NORMAS E TAXAS A APLICAR PELA UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE TIRO

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Transcrição:

NORMAS E TAXAS A APLICAR PELA UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE TIRO VILA VERDE - BRAGA 2019

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE TIRO Coordenação da utilização das Infraestruturas de tiro da STB e normas a observar durante a realização do tiro 1. A realização de qualquer tipo de tiro na Infraestrutura de Tiro (IT), exige que se acautelem as normas técnicas de conduta e segurança, nos procedimentos inerentes à sua execução, ponderando a grande responsabilidade desta atividade. 2. Neste sentido, deverá a Sociedade de Tiro de Braga, depois de rececionados os pedidos das várias entidades (civis e militares) e após consolidar o Plano de Ocupação da IT, elaborar o Mapa de Utilização Semestral e dá-lo a conhecer aos utilizadores, especificando: a) Designação da entidade utilizadora (militar, segurança ou civil). b) Responsável da entidade utilizadora (militar, segurança ou civil) pela realização do tiro. c) Número de atiradores. d) Data da execução do tiro. e) Período de utilização. f) Modalidade de tiro a efetuar. g) Tipo de armamento a utilizar. h) Especificação e munições a utilizar. 3. Na elaboração do Plano de Ocupação das IT, que dará origem ao Mapa de Ocupação Mensal, deverá ser considerada a atribuição de prioridade às atividades do Clube, garantindo que a apreciação e aceitação de quaisquer pedidos de entidades exteriores serão sempre atendidas sem prejuízo dos interesses da Sociedade de Tiro de Braga. 4. Do mesmo modo, deverá existir um cuidado especial na atribuição das datas e consequentes períodos às entidades, no sentido de garantir uma ocupação equilibrada e proporcional da IT, de forma para que a mesma possa ter uma ocupação regular, mas sem prejuízo para as ações de manutenção. 5. Por exceção, poderão ser atendidos pedidos inopinados não incluídos no planeamento, desde que a sua urgência ou outro fator assim o justifique, cabendo a decisão ao Diretor Técnico da IT. 6. Por ocasião da realização do tiro, é diligenciada uma série de procedimentos, cujas medidas assentam nas Normas Técnicas de Conduta e Segurança, da responsabilidade direta ou indireta do Diretor Técnico, ou dos seus auxiliares, em coordenação com os responsáveis do tiro da entidade utilizadora. Os aspetos de supervisão e coordenação das atividades inerentes Página 2

à prossecução da sessão de tiro têm cabimento na coordenação referida, devendo para o efeito, e em termos de especificidade das ações, serem tomadas as seguintes medidas: a) Estar sempre e obrigatoriamente presente em todas as sessões de tiro, um responsável pela execução do tiro por parte da entidade utilizadora. b) Garantir a execução de um briefing, antes das respetivas sessões, descrevendo a IT e as suas características, mencionando os acessos e locais previstos de ocupação, abordando aspetos gerais das normas técnicas e de segurança (interrupções de tiro e/ou falhas de disparo) assim como a descrição sumária da sessão que vai ter lugar. c) Especificar e distribuir a todos os intervenientes as Normas Técnicas de Conduta e Segurança a observar nas ITs, antes do início da realização do tiro. d) Zelar pelo integral cumprimento das normas técnicas de conduta e segurança apresentadas. e) Definir a Carreira de Tiro a utilizar, assim como a(s) modalidade(s) de tiro autorizada(s), o armamento e munições permitidas. f) Indicar os locais de acesso permitidos e os interditos durante o decorrer da sessão, assim como outros aspetos funcionais e procedimentos, particularmente os que respeitam a normas de segurança. g) Garantir que seja efetuado o registo da sessão de tiro conforme apresentado nos documentos em anexo. ANEXO A Registo de utilização de Infraestrutura de tiro por Forças Militares e de Segurança. ANEXO B Registo de utilização de Infraestrutura de tiro por entidades civis. ANEXO C Registo de utilização de Infraestrutura de tiro individual. h) Garantir que seja solicitado e conferidas as condições particulares dos atiradores civis, mediante a apresentação dos seguintes documentos: a. Bilhete de Identidade. b. Licença de Uso e Porte de Arma. c. Livrete do manifesto da arma. d. Certificado de exame médico que faça prova bastante da aptidão física e psíquica do atirador. e. Seguro de Responsabilidade Civil para portadores de armas de fogo. f. Garantir a elaboração, no final da realização da sessão de tiro, um Relatório em duplicado (Anexo A ou B), que depois de assinado pelas entidades constantes no mesmo, deverá ser arquivado na secretaria da Sociedade Tiro de Braga. Página 3

Anexo A REGISTO DE UTILIZAÇÃO DA IT (Forças Militares e de Segurança) 1. DADOS RELATIVOS À ENTIDADE DETENTORA DAS IT: NOME DA ENTIDADE E N.º ALVARA Sociedade Tiro de Braga 01/2011 20/09/2016 IDENTIFICAÇÃO DIRECTOR TÉCNICO José Manuel O. Gonçalves IT UTILIZADA GDH INÍCIO TIRO GDH FIM DE TIRO 2. DADOS RELATIVOS À UNIDADE/ENTIDADE UTILIZADORA DA IT: UNIDADE, FORÇA OU ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA SESSÃO DE TIRO NÚMERO DE ATIRADORES TIPO DE ARMAMENTO UTILIZADO CALIBRE TIPO DE MUNIÇÕES UTILIZADAS ALVOS UTILIZADOS NÚMERO DE DISPAROS EFECTUADOS TOTAL DE MUNIÇÕES DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÕES 3. OCORRÊNCIAS: 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE RISCO VERIFICADAS: 5. DEFICIÊNCIAS/IRREGULARIEDADES DETECTADAS: Vila Verde, de de 20 O RESPONSÁVEL DA CTCAT O OFICIAL OU GRADUADO DA FORÇA Página 4

6. IDENTIFICAÇÃO DOS ATIRADORES N.º 01 NOME NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO ARMA UTILIZADA CALIBRE 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Página 5

Anexo B REGISTO DE UTILIZAÇÃO DA IT (Entidades Civis) 1. DADOS RELATIVOS À ENTIDADE DETENTORA DAS IT: NOME DA ENTIDADE E N.º ALVARA Sociedade Tiro de Braga 01/2011 20/09/2016 IDENTIFICAÇÃO DIRECTOR TÉCNICO José Manuel O. Gonçalves IT UTILIZADA GDH INÍCIO TIRO GDH FIM DE TIRO 2. DADOS RELATIVOS À UNIDADE/ENTIDADE UTILIZADORA DA IT: ENTIDADE CIVIL RESPONSÁVEL RESPONSÁVEL PELA SESSÃO DE TIRO NÚMERO DE ATIRADORES TIPO DE ARMAMENTO UTILIZADO CALIBRE TIPO DE MUNIÇÕES UTILIZADAS ALVOS UTILIZADOS NÚMERO DE DISPAROS EFECTUADOS TOTAL DE MUNIÇÕES DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÕES 3. OCORRÊNCIAS: 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE RISCO VERIFICADAS: 5. DEFICIÊNCIAS/IRREGULARIEDADES DETECTADAS: Vila Verde, de de 20 O RESPONSÁVEL DA CTCAT O RESPONSÁVEL PELA ENTIDADE CIVIL Página 6

6. IDENTIFICAÇÃO DOS ATIRADORES: N.º NOME BILHETE DE IDENTIDADE ARMA UTILIZADA CALIBRE ARMA NÚMERO LICENÇA MUNIÇÃO UTILIZADA DISPAROS EFECTUAOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 18 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Página 7

Anexo C REGISTO DE UTILIZAÇÃO DA IT (Individual) 1. DADOS RELATIVOS À ENTIDADE DETENTORA DAS IT: NOME DA ENTIDADE E N.º ALVARA Sociedade Tiro de Braga 01/2011 20/09/2016 IDENTIFICAÇÃO DIRECTOR TÉCNICO José Manuel O. Gonçalves IT UTILIZADA GDH INÍCIO TIRO GDH FIM DE TIRO 2. DADOS RELATIVOS AO ATIRADOR: NOME N.º DO BILHETE DE IDENTIDADE VALIDO ATÉ N.º DA LICENÇA PORTE ARMA VALIDA ATÉ N.º APOLICE SEGURO VALIDA ATÉ ATESTADO MÉDICO SIM ENTREGUE EM 3. DADOS RELATIVOS ÀS ARMAS: ARMA 01 02 03 04 MARCA MODELO CALIBRE N.º SERIE MUNIÇÕES UTILIZADAS DISPAROS EFECTUADOS 7. OCORRÊNCIAS: 8. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE RISCO VERIFICADAS: 9. DEFICIÊNCIAS/IRREGULARIEDADES DETECTADAS: Vila Verde, de de 20 O RESPONSÁVEL DA CTCAT O ATIRADOR NOTA: Este documento, deve ser entregue na secretaria da Carreira de Tiro antes da sessão de tiro (O preenchimento do formulário é da responsabilidade do atirador). Página 8

TAXAS DE UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE TIRO A realização de qualquer tipo de tiro na Infraestrutura de Tiro (IT), exige que a aplicação das taxas seja abrangente a todas as entidades utilizadoras conforme tabela, agravamentos, pressupostos e situações de exceção seguintes, a saber: 1. Definição de 5 classes de utilizadores: Classe A Associados do Clube Tiro Bracara Augusta e Sociedade Tiro Braga, inscritos na Federação Portuguesa de Tiro e na Federação Portuguesa Tiro com Armas de Caça; Classe B Associados do Clube Tiro Bracara Augusta e Sociedade Tiro Braga não federados; Classe C Outros atletas, caçadores e portadores de armas de defesa; Classe D Entidades civis, federadas na Federação Portuguesa de Tiro (competições); Classe E Forças de Segurança e entidades oficiais do Estado (exemplo: Serviços Prisionais Policia Judiciária, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras); Classe F Outros (empresas segurança, universidades etc ). CLASSES A - C INFRAESTRUTURA DE TIRO FEDERADOS (Manhã / Tarde) Praticantes (A) Associados (A) Outros (C) Carreira Tiro Dinâmico Isentos 3,00 10,00 Carreira Tiro Genérica 25 m Isentos 3,00 10,00 Carreira Tiro Precisão 25 m ------ ------ ------ Carreira Tiro Precisão 100 m ------ ------ ------ Campo Tiro ------ ------ ------ Praticantes Após terem participado em pelo menos três (3) provas do Campeonato Nacional ou três (3) provas do Campeonato Regional Norte. Associados Elementos inscritos no Clube Tiro Bracara Augusta e Sociedade Tiro de Braga. Página 9

CLASSES B - C INFRAESTRUTURA DE TIRO Associados (B) NÃO FEDERADOS (Manhã / Tarde) Outros (C) Carreira Tiro Dinâmica 5,00 15,00 Carreira Tiro Genérica 25 m 5,00 15,00 Carreira Tiro Precisão 25 m -------- -------- Carreira Tiro Precisão 100 m -------- -------- Campo Tiro -------- -------- CLASSE D * Competição até 4 Horas (Manhã ou Tarde) Competição até 8 Horas (Manhã e Tarde) 4,00 8,00 CLASSE E * N.º DE ATIRADORES Até 2 Horas Até 4 Horas (Manhã ou Tarde) Até 8 Horas (Manhã e Tarde) 05 8,00 12,00 26,00 10 12,00 26,00 52,00 15 26,00 52,00 104,00 20 52,00 104,00 208,00 25 104,00 208,00 416,00 30 -------- -------- -------- CLASSE F * N.º DE ATIRADORES Até 4 Horas (Manhã ou Tarde) Até 8 Horas (Manhã e Tarde) 05 40,00 80,00 10 60,00 120,00 15 80,00 160,00 20 100,00 200,00 25 120,00 240,00 30 -------- -------- (*) Valores sujeitos a IVA à taxa de 23% Página 10

2 - Agravamentos: a) Quanto às despesas de manutenção Conforme o tipo de Carreira de Tiro (10, 15 ou 20 para, respetivamente, Genérica 25 m, CT 50-100 m e CT Dinâmico). Estas despesas são cobradas ao final de cada mês e aplicam-se apenas às entidades das classes D, E e F). b) Quanto ao número de atiradores São definidos 5 níveis - até 5, de 6 a 10, de 11 a 15, de 16 a 20 e de 21 a 25 atiradores/dia). c) Quanto à CT Dinâmico Às tabela atrás referidas, acresce o valor de 20 % devido à especificidade das operações de manutenção. 3 - Pressupostos: a) Os bastidores e respetivos acessórios de substituição (madeiras, placas e apoios), alvos metálicos e cenários ficam à responsabilidade da STB. b) Os alvos ficam à responsabilidade da entidade que executa o tiro. c) Horário: Verão: Manhã (08:00 12:00); Tarde (14:00 19:00). Inverno: Manhã (08:00 12:00); Tarde (14:00 17:30). d) Aplicação das Normas Técnicas de Conduta e Segurança em utilização e afixadas na Infraestrutura de Tiro nas várias áreas de tiro. 4 - Situações de exceção (isentos de pagamento de taxa de utilização). a) Elementos do Clube Tiro Bracara Augusta e Sociedade Tiro de Braga a desempenhar funções no Complexo de Tiro. Vila Verde, 12 de Janeiro de 2019 Diretor Técnico Página 11