Observatório da Indústria Mato-Grossense

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Transcrição:

CAGED 2018: Análise do fluxo de empregos em Mato Grosso O estoque de empregos do setor industrial de Mato Grosso (148.488 funcionários com carteira assinada) representou 22% do total do estado (683.772 colaboradores), crescimento de 4,5 pontos percentuais em relação a 2017, quando a participação da indústria foi de 17,5% e o saldo era 140.117 empregados. Devido à importância do segmento, a premissa desse informativo é o acompanhamento e a análise do fluxo de empregos em Mato Grosso e, principalmente, do setor industrial no ano de 2018 comparando com o ano anterior, visando entender a dinâmica dos empregos. A tabela 1 mostra a participação do estoque, em Mato Grosso no ano de 2018, tanto no total quanto no setor industrial em relação ao total do país foi pouco representativa, menos de 2%. Tabela 1: Estoque emprego por UF's e setor de atividade em 31 dez 2018 UF's Indústria Comércio Serviços Adm. Pública Agropecuária, extr. vegetal, caça e pesca Total Participação Indústria BRASIL 9.811.062 9.110.065 17.146.004 768.325 1.562.429 38.397.885 26% Mato Grosso do Sul 123.216 122.676 182.882 2.637 71.634 503.045 24% Mato Grosso 148.488 191.537 217.365 4.350 122.032 683.772 22% Goiás 319.639 289.507 482.811 31.723 97.937 1.221.617 26% Distrito Federal 90.911 158.165 517.734 10.984 6.482 784.276 12% Fonte: MTE/SPPE/DER/CGCIPE - CAGED - Lei 4.923/65 (2018), elaborada pela FIEMT / Observatório da Indústria Matogrossense Em Mato Grosso, a distribuição dos estoques por segmento industrial tem sua maior representatividade nas indústrias de transformação 69% (101.919 empresas), seguido pela construção civil com 24% (considerando a série com ajuste). As indústrias extrativas minerais e os serviços industriais de utilidade pública apresentam pouca representatividade e somam menos de 10% (figura 1). Edição 2 Fevereiro de 2019 FIEMT/ 1

Figura 1: Estoque de empregos da Atividade Industrial em Mato Grosso-2018 2% Extrativa mineral 24% Indústria de transformação 5% 69% Serviços Industriais de Utilidade Pública - SIUP Construção Civil Fonte: MTE/SPPE/DER/CGCIPE - CAGED - Lei 4.923/65, elaborada pela FIEMT / Observatório da Indústria Matogrossense O Estado de Mato Grosso fecha o ano de 2018 com saldo de 26.736 empregos formais, correspondendo a melhor variação relativa¹ entre as unidades federativas, 4,07%, ante o estoque de dezembro de 2017 e com quase o dobro da variação dos outros estados da região Centro-Oeste (tabela 2 e figura 2). Tabela 2: Saldo de emprego por nível Geográfico (2018) Região e UF's Acumulado no Ano (Jan a Dez/2018) Admissões Desligamentos Saldos ¹ (%) Brasil 15.384.283 14.854.729 529.554 1% Norte 655.270 627.109 28.161 2% Nordeste 2.107.786 2.027.147 80.639 1% Sudeste 7.902.289 7.650.583 251.706 1% Sul 3.212.110 3.109.887 102.223 1% Centro-Oeste 1.506.828 1.440.003 66.825 2% Mato Grosso do Sul 235.433 238.537-3.104-1% Mato Grosso 389.614 362.878 26.736 4% Goiás 593.997 567.741 26.256 2% Distrito Federal 287.784 270.847 16.937 2% Fonte: MTE/SPPE/DER/CGCIPE - CAGED Lei 4.923/65 (2018). ¹ A variação relativa toma como referência os estoques com ajustes do mês atual e do mesmo mês do ano anterior, elaborada pela FIEMT / Observatório da Indústria Mato-grossense Edição 2 Fevereiro de 2019 FIEMT/ 2

Acre Roraima Mato Grosso do Sul Alagoas Pernambuco Rio de Janeiro Sergipe Rio Grande do Sul Rondônia São Paulo Rio Grande do Norte Paraíba Brasil Paraná Amazonas Tocantins Bahia Piauí Ceará Minas gerais Maranhão Santa Catarina Pará Goiás Distrito Federal Espírito Santo Amapá Mato Grosso -1,23-0,76-0,61-0,04 0,16 0,17 0,30 0,81 1,02 1,24 1,31 1,35 1,40 1,57 1,67 1,70 1,73 1,98 2,05 2,10 2,12 2,13 2,16 2,20 2,21 2,48 3,48 4,07 Figura 2: Variação Relativa por Unidade Federativa 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00 Fonte: MTE/SPPE/DER/CGCIPE - CAGED Lei 4.923/65 (2018), elaborada pela FIEMT / Observatório da Indústria Matogrossense ¹ A variação relativa toma como referência os estoques com ajustes do mês atual e do mesmo mês do ano anterior. Na comparação de 2018 ante 2017, Mato Grosso apresentou crescimento expressivo de 67% no saldo dos empregos. Entretanto, a participação do segmento industrial teve um recuo ao passar de 25% para 15%, o que corresponde ao saldo de 3.938 empregos formais (tabela 3). Tabela 3: Comparativo do saldo dos Empregos Formais em Mato Grosso (2017/2018) Empregos Formais - Saldo entre admissões e demissões Janeiro a Dezembro 2017 2018 2017 / 2018 Mato Grosso 15.985 26.736 67% Indústria 4.038 3.938-2,5% Participação (%) Indústria / Total Estado 25% 15% Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego CAGED (2018), elaborada pela FIEMT / Observatório da Indústria Matogrossense (2019). Edição 2 Fevereiro de 2019 FIEMT/ 3

Os setores de comércio e serviço representaram juntos 59,4% do saldo do estado em 2018, seguidos pela agricultura (25,8%) e indústria com 14,7%. O segmento de transformação também se destaca entre os setores industriais do estado quanto ao saldo de empregos em 2018, 2.898 empregos formais correspondendo a 74% do saldo da indústria, seguido pela construção civil e os Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP), respectivamente, 10,5% e 10% (figura 3). Figura 3: Empregos Formais na Indústria (saldo em 2018) Extrativa Mineral 413 235 392 Indústria de Transformação 2.898 Serviços Especiais de Utilidade Pública - SIUP Construção Civil Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego CAGED (2018), elaborada pela FIEMT / Observatório da Indústria Matogrossense Em 2018, no comparativo de dezembro com janeiro, a taxa de rotatividade² da indústria mato-grossense apresentou redução em quase todos os segmentos, com exceção dos SIUP, que cresceu 19%. Os demais setores tiveram quedas superiores a 30%, sendo que a média da rotatividade no estado ficou em 16% (tabela 4). Tabela 4: Taxa de Rotatividade por segmento industrial (comparativo dezembro com janeiro 2018) Atividade Industrial jan/18 dez/18 VAR. % Mato Grosso 6,56 5,49-16% Extrativa Mineral 3,9 1,76-55% Indústria de Transformação 4,42 3,01-32% Serviços industriais de Utilidade pública - SIUP 1,95 2,33 19% Construção Civil 9,1 4,59-50% FONTE: Ministério do Trabalho e Emprego CAGED -Lei 4923/65 (2018), elaborada pela FIEMT / Observatório da Indústria Mato-grossense Edição 2 Fevereiro de 2019 FIEMT/ 4

O ranking dos dez maiores municípios em saldo de emprego totalizaram 13.700, que representaram 51% do saldo de Mato Grosso em 2018. A capital Cuiabá foi responsável por 11%, seguida por Sinop e Sorriso com, respectivamente, 7% e 6%. Geograficamente os municípios estão bem distribuídos e abrangem todas as regiões do estado contemplando as cidades polos onde se observa a concentração de indústrias (tabela 5). Tabela 5: Evolução do emprego formal em 10 municípios com mais de 30.000 habitantes do Estado de Mato Grosso - Jan a Dez de 2018 Posição no Ranking Município Saldo Acumulado Participação % em MT 1º Cuiabá 2.980 11% 2º Sinop 1.949 7% 3º Sorriso 1.685 6% 4º Rondonópolis 1.519 6% 5º Lucas do Rio Verde 1.450 5% 6º Primavera do Leste 978 4% 7º Pontes e Lacerda 857 3% 8º Barra do Garças 827 3% 9 Nova Mutum 783 3% 10º Tangará da Serra 672 3% FONTE: MTE/SPPE/CGET - CAGED (2018), elaborada pela FIEMT / Observatório da Indústria Mato-grossense. Em 2018, Mato Grosso apresentou dados significativos nos empregos, com destaque para a variação relativa de 4,07% - melhor resultado entre as unidades federativas. O estado, com a sua pujança baseada no agronegócio, sofreu pouco impacto da última crise econômica e observa-se a rápida recuperação da sua força produtiva. Pode-se presumir que o estado continuará crescendo com base no agronegócio, fortalecendo as cadeias produtivas e, por consequência, a verticalização da produção. Variação Relativa¹ O cálculo toma como referência o saldo final (acumulado) em 2018 dividido pelo estoque final (acumulado) em 2017. Taxa de Rotatividade² - Mede o percentual dos trabalhadores substituídos mensalmente em relação ao estoque vigente no primeiro dia do mês, em nível geográfico e setorial, mas não em nível ocupacional. Assim, esse indicador, em virtude da forma agregada como é calculado, não permite quantificar a substituição dos trabalhadores com o mesmo perfil ocupacional. Referências: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), 2018. Edição 2 Fevereiro de 2019 FIEMT/ 5