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Aos vinte e um dias do mês de agosto de dois mil e dezassete, pelas dezoito horas, na Sala de Reuniões

Transcrição:

Câmara Municipal ATA N.º 17/XI/2016 Reunião Ordinária Pública 27/07/2016 Aos vinte e sete dias do mês de Julho do ano dois mil e dezasseis, no Salão Nobre do edifício sede do Município, pelas vinte e uma horas, reuniu a Câmara Municipal da Moita sob a Presidência do Sr. Presidente Rui Manuel Marques Garcia e com a presença dos Srs. Vereadores Manuel Galvoeira Borges, Vítor Simão Duarte, Miguel Francisco Amoêdo Canudo, Joaquim Inácio Raminhos Cabaça e Pedro Manuel da Silva Aniceto. De notar a ausência do Sr. Vice-Presidente Daniel Vaz Figueiredo e da Srª Vereadora Vivina Maria Semedo Nunes, por se encontrarem de férias e do Sr. Vereador João Miguel da Silva Romba, por se encontrar, no exterior, ao serviço do Município, tendo sido consideradas justificadas todas as faltas. Declarada aberta a reunião pelo Sr. Presidente, foram discutidos os pontos infra indicados de acordo com a Ordem do Dia, previamente distribuída por todos os membros. Propostas: 1. ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS DE AUXÍLIOS ECONÓMICOS - MANUAIS ESCOLARES 2016/2017. 4 2. RATIFICAÇÃO DO ACORDO DE CONSÓRCIO, NO ÂMBITO DA CANDIDATURA AO PROGRAMA ESCOLHAS 6ª GERAÇÃO, RELATIVO AO PROJETO ESCOLHAS VA2835E6G...... 5 3. RATIFICAÇÃO DO ACORDO DE CONSÓRCIO, NO ÂMBITO DA CANDIDATURA AO PROGRAMA ESCOLHAS 6ª GERAÇÃO, RELATIVO AO PROJETO TASSE-E6G.......6 4. ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PROVISÓRIO DAS BANCAS NºS 11 E 12 COM A ATIVIDADE DE FRUTAS E HORTALIÇAS, SITAS NO MERCADO MUNICIPAL DO GAIO-ROSÁRIO... 6 5. ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PROVISÓRIO DA BANCA Nº 09 COM A ATIVIDADE DE FRUTAS E HORTALIÇAS, SITA NO MERCADO MUNICIPAL DO GAIO-ROSÁRIO.. 7

Declarada aberta a reunião pelo Sr. Presidente, foi seguidamente dado início ao Período de Intervenção do Público, em virtude de não haver munícipes presentes passou-se de seguida para o Período Anterior à Ordem do Dia. PERÍODO ANTERIOR À ORDEM DO DIA O Senhor Presidente apresentou para conhecimento: - A posição atual do Orçamento da Receita do presente ano, o resumo da posição do Orçamento da Despesa, assim como o Resumo Diário da Tesouraria, da Câmara Municipal e ainda o Relatório de Execução do 14º Semestre do Plano de Saneamento Financeiro. Foram submetidas a discussão e votação as atas abaixo discriminadas, tendo sido ambas aprovadas por unanimidade: - ata nº 22 de 09 de Setembro de 2015; - ata nº 23 de 23 de Setembro de 2015. De seguida o Sr. Presidente deu a palavra aos Srs. Vereadores que manifestaram intenção de intervir no período antes da ordem do dia. Sr. Vereador Joaquim Raminhos Disse ter três questões muito rápidas, sendo que a primeira tem a ver com as passadeiras porque efetivamente algumas desapareceram, dando alguns exemplos e solicitando se se poderia pintar as que se encontram em pior estado, a segunda questão era se havia mais alguma evolução sobre a situação da Metalúrgica de Alhos Vedros, que como se sabe está numa situação muito difícil, a terceira questão é que na Rua Francisco Gaspar, que se localiza no Bairro Francisco Pires há um rompimento de água que vem do alcatrão e os munícipes dizem que aquilo está a perder água há cerca de um mês e portanto é um desperdício. Falou ainda sobre o pontão, dos barcos, que se localiza no Gaio, sabendo que o mesmo foi da responsabilidade da Câmara pensa que estará também sobre a alçada da APL e há uns dias passou por lá e as pessoas, sabendo que pertencia à Câmara, vieram alertar que alguém estava a levar peças do pontão, portanto comprometeu-se a ver junto do executivo se estava a par da situação e se o mesmo estava a sofrer algum restauro ou conservação, portanto era para ter alguma informação sobre isso. Sr. Vereador Manuel Borges Disse ir falar de uma questão que já levantou há cerca de quatro ou cinco semanas, mas voltaram a alertá-lo e mal ficaria se não a colocasse em reunião, e que tem a ver com a questão das baratas na zona das Urbanizações Estuário do Tejo e de S. Sebastião, evidente que se tivessem diminuído se calhar não lhe tinham voltado a falar do assunto, mas a verdade é que para quem mora no local este é um assunto que está muito na ordem do dia e que, inclusive, já circulam vídeos no facebook a mostrar muitas baratas à volta dos sumidouros, nesse sentido veio alertar para a situação e saber se alguma coisa foi feita, ou se alguma coisa poderá ser feita mais do que já foi, acrescentando que pensa que a questão deveria ser colocada porque está a afetar bastante os moradores daquelas ruas. Página 2 de 8

Sr. Vereador Miguel Canudo Em relação às passadeiras para peões disse ser uma preocupação apesar de se estarem sempre a pintar vai verificar o que se passa com as enumeradas pelo Vereador. Sobre as baratas disse ser uma praga que este ano está difícil de controlar, a Câmara Municipal tem um contrato com uma empresa que faz as desratizações e as desbaratizações, quatro vezes por ano, com repicagens, no entanto nesta altura já se deveria estar a atuar na Moita e continua-se no Vale da Amoreira, a Baixa da Banheira já foi feita e Alhos Vedros não precisa tanto porque não existem sequer queixas, já se passou por Sarilhos, Gaio-Rosário, Baixa da Banheira, Vale da Amoreira e agora a seguir é Moita, este processo que normalmente dura quatro semanas este ano terá que ser mais uma porque as coisas estão complicadas, acrescentou ainda que solicitou à empresa um reforço de pessoal para se poder atuar em simultâneo em duas localidades mas esta respondeu que tem o pessoal todo ocupado porque as pragas este ano foram muito grandes em todos os Concelhos. Sr. Presidente Reforçou o atrás dito sobre as baratas dizendo que, o que nos é dado saber é que o progressivo aumento da temperatura média e das zonas prolongadas de calor e de seca favorecem o aparecimento desta praga portanto tem que se reforçar os meios de combate, e se iniciámos o ano fazendo aquilo que é normal fazer-se, o mesmo número de desinfestações e a mesma duração e estáse a ver que não é suficiente teremos que reforçar e adaptarmo-nos às novas circunstâncias. Sobre a Metalúrgica de Alhos Vedros disse não saber nada de novo, pensa que a situação se mantem idêntica nos últimos dois/três meses, a empresa reduziu, significativamente, a sua atividade, o número de trabalhadores ao serviço e está a lutar para sobreviver com este redimensionamento, no entanto pensa que as coisas continuam a não estar fáceis. Sr. Vereador Miguel Canudo Sobre o pontão o que a Câmara sabe é que o mesmo tem sido alvo de algum vandalismo por isso estamos a avaliar e o DASC, que é quem acompanha aquele processo, já está a ver, juntamente com o senhor dos barcos, o que é que se pode fazer. Sr. Presidente Disse que em termos da manutenção qualquer cais ou pontão existente no Rio está em domínio hídrico e por isso sobre jurisdição da Administração do Porto de Lisboa, embora a responsabilidade da sua manutenção seja de quem obteve autorização para o colocar e naquele caso foi a Câmara Municipal, portanto somos responsáveis pela manutenção daquele equipamento e temolo feito ao longo dos anos, mas agora estão a suceder algumas questões, nem sempre fáceis de gerir, com a utilização daqueles pontões, aquele até tem uma história longa nesse aspeto, primeiro com os avieiros que vieram para aqui durante alguns anos e que ocuparam intensivamente o pontão não deixando espaço para mais ninguém, hoje em dia os avieiros já não têm voltado mas temos outras ocupações, por vezes, complicadas, designadamente os mariscadores que provocam ali alguns problemas, de má utilização, ali e noutros locais, aliás ao longo de toda a margem do Rio, nalguns sítios com mais gravidade, noutros com menos mas ali também têm surgido algumas questões e aqui no Cais da Moita também já surgiram questões de utilização abusiva, na medida em que os Cais são livres, mas sempre funcionaram na base do entendimento entre as pessoas de se concertarem e de se autoorganizarem no acesso ao Cais e o que está a acontecer, neste momento, é que há atuações abusivas e que dificultam as outras, nomeadamente o próprio barco da Câmara tem tido dificuldade de acesso e de saída do Cais, já houve danos no próprio dique e nos sistemas de comando das comportas por haver lá barcos amarrados, também já houve danos nas pedras do Cais em que duas pedras foram partidas porque içam os barcos ali para cima e põem-se a fazer reparações, portanto estes problemas vão surgindo um bocadinho em diversos locais e a Câmara já fez uma exposição à Capitania porque a responsabilidade de fiscalização destas coisas é da Capitania e da Polícia Marítima, e esta exposição pedia que fossem definidas regras e que haja uma intervenção de fiscalização mais intensa e esperamos que assim venha a acontecer, admitindo, sem que nada de concreto lhe tenha chegado, que alguns problemas que possam estar a acontecer no Cais do Gaio tenham a ver com estas questões. Página 3 de 8

Sr. Vereador Manuel Borges Disse que no ano passado olhava para a posição atual do Orçamento de Receita e via que no âmbito dos impostos indiretos a ocupação da via pública tinha um grau de execução pequeno e estava-se a refletir nas taxas, multas e outras penalidades também na ocupação da via pública, naturalmente face a isto quando foi feito o Orçamento de facto este correspondeu a esta situação, foi aumentado no âmbito das taxas, multas e outras penalidades e diminuindo nos impostos indiretos e o que está a verificar é que agora está ao contrário porque a ocupação da via pública no âmbito dos outros impostos indiretos está com um grau de execução de 183% e no outro está 17%, quer dizer que inverteu, portanto como está a pensar ir à próxima reunião privada está já alertar que irá falar nessa questão que não deixa de ser curiosa porque está ao contrário. Não havendo mais intervenções passou-se de seguida ao Período da Ordem do Dia. PERÍODO DA ORDEM DO DIA As propostas abaixo transcritas foram apresentadas pelo Sr. Presidente. 1. ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS DE AUXÍLIOS ECONÓMICOS - MANUAIS ESCOLARES 2016/2017 Enquadrado no disposto no Decreto-Lei 55/2009 de 02 de março, que estabelece o regime jurídico aplicável à atribuição e ao funcionamento dos apoios, no âmbito da Ação Social Escolar, estão compreendidas, entre outras modalidades, os auxílios económicos, dos quais beneficiam crianças e alunos, cujos agregados familiares têm condições socioeconómicas menos favoráveis. No âmbito desta competência, a Câmara Municipal da Moita promove a gestão do Programa de Ação Social Escolar, garantindo as condições para aquisição de manuais e materiais escolares para os alunos carenciados do Concelho, através da transferência de subsídios para os Agrupamentos. A verba que se transfere - 42 600,00 (quarenta e dois mil e seiscentos euros) - foi calculada por estimativa, com base nos dados apurados no procedimento ASE relativo ao ano letivo 2015/2016. Deste modo, propomos a transferência de verbas de acordo com o seguinte mapa: Agrupamentos de Escolas Valor do Subsídio Vale da Amoreira 9 000,00 D. João I 5 000,00 Mouzinho da Silveira 10 500,00 Página 4 de 8

José Afonso 7 000,00 Fragata do Tejo 4 600,00 Moita 6 500,00 Total 42 600,00 Mais se informa que, durante o ano letivo, poderá haver lugar ao reforço das verbas agora transferidas, tendo em conta que o número efetivo de alunos carenciados em cada Agrupamento. Concluído o procedimento de Auxílios Económicos, os valores serão acertados com cada Agrupamento, de acordo com os comprovativos entregues, referentes aos alunos subsidiados. Após publicação do Despacho anual, da responsabilidade do Ministério da Educação, que regulará as condições de aplicação das medidas de Ação Social Escolar, para o ano letivo 2016/2017, serão ainda submetidos à Câmara Municipal os critérios de atribuição dos subsídios. A verba a transferir terá efeitos financeiros na rubrica 030602030536 Auxílios Económicos submetida a votação tendo sido aprovada por unanimidade. O Sr. Vereador Manuel Borges não votou o apoio ao agrupamento de escolas da Moita, por ser Diretor do mesmo. 2. RATIFICAÇÃO DO ACORDO DE CONSÓRCIO, NO ÂMBITO DA CANDIDATURA AO PROGRAMA ESCOLHAS 6ª GERAÇÃO, RELATIVO AO PROJETO ESCOLHAS VA2835E6G O Programa Escolhas é um programa de âmbito nacional que visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, particularmente dos descendentes de imigrantes e minorias étnicas, tendo em vista a igualdade de oportunidades e o reforço da coesão social. Na sequência da candidatura a este programa (Resolução de Conselho de Ministros n.º 101/2015) e de acordo com a respetiva regulamentação (Despacho Normativo n.º 19-A/2015), o Centro de Reformados e Idosos do Vale da Amoreira (CRIVA) efetuou a candidatura do Projeto Escolhas VA2835E6G (para o período de 2016 a 2018), tendo a mesma sido aprovada. O Projeto Escolhas VA2835E6G, situado no Vale da Amoreira e tendo como território de implementação esta Freguesia, visa intervir em três eixos de intervenção considerados prioritários: Área estratégica de Educação e Formação, Área estratégica de Participação, direitos e deveres cívicos e comunitários e Área estratégica de Inclusão Digital. O Projeto propõe abranger 250 crianças e jovens entre os 6 e os 30 anos de idade, distribuídos em quatro faixas etárias durante os três anos de acompanhamento. Uma vez aprovada a candidatura, submete-se o respetivo Acordo de Consórcio para ratificação da Câmara Municipal. Página 5 de 8

submetida a votação tendo sido aprovada por unanimidade. 3. RATIFICAÇÃO DO ACORDO DE CONSÓRCIO, NO ÂMBITO DA CANDIDATURA AO PROGRAMA ESCOLHAS 6ª GERAÇÃO, RELATIVO AO PROJETO TASSE-E6G O Programa Escolhas é um programa de âmbito nacional que visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, particularmente dos descendentes de imigrantes e minorias étnicas, tendo em vista a igualdade de oportunidades e o reforço da coesão social. Na sequência renovação da candidatura a este programa (Resolução de Conselho de Ministros n.º 101/2015) e de acordo com a respetiva regulamentação (Despacho Normativo n.º 19-A/2015), a Fundação Santa Rafaela Maria efetuou a candidatura do Projeto TASSE-E6G (para o período de 2016 a 2018), tendo a mesma sido aprovada. O Projeto TASSE-E6G, sediado na Quinta Fonte da Prata intervirá nas freguesias de Alhos Vedros e Moita prevendo ainda, alargar a sua atuação ao território de Sarilhos Pequenos e Gaio-Rosário, visa intervir em três eixos de intervenção considerados prioritários: Área estratégica de Educação e Formação, Área estratégica de Inclusão Digital e Área estratégica de Capacitação e Empreendedorismo. O Projeto abrange cerca de 300 crianças e jovens entre os 6 e os 30 anos de idade, distribuídos em quatro grupos etários durante os três anos de acompanhamento. Uma vez aprovada a candidatura, submete-se o respetivo Acordo de Consórcio para ratificação da Câmara Municipal. submetida a votação tendo sido aprovada por unanimidade. 4. ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PROVISÓRIO DAS BANCAS NºS 11 E 12 COM A ATIVIDADE DE FRUTAS E HORTALIÇAS, SITAS NO MERCADO MUNICIPAL DO GAIO-ROSÁRIO O Regulamento Municipal de Mercados Fixos de Venda a Retalho, prevê no nº 1 do Artº 5º C, que quando um lugar posto em praça não seja arrematado, possa ser autorizada a sua utilização até à realização da nova Hasta Pública. Aos dezassete dias do mês de julho do ano de dois mil e dezasseis, veio a Srª Maria Luisa Semiona Barreiros de Jesus Russiano, solicitar a atribuição a título provisório das bancas nºs 11 e 12, sitas no Mercado Municipal do Gaio-Rosário, para a atividade de frutas e hortaliças, assim como o pagamento das mesmas, em 04 prestações mensais. Página 6 de 8

De acordo com a deliberação de Câmara Municipal datada de 17/12/2014, a atribuição das referidas bancas é efetuada mediante o pagamento de 125,00, por cada banca, totalizando 250,00. De acordo com o ponto b2 da alínea b) do nº 1 do art.º 44º da Tabela de Taxas, anexa ao Regulamento de Taxas do Município da Moita, pela utilização das bancas é devida a taxa mensal de 10.09 /banca, à qual acresce IVA à taxa legal em vigor, totalizando 24.82 por mês. Assim, proponho: 1 - Enquadrando-se o pedido no atrás exposto, seja concedida a atribuição a título provisório das referidas bancas, assim como o pagamento da taxa em 04 prestações mensais, consecutivas. submetida a votação tendo sido aprovada por unanimidade. 5. ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PROVISÓRIO DA BANCA Nº 09 COM A ATIVIDADE DE FRUTAS E HORTALIÇAS, SITA NO MERCADO MUNICIPAL DO GAIO-ROSÁRIO O Regulamento Municipal de Mercados Fixos de Venda a Retalho, prevê no nº 1 do Artº 5º C, que quando um lugar posto em praça não seja arrematado, possa ser autorizada a sua utilização até à realização da nova Hasta Pública. Aos dezassete dias do mês de julho do ano de dois mil e dezasseis, veio o Srº André Filipe das Neves Cardoso, solicitar a atribuição a título provisório da banca nº 09, sita no Mercado Municipal do Gaio- Rosário, para a atividade de frutas e hortaliças. De acordo com a deliberação de Câmara Municipal datada de 17/12/2014, a atribuição da referida banca é efetuada mediante o pagamento de 125,00. De acordo com o ponto b2 da alínea b) do nº 1 do art.º 44º da Tabela de Taxas, anexa ao Regulamento de Taxas do Município da Moita, pela utilização da banca é devida a taxa mensal de 10.09, à qual acresce IVA à taxa legal em vigor, totalizando 12.41 por mês. Assim, proponho: 1 - Enquadrando-se o pedido no atrás exposto, seja concedida a atribuição a título provisório da referida banca. submetida a votação tendo sido aprovada por unanimidade E nada mais havendo a tratar foi pelo Sr. Presidente encerrada a reunião, sendo a respetiva ata aprovada em minuta. Eram vinte e uma horas e trinta e cinco minutos. E eu, Alda Maria Fernandes Mouzinho, Coordenadora Técnica nesta Câmara Municipal, redigi a presente ata que assino com o Sr. Presidente da Câmara. Página 7 de 8

Todas as intervenções feitas aquando da apresentação das propostas, encontram-se devidamente gravadas em formato digital (CD), ficando os mesmos a fazer parte integrante desta ata. O PRESIDENTE DA CÂMARA A COORDENADORA TÉCNICA Página 8 de 8