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Transcrição:

PROVAS FINAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017/2018 INFORMAÇÕES PARA ALUNOS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 9.º ANO

1. CALENDARIZAÇÃO DAS PROVAS 1.1. A realização das provas finais de Português, Português como Língua Não Materna (PLNM) e Matemática é de caráter obrigatório, realizando-se, no caso do 3.º ciclo, em duas fases, com uma única chamada, de acordo com o calendário a seguir apresentado: 1.2. As provas de equivalência à frequência também se realizam em duas fases junho e julho, devendo ser consultada, pelos alunos e encarregados de educação, a calendarização que se encontra afixada na escola. 1.3. Os alunos de PLNM, posicionados nos níveis de iniciação ou intermédio, realizam a correspondente prova final de ciclo de PLNM, em substituição da prova final de ciclo de Português. 1.4. Todos os alunos admitidos às provas finais como alunos internos deverão comparecer com obrigatoriedade à 1.ª fase das provas. 1.5. Os alunos que faltarem à 1.ª fase das provas finais de ciclo, por motivos graves, de doença ou outros, não imputáveis ao aluno, poderão excecionalmente realizar provas finais na 2.ª fase. Para tal, o encarregado de educação, no prazo de cinco dias úteis a contar da data de realização da prova a que o aluno faltou, deverá apresentar a justificação ao Diretor do Agrupamento para decisão. 1.6. A 2ª fase das provas finais do 3.º ciclo destina-se ainda aos alunos nas seguintes situações: 1.6.1. Não reúnam condições de admissão como alunos internos às provas finais da 1ª fase, em resultado da avaliação sumativa interna (alunos que tenham obtido um conjunto de classificações na avaliação sumativa interna do 3.º período que já não lhes permita obter, após realização das provas finais de Português/PLNM e de Matemática, a menção de Aprovado); 1.6.2. Tenham feito as provas finais como alunos internos na 1ª fase e não tenham tido aprovação;

1.6.3. Retidos por faltas. 1.7. Os alunos referidos em 1.6.1. devem proceder à inscrição, como alunos autopropostos, para as provas finais de Português e de Matemática na 2ª fase e para as provas de equivalência à frequência, a todas as disciplinas com classificação inferior a três, na 1ª fase. Os alunos poderão ainda inscrever-se para a 2ª fase das provas de equivalência à frequência nas disciplinas em que não obtiveram aprovação na 1ª fase. Os alunos nesta situação poderão optar, na 2.ª fase, por realizar apenas as provas de equivalência à frequência de disciplinas com classificação inferior a nível 3 que lhes permitam reunir as condições de aprovação estabelecidas para o final de ciclo. 1.8. Os alunos referidos em 1.6.2. devem proceder à inscrição na 2ª fase, como alunos autopropostos, para as provas finais de Português e de Matemática e/ou provas de equivalência à frequência em disciplinas com classificação final inferior a nível 3, podendo optar por realizar apenas as provas finais e/ou provas de equivalência à frequência que lhes permitam reunir as condições de aprovação estabelecidas para o final de ciclo. 1.9. Os alunos referidos em 1.6.3. devem proceder à inscrição, como alunos autopropostos, para as provas finais de Português e de Matemática da 2ª fase e para a 1ª fase das provas de equivalência à frequência a todas as restantes disciplinas. Na 2.ª fase, os alunos mencionados no número anterior, podem optar por realizar apenas as provas de equivalência à frequência de disciplinas com classificação inferior a nível 3 que lhes permitam reunir as condições de aprovação estabelecidas para o final de ciclo. 1.10. Os alunos que realizarem provas finais ou de equivalência à frequência como alunos autopropostos às disciplinas de Português, Inglês e/ou Francês realizam, obrigatoriamente, provas orais às mesmas. 1.11. Os alunos referidos nos pontos anteriores devem inscrever-se nos dois dias úteis imediatamente a seguir ao da afixação das pautas.

2. CONVOCATÓRIA DOS ALUNOS / DURAÇÃO DAS PROVAS 2.1. Todos os alunos devem apresentar-se na escola, pelo menos, 30 minutos antes da hora marcada para o início da prova, dirigindo-se para a entrada da sala onde vão realizar a mesma. 2.2. A chamada faz-se 20 minutos antes da hora marcada para o início da prova, pela ordem constante nas pautas afixadas. 2.3. A prova final de Matemática do 3.º ciclo é constituída por 2 cadernos. As respostas são dadas no próprio enunciado. Na 1ª parte, os alunos realizam o caderno 1, no qual podem utilizar máquina calculadora. A 1.ª parte tem uma duração de 35 minutos + 10 minutos de tolerância, não podendo este período de 10 minutos ser considerado uma verdadeira tolerância, uma vez que os alunos não poderão sair da sala. Segue-se uma paragem de 5 minutos para a recolha das calculadoras e distribuição do Caderno 2. Na 2.ª parte da prova, os alunos realizam o caderno 2, no qual não é autorizada a utilização de máquina de calcular. Esta parte tem a duração de 55 minutos, podendo os alunos ainda beneficiar de uma tolerância efetiva de 20 minutos. Prova final do 3.º Ciclo MATEMÁTICA Início da 1.ª parte Caderno 1 Final da 1.ª parte Fim do Período de Tolerância Intervalo técnico (5 minutos) Início da 2.ª parte Caderno 2 Final da 2.ª parte Fim do Período de Tolerância 9:30 h 10:05 h 10:15 h 10:20 h 11:15 h 11:35 h 35minutos + 10 minutos de tolerância 5 minutos 55minutos + 20 minutos de tolerância 2.4. Nas provas finais de Português e de PLNM do 3.º ciclo, as respostas são dadas no próprio enunciado.

Prova final do 3.º Ciclo PORTUGUÊS e PLNM Início da prova 9:30 h 90 minutos + 30 minutos Final da prova 11:00 h ou 11:30 h de tolerância 2.5. Em qualquer das provas atrás referidas, os alunos que pretendam usufruir da tolerância só podem abandonar a sala no final do tempo suplementar. 3. MATERIAL ESPECÍFICO AUTORIZADO 3.1. O papel de rascunho (formato A4) é fornecido pela escola devidamente carimbado, sendo datado e rubricado por um dos professores vigilantes. O papel de rascunho não pode ser entregue ao examinando antes da distribuição dos enunciados. 3.2. Cada aluno apenas poderá utilizar o seu próprio material. 3.3. Durante a realização das provas finais e das provas de equivalência à frequência, os alunos apenas podem usar o material autorizado nas Informações-Prova Final, emanadas do IAVE e nas Informações-Prova de Equivalência à Frequência, da responsabilidade da escola. PORTUGUÊS 3.º CICLO Caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta; MATEMÁTICA 3.º CICLO Como material de escrita, apenas pode ser usada caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. O uso de lápis só é permitido nas construções que envolvam a utilização de material de desenho. O aluno deve ser portador de: Não é permitido: Consulta de dicionário Uso de corretor material de desenho e de medição (lápis, borracha, régua graduada, compasso, esquadro e transferidor); calculadora os alunos poderão ser portadores de calculadoras simples, não alfanuméricas e não programáveis, as quais se caracterizam por não terem inscrito no teclado todo o abecedário, possuindo apenas teclas com algumas letras que permitem ter acesso a memórias numéricas que funcionam como constantes. A calculadoras devem satisfazer cumulativamente as seguintes condições: Não é permitido o uso de calculadoras gráficas. Não é permitido o uso de corretor. Atenção: os alunos deverão confirmar o material autorizado, especialmente com os respetivos professores de Matemática. 3.4. Na prova final de Matemática do 3.º ciclo, só são autorizadas as calculadoras que respeitem as caraterísticas técnicas previstas na respetiva Informação Prova final de ciclo e estejam devidamente identificadas com o nome, turma e número do aluno.

3.5. Cada aluno apenas poderá trazer uma única máquina calculadora. 3.6. Os alunos do 3.º ciclo e ensino secundário que realizem provas e exames e possuam uma calculadora suscetível de levantar dúvidas relativamente às suas caraterísticas deverão, até 31 de maio, solicitar na escola a confirmação da possibilidade de utilização da mesma. Nesta situação, o diretor deve emitir declaração, a ser entregue aos alunos, ficando uma cópia arquivada na escola. 3.7. Só é permitido o uso de dicionários nas provas para as quais tal está expressamente previsto nas Informações-Prova Final, dimanadas do IAVE e de acordo com a tipologia aí prescrita. 3.8. O secretariado de provas/exames, em conjunto com o professor coadjuvante, define os procedimentos para verificação do material a usar pelos alunos. Tal verificação deve ocorrer, sempre que possível, antes do início da prova, salvaguardando o caso dos alunos que cheguem com atraso em que essa verificação decorre com a maior brevidade, após a sua entrada na sala de prova. 4. SALAS E VIGILÂNCIA 4.1. Para a realização das provas finais, exames finais nacionais, provas e exames a nível de escola e provas de equivalência à frequência, os alunos não podem ter junto de si quaisquer suportes escritos não autorizados como, por exemplo, livros, cadernos, ou folhas nem quaisquer sistemas de comunicação móvel como computadores portáteis, aparelhos de vídeo ou áudio, incluindo telemóveis, relógios com comunicação wireless (smartwatch), bips, etc.. Os objetos não estritamente necessários para a realização da prova como mochilas, carteiras, estojos, etc. devem ser recolhidos por elementos da escola ou colocados junto à secretária dos professores vigilantes, devendo os equipamentos aí colocados, ser devidamente desligados.

Antes do início das provas, durante o período de chamada e imediatamente antes da sua entrada na sala de prova, os alunos devem efetuar uma auto verificação cuidada, a fim de se assegurarem que possuem o material necessário para a realização da prova e que não possuem qualquer material ou equipamento não autorizado, em particular telemóveis. Ainda assim, para acautelar qualquer esquecimento, os alunos deverão assinar, já nos respetivos lugares, o Modelo 05/JNE, confirmando que efetuaram a verificação referida. 5. IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS 5.1. Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu cartão de cidadão/bilhete de Identidade ou de documento que legalmente o substitua, desde que este apresente fotografia. O cartão de cidadão/bilhete de identidade ou o documento de substituição devem estar em condições que não suscitem quaisquer dúvidas na identificação do aluno. 5.2. Para fins de identificação dos alunos, não são aceites os recibos de entrega de pedidos de emissão de cartão de cidadão. Os alunos que apresentem este documento são considerados indocumentados, devendo efetuar os procedimentos referidos no n.º 5.4. 5.3. Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de cartão de cidadão/bilhete de identidade, emitido pelas autoridades portuguesas, podem, em sua substituição, apresentar título de residência, passaporte ou documento de identificação utilizado no país de que são nacionais ou em que residem e que utilizaram no ato de inscrição. Neste caso, devem ser igualmente portadores do documento emitido pela escola com o número interno de identificação que lhes foi atribuído. 5.4. Os alunos indocumentados podem realizar a prova, devendo o secretariado de provas/exames elaborar um auto de identificação do aluno, utilizando para o efeito os Modelos 02/JNE ou 03/JNE, respetivamente, para os alunos que frequentam a escola e para os alunos externos à escola. 5.5. No caso dos alunos que frequentam a escola, o auto (Modelo 02/JNE) é assinado por um elemento do secretariado de provas/exames, pelas testemunhas e pelo aluno. No caso de um aluno menor, a situação deve ser comunicada, de imediato, ao encarregado de educação, o qual tem de tomar conhecimento da ocorrência, assinando também o respetivo auto.

5.6. No caso dos alunos externos à escola, o auto (Modelo 03/JNE) é assinado por um elemento do secretariado de provas/exames e pelo aluno que deve apor, igualmente, a impressão digital do indicador direito. No caso de um aluno menor, a situação deve ser comunicada, de imediato, ao encarregado de educação, o qual toma conhecimento da ocorrência, assinando também o respetivo auto. 5.7. Nos dois dias úteis seguintes ao da realização da prova, os alunos referidos no número anterior, acompanhados dos respetivos encarregados de educação, quando menores, devem comparecer na escola, com o documento de identificação e apor novamente a sua impressão digital do indicador direito sobre o auto elaborado no dia da prova, sob pena de anulação da mesma. 5.8. Qualquer dúvida que surja no processo de identificação dos alunos levará a escola a contactar, de imediato, a comissão permanente do JNE. 5.9. No caso de não se verificar a confirmação da identidade do aluno no prazo estabelecido e se a prova já tiver sido enviada ao agrupamento de exames, para classificação, a escola deve solicitar, de imediato, ao responsável do agrupamento de exames que proceda à anulação da prova. 6. ATRASO NA COMPARÊNCIA DE ALUNOS 6.1. Os alunos devem comparecer junto à sala ou local da prova, pelo menos 30 minutos antes da hora marcada para o seu início. 6.2. A chamada faz-se pela ordem constante nas pautas, 20 minutos antes da hora marcada para o início da prova, sendo as faltas registadas no referido suporte. 6.3. O atraso na comparência dos alunos não pode ultrapassar a hora de início do tempo regulamentar das provas. Como tal, caso o aluno chegue após o início regulamentar, ficará impedido de realizar as provas. 6.4. Após a hora de início do tempo regulamentar das provas, um dos professores responsáveis pela vigilância deve assinalar na pauta os alunos que não compareceram à prova. 8. PREENCHIMENTO DO CABEÇALHO DO PAPEL DE PROVA 8.1. No cabeçalho do enunciado, o aluno deve inscrever: a) Na parte destacável: - O seu nome completo, de forma legível e sem abreviaturas; - O número do cartão de cidadão/bilhete de identidade e local de emissão, no caso de ser portador de bilhete de identidade; - Assinatura, conforme o cartão de cidadão/bilhete de identidade.

8.2. Caso haja rasura no preenchimento dos itens do cabeçalho, especialmente nas situações em que o aluno já tenha registado respostas a questões da prova, a folha não deverá ser substituída, sendo a alteração registada de modo legível. Esta alteração deve também ser claramente identificada no reverso da parte destacável do cabeçalho, sendo neste local apostas as assinaturas de, pelo menos, um professor vigilante e do aluno. Por exemplo: Rasurei o número de cartão de cidadão, devendo ler-se.., a que se seguem as assinaturas. 8.3. Os alunos referidos no n.º 5.3 (nacionais ou estrangeiros) devem registar, no local destinado ao número do cartão de cidadão/bilhete de identidade, o número interno de identificação que lhes foi atribuído, indicando, como local de emissão, a referência número interno. 9. ADVERTÊNCIAS AOS ALUNOS Antes do início da prova, os professores responsáveis pela vigilância devem avisar os alunos do seguinte: a) Nas provas finais do 3.º ciclo, as respostas são dadas no próprio enunciado. Nas provas de equivalência à frequência dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, dependerá da especificidade de cada prova. b) Não podem escrever o seu nome em qualquer outro local do enunciado, para além do cabeçalho; c) Não podem escrever comentários despropositados e/ou descontextualizados, nem mesmo invocar matéria não lecionada ou outra particularidade da sua situação escolar; d) Só podem usar caneta/esferográfica de tinta azul ou preta; e) Não podem utilizar fita ou tinta corretora para correção de qualquer resposta. Em caso de engano, devem riscar; f) Não é permitido escrever nas margens da prova nem nos campos destinados às cotações; g) Na prova final de Matemática (92) do ensino básico, só é permitido utilizar lápis nos itens para os quais tal está expressamente previsto na Informação-Prova do IAVE, I. P.; h) As provas ou parte de provas realizadas a lápis, sem indicação expressa, não são consideradas para classificação; i) Devem utilizar a língua portuguesa para responder às questões das provas, excetuando-se as disciplinas de língua estrangeira; j) Só é permitido o uso de dicionários nas provas para as quais tal está expressamente previsto nas Informações Prova/Exame, de acordo com a tipologia aí prescrita; k) Não podem abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova; l) Não é permitida a ingestão de alimentos, à exceção de água, durante a realização das provas e exames (sem prejuízo do determinado para os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, alunos com problemas de saúde, não abrangidos pelo mesmo decreto e alunos com incapacidades físicas temporárias, desde que expressamente autorizados pelo Diretor ou pelo Presidente do JNE). m) As folhas de rascunho não são recolhidas, já que, em caso algum, podem ser objeto de classificação; n) Em caso de desistência de realização da prova, não deve ser escrita pelo aluno qualquer declaração formal de desistência, nem no papel da prova nem noutro suporte qualquer;

o) A indicação, no papel de prova, de elementos suscetíveis de identificarem o examinando implica a anulação da prova pelo JNE; p) Os professores vigilantes suspenderão imediatamente as provas dos examinandos e de eventuais cúmplices que, no decurso da realização da prova, cometam ou tentem cometer, inequivocamente, qualquer fraude, não podendo esses examinandos abandonar a sala até ao fim do tempo da sua duração; q) A suspeita de fraude, levantada em qualquer fase do processo das provas, pode implicar a anulação da prova pelo Presidente do JNE. 10. SUBSTITUIÇÃO DAS FOLHAS DE PROVA 10.1. As folhas de prova, não são, em regra, substituídas, devendo, em caso de engano, os alunos riscar o que não interessa. 10.2. Em caso de força maior que possa implicar a transcrição de alguma folha de prova, por exemplo, mancha ou rasgão significativos, deve o facto, de imediato, ser comunicado ao secretariado de exames, sendo os itens transcritos para nova folha, após o final da prova. 11. DESISTÊNCIA DE REALIZAÇÃO DA PROVA 11.1.Em caso de desistência de realização da prova, não deve ser escrita pelo aluno qualquer declaração formal de desistência, nem no papel da prova nem noutro suporte qualquer. 11.2. O aluno não pode abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova. 11.3. A prova é enviada ao agrupamento de exames, para classificação, ainda que tenha só os cabeçalhos preenchidos, à exceção das provas classificadas a nível da escola. 12. ABANDONO NÃO AUTORIZADO DA SALA 12.1. Se, apesar de advertido em contrário, algum aluno abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova, os professores responsáveis vigilantes devem comunicar imediatamente o facto ao diretor da escola. 12.2. O diretor toma as providências adequadas para impedir a divulgação da prova por parte do aluno referido no ponto anterior, nomeadamente, não permitindo que este leve consigo o enunciado, a folha de resposta e o papel de rascunho, assegurando que o aluno, em caso algum, volte a entrar na sala de exame. 12.3. Nesta situação, a prova é anulada pelo diretor, ficando esta em arquivo na escola, para eventuais averiguações.

13. IRREGULARIDADES 13.1. A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização da prova deve ser comunicada, de imediato, ao diretor, o qual decide do procedimento a adotar, devendo ser posteriormente elaborado relatório circunstanciado para comunicação ao JNE, através do responsável do agrupamento de exames. 13.2. A indicação no papel de prova de elementos suscetíveis de identificarem o examinando implica a anulação da prova pelo JNE. 13.3. A utilização de expressões despropositadas, descontextualizadas ou desrespeitosas no papel da prova de exame pode implicar a anulação da mesma, por decisão do JNE. 13.4. Os procedimentos anteriormente referidos são adotados sem prejuízo de ulterior procedimento criminal. 14. FRAUDES 14.1. Compete aos professores vigilantes suspender imediatamente as provas dos alunos e de eventuais cúmplices que, no decurso da sua realização, cometam ou tentem cometer inequivocamente qualquer fraude, não podendo esses alunos abandonar a sala até ao fim do tempo da sua duração. 14.2. A situação referida no número anterior deve ser imediatamente comunicada ao diretor da escola, a quem compete a sua anulação, mediante relatório devidamente fundamentado, ficando em arquivo na escola a prova anulada, bem como outros elementos de comprovação da fraude, para eventuais averiguações. 14.3. A suspeita de fraude, levantada em qualquer fase do processo de provas e exames ou que venha a verificarse posteriormente, implica a suspensão da eventual eficácia dos documentos entretanto emitidos, após a elaboração de um relatório fundamentado, em ordem à possível anulação da prova, na sequência das diligências consideradas necessárias. 14.4. A anulação da prova, no caso a que se alude no número anterior, é da competência do Presidente do JNE, qualquer que seja a modalidade da prova. Baixa da Banheira, 21 de maio de 2018 O Diretor (António Manuel Lourenço Dias)