RESOLUÇÃO N o 143 de 31/08/ CAS

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO N o 502 de 02/07/2019 Consu e CAS

REGULAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2018

RESOLUÇÃO N o 307 DE 20/12/ CAS

RESOLUÇÃO N o 300 DE 11/12/ CAS

RESOLUÇÃO Nº CEPE

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE

RESOLUÇÃO N o 299 DE 01/12/ CAS

RESOLUÇÃO N o 326 DE 09/02/ CAS

REGULAMENTO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PORTARIA N 01, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012

RESOLUÇÃO N o 320 DE 01/02/ CAS

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO N o 226 DE 30/12/ CAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PORTARIA N o 395 de 10/08/2016

REGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO)

U n i v e r s i d a d e Es t a d u a l d e M a r i n g á

RESOLUÇÃO N o 222 de 19/12/ CAS

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 027/09

PORTARIA N o 527 de 19/07/2017

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho Lobbe

COLEGIADO DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (MESTRADO E DOUTORADO) RESOLUÇÃO n. 01/2008/COLEGIADO DE COORDENAÇÃO PPGCS

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PORTARIA N. 03, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

NORMAS REGIMENTAIS DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (MODALIDADE A DISTÂNCIA) TÍTULO I DA LEGISLAÇÃO

O Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 28, inciso

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/ CAS

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Departamento Regional de São Paulo. Vicente de Azevedo. Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Motores de Combustão Interna

RESOLUÇÃO N o 256 de 30/05/ CAS

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 002/09

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA FIBRA APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 17/2018 DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP

O DIRETOR GERAL da FACULDADE AGES DE LAGARTO, no uso de suas atribuições e poderes que lhe são conferidos pelo Regimento da Instituição, RESOLVE:

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 1, de 3 de janeiro de 2005.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

EDITAL N 03 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS 2018/1 -

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA - IG Campus Monte Carmelo Curso de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO Nº 09/CS, DE 11 DE MARÇO DE 2013.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17 DE OUTUBRO DE 2011 (Publicada no D.O.E. de 18/10/11 Seção I, pág. 99)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO N o 295 de 27/11/ CAS

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº05/2012. Regulamenta os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu. RESOLVE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2018

RESOLUÇÃO N o 310 de 20/12/2017 CAS

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regulamento CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 31 /2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011

RESOLUÇÃO N o 315 de 28/12/2017- CAS

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

U n iversidade Estadual de Maringá

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

RESOLUÇÃO CEPE Nº 073, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013.

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

NORMAS E PROCEDIMENTOS DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

lato sensu da Escola Superior de Advocacia da Ordem dos

R E S O L U Ç Ã O Nº 011/2010-CEP O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA UTFPR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB

REGULAMENTO DE REGIME ESPECIAL E TRATAMENTO DOMICILIAR

FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE SENAC GOIÁS

DELIBERAÇÃ0 CONSEP Nº 116/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

RESOLUÇÃO CONSUNI nº 21/19

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta da Deliberação nº. 033/Reitoria/95.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 3 DE 2018

Serviço Público Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. RESOLUÇÃO ConsEPE Nº 158

Transcrição:

RESOLUÇÃO N o 143 de 31/08/2015 - CAS Dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos de Pós- Graduação Lato Sensu da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior da Universidade Positivo, no uso de suas atribuições estatutárias, RESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DOS CURSOS Art. 1 o A UP, cumprindo os seus objetivos institucionais no âmbito do ensino e iniciação científica, oferecerá cursos de Pós-Graduação lato sensu, em nível de Especialização, obedecidas às diretrizes estabelecidas por esta Resolução, pelo Estatuto, pelo Regimento Interno da UP e pela legislação vigente. Parágrafo único. Incluem-se na categoria de curso de Pós-Graduação lato sensu os cursos designados como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes. Art. 2 o Os cursos de Pós-Graduação lato sensu da UP, abertos a candidatos que tenham concluído curso de Graduação, antes do início das aulas, têm por objetivo capacitar, ampliar e desenvolver conhecimentos e habilidades em áreas específicas do conhecimento, para uma melhor inserção e atuação no mercado de trabalho, incrementando a produção científica por meio da apresentação e defesa, de trabalho de conclusão de curso, obedecidas às normas de orientação de cada modalidade. Art. 3 o Os cursos terão duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas-aula, exclusivamente para cumprimento das disciplinas da matriz curricular do curso, e de mais 60 (sessenta) horas para realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Parágrafo único. A conclusão do curso de lato sensu e o direito ao certificado estão condicionados à elaboração, entrega, defesa e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na modalidade definida pelo coordenador do curso e conforme as Normas de Orientação de TCC de cada curso, além do cumprimento da carga horária mínima prevista no caput deste artigo. Página 1 de 6

Capítulo II DOS CURSOS Art. 4 o Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UP serão realizados em dois formatos: I - Modular flexível. II - Modular fixo, nos termos da matriz curricular aprovada. 1 o Nos cursos em formato modular flexível, cada disciplina corresponde a um único módulo, com carga horária de 40 (quarenta) horas-aula, ou a 2 (dois) módulos de 20 (vinte) horas-aula cada, e as matrizes curriculares serão ofertadas com parte fixa e parte flexível. 2 o Os cursos em formato modular fixo, nos quais um único módulo pode ser composto de uma ou mais disciplinas, terão matrizes curriculares definidas e fixas. Capítulo III DOS CURSOS EM FORMATO MODULAR FLEXÍVEL Art. 5 o O aluno de curso em formato modular flexível deverá cursar módulos e/ou disciplinas do Núcleo Estruturante, de tal forma que a somatória das cargas horárias totalizem 200 (duzentas) horas-aula, a serem disponibilizados na página de cada curso no site UP. Art. 6 o As 160 (cento e sessenta) horas restantes, destinadas ao Núcleo de Optativas, deverão ser escolhidas e cursadas, pelo aluno, entre os módulos e/ou disciplinas de cursos flexíveis ofertados pela Pós-Graduação, de acordo com seu interesse, opção e disponibilidade de vaga. 1 o A escolha dos módulos optativos será orientada pelo coordenador do curso, com vistas ao interesse da carreira e da aprendizagem do aluno, cabendo a este a decisão final de escolha dos módulos. 2 o Das 160 (cento e sessenta) horas do Núcleo de Optativas previstas no caput deste artigo, um módulo de 40 (quarenta) horas ou 2 (dois) módulos de 20(vinte) horas-aula cada poderão ser substituídos por projetos especiais desde que propostos pela Pós-Graduação, cuja carga horária para fins de registro acadêmico será equivalente ao módulo, observadas as vagas disponíveis e a relação disponível na página dos cursos no site da UP. 3 o É facultado, ao aluno, cursar módulos adicionais em relação à matriz curricular regular do curso, de forma eletiva, segundo seu critério e escolha, os quais serão adicionados em seu histórico escolar como aprovado ou reprovado. 4 o Os módulos feitos em caráter eletivo não estão inclusos na mensalidade do curso, cabendo ao aluno pagá-los separadamente. Art. 7 o A troca de módulos optativos já escolhidos pelo aluno ou a troca de época de frequência a algum módulo obrigatório após a matrícula poderá ser permitida, desde que autorizada pelo coordenador do curso, mediante requerimento protocolado com antecedência mínima de sete 7 (sete) dias do início da primeira aula do módulo. Página 2 de 6

Art. 8 o Os cursos em formato modular flexível devem ser concluídos em, no mínimo, 9 (nove) meses e, no máximo, 30 (trinta) meses, sendo permitido ao aluno cursar, no máximo, 2 (dois) módulos simultaneamente. Parágrafo único. Após o prazo limite de 30 (trinta) meses, previsto neste artigo, será considerado reprovado o aluno que não tenha cursado com aprovação todos os módulos do curso e/ou não tenha entregado e obtido aprovação no TCC, conforme prazo definido pelo coordenador do curso e/ou disposto nas normas de orientação do TCC de cada curso. Art. 9 o Ao aluno reprovado por não cumprimento dos prazos estabelecidos no artigo anterior é permitida a possibilidade de fazer nova matrícula e cursar apenas os módulos nos quais foi reprovado, obrigando-se ao pagamento da nova carga horária ao preço atualizado. 1 o Para utilização deste benefício: a) A nova matrícula deve ser realizada no prazo máximo de 4 (quatro) anos, a contar da data de encerramento dos 30 (trinta) meses do primeiro curso. b) O primeiro curso realizado pelo aluno, ou curso equivalente, deve estar sendo ofertado pela UP. c) O coordenador do curso deve aprovar a solicitação de equivalência das disciplinas realizadas no primeiro curso. d) O aluno terá o prazo de 6 (seis) meses para elaboração, entrega, defesa e aprovação do TCC; e de 12 (meses) para o cumprimento, com aprovação, de todos os módulos ou disciplinas pendentes, ambos os prazos contados da data da nova matrícula. 2 o Ao aluno que descumprir qualquer um dos requisitos estabelecidos neste artigo não será permitida a integralização do curso e não será entregue certificado de conclusão do curso. Capítulo IV DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO Art. 10. A avaliação do módulo ou disciplina abrange a frequência e o aproveitamento, segundo os meios e critérios estabelecidos pelo professor, com aprovação do coordenador do curso. Parágrafo único. O atraso do aluno ao horário previsto para início das aulas implicará no lançamento de faltas nas duas primeiras aulas do módulo ou disciplina. Art. 11. Será considerado aprovado o aluno que obtiver, no módulo ou disciplina, conceito igual ou superior a C e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades acadêmicas. Art. 12. Os conceitos obtidos serão assim distribuídos: Conceito Aproveitamento Condição A Ótimo Equivalência de 90% a 100% e frequência maior que 75% B Bom Equivalência de 80% a 89% e frequência maior que 75% C Regular Equivalência de 70% a 79% e frequência maior que 75% D Insatisfatório Inferior a 70% ou frequência inferior a 75% Página 3 de 6

Seção I Da dispensa de módulos ou disciplinas por equivalência Art. 13. Poderá ser concedida dispensa de cursar módulo ou disciplina, ao aluno que já tenha cursado, em cursos de Pós-Graduação, conteúdos equivalentes, com aprovação, desde que: I - O total da carga horária dispensada não ultrapasse 40% (quarenta por cento) da carga horária total do curso em que o aluno está matriculado. II - Os módulos ou as disciplinas usadas para sustentar a dispensa tenham sido cursados, com aprovação, há menos de 4 (quatro) anos da data de matrícula do aluno na Pós- Graduação da UP. III - Haja identidade ou semelhança de conteúdo programático e carga horária com o módulo ou disciplina dispensada. IV - Aluno realize prova da disciplina em que solicita dispensa e obtenha, no mínimo, conceito C, conforme regras do capítulo IV desta Resolução. 1 o O coordenador do curso poderá, a exclusivo critério seu, dispensar o aluno apenas do cumprimento do requisito disposto no inciso IV deste artigo, para concessão da equivalência de disciplina. 2 o Cursos de Extensão ou quaisquer outros cursos livres que o aluno venha a realizar, na UP ou em outra IES, em nenhuma hipótese, poderão ser considerados para concessão de dispensa de módulo da Pós-Graduação. Art. 14. A concessão da dispensa dependerá de requerimento do aluno ao Coordenador do curso e somente será concedida após análise e deferimento pelo Coordenador, em caráter terminativo. Art. 15. Ao requerimento de dispensa deverão ser anexados os seguintes documentos: I - Conteúdo programático das disciplinas cursadas, autenticado pela instituição onde foram cursados os módulos ou as disciplinas. II - Histórico escolar ou certificado original da instituição onde foram cursadas as disciplinas, constando a denominação da disciplina, sua carga horária total, nota e frequência obtidas. III - Fotocópia autenticada do certificado de conclusão do curso de Pós-Graduação, quando for o caso. Art. 16. Em caso de indeferimento do requerimento de dispensa, o aluno terá de cursar o módulo integralmente, mesmo que, na data da decisão do coordenador, este já tenha sido iniciado ou concluído. Seção II Do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Art. 17. Além das exigências relativas ao aproveitamento e à assiduidade, o aluno deverá apresentar e defender TCC que evidencie o domínio do tema escolhido e capacidade de sistematização, de acordo com as Normas de Orientação do TCC de cada curso. Página 4 de 6

Art. 18. O TCC será orientado por professor escolhido pelo aluno entre o grupo de docentes indicados pelo coordenador do curso e de acordo com o estabelecido pela Pós-Graduação. Parágrafo único. Mediante requerimento do aluno e a critério do Coordenador, poderá haver mudança de orientador do TCC. Art. 19. Para apresentação do TCC, o aluno deverá satisfazer os seguintes itens nos prazos estabelecidos: I - Ter integralizado a carga horária total do curso. II - Ter a recomendação formal do orientador para defesa do TCC. Seção III Dos requisitos para obtenção do certificado Art. 20. Estará apto a receber o certificado de especialista e respectivo histórico escolar, o aluno que: I - Obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista para o curso. II - For aprovado, conforme regras do capítulo IV desta Resolução, em todas as disciplinas ou módulos do curso. III - Tiver defendido seu TCC e tiver sido aprovado. IV - Não tiver pendências relativas à documentação pertinente. V - Não estiver, no âmbito da UP, cumprindo sanção disciplinar ou respondendo à Sindicância ou Processo Administrativo Disciplinar, conforme Código Disciplinar Interno, em razão de plágio ou qualquer outra fraude na execução das atividades acadêmicas. Seção IV Do tratamento especial Art. 21. É permitido ao aluno amparado pelo Decreto-Lei nº 1044/69 e à aluna em estado de gravidez, nos termos da Lei n o 6.202/75, substituir a frequência às aulas por exercícios domiciliares que o Coordenador do curso entender como compatíveis com o estado de saúde do aluno, com a natureza da disciplina e com as possibilidades da instituição. Art. 22. Se impossibilitado de frequentar as aulas por período igual ou superior a 15 (quinze) horas-aula por módulo, ou em outros casos previstos em lei, o aluno ou seu representante deverá protocolar, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados do início do impedimento, o pedido de tratamento especial, mediante a apresentação de laudo médico, nos termos da legislação. 1 o O deferimento do pedido compete ao Coordenador do curso, que encaminhará seu parecer à Secretaria de Pós-Graduação. 2 o Para os pedidos deferidos, o aluno ou seu representante legal deverá retirar o processo de tratamento especial na Secretaria de Pós-Graduação e solicitar ao professor da respectiva Página 5 de 6

disciplina a indicação dos exercícios domiciliares a serem elaborados pelo aluno no período de afastamento, responsabilizando-se pelo cumprimento dos prazos estabelecidos. Seção V Do acompanhamento e da avaliação docente Art. 23. O acompanhamento e a avaliação do curso cabem à Pós-Graduação, apoiado pelos professores e alunos envolvidos, por meio de um instrumento de avaliação a ser aplicado pela instituição. Capítulo V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Acadêmico Superior (CAS). Art. 25. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução n o 38 de 30/12/2011 e as demais as disposições em contrário sobre a mesma matéria. Curitiba (PR), 31 de agosto de 2015. Prof. José Pio Martins Reitor e Presidente do Conselho Acadêmico Superior (CAS) Página 6 de 6