Apresentação. A carteira gráfica indicará os ativos que demonstram as movimentações gráficas mais nítidas de tendência para o mês, sob a ótica da Equipe de Análise da Elite CCVM. A composição da carteira será de 10 (dez) ativos e terá revisão mensal. A carteira poderá, em alguns meses, conter posições short (venda a descoberto), caso a equipe de análise entenda que seja a melhor opção para o portfólio de investimentos. Este produto é indicado para investidores com perfil arrojado de investimento. Referência Desde o início 2018 Outubro Carteira Elite 42,12% 35,90% 10,01% Ibovespa 17,57% 14,43% 10,19% Contexto do Mercado O mercado busca romper a região dos 88.400 pontos, topo do início do ano. Caso não se confirme este rompimento, provavelmente, virá buscar a faixa dos 78.200 pontos, que é a sua Média Móvel Exponencial de 20 períodos (MME20). Alterações Nesta área, ficaremos atentos para novas compras. Movimentação Ativo Retirada BTOW Em claro viés de alta de longo prazo, passou por um período de consolidação de curto prazo (de agosto até setembro). Porém, no último mês Retirada IRBR3 Retirada GOAU4 de outubro, retomou o viés altista da tendência primária (definida pelo Retirada MGLU3 gráfico mensal) e tenta romper o topo histórico nos 88.400 pontos. Retirada PETR4 Retirada RAIL3 Somente voltaria a assustar na perda do suporte na região dos 74.300 Retirada SANB11 pontos. Neste caso, voltaria a mirar o primeiro suporte que passa nos Incluída ALSC3 70.000 pontos, área que chamaria a atenção para novas compras. Incluída AZUL4 Incluída B3SA3 Incluída ITSA4 Incluída LAME4 Incluída LREN3 Incluída VALE3 Incluída UGPA3 Incluída USIM5
Carteira Recomendada. Carteira Gráfica Elite Ativo Percentual Sugerido Preço Sugerido Alvo Sugerido Stop Sugerido Percentual para Gain Percentual para Loss Quantidade Percentual Efetivo Financeiro Efetivo ALSC3 7,5% R$ 17,52 R$ 20,40 R$ 16,53 16,44% -5,65% 570 9,99% R$ 9.986,40 AZUL4 7,5% R$ 30,59 R$ 37,78 R$ 25,99 23,50% -15,04% 325 9,95% R$ 9.941,75 B3SA3 15,0% R$ 26,54 R$ 29,90 R$ 24,50 12,66% -7,69% 375 9,96% R$ 9.952,50 ENGI11 10,0% R$ 34,50 R$ 38,78 R$ 31,50 12,41% -8,70% 290 10,01% R$ 10.005,00 ITSA4 15,0% R$ 11,28 R$ 12,80 R$ 10,50 13,48% -6,91% 890 10,04% R$ 10.039,20 LAME4 10,0% R$ 18,80 R$ 21,39 R$ 16,70 13,78% -11,17% 530 9,97% R$ 9.964,00 LREN3 7,5% R$ 37,60 R$ 43,50 R$ 34,10 15,69% -9,31% 265 9,97% R$ 9.964,00 VALE3 10,0% R$ 56,71 R$ 65,80 R$ 52,10 16,03% -8,13% 175 9,93% R$ 9.924,25 UGPA3 7,5% R$ 44,25 R$ 54,40 R$ 38,30 22,94% -13,45% 225 9,96% R$ 9.956,25 USIM5 10,0% R$ 10,28 R$ 11,57 R$ 9,50 12,55% -7,59% 1000 10,28% R$ 10.280,00 Total: 100,00% 100,06% R$ 100.013,35
Aliansce (ALSC3) O ativo segue com a retomada da sua tendência de alta no longo prazo, apesar da realização de curto prazo, quando alcançou o fundo de junho, na faixa dos R$ 12,50. Identificamos uma forte entrada de volume no mês de outubro e isto também nos faz acreditar que irá buscar os R$ 19,32 e depois os R$ 20,40. Caso falhe e haja a perda do suporte, na faixa dos R$ 16,50, a próxima parada seria em R$ 15,94 (MME200 do diário).
Azul SA (AZUL4 ) O papel, que voltou a operar acima da sua MME200, demonstra iniciar uma retomada desta tendência após sofrer uma realização entre abril e setembro. Com o aumento do volume observado nas altas do ativo e fracos volumes nos pregões de queda - como verificado em outubro - acreditamos que temos uma grande oportunidade para alcançarmos os R$ 34,48 (projeção de 100,0%) e depois os R$ 37,78 (topo do início do ano).
B3 (B3SA3 ) O papel segue alcançando novos topos históricos e próximo objetivo é a região da projeção de Fibonacci de 100,0%, na região dos R$ 29,97. Acreditamos na confirmação do rompimento do topo de fevereiro/março, na região dos R$ 26,50, ocorrido nos últimos pregões da semana. Caso perca a região da congestão - que perdurou pelos primeiros 20 dias de outubro - poderá caminhar até os R$ 22,93, a sua MME200.
Energisa SA (ENGI11) O ativo segue a sua tendência de alta no longo prazo e está lutando para superar o último topo nos R$ 34,37, o que abrirá espaço para novas altas objetivando o alvo em R$ 38,88 (projeção de 100%). Caso haja a perda do suporte, na faixa dos R$ 31,50, a próxima parada seria em R$ 29,91.
Itaúsa (ITSA4) O papel passou para um período de realização de médio prazo nos meses de abril até setembro alcançando a região dos R$ 8,40. Retomou, no mês de outubro, um novo movimento de alta (que é a sua tendência primária) e superou a sua MME200. Tem como primeiro alvo os R$ 12,00, faixa próxima ao último topo de março, e na sequência os R$ 12,80. Caso perca o suporte na região dos R$ 10,50 demonstrará bastante fraqueza e seria bom sairmos do ativo, pois poderá ir buscar a sua MME200 na região dos R$10,10.
Lojas Americanas (LAME4) O ativo segue tentando romper a máxima da consolidação de curto prazo. Assim, na superação da região dos R$ 18,60, abriria espaço para altas objetivando o alvo em R$ 21,39 (projeção de 100%). Antes disso, porém, precisa ultrapassar o topo de maio na faixa dos R$20,60. Caso haja a perda do suporte na faixa dos R$ 16,90, que é o fundo da congestão de curto prazo que visualizamos em outubro, a próxima parada seria em R$ 14,20 (fundo de setembro).
Lojas Renner (LREN3) O ativo segue tentando romper o topo histórico, na faixa dos R$ 37,80, e próximo objetivo é a região da projeção de Fibonacci de 100,0%, na região dos R$ 43,59. Acreditamos na confirmação do rompimento do topo de outubro/17 e fevereiro/18. Caso perca o último fundo - na faixa dos R$ 34,10 - poderá caminhar até os R$ 31,72, a sua MME200.
Grupo Ultra (UGPA3) O papel busca a reversão da tendência de baixa, de curto e médio prazo, está tentando confirmar um pivot de alta no gráfico diário. Acreditando no avanço da tendência de alta do BOVESPA, o ativo deverá superar a região dos R$ 46,00. Isto abriria caminho para altas objetivando o alvo em R$ 54,40 (MME200). Contudo, se ocorrer a perda do suporte na faixa dos R$ 38,50 - fundo da congestão de outubro - a próxima parada seria em R$ 36,00 (mínima do ano).
Usiminas (USIM5) Outro ativo que segue em tendência de alta no longo prazo e, também, retomou a formação de topos e fundos ascendentes. Acreditamos na continuidade da tendência e no rompimento do último topo, o que faria o papel galgar o alvo, topo de março e abril, nos R$ 11,57. Caso não se confirme e perca a região dos R$ 9,50 irá buscar os R$ 8,90 (MME200).
Vale S.A. (VALE3) O papel segue a sua tendência de alta no longo prazo, apesar da realização de curto prazo, e tocou a linha de tendência de alta que vigora desde outubro/17. Neste ponto, observamos a entrada de volume comprador no papel engolfo de alta nos três últimos pregões e assim, temos como alvo os R$ 65,80 (projeção de 100% de Fibonacci). Caso isto não se concretize e perca o suporte nos R$ 52,10, poderá caminhar até os R$ 48,94.
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