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Transcrição:

ATA NUMERO NOVE ASSEMBLEIA DA FREGUESIA DE SEIXAS DE 25-06-2015 Aos vinte e cinco dias do mês de Junho de dois mil e quinze, pelas vinte e uma horas e trinta minutos, reuniu a Assembleia de Freguesia de Seixas, na sua sala de reuniões, em sessão de carácter ordinária, sob a presidência do Senhor Rui Filipe Abrantes Vivo, e secretariada pelo Senhor Vasco Marrucho Veloso, 1º secretário e pela Senhora Ana Catarina Pereira Braga 2º secretária, segundo a seguinte ordem de trabalhos: Período de intervenção do público; Período antes da ordem do dia; Período da ordem do dia: 1. Aprovação da ata da reunião de 2015.04.30 2. Informação sobre os Acordos de Execução de 2014 e seguintes 3. Informação sobre a atividade da Junta de Freguesia Período de intervenção do público. Estiveram presentes os membros da lista do Partido Socialista, Srs. Rui Filipe Abrantes Vivo, Vasco Marrucho Veloso, Ana Catarina Pereira Braga, João Catarino Gonçalves e Hugo Marcelo Afonso Cruz Rodrigues em substituição de Cátia Esteves Borges e da lista do Movimento Independente Voto em Seixas os Srs. Fernando Amaro Gonçalves de Catarina, Rui Pedro Lopes dos Santos, Paula Cristina Pires Fernandes Cacais e Rui Miguel Martins Borlido. Estiveram presentes por parte do executivo os Senhores Rui José Gomes Ramalhosa (Presidente), João Fernando Rua Catarino (Secretário) e António Martins Rodrigues (Tesoureiro). Havendo quórum, nos termos do disposto no artigo 89.º, n.º 1, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção que lhe foi conferida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, com a presença de todos os membros da Assembleia de Freguesia, o Senhor Presidente deu início à Reunião da Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia de Seixas.

Os eleitos pelo Partido Socialista para a Assembleia de Freguesia de Seixas, apresentaram um voto de pesar pelo falecimento do Exmo. Senhor António Ferreira Cacais. Foi um Seixense exemplar, um pescador excelente e um defensor da freguesia de Seixas. O voto de pesar foi aprovado e guardado um minuto de silêncio em sua memória. Período de intervenção do público Dionísio Rua começou por dizer que foi informado que seria o próximo homenageado no Dia da Comunidade Seixense sentindo-se honrado por ser reconhecido o mérito e o envolvimento em prol da freguesia a nível social ou institucional. Após alguma reflexão sobre o assunto decidiu não aceitar o convite, não sendo uma decisão contra ninguém mas sim para dar paz á sua consciência. O Dia da Comunidade Seixense é uma data a perdurar e não faltarão pessoas a homenagear. Estará sempre disponível a colaborar sempre que lhe for pedido. Por fim, disse que sai muito melhor do que entrou, na certeza que foi entendido e não fique qualquer dúvida que a sua decisão não é nada mais que a sua própria vontade. Rui Ramalhosa disse que foi uma decisão unanime da assembleia de freguesia e era com muito agrado que esta homenagem seria feita no Dia da Comunidade Seixense. Foi a primeira vez que foi rejeitado uma homenagem. Terá que se pensar em outra pessoa a ser homenageada para ser votada na próxima assembleia de freguesia. Fernando Catarina felicita o ato de humildade e coragem de Dionísio Rua. Disse que teria todo o gosto em manifestar todo o agrado a Dionísio Rua, porque reconhece a sua vontade e dedicação em prol da freguesia. Não entende isso como uma afronta á decisão da assembleia de freguesia e haverá mais oportunidades para o homenagear. Rui Pedro disse desconhecer o facto de que a decisão aprovada era um convite ao homenageado e dava a hipótese de ser rejeitada. A melhor solução será não se homenagear ninguém no Dia de Comunidade Seixense porque irá ser sempre uma segunda hipótese. Período antes da ordem do dia Rui Pedro chamou a atenção para o evento Art Beer Fest ser realizado na mesma data que a festa de S. Bento. É da sua opinião que o pelouro da cultura tem de ter mais atenção neste tipo de situações. Rui Vivo falou sobre as obras realizadas nos últimos dois anos em Seixas. Está muito contente por se criticar as obras, porque até á pouco só se criticava por não serem

realizadas. O Partido Socialista foi o partido que fez as maiores obras em Seixas, o Largo de S. Bento e a marginal, foram essas mesmas obras que se foram degradando no decorrer dos anos. Este executivo, com a parceria da Câmara de Caminha tem feito um excelente trabalho, no entanto está a ser criticado, o que acha injusto. Durante os doze anos em que era presidente a D. Júlia Paula, Seixas só foi considerada uma freguesia igual às outras durante o primeiro ano, porque nos seguintes anos foi totalmente descriminada. O Fernando Catarina que nessa altura tinha sido apoiado pelo PSD, assistiu durante esses anos à dificuldade em fazer qualquer coisa em Seixas dizendo que parte da responsabilidade é de Fernando Catarina e os restantes elementos. Não se lembra de nenhum elemento ter ido á assembleia municipal e dizer basta, Seixas também existe, é a terceira maior freguesia do concelho de Caminha. Lembra-se do Sr. Aurélio e o Sr. Mário ir a várias assembleias municipais tentar buscar alguma coisa e nunca o conseguiram. Lembrou que a zona marginal tinha um protocolo com a câmara municipal em que davam 2.500,00 euros para fazer a manutenção de um espaço daqueles. Como bem se sabe, esse valor não dá para fazer nada. A parte da marina mantém exatamente a mesma perigosidade. É óbvio que não é possível fazer tudo em dois anos, mas assegura que o executivo está a fazer tudo para arranjar uma solução para a marina e para se arranjar os espaços na zona marginal. Falou sobre a obra na Rua da Cabreira, sendo uma das obras realizada nestes últimos dois anos e que estava para ser feita á doze anos. Disse que toda a gente pode criticar, mas não se pode criticar por criticar dizendo que se poderia fazer isto ou aquilo, já que isso é o que o partido comunista faz porque sabem que nunca vai chegar ao poder e dá a entender que o partido MIVES atua um bocado dessa maneira porque também sabem que dificilmente chegarão ao poder. Fernando Catarina falou em defesa de honra, dizendo que é e foi independente porque não está preso a qualquer ideologia politica e é livre de escolher o que faz. Disse que foi conectado a um partido ao qual Rui Vivo não sabe se votou nele. Foi efetivamente apoiado pelo PSD porque tinha na lista vários elementos que faziam também parte da assembleia municipal. Sempre se disponibilizou para conjuntamente com o presidente de junta em ir á câmara municipal as vezes que fossem precisas, para lutar pelos interesses da freguesia. Nunca lhe foi pedido nada, o que era sinal de nunca ser preciso a sua ajuda. Em relação á marginal exigiu ao anterior presidente de junta e foi ao largo da marginal falar com os pescadores, dizendo aos pescadores que era inadmissível o trato que eles davam á marginal. Das obras que Rui Vivo evocou, apenas a da Rua da Cabreira é que foram do PS, porque todas as outras foram lançadas pela D. Júlia Paula. No entanto a obra da Cabreira ficou a meio, porque ela

não termina no tanque. Foi obra para inglês ver. Lamenta dizer, mas os elementos do MIVES nunca falaram ou criticaram as obras realizadas. Concorda que os 2.500,00 euros não serviam para nada no tempo da D. Júlia Paula, mas também não continuam a servir porque o Largo de S. Bento e a marginal continua um caos. Não lhe parece que as coisas estejam assim tão melhores como foi dito. Disse a Rui Vivo para ter cuidado com as palavras que dirige aos elementos do MIVES, porque são membros da freguesia e que em momento algum criticaram ou disseram o que fosse sobre as obras realizadas. Por fim, lamentou a comparação com o partido comunista que só criticam e nunca ganharão nenhumas eleições. Rui Ramalhosa é da mesma opinião de Rui Pedro em relação ao desagrado á realização dos dois eventos na mesma data. No entanto, trata-se de um evento internacional e não há hipótese de mudar a data. Período da ordem do dia 1. Aprovação da ata da reunião de 2015.04.30 Foi votada e aprovada por unanimidade. 2. Informação sobre os Acordos de Execução de 2014 e seguintes Rui Ramalhosa informou que o acordo de execução já tinha sido aprovado para o período da corrente legislação com uma duração de quatro anos com um aumento de 7% em relação ao ano passado, passando as despesas correntes para 15.603,64 euros + 7% e as despesas de capital para 20.000,00 euros + 7%. Disse que o valor é sempre pouco, que queria mais, no entanto sente que a câmara municipal tem colaborado na execução de outras obras. 3. Informação sobre a atividade da Junta de Freguesia Rui Ramalhosa aproveitou para convidar os presentes na assembleia de freguesia para uma aula de zumba a realizar em frente á capela de S. Bento. Informou também que se vai realizar o S. João em Coura de Seixas no bar da Sr. Da Consolação e por fim sobre uma peça de teatro na Casa de S. Bento. Rui Vivo fica admirado por não se ter dado o subsídio aos escuteiros e pensa que o valor atribuído no orçamento deveria ser dado. Fez parte do orçamento e deveria de ser cumprido. Trata-se de uma organização emblemática da freguesia.

Rui Ramalhosa disse que está previsto dar o subsídio e já foi recebido o plano de atividades por parte dos escuteiros. Falta apenas os escuteiros pedirem o subsídio. Fernando Catarina disse que lamenta a postura da junta de freguesia dizendo que os escuteiros são uma organização de utilidade pública e tem de cumprir regras. Essas regras dizem que para lhe serem atribuídos subsídios tem de entregar o relatório de contas e o plano de atividades do ano seguinte. É isso que fazem á 36 anos. Nunca em momento algum se dirigiram á câmara municipal ou junta de freguesia a pedirem 100 euros, 200 euros, ou o que for. Rui Pedro tem a opinião de que se a assembleia aprova um orçamento onde está indicado a atribuição do subsídio, ele tem de ser dado e não deve ser pedido. Período de intervenção do público Sr. Norberto chamou a atenção o presidente da assembleia para ser ponderado quando diz certas palavras, nomeadamente quando disse que nos últimos 30 anos ninguém fez tanto como o presente executivo. Isso é mentira, houve outros executivos que fizeram mais. Achou mal o comentário sobre os comunistas dizendo que prometem, que fazem mas nunca chegam ao poder e também as palavras dirigidas ao MIVES dizendo que nunca vão ser poder. Por fim, disse que está contente com o trabalho do executivo, mas há muito mais para fazer. Posto isto e não havendo mais assuntos a tratar, o presidente deu por encerrada a sessão da qual se lavrou esta ata, a qual, depois de lida vai ser assinada pelos presentes. Rui Filipe Abrantes Vivo (Presidente da Mesa) Vasco Marrucho Veloso (1º Secretário) Ana Catarina Pereira Braga (2º Secretário)