eleitos pela Assembléia Geral. 1º O mandato do Conselho Fiscal e do Conselho Consultivo será coincidente com o mandato da Diretoria; 2º Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente, até o seu término. Parágrafo Primeiro. O Presidente do Conselho Fiscal, será o eleito com a maioria dos votos apurados nas eleições de Diretoria observando-se o disposto no Art. 18 parágrafo IV. Parágrafo Segundo. O Presidente do Conselho Consultivo, será o eleito com a maioria dos votos apurados nas eleições de Diretoria. Art. 31º. Compete ao Conselho Fiscal: I. Examinar os livros de escrituração da Instituição; II. Opinar sobre os balanços e relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre entidade; III. Requisitar ao Tesoureiro, a qualquer tempo, documentação comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela Instituição; IV. Acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes; V. Convocar extraordinariamente a Assembléia Geral. Parágrafo Único. O Conselho Fiscal se reunirá ordinariamente a cada ano, e, extraordinariamente, sempre que necessário, ou quando convocado por seu Presidente. Art. 32º. Compete ao Conselho Consultivo: I. Opinar e ou Aconselhar o Presidente, ou seu substituto legal, sobre assuntos de relevada importância para a Instituição, sempre que para tanto for solicitado; II. Quando solicitado, elegerá um de seus pares, para exercer o voto de minerva em Reuniões de Diretoria. Página 9 de 11

CAPÍTULO IV DO PATRIMÔNIO Art. 33º. Constituem fontes de recursos à manutenção do CBA: I. Termos de Parceria, Convênios e Contratos firmados com o Poder Público e Privado para financiamento de projetos na sua área de atuação; II. Contratos e acordos firmados com empresas e agências nacionais e internacionais; III. As contribuições dos sócios; IV. As doações e legados; V. As rendas produzidas pelos bens, eventos e serviços da entidade; VI. As contribuições que venham a ser criada pela Assembléia Geral; VII. Outras rendas eventuais. Parágrafo único. Constitui o patrimônio da entidade os bens móveis, imóveis, veículos, semoventes, ações e títulos da dívida pública adquiridos pela própria entidade, havidos por doação ou legado, as sobras apuradas em balanço. Art. 34º. No caso de dissolução da Instituição, o respectivo patrimônio líquido será transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos da Lei 9.790/99, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo social. (Lei 9.790/99, inciso IV do art. 4º) Art. 35º. Na hipótese da Instituição obter e, posteriormente, perder a qualificação instituída pela Lei 9.790/99, o acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período em que perdurou aquela qualificação, será contabilmente apurado e transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos da mesma Lei, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo social. (Lei 9.790/99, inciso V do art. 4º) CAPÍTULO V DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 36º. A prestação de contas da Instituição observará as seguintes normas (Lei 9.790/99, inciso VII do art. 4º): I. Os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade; II. A publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para o exame de qualquer cidadão; Página 10 de 11

III. A realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos objeto de Termo de Parceria, conforme previsto em regulamento; IV. A prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos será feita, conforme determina o parágrafo único do Art. 70 da Constituição Federal. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 37º. O CBA será dissolvido por decisão da Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim, quando se tornar impossível à continuação de suas atividades. Art. 38º. O presente Estatuto poderá ser reformado, total ou parcialmente, pela aprovação de 2/3 dos sócios fundadores e efetivos presentes em Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim, e entrará em vigor na data de seu registro em Cartório. Art. 39º. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembléia Geral. Campo Largo (PR), 22 de outubro de 2011. Presidente da Assembléia Secretário da Assembléia Paulo Falcetta Bastos Francis Barros 8069665308 Página 11 de 11