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Transcrição:

PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO CONVITE nº 13/2011 Regido pela Lei nº 8.666/1993 e pela Lei Complementar nº 123/2006 Tipo: Menor Preço Objeto: Contratação empresa especializada para executar os serviços reforma para aquação da Vara do Trabalho Itumbiara à acessibilida portadores necessidas especiais, conforme especificações e condições constantes do Anexo I ste Convite. Prestação informações atinentes aos serviços (vistoria) (Item 6.1) Data: Até dia 20/07/2011 Informações Núcleo Engenharia - Av. Portugal, 935, Setor Marista, Goiânia-GO, telefones: 3901-3660 e 3901-3659 Sessão Recebimento dos Envelopes Documentação e Propostas Dia: 22/07/2011 Hora: 14:00 horas Local: Auditório do Edifício Anexo Setor Marista, Goiânia-GO. - Av. Portugal, 935, Anexos: I Projeto Básico (Roteiro técnico/especificações/laudo Técnico acessibilida portadores necessidas especiais/carno especificações acessibilida das unidas do TRT da 18 Região/Projetos/Composição dos custos unitários/composição BDI/Composição dos encargos sociais); II Planilha Molo composição dos custos unitários; III Planilha molo Composição BDI (Bonificação e Despesas Indiretas); IV Planilha Molo Composição dos encargos sociais;v Minuta Contrato; VI Declaração referente a Emprego Menor; e VII Declaração Microempresa ou Empresa Pequeno Porte.

2 CONVITE Nº 13/2011 A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, signada pela Portaria GP/DG Nº 39/2011, 02 maio 2011, convida as empresas interessadas a participar ste certame licitatório para contratação empresa especializada para executar os serviços reforma para aquação da Vara do Trabalho Itumbiara à acessibilida portadores necessidas especiais, conforme especificações e condições constantes do Anexo I ste Convite. A PROPOSTA verá ser apresentada no dia 22 julho 2011 às 14:00 horas, no auditório do Edifício Anexo, localizado na Av. Portugal, nº 935, nesta Capital. A Licitação em epígrafe se regerá pelas normas da Lei nº 8.666/1993 e pela Lei Complementar nº 123/2006, regulamentada pelo Decreto n 6.204/2007, sendo do tipo menor preço, na forma execução indireta, sob o regime empreitada por preço global. 1 Do objeto 1.1 Contratação empresa especializada para executar os serviços reforma para aquação da Vara do Trabalho Itumbiara, situada à Praça da República, nº. 438, Centro, Itumbiara GO, à acessibilida portadores necessidas especiais, conforme especificações e condições constantes do Anexo I ste Convite. 2 Das condições licitação para participação na 2.1 Porão participar sta licitação os interessados convidados, pertencentes ao ramo ativida relacionado ao objeto da licitação, conforme disposto nos respectivos atos constitutivos, cadastrados ou não, em número mínimo 3 (três), que atenrem a todas as exigências, inclusive quanto à documentação, constantes ste Convite e seus anexos. 2.1.1 Também porão participar quaisquer outros interessados cadastrados neste Tribunal ou no SICAF Sistema Cadastramento Unificado Fornecedores, na corresponnte especialida, que se manifestarem com antecedência até 24h (vinte e quatro horas) do prazo para apresentação da proposta, junto à Comissão Permanente Licitação.

2.2 3 Não porão participar ste Convite as empresas: 2.2.1 Que estejam reunidas em consórcio, qualquer que seja sua forma constituição, ou ainda, cooperativas; 2.2.2 Que estejam com o direito licitar suspenso e impedida contratar com este Tribunal, nos termos do incisos III do artigo 87 da Lei nº 8.666/1993; 2.2.3 Que tenham sido claradas inidôneas, inciso IV do artigo 87, da Lei nº 8.666/1993; e conforme 2.2.4 Quaisquer interessados que se enquadrem nas mais vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666/1993. 2.3 É recomendável a presença do licitante na sessão recebimento das propostas, pondo, entretanto, fazer-se substituir por preposto. 2.4 O licitante, ou o seu representante, verá, no local, data e horário indicados no preâmbulo sta Carta-Convite, apresentar-se à Comissão Permanente Licitação para efetuar seu crenciamento como participante sta licitação, munido da sua carteira intida, ou outro documento equivalente, e do documento que lhe dê pores para manifestar-se durante os procedimentos relativos a este certame: 2.4.1 Se por seu titular, diretor, sócio ou gerente, munido cópia autenticada ou original do estatuto ou contrato social, ou instrumento específico que lhe confira pores para tanto; e 2.4.2 Se por outra pessoa, vidamente crenciada por instrumento público ou particular procuração, com pores para praticar todos os atos pertinentes ao certame em nome da representada, acompanhado do estatuto, contrato social, ou outro instrumento específico que comprove os pores do outorgante da referida procuração. 2.5 A não apresentação ou incorreção quaisquer dos documentos crenciamento não impedirá a participação do licitante no presente certame, porém impedirá o interessado manifestar-se, qualquer forma, durante a sessão, em nome do licitante. 2.6 Cada crenciado porá representar apenas um licitante. 3 Dos envelopes

4 3.1 Os documentos relativos à habilitação e à proposta preços verão ser entregues no local, dia e horário fixados para a licitação, em envelopes separados, fechados e lacrados, contendo em suas partes externas e frontais os seguintes dizeres: Envelope A : Documentos Habilitação TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO CONVITE Nº 13/2011 RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE ENDEREÇO Envelope B : Proposta Preço TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO CONVITE Nº 13/2011 RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE ENDEREÇO 3.2. Não serão aceitas propostas via TELEFAX documentação via TELEFAX e/ou similares. e/ou similares e 4. Dos documentos habilitação 4.1 Para habilitação na presente licitação, apresentar os seguintes documentos: o licitante verá a) Registro comercial, no caso empresa individual; b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, vidamente registrado, tratando-se sociedas comerciais e, no caso sociedas por ações, acompanhado documentos eleição e posse seus administradores; c) Inscrição do ato constitutivo, no caso sociedas civis, acompanhada prova da diretoria em exercício; d) Prova inscrição Jurídica (CNPJ); no Cadastro Nacional da Pessoa e) Prova regularida para com a: e.1) Fazenda Feral, consistindo na apresentação certidão conjunta expedida pela Receita Feral do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; e.2) Fazenda Estadual do domicílio ou da se do licitante, mediante certidão emitida pela Secretaria da Fazenda Estadual ou órgão corresponnte, dando quitação, no mínimo, em relação ao ICMS; e

5 e.3) Fazenda Municipal do domicílio ou da se do licitante, mediante certidão emitida pela Secretaria Finanças Municipal ou órgão corresponnte, dando quitação, no mínimo, em relação ao ISS; f) Certidão Negativa Débito (CND) perante o INSS, ou outro meio prova regularida relativa à Segurida Social, vidamente atualizada; g) Certificado Regularida do FGTS - CRF, fornecido pela Caixa Econômica Feral, vidamente atualizado; h) Declaração que não possuem, em seu quadro pessoal, empregado(s) com menos 18 (zoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e que não empregam menor 16 (zesseis) anos, em qualquer trabalho, salvo na condição aprendiz, a partir 14 (catorze) anos, conforme molo do Anexo VI ste Convite; i) Certidão registro no CREA, ntro do prazo valida, comprovando ativida relacionada com o objeto da presente licitação; e j) Comprovação possuir no seu quadro técnico permanente, na data prevista para entrega dos envelopes documentação e proposta, profissional habilitado, tentor um ou mais atestado(s) responsabilida técnica fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) direito público ou privado, comprovando aptidão para o sempenho ativida pertinente e compatível em características com o objeto sta licitação, vidamente registrado(s) no Conselho Regional Engenharia, Arquitetura e Agronomia- CREA; j.1) A comprovação que trata esta alínea se fará mediante a apresentação um dos seguintes documentos: - contrato social; - ficha empregado; - contrato trabalho; - registro em Carteira Trabalho e Previdência Social (CTPS); - contrato particular prestação serviços; ou certidão do CREA.

6 4.2 O licitante que estiver cadastrado neste Tribunal ou no SICAF, em situação regular, ficará dispensado, conforme o caso, apresentar os documentos abrangidos pelo cadastro, em especial, os documentos elencados no subitem 4.1, alíneas a a g, mediante a apresentação do mesmo. 4.3 Os documentos exigidos para habilitação, se emitidos pela internet, porão ser consultados ou ter sua autenticida confirmada nos respectivos sites, no momento da fase habilitação, ficando estabelecido que, havendo discordância entre o documento apresentado e a verificação na internet, prevalecerá a segunda. 4.4 Os licitantes enquadrados como Microempresa (ME) ou Empresa Pequeno Porte (EPP), para que possam gozar dos benefícios outorgados pela Lei Complementar nº 123/2006, verão apresentar claração, sob as penas da lei, junto com os documentos habilitação, que atenm aquela condição, nos termos do Anexo VII ste Convite. 4.4.1 A falsida claração prestada objetivando os benefícios da LC nº 123/2006, sujeitará o licitante às sanções previstas no Código Penal e neste Convite. 4.4.2 A claração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos habilitação e à proposta, sujeitará o licitante às sanções previstas neste Convite. 4.5 O licitante fica, sob as penas da lei, obrigado a clarar a superveniência fato impeditivo sua habilitação (esta claração somente verá ser apresentada em caso positivo). 4.6 Os documentos necessários à habilitação porão ser apresentados em original, por cópia a ser autenticada por servidor da Comissão Permanente Licitações, ou já autenticados por cartório competente, ou, ainda, por publicação em órgão da imprensa oficial. 4.7 Os prazos valida das certidões comprobatórias regularida fiscal e mais documentos serão aqueles neles consignados. Nos casos omissos, consirar-se-á como sendo 60 (sessenta) dias o prazo valida. 4.7.1 O documento apresentado verá ter valida, no mínimo, até a data final marcada para recebimento da documentação, oportunida em que a mesma será vidamente verificada. 5 Da proposta preço

7 5.1 O envelope "PROPOSTA DE PREÇO" verá conter, sob pena sclassificação, a proposta comercial datilografada ou emitida em equipamento informática, em uma via, elaborada em língua portuguesa, com linguagem clara, datada e assinada, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, mencionando o número ste Convite e verá apresentar: 5.1.1 Prazo valida da proposta 60 (sessenta) dias, contados da data abertura das mesmas. As propostas que omitirem o prazo valida serão entendidas como válidas pelo período acima fixado; 5.1.1.1 O preço máximo que este Tribunal se dispõe a pagar pela execução dos serviços objeto sta licitação é a soma dos valores totais gerais estabelecidos nos quadros Orçamento Analítico constantes do Anexo I ste Convite. 5.1.2 Preços unitário, total e geral da proposta, vendo conter o preço da mão--obra e dos materiais separadamente, em valores numéricos da moeda corrente nacional, e em estrita conformida com o quadro do Orçamento Analítico constante do Anexo I do Convite e molos Anexos II, III e IV; 5.1.3 A proposta sclassificação: verá conter, sob pena a) Composições unitárias dos custos dos serviços todos os itens da planilha orçamentária, conforme molo constante do Anexo II ste Convite; b) O BDI Benefício/Bonificação Despesas Indiretas forma discriminada, cuidando para que não sejam incluídas parcelas referentes à administração local, Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), conforme molo constante do Anexo III ste Convite; e c) Composição dos encargos sociais, conforme planilha molo constante do Anexo IV ste Convite. 5.1.4 Prazo conclusão do serviço é 50(cinquenta) dias corridos, contados a partir da assinatura do contrato. Caso a proposta omita o prazo conclusão dos serviços, esse será entendido como sendo o aqui terminado; e 5.1.5 O prazo garantia dos serviços é 5 (cinco) anos, contados da data da aceitação finitiva do serviço.

8 Caso a proposta omita o prazo garantia, esse será entendido como sendo o aqui terminado. 5.2 Anexa à Proposta, ve estar o Termo Comparecimento emitido por este Tribunal comprovando que as informações necessárias à execução dos serviços foram prestadas, acordo com o item 6.1 ste Convite. 5.3 Aos preços propostos verão estar incorporadas todas as spesas relativas a impostos, taxas, seguros, transporte, mão-obra, diárias e qualquer outra que incida ou venha a incidir sobre o objeto da presente licitação. 5.4 Serão sclassificadas as propostas que: 5.4.1 Fizerem referência ou apresentarem preços vantagens baseados nas propostas dos mais licitantes; ou 5.4.2 Apresentarem cotação alternativa ou forem elaboradas em sconformida com os termos ste Convite; 5.4.3 Ofertarem os materiais e/ou serviços em sacordo com as especificações solicitadas neste Convite; e 5.4.4 Consignarem inexequíveis. preços 5.5 Havendo discrepância entre prevalecerão os unitários. excessivos o preço ou total manifestadamente e os unitários, 5.6 Todo e qualquer documento a ser firmado pelos licitantes verá consignar expressamente o nome da pessoa signatária, não tendo o condão suprir essa necessida quaisquer outras referências, como representante legal da empresa, o registro do nome da empresa etc. 6 Da vistoria técnica 6.1 Os licitantes vem vistoriar individualmente, salvo condição expressa no item 6.2, para averiguação, correndo por sua conta os custos respectivos, o local on serão executadas as obras e os serviços licitados, dirigindo-se previamente ao Núcleo Engenharia, localizado na Avenida Portugal, nº 935 - Setor Marista, Goiânia-GO, para os esclarecimentos que se fizerem necessários, até dois dias anteriores à sessão pública recebimento da documentação e proposta, vendo agendar sua visita com o Núcleo Engenharia pelo telefone (062) 3901-3660 ou 3901-3659 no horário das 8 às 18 horas, em dias úteis, oportunida em que será fornecido o Termo Comparecimento, que verá ser apresentado, juntamente com a proposta.

9 6.1.1 A vistoria constante do item precente terá por objetivo a conferência todas as especificações técnicas relativas ao objeto da presente contratação e verificação das peculiaridas dos locais dos serviços, ficando sob a responsabilida do licitante quaisquer ônus futuros correntes dificultadores e/ou dados que porventura não tenham sido previstos; 6.2 A claração do licitante que conhece as condições locais para a execução do objeto e entrega da obra supre a necessida visita técnica. 7 Do procedimento 7.1 A Comissão Permanente Licitação receberá em ato público no local, data e horário estabelecido, os envelopes contendo os documentos relativos à DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO, PROPOSTA DE PREÇOS, simultaneamente. 7.2 Os atos públicos porão ser assistidos por qualquer pessoa, mas somente les participarão ativamente os licitantes ou representantes crenciados, não sendo permitida a intercomunicação entre eles, nem atitus srespeitosas ou que causem tumultos e perturbem o bom andamento dos trabalhos. 7.3 Depois ultrapassado o horário para recebimento dos envelopes, nenhum outro será recebido, tampouco serão permitidos quaisquer andos ou esclarecimentos relativos à documentação ou proposta preços apresentadas. 7.4 O licitante que ixar apresentar quaisquer dos documentos exigidos no envelope Documentos habilitação, ou os apresentar em sacordo com o estabelecido nesta carta-convite ou com irregularidas, será inabilitado, não se admitindo complementação posterior à sessão, ressalvados os casos previstos na Lei Complementar nº 123/2006. 7.5 Ao licitante inabilitado será volvido o respectivo Envelope n 02, sem ser aberto, pois transcorrido o prazo legal sem interposição recurso ou sua sistência, ou da cisão sfavorável do recurso. 7.6 Após o procedimento verificação da documentação habilitação, os Envelopes Proposta Preços dos licitantes habilitados serão abertos, na mesma sessão, s que todos os licitantes tenham sistido expressamente do direito recorrer, ou em ato público especificamente marcado para este fim, após o regular curso da fase recursal. 7.7 Ultrapassada a fase habilitação e abertas as propostas, não cabe sclassificar o licitante por motivo relacionado com a habilitação, salvo em razão fatos superveniente ou só conhecidos

10 após o julgamento. 7.8 No julgamento das propostas, consirar-se-á vencedora aquela que obecer as especificações contidas neste Convite e ofertar o menor preço. 7.9 Verificada a absoluta igualda duas ou mais propostas melhor classificadas, a Comissão Permanente Licitação realizará sorteio no correr do ato abertura das propostas, ou, a seu juízo, em sessão pública, previamente signada, observadas as disposições do artigo 45, parágrafo 2º, da Lei nº 8.666/1993. 7.10 Caso as propostas apresentadas por microempresas e empresas pequeno porte sejam iguais ou até 10% (z por cento) superiores à proposta menor preço, será assegurada preferência contratação, respeitado o seguinte: 7.10.1 A microempresa ou empresa pequeno porte melhor classificada porá apresentar proposta preço inferior àquela tentora do menor preço, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto ste Convite; 7.10.2 Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa pequeno porte, na forma do subitem anterior, serão convocadas as licitantes remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese sta condição, na orm classificatória, para o exercício do mesmo direito; 7.10.3 No caso equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nesta condição, será realizado sorteio entre elas para que se intifique aquela que porá apresentar melhor oferta; 7.10.4 A microempresa ou empresa pequeno porte melhor classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo 30 (trinta) minutos após a solicitação do Presinte da Comissão Permanente Licitação, sob pena preclusão; 7.10.5 Na hipótese não contratação nos termos previstos nesta condição, o objeto será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame; e 7.10.6 O disposto nesta condição somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa pequeno porte. 7.11 Todos os documentos serão rubricados pelos membros da Comissão Permanente Licitação e pelos licitantes presentes.

11 7.12 A simples participação na licitação implicará na aceitação tácita todas as condições estabelecidas neste Convite. 7.13 Se todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas forem sclassificadas, a Comissão Permanente Licitação porá fixar o prazo 03 (três) dias úteis para a apresentação nova documentação ou proposta, escoimadas das causas que as inabilitaram ou sclassificaram. 7.14 Após o julgamento e a classificação final das propostas, caso o licitante tentor do menor preço seja microempresa ou empresa pequeno porte, havendo alguma restrição na comprovação sua regularida fiscal, ser-lhe-á assegurado o prazo 02 (dois) dias úteis, prorrogável por igual período, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão eventuais certidões negativas ou positivas com efeito certidão negativa. 7.14.1 A prorrogação do prazo a que se refere o item anterior verá sempre ser concedida pela Administração quando requerida pelo licitante, a não ser que exista urgência na contratação ou prazo insuficiente para o empenho vidamente justificados. 7.14.2 O prazo para a regularização fiscal começará a correr a partir do encerramento da fase julgamento das propostas, aguardando-se o curso sse prazo para a abertura do prazo da fase recursal. 7.14.3 A não-regularização da documentação, no prazo previsto, implicará cadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no artigo 81 da Lei n 8.666, 1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na orm classificação, ou revogar a licitação 7.15 A intimação do resultado final do julgamento das propostas será feita mediante publicação na imprensa oficial, salvo se presentes os prepostos dos licitantes no ato público em que foi adotada a cisão, caso em que a intimação será feita por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata. 8 Da homologação e da adjudicação 8.1 Após o regular curso da fase recursal, o processo licitatório será submetido à autorida competente para que se proceda à vida homologação e consequente adjudicação do objeto licitado ao licitante vencedor.

9 12 Do recebimento do serviço 9.1 O objeto sta licitação será recebido na forma do art. 73 a 76, da Lei nº 8.666/1993. 9.1.1 Provisoriamente, mediante termo próprio, em até 15(quinze) dias contados da comunicação escrita da CONTRATADA, e após a verificação que os serviços se encontram prontos e em condições serem recebidos. 9.1.2 Definitivamente, ntro 20 (vinte) dias após o recebimento provisório e após vistoria que comprove a aquação dos serviços aos termos contratuais, mediante termo próprio vidamente assinado. 9.2 O licitante verá substituir, arcando com as spesas correntes, os serviços e materiais, que apresentarem feitos, imperfeições, alterações, irregularidas ou qualquer característica discrepante das exigidas neste Convite e da sua finalida, ainda que constatada pois do recebimento e/ou pagamento. 9.3 Os serviços a serem prestados somente serão consirados concluídos e em condições serem recebidos, após cumpridas todas as obrigações assumidas pelo licitante vencedor e atestada sua conclusão pelo TRT da 18ª Região. 10 Das condições pagamento 10.1 Será emitida nota empenho em favor adjudicatária, após a homologação da licitação. da empresa 10.2 O pagamento do preço contratado para os serviços e materiais especificados no Anexo I ste Convite será feito em parcelas, através medição feita por este Tribunal, facultado à contratada o acompanhamento da mesma, acordo com o seguinte cronograma físico-financeiro: 10.2.1 1ªPARCELA: até 15 (quinze) dias após o início dos serviços, após a medição do serviço executado, limitado o pagamento a 40% (quarenta por cento) do valor contratado; 10.2.2 2ª PARCELA: até 30 (trinta) dias após o início dos serviços, após a medição do serviço executado, limitado o pagamento a 70% (setenta por cento) do valor contratado; 10.2.3 3ª PARCELA: até 45 (quarenta e cinco) dias após o início dos serviços, após a medição do serviço executado, limitado o pagamento a 90% (noventa por cento) do valor

13 contratado; 10.2.4 4ª PARCELA: após o recebimento provisório dos serviços, limitado o pagamento a 95% (noventa e cinco por cento) do valor contratado; 10.2.5 5ª PARCELA: após o restante do valor contratado. recebimento finitivo, o 10.3 O pagamento será efetuado até o quinto dia útil, nos casos em que o valor contratado estiver ntro do limite dispensa licitação, previsto no inciso II do art. 24 da Lei 8.666/93, acima ste limite, em até 10 (z) dias úteis conforme cronograma estipulado no item 10.2, mediante apresentação das notas fiscais, faturas, recibos ou congêneres, em original, vidamente atestados(as), s que a Certidão Negativa Débito CND, o Certificado Regularida do FGTS CRF e a prova regularida para com a Fazenda Feral estejam atualizados, na Seção Contas a pagar; 10.3.1 As notas fiscais, recibos, faturas ou congêneres verão ser recebidos(as) somente pelo gestor do contrato, mediante a aposição carimbo, no qual seja consignada a data e a hora do seu recebimento. 10.3.2 Na ocorrência da rejeição nota fiscal, fatura, recibo ou congênere, motivada por erro ou incorreções, o prazo estipulado no item 10.3 passará a ser contado a partir da data da sua reapresentação, examinadas as causas da recusa; 10.4 Para execução do pagamento, a CONTRATADA verá fazer constar da nota fiscal, fatura, recibo ou congênere corresponnte, emitido(a) sem emendas, rasuras ou borrões, em letra bem legível, em nome do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, CNPJ nº 02.395.868/0001-63, o nome do Banco, o número sua conta bancária e a respectiva Agência. Caso a CONTRATADA, seja optante pelo Sistema Integrado Pagamento Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas Pequeno Porte SIMPLES, verá apresentar, juntamente com a nota fiscal, a vida comprovação, a fim evitar a retenção na fonte dos tributos e contribuições, conforme legislação em vigor. 10.5 Caso o licitante vencedor venha a adquirir material permanente terceiro, verá apresentar, juntamente com sua nota fiscal ou fatura serviço, uma nota fiscal para simples remessa, emitida pelo fornecedor do equipamento, vendo stacar na nota fiscal serviço (fatura) o valor da retenção para a Previdência Social, corresponnte a 11% (onze por cento) sobre o valor da mão

14 -obra. 10.6 Se o licitante fornecer o material permanente diretamente, verá apresentar duas notas fiscais, uma referente ao serviço (fatura) e outra referente à venda ao consumidor, vendo stacar na nota fiscal serviço (fatura) o valor da retenção para a Previdência Social, corresponnte a 11% (onze por cento) sobre o valor da mão--obra. 10.7 Todos os pagamentos serão submetidos ao que estabelece a Instrução Normativa nº 480, 15 zembro 2004, da Secretaria da Receita Feral, publicada no DOU 29/12/2004.Se o licitante que sagrar-se vencedor do certame licitatório for empresa em que o estabelecimento prestador dos serviços seja sediado na cida Goiânia/GO, ou esteja, alguma forma, sujeito à aplicabilida do Código Tributário sta Capital, os pagamentos serão também submetidos ao que estabelece a Lei nº 5.040, 20 novembro 1975 Código Tributário do Município Goiânia, e o Ato Normativo nº 3, 21 zembro 2006, da Secretaria Finanças. 10.8 Em cumprimento à Instrução Normativa citada no item anterior, o Tribunal contratante reterá, na fonte, o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), a Contribuição para o Financiamento da Segurida Social (CONFINS) e a Contribuição para o PIS/PASEP sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento bens ou prestação serviços em geral, inclusive obras, observados os procedimentos previstos nesta Instrução Normativa, e reterá também, na fonte, em cumprimento à citada lei municipal, nos casos previstos no item 10.7, o Imposto Sobre Serviços (ISS). 10.9 Por razões orm legal e orçamentária que regem as atividas da Administração Pública, os serviços prestados em terminado exercício (ano civil) não porão ser faturados tendo como referência o ano seguinte. 10.10 As spesas correntes da contratação objeto sta licitação correrão a conta dos recursos provenientes do Programa Trabalho 02.122.0571.1P66.0001 Mornização Instalações Físicas da Justiça do Trabalho, elemento spesa 339039 - Outros Serviços Terceiros - Pessoa Jurídica. 11 Do reajuste 11.1 O preço ora licitado manter-se-á fixo. 12 Da vigência

15 12.1 O termo contratual corrente da contratação gerada pelo presente certame licitatório vigorará a partir da data sua assinatura e terá eficácia legal após a publicação do seu extrato no Diário Oficial da União, perdurando até a expiração do prazo garantia previsto no subitem 5.1.5 ste Convite. 13 Das sanções 13.1 Pela inexecução total ou parcial do Contrato, a Administração porá, garantida a prévia fesa, aplicar ao CONTRATADO, segundo a extensão da falta cometida, as seguintes penalidas previstas no art. 87 da Lei nº 8.666/1993: 13.1.l Advertência, nas hipóteses execução irregular que não resulte prejuízo para a Administração; 13.1.2 Multa, prevista na forma dos subitens 13.2 e 13.3, nas hipóteses inexecução, com ou sem prejuízo para a Administração; 13.1.3 Suspensão por até 02 (dois) anos do direito licitar e contratar com a Administração, nas hipóteses execução irregular, atrasos ou inexecução que resulte prejuízo para a Administração; e 13.1.4 Declaração inidoneida para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos terminantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a autorida que aplicou a penalida, nas hipóteses em que a execução irregular, os atrasos ou a inexecução associarem-se à prática ilícito penal. 13.2 Expirado o prazo entrega dos serviços, objeto ste contrato, sem que o adjudicatário o cumpra, bem como, em caso não cumprimento dos mais prazos estipulados no contrato, aplicarse-á a multa 0,3% (três décimos por cento) por dia atraso, sobre o valor da nota empenho, salvo se o atraso advier caso fortuito, motivo força maior ou outras justificativas, todas vidamente comprovadas e acatadas pela administração. 13.3 A multa scrita no subitem 13.2 porá ser aplicada também nos seguintes casos: 13.3.1 Recusa injustificada em assinar o Contrato, exceto aos licitantes convocados nos termos do art. 64, 2º da Lei nº.8.666/1993; 13.3.2 Atraso no início da execução da obra, em relação ao prazo proposto e aceito;

16 13.3.3 Não cumprimento dos prazos estabelecidos Cronograma Físico-Financeiro, subitem 10.2; no 13.3.4 Recusa em substituir qualquer material feituoso empregado na execução da obra, que vier a ser rejeitado, caracterizada se a substituição não ocorrer no prazo máximo 5 (cinco) dias, ou no prazo para tanto estabelecido pela fiscalização, contado da data da rejeição;e 13.3.5 Recusa em refazer qualquer serviço que vier a ser rejeitado, caracterizada se a medida não se efetivar no prazo máximo 5 (cinco) dias, ou no prazo para tanto estabelecido pela fiscalização, contado da data rejeição. 13.4 A multa prevista nos subitens 13.2 e 13.3 serão aplicadas até o limite 10% (z por cento) sobre o valor total da nota empenho, o que não impe, a critério da Administração, a aplicação das mais sanções a que se referem o subitem 13.l e seus subitens. 13.5 Será 10% (z por cento) sobre o valor total da nota empenho, a multa no caso rescisão do Contrato por ato unilateral da Administração, motivado por culpa da contratada, não se eximindo esta pelas reparações dos prejuízos e das mais sanções cabíveis. 14 Do prazo e condições assinatura do Contrato para a 14.1 Assim que divulgado o resultado sta licitação, e após vencidos os prazos recursais legais, a adjudicatária será convocada pelo TRT da 18ª Região para cumprimento das exigências pertinentes à assinatura do Contrato. 14.2 A convocação que trata o subitem anterior verá, obrigatoriamente, ser atendida no prazo máximo 24h (vinte e quatro horas), a partir da convocação, sob pena cair do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81, da Lei nº 8.666/1993. 14.3 É facultado ao TRT da 18ª Região, quando o convocado não assinar o contrato no prazo e nas condições estabelecidas no subitem 14.2, convocar os licitantes remanescentes, na orm classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive quanto aos preços, ou procer novo certame, sem prejuízo das sanções previstas neste Convite.

17 14.4 A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato ntro do prazo fixado no subitem 14.2 caracteriza o scumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-a à sanção suspensão do direito participar licitações e contratações com a Administração por até 02 (dois) anos, a contar da data da recusa, bem como à multa prevista no subitem 13.2. 15 Dos recursos 15.1 Os licitantes porão apresentar recurso contra as cisões da Comissão Permanente Licitação, dirigido ao Sr. Diretor-Geral do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, por intermédio da referida Comissão, no prazo 02 (dois) dias úteis, a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, na forma e nas hipóteses admitidas pelo inciso I, do artigo 109, da Lei nº 8.666/1993, vendo ser protocolado na Coornadoria Cadastramento Processual ste Tribunal, localizada na Rua T-29 nº 1403, Setor Bueno - Goiânia-GO. 16 Das generalidas 16.1 Decairão do direito impugnar os termos ste Convite perante a Administração qualquer cidadão que não protocolar seu pedido até 05 (cinco) dias úteis antes da data fixada para realização do certame, e o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que antecer a data fixada para realização do certame. 16.2 Até a data da assinatura do contrato, o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região porá sclassificar o licitante vencedor, se comprovar qualquer ato ou fato posterior à licitação que caracterize a sua inidoneida para contratar com a Administração, adjudicando a contratação do objeto a um dos licitantes remanescentes, obecida a orm classificação, nos termos do disposto pelo artigo 64, 2º, da Lei 8.666/1993, ou procendo a novo certame, por seu exclusivo critério. 16.3 Quaisquer outros elementos necessários ao perfeito conhecimento do objeto sta licitação porão ser obtidos diretamente na Divisão Licitações e Contratos ou através do FONEFAX (062) 3901-3610 e FONE 3901-3611, no horário das 8 às 18 horas, em dias úteis, salvo quanto às questões técnicas engenharia, que verão ser formalizados por escrito. 16.4 O Chefe do Núcleo Engenharia, atuará como gestor do contrato a ser firmado, cumprindo as terminações contidas na Portaria TRT 18º GP/DG nº 147/2007 vendo exercer ampla, irrestrita e permanente fiscalização e acompanhamento todas as

18 fases execução das obrigações e do sempenho da empresa a ser contratada. 16.5 É admitida a fusão, cisão ou incorporação da empresa, bem assim sua alteração social, modificação da finalida ou da estrutura, s que não prejudique a execução do contrato, cabendo à Administração cidir pelo prosseguimento ou rescisão do contrato. 16.6 A CONTRATADA fica obrigada a aceitar nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões nos serviços, nos termos do art. 65, 1º, da Lei nº 8.666/1993. 16.7 Constituem partes integrantes ste Convite: 16.7.1 Anexo I Projeto Básico (Roteiro técnico/ especificações/ Laudo Técnico acessibilida portadores necessidas especiais/ Carno especificações acessibilida das unidas do TRT da 18 Região/ Projetos/ Composição dos custos unitários/ Composição BDI/ Composição dos encargos sociais), com 91 (noventa e uma) páginas; 16.7.2 Anexo II - Planilha molo da composição dos preços unitários), com 01 (uma) página; 16.7.3 Anexo III Planilha molo composição BDI (Bonificação e Despesas Indiretas), com 01 (uma) páginas; 16.7.4 Anexo IV - Planilha molo da composição dos encargos sociais, com 01 (uma) página; 16.7.5 Anexo páginas; V Minuta 16.7.6 Anexo VI Declaração Menor, com 02 (duas) páginas; e Contrato, referente com ao 13 (treze) Emprego 16.7.7 ANEXO VII Declaração Microempresa ou Empresa Pequeno Porte, com 01 (uma) página. 16.8 O presente Convite é composto 129 (cento e vinte e nove) páginas. Goiânia, 13 julho 2011. MAÍSA BUENO MACHADO Comissão Permanente Licitação Presinte

19 ANEXO I CONVITE Nº 13/2011 PROJETO BÁSICO (Roteiro Técnico/Especificações/Laudo Técnico acessibilida portadores necessidas especiais /Carno especificações acessibilida das unidas do TRT da 18 Região /Projetos) 1 - GENERALIDADES 1.01 OBJETIVO 1.01.01 - Este Roteiro Técnico/Especificações stina-se a orientar e regulamentar os serviços reforma para aquação da Vara do Trabalho Itumbiara à acessibilida portadores necessida especiais-pne. Os serviços compreenm basicamente: aquação acessos, passagens, sanitários, sinalizações e recomposições em geral. 1.01.02 - Os serviços obecerão ao disposto Técnico/Especificações (Carno Encargos). neste Roteiro 1.01.03 - Planejamento das obras As obras serão executadas acordo com o cronograma a ser apresentado pela CONTRATADA, vendo a mesma finir um plano obras levando-se em conta: - Critérios segurança; - Peculiaridas das atividas senvolvidas pelo Contratante; -Prazos e tarefas forma a não prejudicar os serviços do Contratante. A CONTRATADA obriga-se a concluir os serviços no prazo até 50 (cinquenta) dias corridos. 1.01.04 - Serviços que verão ser consirados: ste Roteiro: Descrição dos serviços. conforme item 1.02 - ORIENTAÇÃO GERAL

20 1.02.01 Este Roteiro Técnico/Especificações stina-se estabelecer normas e procedimentos mínimos, indispensáveis execução dos serviços; a à 1.02.02 - Prevê a obediência às normas técnicas da ABNT e normas dos fabricantes dos materiais; 1.02.03 - É parte integrante do Edital; 1.02.04 - A execução dos trabalhos obecerá os serviços scritos neste Roteiro Técnico/Especificações; 1.02.05 - A vistoria para tomar ciência das características, dificuldas e condições especiais para execução dos trabalhos, bem como esclarecer as dúvidas orm técnica antes da abertura da licitação, se processará conforme indicado no Edital; 1.02.06 - Ao final dos serviços, os locais verão ser entregues, pela CONTRATADA, limpos e sem entulhos; 1.02.07 - Deverá ser encaminhada ao CONTRATANTE, a nota fiscal dos equipamentos fornecidos pela CONTRATADA, para efeito incorporação ao patrimônio, quando couber; 1.02.08 - Compete a CONTRATADA a execução, às suas expensas, todo e qualquer serviço necessário à completa execução e perfeito funcionamento do objeto ste roteiro técnico/especificações, mesmo quando os projetos e/ou especificações apresentarem dúvidas ou supressões que possam trazer embaraços ao perfeito cumprimento do contrato; 1.02.09 - Possíveis infinições, supressões, falhas ou incorreções dos projetos ora fornecidos não porão, jamais, constituir pretexto para a CONTRATADA pretenr cobrar "serviços extras" e/ou alterar a composição preços unitários. Consirar-se-á, inapelavelmente, a CONTRATADA como altamente especializada nas obras e serviços em questão e que, por conseguinte, verá ter computado, no valor da sua proposta, também, as complementações e acessórios necessários à perfeita e completa concretização do objeto ste contrato. 1.03 - CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES: 1.03.01 - JUSTIFICATIVA PARA A CONTRATAÇÃO: Atenr recomendação da Procuradoria da República no sentido tornar o referido edifício acessível, assegurando às pessoas portadoras necessidas especiais o exercício seus direitos

21 básicos, inclusive o acesso aquado. 1.03.02 - CRITÉRIO DE JULGAMENTO DA PROPOSTA No julgamento das propostas consirar-se-á vencedora aquela que oferecer as especificações contidas neste Edital e ofertar o menor preço global, promovendo-se a sclassificação das propostas sconformes ou incompatíveis. 1.03.03 - VIGÊNCIA DO FUTURO CONTRATO O instrumento contratual corrente da contratação gerada pelo presente certame licitatório vigorará a partir da data sua assinatura e terá eficácia legal após a publicação do seu extrato no Diário Oficial da União, perdurando até a expiração do prazo garantia previsto no Edital. 1.03.04 - SANÇÕES APLICÁVEIS EM CASO DE DESCUMPRIMENTO, TOTAL OU PARCIAL, DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS - Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração porá, garantida a prévia fesa, aplicar ao contratado, segundo a extensão da falta cometida, as seguintes sanções previstas no Art. 87 da Lei nº 8.666/93: - Advertência, nas hipóteses execução irregular que não resulte prejuízo para a Administração; - Multas, conforme previstas no Edital, nas hipóteses inexecução do contrato, com ou sem prejuízo para a Administração; - Suspensão temporária por até 02 (dois) anos do direito licitar e impedimento contratar com a Administração, nas hipóteses execução irregular, atrasos ou inexecução, das quais resultem prejuízo para a Administração; e - Declaração inidoneida para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos terminantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a autorida que aplicou a penalida, nos termos do inciso IV, Art.87, da Lei nº 8.666/93. - Expirado o prazo entrega da obra/serviço objeto ste contrato, sem que a adjudicatária cumpra com sua obrigação, iniciar-se-á a aplicação multa 0,3% (três décimos por cento) por dia atraso, sobre o valor da nota empenho, salvo se o atraso advier caso fortuito ou motivo força maior, vidamente comprovado e acatado pela Administração. - A multa supracitada será aplicada também nos seguintes casos: - pela recusa injustificada em assinar o Contrato, exceto aos licitantes convocados nos termos do art. 64, 2º da Lei nº.8.666/93; - pelo atraso no início da execução da obra, em relação ao prazo proposto e aceito;

22 - pelo não cumprimento dos prazos estabelecidos no Cronograma Físico-Financeiro do Edital; - pela recusa em substituir qualquer material feituoso empregado na execução da obra, que vier a ser rejeitado, caracterizada se a substituição não ocorrer no prazo máximo 5 (cinco) dias, ou no prazo para tanto estabelecido pela fiscalização, contado da data da rejeição; e - pela recusa em refazer qualquer serviço que vier a ser rejeitado, caracterizada se a medida não se efetivar no prazo máximo 5 (cinco) dias, ou no prazo para tanto estabelecido pela fiscalização, contado da data rejeição. - A multa prevista no item anterior será aplicada até o limite 10% (z por cento) sobre o valor da nota empenho, o que não impe, a critério da Administração, a aplicação das mais sanções a que se referem o Edital. - Será 10% (z por cento) sobre o valor da nota empenho, a multa no caso rescisão do contrato por ato unilateral da Administração, motivado por culpa da contratada, não se eximindo esta pelas reparações dos prejuízos e das mais sanções cabíveis. 1.03.05 - FIXAÇÃO DA FORMA DO RECEBIMENTO PROVISÓRIO E DEFINITIVO - Em conformida com os artigos 73 a 76 da Lei nº8.666/93, o objeto ste contrato será recebido: - Provisoriamente, mediante termo próprio, em até 15(quinze) dias contados da comunicação escrita da contratada, e após a verificação que os serviços se encontram prontos e em condições serem recebidos. - Definitivamente, ntro 20 (vinte) dias após o recebimento provisório e após vistoria que comprove a aquação dos serviços aos termos contratuais, mediante termo próprio vidamente assinado. - O licitante verá substituir, arcando com as spesas correntes, os serviços e materiais permanentes, se houver, que apresentarem feitos, imperfeições, alterações, irregularidas ou qualquer característica discrepante das exigidas pelo Edital e da sua finalida, ainda que constatada pois do recebimento e/ou pagamento. - A obra somente será consirada concluída e em condições ser recebida, após cumpridas todas as obrigações assumidas pelo licitante vencedor e atestada sua conclusão pelo TRT da 18ª Região. 1.03.06 - INDICAÇÃO DO TERMO INICIAL DO PRAZO PREVISTO PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS O Termo Inicial do Prazo será a partir da assinatura do CONTRATO. 1.03.07 - CONDIÇÕES E PRAZO DE PAGAMENTO

23 - O pagamento do preço contratado para os serviços e materiais especificados será feito em parcelas após a medição, facultado à contratada o acompanhamento da mesma, acordo com o seguinte cronograma físico-financeiro: 1ªPARCELA: até 15 (quinze) dias após o início dos serviços, após a medição do serviço executado, limitado o pagamento a 40% (quarenta por cento) do valor contratado; 2ª PARCELA: até 30(trinta) dias após o início dos serviços, após a medição do serviço executado, limitado o pagamento a 70% (setenta por cento) do valor contratado; 3ª PARCELA: até 45 (quarenta e cinco) dias após o início dos serviços, após a medição do serviço executado, limitado o pagamento a 90% (noventa por cento) do valor contratado; 4ª PARCELA: após o recebimento provisório dos serviços, limitado o pagamento a 95% (noventa e cinco por cento) do valor contratado; e 5ª PARCELA: após o recebimento finitivo, o restante do valor contratado. Será emitida nota empenho em favor da empresa, após a homologação do certame licitatório, caso se efetive a contratação. O pagamento será efetuado até o quinto dia útil, nos casos em que o valor contratado estiver ntro do limite dispensa licitação, previsto no inciso II do art. 24 da Lei nº 8.666/93 e até o décimo dia útil acima sse limite, conforme cronograma estipulado acima, após a prestação dos serviços com a apresentação da nota fiscal/fatura atestada pela autorida competente, s que a Certidão Negativa Débito CND, o Certificado Regularida do FGTS CRF e a prova regularida para com a Fazenda Feral estejam atualizados. 1.03.08 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA A qualificação técnica será comprovada mediante apresentação : a) Certidão Registro no Conselho Regional Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, ntro do prazo valida, comprovando ativida relacionada com o objeto da presente licitação; b) Comprovação possuir no seu quadro permanente, para fins assinatura do respectivo contrato, profissional habilitado,

24 nível superior ou outro vidamente reconhecido pela entida competente, tentor um ou mais atestados capacida técnica fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) direito público ou privado, comprovando aptidão para o sempenho ativida pertinente e compatível em características com o objeto da contratação, vidamente registrado(s) no Conselho Regional Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA. b.1) A comprovação que trata esta alínea se fará mediante a apresentação um dos seguintes documentos: contrato social; ficha empregado; contrato trabalho; registro em Carteira Trabalho e Previdência Social (CTPS); contrato particular prestação serviços; e certidão do CREA. 1.04 - DAS PRERROGATIVAS E RESPONSABILIDADES 1.04.01 - DO CONTRATANTE: A - Sem prejuízo plena responsabilida da CONTRATADA perante ao CONTRATANTE, ou a terceiros, os serviços estarão sujeitos a mais ampla e irrestrita fiscalização, a qualquer hora, em toda a área abrangida pelos serviços; A.1 Em consonância com Art.67 da Lei nº 8.666/1993, a execução do contrato verá ser acompanhada e fiscalizada pelo chefe do Núcleo Engenharia. B - O CONTRATANTE solucionará todos os impasses quanto à substituição materiais, no todo ou em parte, ficando a seu cargo os critérios para tal; C - Solicitar a imediata retirada do local dos serviços qualquer funcionário da CONTRATADA que não corresponda técnica ou disciplinarmente às exigências. Tal fato não verá implicar em modificações prazo ou condições contratuais; D - Exigir o cumprimento Técnico/Especificações; todos os itens ste E - Rejeitar todo e qualquer material má qualida especificado e estipular o prazo para a sua retirada; Roteiro ou não F - Os materiais empregados nos serviços verão ser produtos marca conhecida e consagrada no mercado por sua qualida; G - Todos materiais e/ou equipamentos a serem empregados no serviço, objeto ste Roteiro Técnico/Especificações, verão ser previamente aprovados pelo CONTRATANTE; e

25 H - Caberá ao CONTRATANTE dirimir as divergências projetos e especificações, bem como aprovar orçamento para substituição materiais e serviços. Observação: a presença do responsabilida da CONTRATADA. CONTRATANTE não diminuirá a 1.04.02 - DA CONTRATADA Cabe à CONTRATADA: A - Assumir integral responsabilida pela execução todas as obras, serviços e instalações, responndo pela sua perfeição, segurança e soliz, nos termos do CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO; B - Solucionar todos os problemas previstos neste Roteiro Técnico/Especificações, mesmo que para isso, outra solução não proposta neste Roteiro, mas com ele compatível, tenha que ser apresentada para aprovação, sem ônus para o CONTRATANTE; C - Responsabilizar-se por todo e qualquer prejuízo causado por sua culpa durante a execução dos serviços, assumindo os ônus correntes; D - Facilitar o acesso do CONTRATANTE a todas as pendências das obras; E - Promover diligências junto aos órgãos pertinentes para obtenção da documentação que se fizer necessária à consecução dos serviços e entrega das obras, segundo a legislação vigente quando da execução dos serviços, competindo-lhe inclusive o pagamento das respectivas taxas/multas e encargos corresponntes; F - Provinciar a contratação todo o seu pessoal necessário, bem como o cumprimento às leis trabalhistas e previnciárias e à legislação vigente sobre saú, higiene e segurança do trabalho. Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilida por: quaisquer acintes trabalho na execução das obras e serviços; uso invido patentes registradas; danos resultantes caso fortuito; G - Manter no canteiro obras o Diário Obras, e toda a documentação imprescindível a execução dos serviços, tais como uma via do Contrato e suas partes integrantes, cronograma execução permanentemente atualizado, diagrama precedência tipo PERT-CPM, os projetos e talhes execução,alvarás e autorizações emitidas pelos órgãos competentes, Anotação Responsabilida Técnica expedida pelo CREA/GO todos os profissionais técnicos que atuarem direta ou indiretamente na obra etc; H - Adotar todas as providências necessárias à obtenção autorização para início dos serviços, inclusive as anotações

26 responsabilida técnica, arcando com as spesas daí correntes; I - Informar à CONTRATANTE, por escrito, no último dia útil da semana, o plano trabalho para a semana seguinte, do qual vem constar os serviços que serão executados e os recursos humanos e materiais que serão alocados ao canteiro; J - Responsabilizar-se por danos causados ao CONTRATANTE, a prédios circunvizinhos, à via pública e a terceiros, e pela execução medidas preventivas contra os citados danos, obecendo rigorosamente às exigências dos órgãos competentes; K - Observar as leis, posturas e regulamentos dos órgãos públicos e/ou concessionárias; L - Responsabilizar-se por acintes e multas, e pela execução medidas preventivas contra os referidos acintes; M - A obrigação molir e refazer os trabalhos impugnados pelo CONTRATANTE, logo após o recebimento do comunicado, ficando por sua conta exclusiva as spesas correntes sta providência; e N - Responsabilizar-se pela regularida no recolhimento das contribuições previnciárias relativas ao objeto do respectivo contrato, fornecendo ao CONTRATANTE toda a documentação necessária à futura regularização do imóvel. O- Manter, para fins pagamento, a Certidão Negativa Débito CND (INSS), e Certificado Regularida do FGTS CRF, regularida com a Fazenda Feral, vidamente atualizados, na Seção Contas a Pagar; P- Elaborar relatórios periódicos e encaminhá-los ao CONTRATANTE, conforme cronograma pagamento, subitem 1.03.07 ste Termo Referência. Q- Absorver egressos do sistema carcerário e/ou cumpridores penas alternativas em percentual não inferior a 2% (dois por cento), na forma disposta no artigo 8, parágrafo único, da Resolução n 114/2010 do Conselho Nacional Justiça e no art. 20 da Resolução n 70/2010 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho. Observações importantes: Nenhuma ocorrência responsabilida da CONTRATADA constituirá ônus ao CONTRATANTE e nem motivará a ampliação dos prazos contratuais. Na execução todos os serviços verão ser tomadas as medidas preventivas no sentido preservar a estabilida e segurança das edificações vizinhas existentes. Quaisquer danos

27 causados às mesmas serão reparadas pela CONTRATADA sem nenhum ônus para o CONTRATANTE. Todos os empregados verão estar cadastrados e trabalhando vidamente uniformizados. Controles tecnológicos A CONTRATADA se obrigará a efetuar um rigoroso controle tecnológico dos elementos utilizados na obra, apresentando termo expresso dos resultados vidamente assinado ao CONTRATANTE. Verificações e ensaios (ABNT) A CONTRATADA se obrigará a verificar e ensaiar os elementos da obra ou serviço, a fim garantir a aquada execução da mesma. Amostras A CONTRATADA verá submeter à apreciação do CONTRATANTE amostras dos materiais a serem utilizados na obra, pondo ser danificadas no processo verificação. As spesas correntes tal providência correrão por conta da CONTRATADA. Assistência técnica Após o recebimento provisório do serviço, e até o seu recebimento finitivo, a CONTRATADA verá fornecer toda a assistência técnica necessária à solução das imperfeições tectadas na vistoria final, bem como as surgidas neste período, inpennte sua responsabilida civil. Destinação Resíduos A CONTRATADA verá observar os padrões previstos na legislação específica no que se refere à disposição final dos resíduos provenientes da construção, molição, reformas, reparos e da preparação e escavação solo, responsabilizando-se pela sua disposição final em locais licenciados e apresentação do comprovante da stinação. No caso específico das lâmpadas fluorescentes, as mesmas vem ser encaminhadas ao programa coleta lâmpadas fluorescentes ste Tribunal. Deverá ainda observar as seguintes resoluções relativas à Políticas Públicas e Normas Técnicas: -Resolução CONAMA nº 307 Gestão dos Resíduos da Construção Civil, 5 julho 2002;

28 -PBPQ-H Programa Brasileiro da Produtivida e Qualida do Habitat; -Lei Feral nº 9605, dos Crimes Ambientais, 12 fevereiro 1998; -Legislações municipais referidas à Resolução CONAMA; -Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - Áreas transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação NBR 15112:2004; -Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes - Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação NBR 15113:2004 Resíduos sólidos da construção civil - Áreas reciclagem -Diretrizes para projeto, implantação e operação NBR 15114:2004 Agregados reciclados resíduos sólidos da construção civil Execução camadas pavimentação Procedimentos NBR 15115:2004 Agregados reciclados resíduos sólidos da construção civil Utilização em pavimentação e preparo concreto sem função estrutural Requisitos NBR 15116:2004 Aprovação projetos Em caso necessida revalidação da aprovação projetos, esta será responsabilida da CONTRATADA. dos Encargos e obrigações municipais Todas as licenças, taxas e exigências da Prefeitura Municipal inerentes à execução da obra ficarão a cargo da CONTRATADA. Anotação Responsabilida Técnica do CREA A CONTRATADA verá apresentar todas as ART s do CREA referente à execução da obra ou serviço, com a respectiva taxa recolhida, no início da obra. Impostos Correrão por conta da CONTRATADA as spesas inerentes aos impostos respectivos. Seguros A CONTRATADA verá provinciar Seguro Risco Engenharia para o período duração da obra. Compete à CONTRATADA provinciar, também, seguro contra acintes, contra terceiros e outros, mantendo em dia os respectivos prêmios. Materiais escritório As spesas referentes a materiais escritório serão por

29 conta da CONTRATADA. Transporte pessoal As spesas correntes administrativo e técnico, bem responsabilida da CONTRATADA. do como transporte pessoal operários, serão Despachantes Toda e qualquer spesa referente a spachantes será por conta da CONTRATADA. Transporte materiais e equipamentos Todo o transporte materiais e equipamentos referentes à execução da obra ou serviços, instalações, será total responsabilida da CONTRATADA. Cópias e Plotagens As spesas referentes a cópias, plotagens e outras correrão por conta da CONTRATADA, vendo ser fornecido ao CONTRATANTE, cópias todos os projetos e anexos referentes. A CONTRATADA verá manter obrigatoriamente na obra, no mínimo dois conjuntos completos do projeto, constando Desenhos, Carno Discriminações Técnicas e Planilha Quantidas. Arremates finais Após a conclusão dos serviços limpeza, a CONTRATADA se obrigará a executar todos os retoques e arremates necessários, apontados pelo CONTRATANTE. Estadia e alimentação pessoal As spesas correntes estadia e alimentação pessoal no local realização das obras ou serviços serão responsabilida da CONTRATADA. 1.05 - SEGURANÇA DO TRABALHO 1.05.01 - Caberá à CONTRATADA zelar pela proteção dos empregados e terceiros, durante a execução das obras; 1.05.02 - A CONTRATADA verá observar as disposições relativas à saú e segurança no trabalho constantes da CLT e das Normas Regulamentadoras (NRs), aprovadas pela Portaria nº 3.214, 08

30 junho 1978, em especial NR-4, NR-7 e NR-18. 1.05.03 - Equipamentos Proteção Coletiva - EPC Em todos os itens da obra, verão ser fornecidos e instalados os Equipamentos Proteção Coletiva que se fizerem necessários no correr das diversas etapas da obra, acordo com o previsto na NR-18 aprovada pela Portaria nº 3.214 do Ministério do Trabalho, bem como mais dispositivos segurança necessários. 1.05.04 - Equipamentos Proteção Individual - EPI Deverão ser fornecidos todos os Equipamentos Proteção Individual necessários, dotados Certificados Aprovação (CA) observado o prazo valida e aquados ao senvolvimento cada tarefa nas diversas etapas da obra, conforme previsto na NR-06 e NR-18 aprovada pela Portaria nº 3.214 do Ministério do Trabalho, bem como mais dispositivos segurança necessários. 1.05.05 - PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO-AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT Será responsabilida da CONTRATADA a elaboração e implementação do PCMAT nas obras com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos da NR-18 e os mais dispositivos complementares segurança. O PCMAT verá ser elaborado por Engenheiro Segurança e executado por profissional legalmente habilitado na área Segurança do Trabalho. O PCMAT ve ser mantido na obra à disposição da CONTRATANTE e do órgão regional do Ministério do Trabalho. Deverá ainda ser acompanhado diariamente por profissional vidamente habilitado, no local execução dos serviços. 1.06 - VIGILÂNCIA É responsabilida da CONTRATADA, exercer vigilância na obra, tanto no período diurno como noturno. severa 1.07 - DISPOSIÇÕES GERAIS DOS MATERIAIS 1.07.01 - Todos os materiais a serem empregados nas obras verão ser novos, comprovadamente primeira qualida, forma a satisfazerem rigorosamente a esta especificação, salvo os especificados para reaproveitamento, os quais também, verão estar em perfeito estado; 1.07.02 - No caso dúvida quanto ao padrão do material a ser

empregado na construção, a amostra CONTRATANTE para fins aprovação; verá ser 31 encaminhada ao 1.07.03 - Cada lote ou partida material verá, além outras constatações, ser contrastado como a respectiva amostra, previamente aprovada; 1.07.04 - As amostras materiais aprovadas pelo CONTRATANTE, verão convenientemente ser autenticadas por este, sendo que a CONTRATADA verá cuidadosamente conservá-las no canteiro da obra até o fim dos trabalhos, forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação sua perfeita correspondência com os materiais fornecidos ou já empregados; 1.07.05 Se as circunstâncias ou condições locais tornarem aconselháveis a substituição algum material, esta porá se efetuar mediante expressa autorização, por escrito, do CONTRATANTE para cada caso particular; 1.07.06 - Obriga-se a CONTRATADA a retirar do recinto das obras os materiais porventura impugnados pelo CONTRATANTE ntro 72 (setenta e duas) horas, a contar do recebimento da orm sua retirada; 1.07.07 - Será expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que não satisfizerem a estas especificações. 1.08 - DIÁRIO DE OBRA Deverá ser mantido nas obras, pela CONTRATADA, um Diário Obra, no qual serão anotadas todas as orns modificações, reclamações, indicações, andamento da obra, etc. Deverão ser anotadas, diariamente, todas as ocorrências dignas registro, relativas à execução da obra, ou sejam: condições tempo, entrada materiais, início e término etapas, relação equipamentos, número operários, etc. O Diário Obra verá estar sempre atualizado e assinado pelos responsáveis, vendo ser apresentado ao CONTRATANTE em todas as medições dos serviços. Terminados os serviços, o referido Diário Obra verá ser entregue ao CONTRATANTE. 1.09 - OUTRAS DISPOSIÇÕES Os serviços e obras serão realizados em rigorosa observância aos senhos dos projetos e respectivos talhes, bem como em estrita observância às exigências contidas neste Roteiro Técnico

32 Especificações e das Normas da ABNT. Para a perfeita execução e completo acabamento das obras e serviços referidos no presente carno, a CONTRATADA se obriga, sob as responsabilidas legais vigentes, a prestar toda a assistência técnica e administrativa necessária para imprimir andamento conveniente aos trabalhos. Nenhuma alteração nas plantas e talhes fornecidos, bem como nas especificações porá ser feita sem a autorização, por escrito, do CONTRATANTE. Todas as comunicações entre a CONTRATADA e o CONTRATANTE, relativas às obras e serviços serão transmitidas por escrito mediante lançamento no Diário Obras, em 03 (três) vias, pelo Titular da empresa ou Engenheiro resinte da parte da CONTRATADA, e pela Fiscalização. Todos os talhes execução serviços constantes dos projetos e não mencionados nestas especificações, assim como todos os talhes serviços mencionados nas especificações e que não constarem dos projetos, serão interpretados como partes integrantes do objeto do contrato. Salvo o que for expressamente excluído adiante, o orçamento da CONTRATADA compreenrá o fornecimento materiais, equipamentos e mão--obra para a execução serviços, obras e instalações necessárias à completa e perfeita edificação do conjunto referido neste Roteiro Técnico Especificações. A CONTRATADA assumirá o local da obra no estado em que se encontrar, entenndo-se que, antes da elaboração sua Proposta, visitou o local on se senvolverão os trabalhos, não pondo, portanto, alegar sconhecimento da situação física e nem das eventuais dificuldas para a implantação dos serviços necessários. Dessa forma, torna-se relevante a vistoria do local, por parte técnicos especializados da empresa, antes do fornecimento do orçamento, vendo ser dirimidas eventuais dúvidas, junto ao CONTRATANTE. A vistoria constante do item precente terá por objetivo a conferência todas as especificações técnicas relativas ao objeto da presente contratação e verificação das peculiaridas dos locais dos serviços, ficando sob a responsabilida do licitante quaisquer ônus futuros correntes dificultadores e/ou dados que porventura não tenham sido previstos. A CONTRATADA verá facilitar ao máximo as relações com outras empresas contratadas pelo CONTRATANTE, e que eventualmente possam estar realizando trabalhos paralelos com os seus serviços, garantindo condições para que seja assegurado o cumprimento do

33 cronograma ambos. Todas as dúvidas quanto aos elementos técnicos verão ser sanados junto ao CONTRATANTE, por escrito, cabendo à CONTRATADA aguardar liberação do mesmo para prosseguir nas atividas daí correntes. Os pedidos alteração nos projetos, especificações ou talhes execução, acompanhados dos respectivos orçamentos comparativos, serão submetidos ao CONTRATANTE, por escrito, em 03 (três) vias, não sendo permitido à CONTRATADA procer modificação antes da anuência do CONTRATANTE. A CONTRATADA verá, ao final da obra, provinciar a atualização dos projetos seguindo fielmente o que foi executado (as built) e fornecer, para arquivo do CONTRATANTE, 02 (dois) jogos físicos cópias e via eletrônica todos os projetos atualizados, bem como seus originais, inclusive e quando for o caso, os oriundos talhamentos e modificações eventualmente ocorridas no correr da obra por exigência outros órgãos para tal competentes, com autenticação aprovação. 1.10 - ASSISTÊNCIA TÉCNICA E ADMINISTRATIVA A CONTRATADA obriga-se a utilizar a mais morna aparelhagem e os materiais melhor qualida na execução dos serviços. A CONTRATADA verá operar como uma organização completa, fornecendo todo o material, mão obra, ferramentas, equipamentos e transportes necessários à execução das obras, dos serviços e das instalações. Os materiais a empregar serão sempre primeira qualida, entenndo-se como tal, a gradação qualida superior, quando existirem diferentes gradações qualidas um mesmo produto. Comprovada a aplicação material alternativo sem autorização oficial prévia, a CONTRATADA será obrigada a molir tais serviços e substituir vidamente os materiais. O CONTRATANTE reserva-se no direito, em qualquer época, testar e submeter a ensaios qualquer peça, elemento ou parte da construção, pondo rejeitá-las observadas as normas e especificações da ABNT. 1.11 - EXECUÇÃO DAS OBRAS, DOS SERVIÇOS E DAS INSTALAÇÕES A CONTRATADA se obriga a executar as obras, serviços e instalações constantes das especificações, dos projetos, e dos talhes aprovados. Os serviços a executar serão aqueles previstos nos elementos técnicos constantes do Projeto Básico.

34 Além dos talhes da obra propriamente dita, verão ser rigorosamente observadas pela CONTRATADA as Especificações e normas da Associação Brasileira Normas Técnicas - ABNT. Todo e qualquer serviço, ainda que conste tão-somente das especificações, dos projetos ou dos talhes fornecidos à CONTRATADA, será consirado objeto do Contrato. Quaisquer dúvidas da CONTRATADA previamente levantadas, porão ser esclarecidas pelo CONTRATANTE, scabendo ssa forma, qualquer alegação quanto ao entendimento parcial ou equivocado da execução das obras, serviços, instalações e materiais. 1.12 - DESPESAS A CARGO DA CONTRATADA Correrão por conta da CONTRATADA todas as spesas inerentes às atividas da obra, notadamente serviços gerais, transportes, materiais, mão obra, inclusive encargos sociais e trabalhistas, impostos e seguros, spesas eventuais e quaisquer outros que se fizerem necessários à execução dos serviços contratados. 1.13 - CONTRATAÇÃO COM OUTROS FORNECEDORES O CONTRATANTE se reserva no direito contratar, com outras empresas, serviços diversos dos abrangidos pelo Contrato objeto sta licitação, para a execução no mesmo local. A CONTRATADA não porá opor quaisquer empecilhos à introdução materiais na obra ou à execução serviços por outras empresas. 1.14 - CORREÇÕES E FALHAS No período entre os recebimentos provisório e finitivo a CONTRATADA verá corrigir, com a presteza necessária, todas e quaisquer falhas construtivas verificadas pelo CONTRATANTE. 1.15 - GARANTIAS A CONTRATADA, nos termos da legislação pertinente, responrá durante o prazo 05 (cinco) anos, a partir da aceitação finitiva da obra, por sua soliz e segurança. 1.16 - LIMPEZA GERAL A limpeza da obra verá ser feita diariamente, não sendo permitido o acúmulo entulhos ntro da obra. 1.17 - ADMINISTRAÇÃO DA OBRA A CONTRATADA alocará, para a direção do canteiro obras,

35 profissionais vidamente habilitados que verão estar presentes na obra diariamente, responndo, a qualquer tempo, pela integrida do canteiro e dos serviços ali executados. 2- DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS PROJETOS Para a execução da obra, o CONTRATANTE fornecerá o projeto básico arquitetônico. Todos os projetos executivos e talhes necessários à consecução completa da obra, verão ser senvolvidos previamente antes do início da execução dos serviços, sendo submetido à aprovação do CONTRATANTE e vendo ainda serem eles aprovados pela CONTRATADA, nos órgãos competentes. É também responsabilida da CONTRATADA o requerimento e obtenção das licenças necessárias à execução da reforma bem como as Anotações Responsabilida Técnica (ART). - PROJETO COMO CONSTRUÍDO ( AS BUILT ) Ao final da obra, antes da sua entrega provisória, a CONTRATADA verá apresentar o respectivo as built, sendo que a sua elaboração verá obecer ao seguinte roteiro: 1º) representação sobre as plantas dos diversos projetos, notando como os serviços resultaram após a sua execução; (As retificações dos projetos verão ser feitas sobre cópias dos originais, vendo constar, acima do selo cada prancha, a alteração e respectiva data). 2º) carno contendo as retificações e complementações das Discriminações Técnicas do presente Roteiro, compatibilizando-as às alterações introduzidas nas plantas. Não será admitida nenhuma modificação nos senhos originais dos projetos, bem como nas suas Discriminações Técnicas. Desta forma, o as built consistirá em expressar todas as modificações, acréscimos ou reduções havidas durante a construção, vidamente autorizadas pelo CONTRATANTE, e cujos procedimentos tenham sido acordo com o previsto pelas Disposições Gerais ste Roteiro. -PROTEÇÕES Os locais on será efetivada a suficientemente e aquadamente protegidos. reforma verão ser - DEMOLIÇÕES E INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Os serviços molições e remoções, se necessários, verão ser executados manual, cuidadosa e progressivamente, utilizando-se ferramentas portáteis. O uso ferramentas motorizadas penrá

36 autorização do CONTRATANTE. Cuidados especiais verão ser tomados para evitar queda materiais no momento das molições. Todas as extremidas tubulações (hidráulicas, elétricas, cabeamento, etc.) verão ser vidamente tapadas, imediatamente após a retirada das peças, antes do início das molições. Os plugs a serem utilizados verão impedir a passagem e entrada entulhos, assim como pó, água e outros tritos. A CONTRATADA verá prever proteções em volta das áreas a serem trabalhadas. Estas proteções serão removíveis e executadas forma a resguardar contra qualquer tipo acinte. A área trabalho verá ser limpa pelo menos uma vez por dia, vendo ser instalados containers específicos para pósito entulhos, em local acordado com a CONTRATANTE. Os containers com entulhos verão ser periodicamente removidos do canteiro e encaminhadas às áreas posição liberadas pelo órgão regional competente. O CONTRATANTE finirá a stinação dos materiais molição re-aproveitáveis. As molições verão ser efetuadas ntro da mais perfeita técnica e serão tomados todos os cuidados forma a serem evitados danos às pessoas, edificações vizinhas e ao próprio prédio. Será inteira responsabilida da CONTRATADA todos e quaisquer danos que porventura venham a ocorrer a vizinhos, ao próprio prédio ou a móveis e equipamentos que ocupam ou ocuparem o prédio, até a sua entrega finitiva. As molições verão ser efetuadas em conformida com o anteprojeto e com um grau cuidado tal que não danifique os elementos que permanecerão incorporados à edificação. - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Toda instalação energia, água e outros, que se fizerem necessários à execução dos serviços ora contratados serão responsabilida da CONTRATADA. - SERVIÇOS GERAIS INTERNOS Carga e transporte manual A carga e o transporte material verão ser feitos forma a não danificar as instalações vizinhas, e em horário a ser terminado pelo CONTRATANTE. Carga e transporte mecanizado É responsabilida da CONTRATADA, toda a carga e transporte mecanizado, que verá ser feito obecendo-se as normas segurança do trabalho. Instalação proteções É responsabilida da CONTRATADA, a execução das proteções

37 necessárias, assim como a sua segurança, atenndo as prescrições da NR 8. Andaimes É responsabilida da CONTRATADA, a execução dos andaimes necessários, assim como a sua segurança, atenndo as prescrições da NR 8. Outros Todos as spesas, diretas e indiretas, com equipamentos, EPI, EPC e pessoal é inteira responsabilida da CONTRATADA. PINTURAS As tintas verão ter em sua composição substâncias comprovada qualida, vendo satisfazer as Normas Brasileiras. As massas para correção superfície serão cuidadosamente preparadas e apropriadas a cada tipo pintura. As tintas serão primeira linha. Nos casos em que estiverem especificados acabamentos a óleo ou esmalte, verão ser seguidas as recomendações terminadas pelo fabricante no que se refere a base ou aparelhamento das superfícies. As superfícies verão ser cuidadosamente limpas e preparadas para cada tipo pintura especificada, empregando-se mão obra especializada e comprovada competência. As tintas empregadas nas pares e prumadas verão ter gran por penetração, e ser aplicadas num mínimo em duas mãos e verão apresentar, após a aplicação final, uma tonalida uniforme. O intervalo mínimo permitido entre uma mão e outra serão 24 horas em tempo seco e 48 horas em tempo úmido. Nas pinturas ferro, a mão anticorrosivo verá formar uma película resistente, elástica e inalterável à ação agentes agressivos. Só será permitido o uso solventes nos casos que se fizerem necessários, e a adição do mesmo será feita em conformida com o fabricante da tinta a ser empregada, no que se refere a dosagem referência. A critério do CONTRATANTE porá ser terminado o repasse, ou mesmo, nova pintura superfícies sem qualquer ônus para o contratante. Fica a CONTRATADA responsável pela conservação das superfícies até a entrega final dos serviços. Serão tomados cuidados especiais na aplicação tintas que danifiquem superfícies vizinhas, nos casos em que houver inviabilida proteção, os salpicos verão ser removidos imediato com removedor aquado. As pinturas serão executadas com tinta comprovadamente primeira linha e aplicadas por mão obra especializada. Todo o material pintura a ser utilizado será rigorosamente examinado pelo CONTRATANTE, vendo os diversos produtos ser 1ª

38 linha, nas cores indicadas pelo CONTRATANTE. No caso dúvidas, verá recorrer ao CONTRATANTE. Profundas imperfeições da pare vem ser corrigidas com reboco. As imperfeições rasas da superfície vem ser corrigidas com massa acrílica (quando se tratar área a ser pintada com tinta acrílica) ou massa corrida em áreas a serem pintadas com tinta PVA. Manchas gordura ou graxa vem ser eliminadas com água e tergente. Partes mofadas vem ser lavadas com uma solução 1:1 água e água sanitária. Em seguida enxaguar a superfície e ixar secar. As superfícies só porão ser pintadas quando completamente enxutas. Serão aplicadas tantas mãos quantas necessárias até que se obtenha coloração e acabamento uniforme e os serviços tenham sido aceitos pelo CONTRATANTE. Quando necessário, o preparo das tintas será feito nas revendoras autorizadas, com preparo feito em máquina apropriada. Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos tinta nas superfícies não stinadas a pintura, tais como ferragens, aparelhos iluminação; tais superfícies verão ser protegidas com papel, fita celulose ou materiais equivalentes. Os respingos que não purem ser evitados verão ser removidos com solvente aquado, enquanto a tinta estiver fresca. Deverão ser retiradas todas as trincas reboco, que porventura existam, antes iniciar a pintura. Nos locais on houver emenda no reboco, não serão aceitas lombadas ou sulcos, após a aplicação da massa. ADEQUAÇÕES Todas as aquações verão seguir o Laudo Técnico e o Carno Especificações Acessibilida das Unidas do TRT da 18ª Região.

39 LAUDO TÉCNICO ACESSIBILIDADE DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS PNE (PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA) 1. Objetivo Averiguar o grau aquação das pendências do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região às terminações legais referentes à garantia acessibilida aos portadores necessidas especiais (pessoas com ficiência ou com mobilida reduzida). 2. Métodos e Critérios utilizados Os critérios adotados nesse relatório estão baseados nas normas mais recentes acessibilida, NBR9050:2004 Acessibilida a edificações, mobiliário, espaço e equipamentos urbanos, da Associação Brasileira Normas Técnicas (ABNT), que vem ser rigorosamente seguidas para que a instituição se enquadre nas Leis Acessibilida (Lei 10.098/00 e Decreto 5.296/04) vigentes. Foram analisados os seguintes estacionamento, acesso, circulação sinalização tátil, sanitários, sinalização e comunicação visual. itens: circulação externa, interna, circulação vertical, mobiliário e equipamentos, 3. Caracterização do Imóvel Vara do Trabalho Itumbiara, situada à Praça da República, nº. 438, Centro, Itumbiara GO. 4. Siglas e orientação geral 4.1. Na finição direita ou esquerda consirar o observador frente para a edificação; 4.2. P.N.E. = Portador Necessidas Especiais; 4.3. P.M.R. = Pessoa com Mobilida Reduzida; 4.4. P.C.R. = Pessoa em Caira Rodas; 4.5. P.O. = Pessoa Obesa; 4.6. SIA = Símbolo internacional acesso. 5. Circulação externa 5.1. Dimensões: a calçada possui 1,40m largura. 5.2. Piso: antirrapante (concreto sempenado - cimentado), em bom estado conservação.

5.3. Faixa livre circulação: superior a 1,20m, não sinalizada. faixa circulação 40 horizontal Vista da Calçada 5.4. Rebaixamento Calçadas: não existe rebaixamento calçada para pestres. Sobre o assunto, a NBR9050:2004 termina que: 6.10.11.3 Os rebaixamentos calçadas vem ser construídos na direção do fluxo pestres. A inclinação ve ser constante e não superior a 8,33%. 6.10.11.10 As abas laterais dos rebaixamentos vem ter projeção horizontal mínima 0,50m e compor planos inclinados acomodação. A inclinação máxima recomendada é 10%. 6.10.11.7 On a largura do passeio não for suficiente para acomodar o rebaixamento e a faixa livre, ve ser feito o rebaixamento total da largura da calçada, com largura mínima 1,50 m e com rampas laterais com inclinação máxima 8,33% (...). A Norma apresenta exemplo para a execução nesses casos, conforme figura:

41 Rebaixamento total Calçadas Exemplo NBR9050:2004 Recomendamos a execução rebaixamento calçada para pestres segundo os parâmetros apresentados pela NBR9050:2004. 5.5. Desníveis e ou irregularidas: não há. 5.6. Limites: não há irregularidas nos limites da calçada. Limites da Calçada 6. Estacionamento 6.1. Logradouro: não há vaga reservada para ficientes/pne ao acesso à edificação. junto Sobre o assunto, a NBR 9050:2004 termina que: 6.12.3.1 As vagas nas vias públicas vem ser reservadas e estabelecidas conforme critérios do órgão trânsito com jurisdição sobre a via, respeitado o Código Trânsito Brasileiro. Sobre a sinalização vagas para PNE, dispõe a Norma: 6.12.1 Sinalização e tipos vagas: As vagas para estacionamento veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com ficiência vem: a) ter sinalização horizontal (...); b) contar com um espaço adicional circulação com no mínimo 1,20 m largura, quando afastada da faixa travessia pestres. Esse espaço po ser compartilhado por duas vagas, no caso estacionamento paralelo, ou perpendicular ao meio fio, não sendo recomendável o compartilhamento em estacionamentos oblíquos;

42 c) ter sinalização vertical (...); e) estar vinculadas a rota acessível que as interligue aos pólos atração; f) estar localizadas forma a evitar a circulação entre veículos. Sinalização horizontal vaga para PNE Exemplo NBR9050:2004 Sinalização vertical vaga para PNE Exemplo NBR9050:2004 Recomendamos que seja solicitado ao órgão competente a análise e, se for o caso, a marcação vaga para PNE no logradouro, junto ao acesso principal da edificação. 6.2. Estacionamento Privativo Servidores: não há. 6.3. Estacionamento Público: não há. 7. Acesso à edificação

43 Acesso principal vista interna 7.1. Acesso Principal: através rampa suave com piso antirrapante. Junto à porta acesso existe capacho não embutido no piso, com espessura 10mm. Sobre o corrimãos, dispõe a NBR9050:2004: 6.7.1.1 Os corrimãos vem ser instalados em ambos os lados dos graus isolados, das escadas fixas e das rampas. 6.7.1.6 Para graus isolados e escadas, a altura dos corrimãos ve ser 0,92 m do piso, medidos sua geratriz superior. Para rampas e opcionalmente para escadas, os corrimãos laterais vem ser instalados a duas alturas: 0,92 m e 0,70 m do piso, medidos da geratriz superior. Corrimãos em rampas - Exemplo NBR9050:2004 Recomendamos portanto a instalação corrimãos em ambos os lados da rampa acesso e a sinalização visual dos graus. Sobre o capacho, a NBR9050:2004 termina:

44 6.1.7.1 Os capachos vem ser embutidos no piso e nivelados maneira que eventual snível não exceda 5 mm. Sendo assim, recomendamos que seja executado rebaixo 5mm no piso existente, sob a projeção do capacho, para que o snível máximo entre o piso e o capacho seja 5mm. 8. Circulação interna 8.1. Corredores: interior da edificação é plano, com grans vãos circulação. Circulação interna - espera 8.2. Portas: possuem vãos aquados aos parâmetros estabelecidos pela Norma (80cm). 8.3. Desníveis: Não há sníveis entre os ambientes internos, com exceção do snível na sala audiência (tablado do Juiz). Sendo o acesso ao tablado uso muito restrito, recomendamos a execução rampa, conforme projeto anexo, somente mediante solicitação, ou em ocasião reforma. Para elaboração do projeto, foram utilizados como parâmetros as recomendações estipuladas pela NBR9050:2004 para o estabelecimento rotas alternativa acesso entre palcos e platéias: 8.2.1.4.1 Quando houver snível entre o palco e a platéia, este po ser vencido através rampa com as seguintes características: a) largura no mínimo 0,90 m; b) inclinação máxima 1:6 (16,66%) para vencer uma altura máxima 0,60 m; c) inclinação máxima 1:10 (10%) para vencer alturas superiores a 0,60 m;

45 d) ter guia balizamento, não sendo necessária a instalação guarda-corpo e corrimão. 9. Circulação Vertical 9.1. Rampas: não há rampas internas. 9.2. Escada: não há escadas internas. 9.3. Elevadores: não há. 10. Sinalização Tátil 10.1. Sinalização tátil alerta: não há sinalização tátil na edificação. Existem obstáculos suspensos entre 0,60m e 2,10m no interior da edificação (extintores). Sobre o assunto, dispõe a NBR9050:2004: 5.14.1.2 A sinalização tátil alerta ve ser instalada perpendicularmente ao sentido slocamento nas seguintes situações: a) obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m altura do piso acabado, que tenham o volume maior na parte superior do que na base(...); Sinalização tátil alerta em obstáculos suspensos Exemplo NBR9050:2004 b) nos rebaixamentos calçadas, em cor contrastante com a do piso(...); c) no início e término escadas fixas, escadas rolantes e rampas, em cor contrastante com a do piso (...); d) junto às portas dos elevadores, em cor contrastante com a do piso (...); e) junto a sníveis, tais como plataformas embarque e sembarque, palcos, vãos, entre outros, em cor contrastante com a

46 do piso (...). Recomendamos a instalação sinalização tátil alerta, situações acima mencionadas, conforme projeto em anexo. nas 10.2. Sinalização Tátil direcional: não há. Em relação ao assunto, a NBR9050:2004 afirma: 5.14.2.3 A sinalização tátil direcional ve ser utilizada em áreas circulação na ausência ou interrupção da guia balizamento, indicando o caminho a ser percorrido e em espaços amplos. Recomendamos a instalação sinalização tátil direcional, situações acima mencionadas, conforme projeto em anexo. nas 11. Sanitários 11.1. Sanitário PNE: não existem sanitários para PNE, no interior da edificação. Sobre os sanitários acessíveis, dispõe a Norma: 7.2.1 Localização e sinalização: Os sanitários e vestiários acessíveis vem localizar-se em rotas acessíveis, próximos à circulação principal, preferencialmente próximo ou integrados às mais instalações sanitárias, e ser vidamente sinalizados. 7.2.2 Quantificação: Os sanitários e vestiários uso comum ou uso público vem ter no mínimo 5% do total cada peça instalada acessível, respeitada no mínimo uma cada. Quando houver divisão por sexo, as peças vem ser consiradas separadamente para efeito cálculo.

47 Boxe para Bacia Sanitária Medidas Mínimas - Exemplo NBR9050:2004 Sobre os sanitários acessíveis isolados, dispõe a Norma: Em sanitários acessíveis isolados é necessária a instalação dispositivo sinalização emergência ao lado da bacia e do boxe do chuveiro, a uma altura 400 mm do piso acabado, para acionamento em caso queda. Sendo o sanitário feminino PNE proposto isolado, recomendamos a instalação dispositivo sinalização emergência, conforme dispõe a NBR9050:2004. 11.1.1. Bacias sanitárias: Sobre o assunto, dispõe a NBR9050:2004: 7.3.1 Bacia sanitária 7.3.1.2 Localização das barras apoio: A localização das barras apoio ve atenr às seguintes condições: a) junto à bacia sanitária, na lateral e no fundo, vem ser colocadas barras horizontais para apoio e transferência, com comprimento mínimo 0,80m, a 0,75m altura do piso acabado (medidos pelos eixos fixação). A distância entre o eixo da bacia e a face da barra lateral ao vaso ve ser 0,40m, estando esta posicionada a uma distância mínima 0,50m da borda frontal da bacia. A barra da pare do fundo ve estar a uma distância máxima 0,11m da sua face externa à pare e estenrse no mínimo 0,30 m além do eixo da bacia, em direção à pare lateral, conforme figura

48 Bacia Sanitária Barra apoio lateral e fundo Exemplo NBR9050:2004 11.1.2. Lavatórios: Sobre o assunto, dispõe a Norma: 7.3.6 Lavatório 7.3.6.1 Deve ser prevista área aproximação frontal para P.M.R., conforme figura 134, e para P.C.R., conforme figura 135, vendo estenr-se até o mínimo 0,25 m sob o lavatório. Área aproximação em lavatórios Exemplo NBR9050:2004 7.3.6.2 Os lavatórios vem ser suspensos, sendo que sua borda superior ve estar a uma altura 0,78m a 0,80m do piso acabado e respeitando uma altura livre mínima 0,73m na sua parte inferior frontal. O sifão e a tubulação vem estar situados a no mínimo 0,25 m da face externa frontal e ter dispositivo proteção do tipo coluna suspensa ou similar. Não é permitida a utilização colunas até o piso ou gabinetes. Sob o lavatório não ve haver elementos com superfícies cortantes ou abrasivas. 7.3.6.3 As torneiras lavatórios vem ser acionadas por alavanca, sensor eletrônico ou dispositivos equivalentes. 7.3.6.4 Devem ser instaladas barras apoio junto ao lavatório, na altura do mesmo, conforme exemplos (...). No caso lavatórios embutidos em bancadas, vem ser instaladas barras apoio fixadas nas pares laterais aos lavatórios das extremidas, conforme figura (...).

49 Instalação barras em lavatórios Exemplo NBR9050:2004 Recomendamos a execução um sanitário para PNE, obecendo os parâmetros terminados pela NBR9050:2004, conforme projeto anexo. 11.1.3. Mictórios: Sobre o assunto, dispõe a Norma: 7.3.7 Mictório 7.3.7.1 Deve ser prevista área aproximação mictório para P.M.R., (...), e para P.C.R., (...). frontal em Área aproximação em mictórios Exemplo NBR9050:2004 7.3.7.4 O mictório ve ser provido barras verticais apoio, fixadas com afastamento 0,60m, centralizado pelo eixo da peça, a uma altura 0,75m do piso acabado e comprimento mínimo 0,70, conforme figura. Instalação barras em mictórios Exemplo NBR9050:2004

50 Recomendamos que sejam instaladas barras apoio em pelo menos um dos mictórios existentes no sanitário público. 11.2. Portas: sanitários públicos possuem portas com vão 68cm. Sobre as portas, assim dispõe a NBR9050:2004: 6.9.2.1 As portas, inclusive elevadores, vem ter um vão livre mínimo 0,80m e altura mínima 2,10m. 6.9.2.3 As portas vem ter condições serem abertas com um único movimento e suas maçanetas vem ser do tipo alavanca, instaladas a uma altura entre 0,90 m e 1,10 m. Sobre portas sanitários, assim dispõe a NBR9050:2004: 6.9.2.4 As portas sanitários, (...) vem ter um puxador horizontal, (...) associado à maçaneta. Deve estar localizado a uma distância 10 cm da face on se encontra a dobradiça e com comprimento igual à meta da largura da porta, conforme a figura: Porta com revestimento e puxador horizontal Exemplo NBR9050:2004 Recomendamos a aquação dos vãos das portas dos sanitários uso público aos parâmetros estabelecidos pela NBR9050:2004 e a instalação puxador horizontal conforme especificação da Norma. 11.3. Acessórios: tabela. as alturas instalação obecem a seguinte TABELA I ACESSÓRIOS SANITÁRIOS DESCRIÇÃO DIMENSÃO NORMA (altura a partir do DIMENSÃO ENCONTRADA (cm)

piso acabado - cm) 51 Sanitários Sanitários públicos privativos ALTURA BANCADAS 78 a 80 88 88 VÃO SOB BANCADAS mín. 73 45 45 ALTURA ESPELHOS (vertical) Borda inferior 90 mín. 116 116 Borda superior 180 mín. 186 186 TOALHEIRO Entre 80 e 120 151 151 PAPELEIRA Embutida entre 50 e 60 - - Sobreposta entre 100 e 120 143 143 BARRA APOIO 75 - - MAÇANETA DA PORTA Entre 90 e 110 107 107 Recomendamos a aquação das alturas bancadas, toalheiros e dos espelhos, assim como das alturas e dimensionamento das barras aos parâmetros da NBR9050:2004. 11.4. Área circulação: Os sanitários uso público não permitem, nos boxes das bacias sanitárias, área utilização livre com diâmetro 60cm, conforme especificado na Norma. A porta acesso tem vão somente 60cm. Sobre o assunto, dispõe a NBR9050:2004: 7.3.2 Boxe para bacia sanitária comum: Os sanitários e vestiários uso público vem permitir a uma pessoa utilizar todas as peças sanitárias atenndo às medidas: Boxe para bacia sanitária comum Exemplo NBR9050:2004 Recomendamos a aquação disposto na NBR9050:2004. sanitários para o atendimento ao

52 12. Mobiliário 12.1. Locais Espera e Sala Audiências: Não há espaço sinalizado para PCR, ou assentos reservados para P.M.R. e P.O.. Espera recepção - vista Recomendamos a colocação poltronas para obesos e marcação espaços para P.C.R., conforme disposto na Norma. 12.2. Balcões Atendimento: Possui altura 107cm, superior ao recomendado, e não possuem área aproximação. Com respeito aos balcões atendimento, dispõe a Norma: 9.5.2.1 Uma parte da superfície do balcão, com extensão no mínimo 0,90 m, ve ter altura no máximo 0,90 m do piso. Deve ser garantido um M.R. posicionado para a aproximação frontal ao balcão. Recomendamos a aquação dos balcões atendimento ao disposto na NBR9050:2004. 12.3. Bebedouros: Bebedouros: tipo bica, com acionamento na altura 135cm (não acessível). Sobre bebedouros, dispõe a NBR9050:2004: 9.1.1 Condições gerais: Deve ser prevista a instalação 50% bebedouros acessíveis por pavimento, respeitando o mínimo um, e eles vem estar localizados em rotas acessíveis. 9.1.3.2 O acionamento bebedouros do tipo garrafão, filtros

53 com célula fotoelétrica ou outros molos, assim como o manuseio dos copos, vem estar posicionados na altura entre 0,80 m e 1,20 m do piso acabado, localizados modo a permitir a aproximação lateral uma P.C.R. 9.1.3.3 Quando houver les ve estar à altura Recomendamos a instalação com altura aquada aos público. copos scartáveis, o local para retirada no máximo 1,20 m do piso. bebedouro com mecanismo acionamento parâmetros da Norma, em local acesso TABELA II - MOBILIÁRIO DESCRIÇÃO Balcão Atendimento Mesas Trabalho DIMENSÃO NORMA (cm) DIMENSÃO ENCONTRADA (cm) Superior 90 máx. 107 Vão inferior 73 mín. - Área aproxim. 30 mín. - Superior 75-85 74 Vão inferior 73 mín. 71 Área aproxim. 50 mín. 60 Copas, cozinhas ou similares Superior 85 máx. 90 Vão inferior 73 mín. - Circulação diâmetro 150 120 Bebedouros Acionamento 80-120 77 Copos 120 máx. 98 Telefones Altura superior 120 máx. - Interruptores Altura instalação 60-100 115 12.4. Telefone: existe telefone público, externo, instalado a 1,58m altura. Sobre o assunto, dispõe a NBR9050:2004: 9.2 Telefones 9.2.1 Condições gerais 9.2.1.1 Em espaços externos, pelo menos 5% dos telefones, com no mínimo um do total telefones, vem ser acessíveis para P.C.R. 9.2.1.2 Em edificações, ve haver pelo menos um telefone acessível para P.C.R. por pavimento. Quando houver instalação conjuntos telefones, o telefone acessível para P.C.R. ve estar

54 localizado junto a eles. 9.2.5 Altura instalação 9.2.5.1 A parte operacional superior do telefone acessível para P.C.R. ve estar à altura no máximo 1,20 m. 9.2.5.2 O telefone ve ser instalado suspenso, com altura livre inferior no mínimo 0,73 m do piso acabado. 9.2.6 Comprimento do fio: O comprimento do fio do fone do telefone acessível para P.C.R. ve ser no mínimo 0,75 m. Recomendamos que seja solicitada a instalação telefone público acessível, junto ao telefone existente. 12.5. Mesas ou Superfícies Trabalho: as mesas trabalho possuem altura da superfície ao piso 74cm e vão inferior 71cm. A Norma recomenda que a altura das mesas seja 75cm a 85cm do piso e que o vão sob elas tenha no mínimo 73cm. Mesas ou superfícies trabalho - exemplos Sobre o assunto, dispõe a NBR9050:2004: 9.3 Mesas ou superfícies para refeições ou trabalho: Quando mesas ou superfícies para refeições ou trabalho são previstas em espaços acessíveis, pelo menos 5% las, com no mínimo uma do total, ve ser acessível para P.C.R. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis para acessibilida. 9.3.3.1 Área aproximação: As mesas ou superfícies vem possuir altura livre inferior no mínimo 0,73 m do piso (...). 9.3.3.2 Deve ser garantido aproximação frontal (...). um M.R. posicionado para a 9.3.4 Altura: Deve estar entre 0,75 m e 0,85 m do piso. Recomendamos que sejam adaptadas mesas trabalho, conforme a

55 necessida específica e solicitação do servidor usuário. 12.6. Faixa livre circulação: existe faixa livre circulação 90cm e área manobra necessária para o acesso às mesas ou superfícies trabalho em todos os ambientes. 12.7. Copa, cozinha ou similares: as bancadas são instaladas a uma altura superior a 85cm e não possuem área aproximação ou área giro 150cm. Sobre o assunto, dispõe a NBR9050:2004: 8.3.2 Cozinhas: Quando nas unidas acessíveis forem previstas cozinhas ou similares, ve ser garantida a condição circulação, aproximação e alcance dos utensílios, (...). As pias vem possuir altura no máximo 0,85m, com altura livre inferior no mínimo 0,73m. Copas, cozinhas ou similares exemplos NBR9050:2004 Recomendamos a reformulação do layout para atenr o disposto na Norma, nas áreas on houver a utilização por P.C.R.. 13. Sinalização e Comunicação Visual Sobre a sinalização e comunicação visual, dispõe a Lei Acessibilida Decreto Lei 5296, 2 zembro 2004, que Regulamenta as Leis n s 10.048, 8 novembro 2000, que dá priorida atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, 19 zembro 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilida: Capítulo II Do Atendimento Prioritário Art. 5o Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras serviços públicos e as instituições financeiras verão dispensar atendimento prioritário

56 às pessoas portadoras ficiência ou com mobilida reduzida. Art. 6o O atendimento prioritário compreen tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas que trata o art. 5o. 1o O tratamento diferenciado inclui, ntre outros: (...) VI - sinalização referidas no art. 5o ambiental para orientação das pessoas Recomendamos a aquação da sinalização existente e a instalação sinalização ambiental para orientação pessoas portadoras ficiência ou com mobilida reduzida, conforme itens a seguir. 13.1. Sinalização Visual: é realizada através textos. Sobre o assunto a NBR9050:2004 afirma que vem ser sinalizadas forma visual, no mínimo, os seguintes tipos sinalização: 5.2.1 Permanente: Sinalização utilizada nas áreas e espaços cuja função já esteja finida, intificando os diferentes espaços ou elementos um ambiente ou uma edificação. No mobiliário, ve ser utilizada para intificar os comandos. 5.2.2 Direcional: Sinalização utilizada para indicar a direção um percurso ou a distribuição espacial dos diferentes elementos um edifício. Na forma visual, associa setas indicativas direção (...) a textos, figuras ou símbolos (...). 5.2.3 De emergência: Sinalização utilizada para indicar as rotas fuga e saídas emergência das edificações, dos espaços e do ambiente urbano, ou para alertar quanto a um perigo iminente. 5.2.4 Temporária: Sinalização utilizada para indicar informações provisórias ou que pom ser alteradas periodicamente. Recomendamos que seja feita a sinalização visual mais abrangente, forma a contemplar todos os itens abordados pela Norma. 13.1.1. Sinalização Visual direcional: não há. Sobre a sinalização direcional dos acessos dispõe a Norma: 6.2.6 Deve ser prevista a sinalização informativa, indicativa e direcional da localização das entradas acessíveis. Recomendamos a instalação sinalização direcional das entradas

57 acessíveis e locais atendimento ao público (recepção das varas, salas audiência e sanitários) forma a facilitar o acesso e localização dos ambientes uso público pelo usuário. 13.1.2. Utilização do SIA: Não existe nenhum tipo sinalização que utilize o SIA. Sobre o SIA, dispõe a NBR9050:2004: 5.4.1.2 Finalida: O símbolo internacional acesso ve indicar a acessibilida aos serviços e intificar espaços, edificações, mobiliário e equipamentos urbanos on existem elementos acessíveis ou utilizáveis por pessoas portadoras ficiência ou com mobilida reduzida. 5.4.1.3 Aplicação:Esta sinalização ve ser afixada em local visível ao público, sendo utilizada principalmente nos seguintes locais, quando acessíveis: a) entradas; b) áreas e vagas estacionamento veículos; c) áreas acessíveis embarque/sembarque; d) sanitários; e) áreas assistência para resgate, áreas refúgio, saídas emergência; f) áreas reservadas para pessoas em caira rodas; g) equipamentos exclusivos para o uso pessoas portadoras ficiência. Os acessos que não apresentam condições acessibilida vem possuir informação visual indicando a localização do acesso mais próximo que atenda às condições estabelecidas nesta Norma. Recomendamos a sinalização, através do SIA, dos itens enumerados pela NBR9050:2004. 13.1.3. Utilização Símbolos (pictogramas): não há. Para maior facilida entendimento, recomendamos a utilização pictogramas (Símbolos Internacionais) na sinalização sanitários, escadas e rotas fuga. 13.2. Sinalização tátil: não existe sinalização tátil, seja através caracteres ou figuras em relevo, ou textos em Braille. Segundo a NBR9050:2004, sinalizações: vem receber sinalização tátil as 5.2.1 Permanente: Sinalização utilizada nas áreas e espaços cuja função já esteja finida, intificando os diferentes espaços

58 ou elementos um ambiente ou uma edificação. No mobiliário, ve ser utilizada para intificar os comandos. 5.2.2 Direcional: Sinalização utilizada para indicar a direção um percurso ou a distribuição espacial dos diferentes elementos um edifício. (...) Na forma tátil, utiliza recursos como linhaguia ou piso tátil. 5.2.3 De emergência: Sinalização utilizada para indicar as rotas fuga e saídas emergência das edificações, dos espaços e do ambiente urbano, ou para alertar quanto a um perigo iminente. 13.2.1. Sinalização tátil portas: não há. Sobre a sinalização portas, dispõe a norma: 5.10 Sinalização portas: Nas portas ve haver informação visual (número da sala, função etc.) ocupando área entre 1,40 m e 1,60 m do piso, localizada no centro da porta ou na pare adjacente, ocupando área a uma distância do batente entre 15 cm e 45 cm. A sinalização tátil (em Braille ou texto em relevo) ve ser instalada nos batentes ou vedo adjacente (pare, divisória ou painel), no lado on estiver a maçaneta, a uma altura entre 0,90 m e 1,10 m. Sinalização portas - exemplo

59 Ampliação Sinalização Portas Exemplo NBR9050:2004 Recomendamos a NBR9050:2004. sinalização portas conforme disposto na 13.2.2. Sinalização tátil corrimãos: não há. Sobre o assunto, dispõe a NBR9050:2004: 5.12 Sinalização tátil corrimãos: É recomendável que os corrimãos escadas e rampas sejam sinalizados através : a) anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado 1,00 m antes das extremidas,(...); b) sinalização em Braille, informando sobre os pavimentos no início e no final das escadas fixas e rampas, instalada na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão. Sinalização tátil corrimãos Exemplo NBR9050:2004 Recomendamos a sinalização tátil dos corrimãos a serem instalados conforme a NBR9050:2004. 13.3. Sinalização sonora: não há nem um tipo sinalização através recursos auditivos. Segundo a NBR9050:2004, vem receber sinalização sonora as sinalizações permanente, indicativa comandos, no mobiliário, e emergência, utilizada para indicar rotas fuga e saídas

60 emergência ou para alertar quanto a perigo iminente. Recomendamos NBR9050:2004. a sinalização sonora conforme disposto na 13.4. Sinalização atendimento prioritário Sobre o atendimento prioritário às pessoas portadoras ficiência ou com mobilida reduzida, dispõe a Lei Acessibilida Decreto Lei 5296, 2 zembro 2004, que Regulamenta as Leis n s 10.048, 8 novembro 2000, que dá priorida atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, 19 zembro 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilida: Capítulo II Do Atendimento Prioritário Art. 5o Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras serviços públicos e as instituições financeiras verão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras ficiência ou com mobilida reduzida. Art. 6o O atendimento prioritário compreen tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas que trata o art. 5o. 1o O tratamento diferenciado inclui, ntre outros: (...) VII - divulgação, em lugar visível, do direito atendimento prioritário das pessoas portadoras ficiência ou com mobilida reduzida; Recomendamos a instalação placa, em lugar visível, para sinalização atendimento prioritário às pessoas portadoras ficiência ou com mobilida reduzida.

61 CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE ACESSIBILIDADE DAS UNIDADES DO TRT DA 18ª REGIÃO 1. Objetivo Garantir o acesso amplo e irrestrito pessoas com ficiência às pendências do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, através da remoção das barreiras físicas e arquitetônicas da construção e aquação rampas, instalação elevadores, reserva vagas estacionamento e adaptação mobiliário e portas e da implantação sinalização visual, sonora e tátil, estabelecendo rotas acessíveis e a padronização soluções para proporcionar autonomia, conforto e segurança para servidores e usuários. 2. Métodos e Critérios utilizados Os critérios adotados nesse relatório estão baseados nas normas mais recentes acessibilida, NBR9050:2004 Acessibilida a edificações, mobiliário, espaço e equipamentos urbanos, da Associação Brasileira Normas Técnicas (ABNT), que vem ser rigorosamente seguidas para que a instituição se enquadre nas Leis Acessibilida (Lei 10.098/00 e Decreto 5.296/04) vigentes. Foram analisados os seguintes estacionamento, acesso, circulação sinalização tátil, sanitários, sinalização e comunicação visual. itens: circulação externa, interna, circulação vertical, mobiliário e equipamentos, 3. Circulação Externa Calçadas, passeios superfície regular, condição climática, com rodas (cairas e vias exclusivas pestres vem ter firme, estável e antirrapante sob qualquer e que não provoque trepidação em dispositivos rodas ou carrinhos bebê). 3.1. Inclinação Transversal: A inclinação transversal calçadas, passeios e vias exclusivas pestres não ve ser superior a 3%. Eventuais ajustes soleira vem ser executados sempre ntro dos lotes. 3.2. Inclinação Longitudinal: A inclinação longitudinal calçadas, passeios e vias exclusivas pestres ve sempre acompanhar a inclinação das vias liniras. Recomenda-se que a inclinação longitudinal das áreas circulação exclusivas pestres seja no máximo 8,33% (1:12). Calçadas, passeios e vias

exclusivas pestres que tenham inclinação (1:12) não pom compor rotas acessíveis. superior 62 a 8,33% 3.3. Faixa Livre: Calçadas, passeios e vias exclusivas pestres vem incorporar faixa livre com largura mínima recomendável 1,50m, sendo o mínimo admissível 1,20 m. As faixas livres vem ser completamente sobstruídas e isentas interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipamentos infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários equipamentos, e outros), orlas árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso veículos, bem como qualquer outro tipo interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. O acesso veículos ao edifício e suas rampas não vem interferir na faixa livre circulação. Eventuais obstáculos aéreos, tais como marquises, faixas e placas intificação, toldos, luminosos, vegetação e outros, vem se localizar a uma altura superior a 2,10 m. 3.4. Rebaixamento Calçadas: as calçadas vem ser rebaixadas junto às travessias pestres sinalizadas com ou sem faixa, com ou sem semáforo, e sempre que houver foco pestres. O rebaixamento ve ser executado conforme figura: Rebaixamento Calçadas Exemplo NBR9050:2004 Deve ser utilizado piso superfície regular, firme, estável e antirrapante sob qualquer condição climática, preferencialmente em concreto sempenado,com pavimento resistência 25 Mpa; ve conter piso tátil alerta conforme especificado e ve garantir o escoamento águas pluviais. On a largura do passeio não for suficiente para acomodar o rebaixamento e a faixa livre mínima 80cm, ve ser feito o rebaixamento total da largura da calçada, com largura mínima

1,50 m e com rampas conforme figura: laterais com inclinação máxima 63 8,33%, Rebaixamento Total Calçadas Exemplo NBR9050:2004 3.5. Piso Tátil: ve ser instalado piso tátil alerta e direcional, em cor contrastante ao piso adjacente, on for necessário: sinalização obstáculos suspensos entre 0,60m e 2,10m altura; rebaixamento calçadas; início e término rampas e calçadas; sinalização sníveis; sinalização pontos ônibus. Sinalização Ponto Ônibus Exemplo NBR9050:2004 4. Estacionamento Devem ser previstas vagas exclusivas para veículos conduzidos ou que transportem pessoas com ficiência ou mobilida reduzida em número estabelecido conforme tabela específica da NBR 9050:2004. 4.1. Localização: as vagas exclusivas para veículos conduzidos ou

64 que transportem pessoas com ficiência ou mobilida reduzida vem possuir localização próxima ao acesso principal do edifício, garantindo que o caminho a ser percorrido pela pessoa com ficiência ou mobilida reduzida seja o menor possível e componha uma rota acessível, livre barreiras ou obstáculos. Quando da impraticabilida se executar rota acessível entre o estacionamento e as entradas acessíveis, vem ser previstas vagas estacionamento exclusivas para pessoas com ficiência, interligadas à(s) entrada(s) através rota(s) acessível(is). As vagas vem estar localizadas forma a evitar a circulação entre veículos. 4.2. Rebaixamento guias: Deve ser previsto rebaixamento guia, quando necessário, no alinhamento da faixa circulação. 4.3. Piso: o piso ve ser regular, nivelado, firme e estável. 4.4. Faixa Adicional: ve ser estabelecida faixa adicional à vaga para circulação cairas rodas com largura mínima 1,20m. Esse espaço po ser compartilhado por 2 vagas, no caso estacionamento paralelo, ou perpendicular, não sendo recomendável o compartilhamento em estacionamentos oblíquos. A faixa adicional ao lado da vaga serve para embarque e sembarque da pessoa com dificulda locomoção em seu carro. Para se transferir do carro para a caira rodas, por exemplo, ela precisa abrir completamente a porta. Vagas reservadas estreitas (sem esta faixa) impossibilitam sua utilização por estas pessoas. 4.5. Sinalização: ve existir sinalização horizontal pintada no piso e vertical intificada com placa, com o Símbolo Internacional Acesso SIA. Sinalização Vertical Vagas em Espaço Interno Exemplo NBR9050:2004

65 Sinalização Vertical Vagas em Via Pública Exemplo NBR9050:2004 A sinalização horizontal ve ser marcada com linha contínua na cor branca sobre o pavimento e ter o SIA (Símbolo Internacional Acesso) pintado no piso. Sinalização Horizontal Vagas a 45º Exemplo NBR9050:2004 4.6. Número vagas: o número vagas reservadas ve ser estabelecido segundo o Código Obras e Edificações da cida e a NBR9050:2004. As vagas nas vias públicas vem ser reservadas e estabelecidas conforme critérios do órgão trânsito com jurisdição sobre a via, respeitado o Código Trânsito Brasileiro. Conforme recomendação do Ministério Público Feral através Procuradoria da República em Goiás, ve ser obecido o Artigo do Decreto Lei nº 5296 2 zembro 2004 Lei Acessibilida termina que Nos estacionamentos externos da 25 ou

66 internos das edificações uso público ou uso coletivo, ou naqueles localizados nas vias públicas, serão reservados, pelo menos, dois por cento do total vagas para veículos que transportem pessoa portadora ficiência física ou visual finidas neste Decreto, sendo assegurada, no mínimo, uma vaga, em locais próximos à entrada principal ou ao elevador, fácil acesso à circulação pestres, com especificações técnicas senho e traçado conforme o estabelecido nas normas técnicas acessibilida da ABNT. 5. Acesso à edificação Nos edifícios públicos todas as entradas vem ser acessíveis, bem como as rotas interligação às principais funções do edifício. Na adaptação edificações e equipamentos urbanos existentes ve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado através rota acessível à circulação principal e às circulações emergência, quando existirem. A distância entre cada entrada acessível e as mais não po ser superior a 50 m. Deve ser garantido percurso livre obstáculos, recomendada 1,50m e mínima admitida 1,20m. com largura 5.1. Pisos: os pisos vem ter superfície regular, firme, estável e antirrapante sob qualquer condição climática e não vem provocar trepidação em dispositivos com rodas (cairas rodas ou carrinhos bebê). 5.1.1. Piso tátil alerta: o piso tátil servirá como orientação para as pessoas com ficiência visual em sua locomoção. Deve ser utilizado piso tátil alerta, em cor contrastante a do piso adjacente, para sinalização situações que envolvem risco segurança, tais como indicação mudança plano da superfície do piso e presença obstáculos, escadas e rampas. 5.1.2. Piso tátil direcional: este piso ve ser utilizado quando da ausência ou scontinuida linha-guia intificável, como guia caminhamento em ambientes internos ou externos, ou quando houver caminhos preferenciais circulação. 5.2. Inclinação: Admite-se inclinação transversal da superfície até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima 5%.

67 Inclinações superiores a 5% são consiradas rampas e, portanto, vem receber tratamento específico. 5.3. Grelhas e juntas dilatação: as grelhas e juntas dilatação vem estar preferencialmente fora do fluxo principal circulação. Quando absolutamente necessárias, vem ser instaladas transversalmente em rotas acessíveis e os vãos resultantes vem ter, no sentido transversal ao movimento, dimensão máxima 15 mm, conforme figura: Grelha - Exemplo NBR9050:2004 Tal medida tem o objetivo evitar possíveis acintes, evitando que pontas muletas e bengalas, além das rodas dianteiras da caira rodas, fiquem presas causando sequilíbrio e acintes para as pessoas que utilizam tais equipamentos para se locomover. 5.4. Tampas caixas inspeção e visita: as tampas vem estar absolutamente niveladas com o piso on se encontram e eventuais frestas vem possuir dimensão máxima 15 mm. As tampas vem ser firmes, estáveis e antirrapantes sob qualquer condição e a eventual textura sua superfície não po ser similar à dos pisos táteis alerta ou direcionais. 5.5. Capachos: os capachos vem ser embutidos no piso e nivelados maneira que eventual snível não exceda 5mm. 5.6. Desníveis: vem ser evitados sníveis qualquer natureza em rotas acessíveis. Eventuais sníveis no piso até 5 mm não mandam tratamento especial. Desníveis superiores a 5 mm até 15 mm vem ser tratados em forma rampa, com inclinação máxima 1:2 (50%), conforme figura:

68 Tratamento sníveis - Exemplo NBR9050:2004 Devem ser utilizados escadas e rampas ou equipamentos eletromecânicos para vencer sníveis superiores a 1,5cm. 5.7. Rampas: as rampas vem garantir a largura livre recomendada 1,50m, sendo admissível a largura mínima 1,20m, com inclinação transversal no máximo 2% em rampas internas e 3% em rampas externas. Quando não existirem pares laterais, as rampas vem possuir guias balizamento com altura mínima 0,05m executadas nas projeções dos guarda-corpos. Devem ser previstos patamares no início e final cada segmento rampa com comprimento recomendado 1,50m e mínimo admitido 1,20m, no sentido do movimento. Deverão existir sempre patamares próximos a portas e bloqueios. 5.8. Símbolo Internacional Acesso SIA: verá ser utilizado para indicar, localizar e direcionar aquadamente a pessoa com ficiência ou mobilida reduzida. 6. Circulação interna 6.1. Corredores: os corredores vem ser dimensionados acordo com o fluxo pessoas, assegurando uma faixa livre barreiras ou obstáculos, conforme a NBR 9050:2004. As larguras mínimas para corredores em edificações e equipamentos urbanos são: 0,90 m para corredores uso comum com extensão até 4,00 m; 1,20m para corredores uso comum com extensão até 10,00m; 1,50m para corredores com extensão superior a 10,00m; e 1,50m para corredores uso público. Para transposição obstáculos, objetos e elementos com no máximo 0,40m extensão, a largura mínima do corredor ve ser 0,80m, conforme figura:

69 Transposição Obstáculos - Exemplo NBR9050:2004 Acima 0,40m extensão, a largura mínima ve ser 0,90m. 6.2. Portas: as portas, inclusive elevadores, vem ter um vão livre mínimo 0,80m e altura mínima 2,10m. Em portas duas ou mais folhas, pelo menos uma las ve ter o vão livre 0,80m. O mecanismo acionamento das portas ve requerer força humana direta igual ou inferior a 36 N. As portas vem ter condições serem abertas com um único movimento e suas maçanetas vem ser do tipo alavanca, instaladas a uma altura entre 0,90 m e 1,10 m. Quando localizadas em rotas acessíveis, recomenda-se que as portas tenham na sua parte inferior, inclusive no batente, revestimento resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cairas rodas, até a altura 0,40 m a partir do piso, conforme figura: Revestimento e Puxador Horizontal Portas Exemplo NBR9050:2004

70 As portas sanitários e vestiários vem ter um puxador horizontal associado à maçaneta. Deve estar localizado a uma distância 10 cm da face on se encontra a dobradiça e com comprimento igual à meta da largura da porta. 6.3. Piso tátil alerta: ve ser utilizado piso tátil alerta, em cor contrastante à do piso adjacente, para sinalização situações que envolvem risco segurança, tais como indicação mudança plano da superfície do piso e presença obstáculos, escadas e rampas. O piso tátil servirá como orientação para as pessoas com ficiência visual em sua locomoção. 6.4. Piso tátil direcional: este piso ve ser utilizado quando da ausência ou scontinuida linha-guia intificável, como guia caminhamento em ambientes internos ou externos, ou quando houver caminhos preferenciais circulação. 6.5. Pisos: os pisos vem ter superfície regular, firme, contínua, estável e antirrapante. 6.6. Inclinação: admite-se inclinação transversal da superfície até 2%. 6.7. Grelhas e juntas dilatação: as grelhas e juntas dilatação vem estar preferencialmente fora do fluxo principal circulação. Quando absolutamente necessárias, vem ser instaladas transversalmente em rotas acessíveis e os vãos resultantes vem ter, no sentido transversal ao movimento, dimensão máxima 15 mm. 6.8. Capachos: os capachos vem ser embutidos no piso e nivelados maneira que eventual snível não exceda 5 mm. Tapetes vem ser evitados em rotas acesso. 6.9. Desníveis: vem ser evitados sníveis qualquer natureza em rotas acessíveis. Eventuais sníveis no piso até 5 mm não mandam tratamento especial, sníveis superiores a 5 mm até 15 mm vem ser tratados em forma rampa, com inclinação máxima 1:2 (50%).

71 Tratamento sníveis - Exemplo NBR9050:2004 Devem ser utilizados escadas e rampas ou equipamentos eletromecânicos para vencer sníveis superiores a 1,5cm. 6.10. Símbolo Internacional Acesso SIA: verá ser utilizado para indicar, localizar e direcionar aquadamente a pessoa com ficiência ou mobilida reduzida. 7. Rampas e escadas Rampas e Escadarias vem atenr às normas acessibilida e segurança. São características fundamentais nestes elementos que possuam estabilida aquada, uso materiais resistentes e permitam o acesso pleno por pessoas ficientes e/ou com mobilida reduzida. Nas rampas e escadas vem ser previstos elementos segurança e referência, como corrimãos e pisos/sinalização táteis. 7.1. Rampas: a rampa acesso e a sua inclinação vem estar acordo com os limites estabelecidos na tabela 1. Para inclinação entre 6,25% e 8,33% vem ser previstas áreas scanso nos patamares, a cada 50m percurso. Tabela 01 Dimensionamento rampas Inclinação admissível em cada segmento rampa i % Desníveis máximos cada segmento rampa h m Número máximo segmentos rampa 5,00 (1:20) 1,50 Sem limite 5,00 (1:20) < i 6,25 (1:16) 1,00 Sem limite 6,25 (1:16) < i 8,33 (1:12) 0,80 15 A inclinação transversal da superfície não ve excer 2% em pisos internos e 3% em pisos externos.

72 A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas acessíveis é 1,50 m, sendo o mínimo admissível 1,20m. A projeção dos corrimãos po incidir ntro da largura mínima admissível da rampa em até 10cm cada lado. Quando não houver pares laterais as rampas vem incorporar guias balizamento com altura mínima 0,05m, instaladas ou construídas nos limites da largura da rampa e na projeção dos guarda-corpos, conforme figura: Inclinação Transversal e Largura Rampas Exemplo NBR9050:2004 No início e no término da rampa vem ser previstos patamares com dimensão longitudinal mínima recomendável 1,50m, sendo o mínimo admissível 1,20m, além da área circulação adjacente. Entre os segmentos rampa vem ser previstos patamares com dimensão longitudinal mínima 1,20m, sendo recomendáveis 1,50m. Os patamares situados em mudanças direção vem ter dimensões iguais à largura da rampa. A inclinação dos patamares não po excer 3% em rampas externas. Deve ser prevista a sinalização tátil alerta no início e término rampa para a orientação da pessoa com ficiência visual. 8. Corrimãos e guarda-corpos Os corrimãos vem ser instalados em ambos os lados dos graus isolados, das escadas fixas e das rampas. Os corrimãos vem ter largura entre 3,0 cm e 4,5 cm, sem arestas vivas. Deve ser ixado um espaço livre no mínimo 4,0 cm entre a pare e o corrimão. Devem permitir boa empunhadura e slizamento, sendo preferencialmente seção circular, conforme figura:

73 Empunhadura Corrimãos - Exemplo NBR9050:2004 As escadas e rampas que não forem isoladas das áreas adjacentes por pares vem dispor guarda-corpo que atenda ao disposto na ABNT NBR 9077, associado ao corrimão, com altura 1,05m. Os corrimãos laterais vem prolongar-se pelo menos 30 cm antes do início e após o término da rampa ou escada, sem interferir com áreas circulação ou prejudicar a vazão. Em edificações existentes, on for impraticável promover o prolongamento do corrimão no sentido do caminhamento, este po ser feito ao longo da área circulação ou fixado na pare adjacente, conforme figura: Prolongamento Corrimãos - Exemplo NBR9050:2004 As extremidas dos corrimãos vem ter acabamento recurvado, ser fixadas ou justapostas à pare ou piso, ou ainda ter senho contínuo, sem protuberâncias. Os corrimãos vem ser instalados em duas alturas distintas, a 0,70m e 0,92m do piso. As alturas mais baixas facilitam a locomoção crianças, pessoas baixa estatura e usuários cairas rodas em rampas. Para graus isolados e escadas, a altura dos corrimãos ve ser 0,92 m do piso, medidos sua geratriz superior. Para rampas e opcionalmente para escadas, os corrimãos laterais vem ser instalados a duas alturas: 0,92m e 0,70m do piso, medidos da

74 geratriz superior. Altura Corrimãos - Exemplo NBR9050:2004 Os corrimãos laterais vem ser contínuos, sem interrupção patamares das escadas ou rampas, conforme figura: nos Corrimãos laterais em escadas - Exemplo NBR9050:2004 Quando se tratar escadas ou rampas com largura superior a 2,40m, é necessária a instalação corrimão intermediário. Os corrimãos intermediários somente vem ser interrompidos quando o comprimento do patamar for superior a 1,40 m, garantindo o espaçamento mínimo 0,80 m entre o término um segmento e o início do seguinte, conforme figura:

75 Corrimão Intermediário - Exemplo NBR9050:2004 Para a orientação das pessoas com ficiência visual, é recomendável a instalação anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado 1m antes das extremidas, sinalização em Braille, informando sobre os pavimentos no início e no final das escadas fixas e rampas, instalada na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão, conforme figura: Sinalização Corrimão - Exemplo NBR9050:2004 9. Elevadores O elevador vertical ve atenr integralmente ao disposto na ABNT NBR 13994, quanto à sinalização, dimensionamento e características gerais. A cabine do elevador ve ter dimensões mínimas 1,10m x 1,40m. O elevador ve estar sinalizado com o Símbolo Internacional

76 Acesso (SIA). As botoeiras vem possuir sinalização em Braille ao lado esquerdo do botão corresponnte. A altura para instalação das botoeiras ve ser prevista entre 0,89m até, no máximo, 1,35m do piso para que os botões estejam em alturas acessíveis a todos. O elevador ve possuir um sinal sonoro, indicativo pavimento, para orientação da pessoa com ficiência visual. cada Cada pavimento ve ter uma intificação afixada em ambos os lados do batente do elevador, respeitando a altura entre 0,90m e 1,10m. Em elevadores pequenos, com dimensão mínima 1,10x 1,40m, ve ser previsto na pare oposta à porta, espelho que permita a visualização dos pavimentos por pessoas em caira rodas. As chamadas vem possuir registro visível e audível, e toda a operação ve emitir um sinal sonoro para a orientação da pessoa com ficiência visual. O ial é que haja dois tipos sons diferentes, um para subida e outro para scida. A porta do elevador ve ter vão livre mínimo 0,80m. A menor das dimensões da área em frente às portas dos elevadores ve ser, no mínimo, 1,50m além da área abertura. Externamente ao elevador ve haver sinalização tátil e visual informando a instrução uso, fixada próximo à botoeira, indicação da posição embarque e dos pavimentos atendidos. 10. Rotas fuga As rotas fuga vem ter as portas acesso sinalizadas com material fotoluminescente. Devem ser previstas Áreas Resgate, sinalizadas no piso com área 0,80m x 1,20m, localizadas fora do fluxo circulação, com boa ventilação e com instruções afixadas junto às mesmas. Deve existir sinalização tátil e visual junto às portas das saídas emergência, informando o número do pavimento, assim como alarmes sonoros e visuais. A Área Resgate ve ser sinalizada conforme a figura:

77 Área Resgate para Pessoa com Deficiência Exemplo NBR9050:2004 11. Sinalização tátil alerta A sinalização tátil alerta é um recurso utilizado para avisar a pessoa com ficiência visual sobre o início e término graus, rampas, mudanças plano e inclinação e escadas fixas. O piso tátil alerta consiste em um conjunto relevos troncocônicos dispostos, tendo no mínimo 0,28m largura conforme figura: Sinalização Tátil Alerta Modulação do Piso Exemplo NBR9050:2004 A sinalização tátil alerta ve ocupar toda a extensão dos graus, rampas e escadas, preferencialmente em cores contrastantes (amarelo ou azul) e ve ser instalada perpendicularmente ao sentido slocamento nas seguintes situações: a) obstáculos suspensos entre 0,60m e 2,10m altura do piso acabado, que tenham o volume maior na parte superior do que na base, vem ser sinalizados com piso tátil alerta (ex.:

78 telefones, extintores incêndio, quadros elétricos, etc.). A superfície a ser sinalizada ve excer em 0,60m a projeção do obstáculo, em toda a superfície ou somente no perímetro sta, conforme figura: Sinalização tátil alerta obstáculos suspensos Exemplo NBR9050:2004 b) nos rebaixamentos calçadas, em cor contrastante com a do piso, conforme figuras:

79 Sinalização Tátil Alerta em Rebaixamento Calçadas Exemplos NBR9050:2004 c) no início e término escadas fixas, escadas rolantes e rampas, em cor contrastante com a do piso,com largura entre 0,25 m a 0,60 m, afastada 0,32 m no máximo do ponto on ocorre a mudança do plano, conforme exemplifica a figura: Sinalização Tátil Alerta em Escadas Exemplo NBR9050:2004 d)junto às portas dos elevadores, em cor contrastante com a do piso, com largura entre 0,25m a 0,60m, afastada 0,32m no máximo da alvenaria, conforme exemplifica a figura:

80 Sinalização Tátil Junto às Portas Elevadores Exemplo NBR9050:2004 e) junto a sníveis, tais como plataformas embarque e sembarque, palcos, vãos, entre outros, em cor contrastante com a do piso. Deve ter uma largura entre 0,25 m e 0,60 m, instalada ao longo toda a extensão on houver risco queda, e estar a uma distância da borda no mínimo 0,50 m, conforme figura: Sinalização Tátil Alerta em Plataformas Exemplo NBR9050:2004 12. Sinalização visual graus Todo grau ou escada ve ter sinalização visual na borda do piso, em cor contrastante com a do acabamento, medindo entre 0,02m e 0,03m largura.

81 Essa sinalização po estar restrita à projeção dos corrimãos laterais, com no mínimo 0,20m extensão, localizada conforme figura: Sinalização Visual Degraus Exemplo NBR9050:2004 13. Sinalização tátil direcional A sinalização tátil direcional ve: a) ter textura com seção trapezoidal, qualquer que seja o piso adjacente; b) ser instalada no sentido do slocamento; c) ter largura entre 20 cm e 60 cm; d) ser cromodiferenciada em relação ao piso adjacente. Quando o piso adjacente tiver textura, sinalização tátil direcional seja lisa. recomenda-se A textura da sinalização tátil direcional consiste lineares, regularmente dispostos, conforme figura: em que a relevos Sinalização Tátil Direcional Modulação do Piso Exemplo NBR9050:2004 A sinalização tátil direcional ve ser utilizada em áreas circulação na ausência ou interrupção da guia balizamento,

82 indicando o caminho a ser percorrido e em espaços amplos. Composição Sinalização Tátil Alerta e Direcional Exemplo NBR9050:2004 Composição Sinalização Tátil Alerta e Direcional nos Rebaixamentos Calçadas - Exemplo NBR9050:2004

83 Composição Sinalização Tátil Alerta e Direcional Junto às Portas Elevadores - Exemplo NBR9050:2004 14. Sanitários Os sanitários e vestiários acessíveis vem obecer aos parâmetros da NBR9050:2004 no que diz respeito à instalação bacia, mictório, lavatório, boxe chuveiro, acessórios e barras apoio, além das áreas circulação, transferência, aproximação e alcance.

84 Boxe para Bacia Sanitária Medidas Mínimas Exemplo NBR9050:2004 14.1. Localização e sinalização: os sanitários e vestiários acessíveis vem localizar-se em rotas acessíveis, próximos à circulação principal, preferencialmente próximo ou integrados às mais instalações sanitárias, e ser vidamente sinalizados com o Símbolo Internacional Acesso SIA. Símbolo Internacional Acesso - Representações Exemplo NBR9050:2004 14.2. Quantificação: os sanitários e vestiários uso comum ou uso público vem ter no mínimo 5% do total cada peça instalada acessível, respeitada no mínimo uma cada. Quando houver divisão por sexo, as peças vem ser consiradas separadamente para efeito cálculo. 14.3. Bacias Sanitárias: para instalação bacias sanitárias vem ser previstas áreas transferência lateral, perpendicular e diagonal:

85 Área Transferência em Bacias Sanitárias Exemplo NBR9050:2004 As bacias sanitárias vem estar a uma altura entre 0,43m e 0,45m do piso acabado, medidas a partir da borda superior, sem o assento. Com o assento, esta altura ve ser no máximo 0,46m. Altura Bacias Sanitárias - Exemplo NBR9050:2004 O acionamento da scarga ve estar a uma altura 1,00 m, do seu eixo ao piso acabado, e ser preferencialmente do tipo alavanca ou com mecanismos automáticos, conforme figura: Acionamento Descarga em Bacias Sanitárias Exemplo NBR9050:2004 Recomenda-se que a força acionamento humano seja inferior a 23N. 14.3. Lavatórios: os lavatórios vem ser suspensos, sendo que sua borda superior ve estar a uma altura 0,78m a 0,80m do piso acabado e respeitando uma altura livre mínima 0,73m na sua parte inferior frontal. O sifão e a tubulação vem estar situados a no mínimo 0,25 m da face externa frontal e ter dispositivo proteção do tipo coluna suspensa ou similar. Não é permitida a utilização colunas até o piso ou gabinetes.

86 Sob o lavatório não ve haver elementos com superfícies cortantes ou abrasivas. Deve ser prevista área aproximação frontal para P.M.R. e para P.C.R., vendo estenr-se até o mínimo 0,25 m sob o lavatório, conforme figura: Área Aproximação em Lavatórios Exemplo NBR9050:2004 Comandos torneira vem ser do tipo monocomando, alavanca ou célula fotoelétrica. 14.4. Mictórios: ve ser prevista área aproximação frontal em mictório para P.M.R., e para P.C.R., conforme figura: Área Aproximação em Mictórios Exemplo NBR9050:2004 Os mictórios suspensos vem estar localizados 0,60m a 0,65m da borda frontal ao piso acabado. scarga, quando houver, ve estar a uma altura eixo ao piso acabado, requerer leve pressão e ser do tipo alavanca ou com mecanismos automáticos. a uma altura O acionamento da 1,00 m do seu preferencialmente Recomenda-se que a força acionamento humano seja inferior a 23N. 14.5. Barras apoio: todas as barras apoio utilizadas em

87 sanitários e vestiários vem suportar a resistência a um esforço mínimo 1,5KN em qualquer sentido, ter diâmetro entre 3cm e 4,5cm, e estar firmemente fixadas em pares ou divisórias a uma distância mínima stas 4 cm da face interna da barra. Suas extremidas vem estar fixadas ou justapostas nas pares ou ter senvolvimento contínuo até o ponto fixação com formato recurvado. Quando executadas em material metálico, as barras apoio e seus elementos fixação e instalação vem ser material resistente à corrosão, e com arência, conforme ABNT NBR 10283 e ABNT NBR 11003. O comprimento e a altura fixação são terminados em função sua utilização: Barras apoio em Bacias Sanitárias Exemplo NBR9050:2004

88 Barras apoio em Lavatórios Embutidos em Bancadas Exemplo NBR9050:2004 Barras apoio em Lavatórios - Exemplo NBR9050:2004 Os mictórios vem ser providos barras verticais apoio, fixadas com afastamento 0,60m, centralizado pelo eixo da peça, a uma altura 0,75m do piso acabado e comprimento mínimo 0,70m, conforme figura: Barras apoio em Mictórios - Exemplo NBR9050:2004

89 14.6. Acessórios: saboneteira, cabiiro etc., vem ser instalados ao alcance das pessoas com ficiência ou mobilida reduzida, e na faixa alcance confortável conforme figura: Instalação Acessórios Faixa Alcance Exemplo NBR9050:2004 No caso sanitários isolados, ve ser prevista a instalação campainhas, alarmes ou interfones a 0,40m do piso. 14.7. Espelhos: a altura instalação dos espelhos ve atenr às seguintes condições: a) quando o espelho for instalado em posição vertical, a altura da borda inferior ve ser no máximo 0,90m e a da borda superior no mínimo 1,80m do piso acabado; b) quando o espelho for inclinado em 10º em relação ao plano vertical, a altura da borda inferior ve ser no máximo 1,10m e a da borda superior no mínimo 1,80m do piso acabado, conforme figura: Instalação Espelhos - Exemplo NBR9050:2004

90 14.8. Papeleiras: as papeleiras embutidas ou que avancem até 0,10m em relação à pare vem estar localizadas a uma altura 0,50m a 0,60m do piso acabado e a distância máxima 0,15m da borda frontal da bacia. No caso papeleiras que por suas dimensões não atendam ao anteriormente scrito, vem estar alinhadas com a borda frontal da bacia e o acesso ao papel ve estar entre 1,00 m e 1,20 m do piso acabado conforme. 14.9. Pisos: vem ter superfície regular, firme, contínua, estável e antirrapante. Admite-se inclinação transversal da superfície até 2%. 14.10. Portas: as portas sanitários e vestiários vem ter um puxador horizontal, associado à maçaneta. Deve estar localizado a uma distância 10 cm da face on se encontra a dobradiça e com comprimento igual à meta da largura da porta para facilitar o fechamento portas por P.C.R. ou P.M.R.. 15. Comandos e dispositivos Para garantir a acessibilida usuários caira rodas ou pessoas baixa estatura, por exemplo, ve ser observada a altura comandos, conforme tabela: Tabela 02 Altura comandos e dispositivos COMANDOS ALTURA INSTALAÇÃO (m) Interruptor 0,60-1,00 Campainha / alarme 0,60 1,00 Tomada 0,40 1,00 Comando janela 0,60 1,20 Maçaneta porta 0,80 1,00 Comando aquecedor 0,80 1,20 Registros 0,80 1,20 Interfone 0,80 1,20 Quadro luz 0,80 1,20 Dispositivo inserção e retirada produtos 0,40 1,20 Comandos precisão 0,80 1,00

91 Os controles, botões, teclas e similares vem ser acionados através pressão ou alavanca - recomenda-se que pelo menos uma suas dimensões seja igual ou superior a 2,5 cm. 16. Mobiliário 16.1. Locais espera: em locais espera vem ser previstos pelo menos: 1 espaço marcado para Portadores Cairas Rodas (P.C.R.); 1 assento para Portadores Mobilida Reduzida (P.M.R.);e 1 assento para Portadores Obesida (P.O.). O creto 5.296 02 zembro 2004, termina também a existência assentos uso preferencial sinalizados, stinados ao uso por pessoa com mobilida reduzida, ou seja, aquela que, não se enquadrando no conceito pessoa portadora ficiência, tenha, por qualquer motivo, dificulda movimentar-se, permanente ou temporariamente; por pessoas com ida igual ou superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com criança colo. Conforme recomendação do Ministério Público Feral, através da Procuradoria da República em Goiás, vem ser reservados 15% dos assentos existentes para esse fim, sendo utilizada cor diferenciada no estofamento dos assentos reservados. Estes assentos reservados vem estar nas rotas acessíveis e não vem interferir na faixa livre circulação. Assentos stinados aos obesos vem ter largura igual ao dois assentos adotados no local e suportar uma carga no mínimo 250kg. 16.2. Salas audiência: nas Salas Audiência vem previstos: 1 espaço para Portadores Cairas Rodas (P.C.R.); 1 assento para Portadores Mobilida Reduzida (P.M.R.);e 1 assento para Portadores Obesida (P.O.). ser 16.3. Balcões: os balcões atendimento ao público vem ser acessíveis a P.C.R., vendo estar localizados em rotas acessíveis. 16.3.1. Área aproximação: uma parte da superfície do balcão, com extensão no mínimo 0,90 m, ve ter altura no máximo 0,90 m do piso. Deve ser garantido um M.R. posicionado para a aproximação frontal ao balcão. Quando for prevista a aproximação frontal, o balcão ve possuir

92 altura livre inferior no mínimo 0,73 m do piso e profundida livre inferior no mínimo 0,30 m. Deve ser garantido um M.R. posicionado para a aproximação frontal ao balcão, pondo avançar sob o balcão até no máximo 0,30 m, conforme figura: Vista Lateral Vista Superior Balcão Atendimento - Exemplo NBR9050:2004 16.4. Bebedouros: ve ser prevista a instalação 50% bebedouros acessíveis por pavimento, respeitando o mínimo um, e eles vem estar localizados em rotas acessíveis. O bebedouro acessível ve possuir altura livre inferior no mínimo 0,73m do piso. Deve ser garantido um M.R. para a aproximação frontal ao bebedouro, pondo avançar sob o bebedouro até no máximo 0,50m, conforme figura: Área Aproximação Bebedouro - Exemplo NBR9050:2004 O acionamento bebedouros do tipo garrafão, filtros com célula fotoelétrica ou outros molos, assim como o manuseio dos copos, vem estar posicionados na altura entre 0,80 m e 1,20 m do piso acabado, localizados modo a permitir a aproximação lateral

93 uma P.C.R. Quando houver copos scartáveis, o local para retirada les ve estar à altura no máximo 1,20 m do piso. 16.5. Telefones: em edificações, ve haver pelo menos um telefone acessível para P.C.R. por pavimento. Sobre o assunto, dispõe a NBR9050:2004: 9.2 Telefones 9.2.1 Condições gerais 9.2.1.1 Em espaços externos, pelo menos 5% dos telefones, com no mínimo um do total telefones, vem ser acessíveis para P.C.R. 9.2.1.2 Em edificações, ve haver pelo menos um telefone acessível para P.C.R. por pavimento. Quando houver instalação conjuntos telefones, o telefone acessível para P.C.R. ve estar localizado junto a eles.(...) 9.2.2.2 Em edificações, ve haver pelo menos um telefone com amplificador sinal por pavimento. Quando houver instalação conjuntos telefones, o telefone com amplificador sinais ve estar localizado junto a eles. 9.2.2.3 Estes telefones vem estar sinalizados conforme 5.4.4.4. Telefone Telefone com Amplificador Sinal Sinalização telefones Exemplo NBR9050:2004 9.2.5 Altura instalação 9.2.5.1 A parte operacional superior do telefone acessível para P.C.R. ve estar à altura no máximo 1,20 m. 9.2.5.2 O telefone ve ser instalado suspenso, com altura livre inferior no mínimo 0,73 m do piso acabado. 9.2.6 Comprimento do fio: O comprimento do fio do fone do telefone acessível para P.C.R. ve ser no mínimo 0,75 m. Deve ser solicitada a instalação telefones públicos acessível e com amplificador sinal, vidamente sinalizados, por pavimento.

94 Quando houver instalação conjuntos telefones, o acessível para P.C.R. ve estar localizado junto a eles. telefone 16.5.1. Área aproximação: ve ser garantido um M.R., posicionado para as aproximações tanto frontal quanto lateral ao telefone, sendo que este po estar inserido nesta área. 16.5.2. Altura instalação: a parte operacional superior do telefone acessível para P.C.R. ve estar à altura no máximo 1,20 m. O telefone ve ser instalado suspenso, com altura livre inferior no mínimo 0,73 m do piso acabado. 16.5.3. Comprimento do fio: o comprimento do fio do fone telefone acessível para P.C.R. ve ser no mínimo 0,75 m. do 16.6. Mesas ou superfícies trabalho: as superfícies trabalho vem possuir altura livre no mínimo 0,73m entre o piso e a sua parte inferior, e altura 0,75m a 0,85m entre o piso e a sua superfície superior. 16.6.1. Área circulação: a passagem trabalho ve ser no mínimo 0,90m. entre as estações 16.6.2. Área aproximação: as mesas ou superfícies vem possuir altura livre inferior no mínimo 0,73m do piso. Vista Lateral Vista Superior Mesas ou Superfícies Trabalho - Exemplo NBR9050:2004 Deve ser garantido um M.R. posicionado para a aproximação frontal, possibilitando avançar sob as mesas ou superfícies até no máximo 0,50m. 16.7. Vegetação: os elementos da vegetação tais como ramos penntes, plantas entouceiradas, galhos arbustos e árvores não vem interferir com a faixa livre circulação. Muretas, orlas, gras ou sníveis no entorno da vegetação não

95 vem interferir na faixa livre circulação. Nas áreas adjacentes à rota acessível não são recomendadas plantas dotadas espinhos, produtoras substâncias tóxicas, invasivas com manutenção constante, que sprendam muitas folhas, flores, frutos ou substâncias que tornem o piso escorregadio ou cujas raízes possam danificar o pavimento. As grelhas proteção das raízes das árvores, se houverem, vem ser instaladas transversalmente em rotas acessíveis e os vãos resultantes vem ter, no sentido transversal ao movimento, dimensão máxima 15 mm. 16.8. Copas, cozinhas ou similares: quando nas unidas acessíveis forem previstas cozinhas ou similares, ve ser garantida a condição circulação, aproximação e alcance dos utensílios. As pias vem possuir altura no máximo 0,85 m, com altura livre inferior no mínimo 0,73 m, conforme figura: Copas / Cozinhas - Exemplo NBR9050:2004 17. Auditórios Os auditórios vem possuir espaços reservados para portadores necessidas especiais atenndo às seguintes condições: estar localizados perto uma rota acessível vinculada a uma rota fuga; estar distribuídos pelo recinto, pondo, em edifícios existentes, os espaços para P.C.R. e os assentos para P.M.R. pom ser agrupados, quando for impraticável a sua distribuição por todo o recinto; ser projetados, sempre que possível, forma a permitir a acomodação P.P.D com no mínimo um acompanhante, sendo no mínimo um assento e recomendável dois assentos acompanhante; garantir conforto, segurança, boa visibilida e acústica; estar instalados em local piso plano horizontal;

96 ser intificados por sinalização pelo SIA; estar preferencialmente instalados ao lado cairas removíveis e articuladas para permitir ampliação da área uso por acompanhantes ou outros usuários (P.C.R. ou P.M.R.); não obstruir a visão dos espectadores sentados atrás. 17.1. Quantificação do espaços: vem ser reservados assentos na proporção terminada pela NBR9050:2004. 17.2. Dimensionamento espaços: a localização dos espaços ve ser calculada traçando-se um ângulo visual 30º a partir do limite superior da boca cena até a linha do horizonte visual (L.H.), com a altura 1,15 m do piso. 17.2.1. Altura do piso do palco: ve ser inferior à L.H. visual com altura 1,15 m do piso da localização do espaço para P.C.R. e assentos para P.M.R., conforme figura: Ângulo Visual dos Espaços para P.C.R. em Auditórios Exemplo NBR9050:2004 17.2.2. Espaço para P.C.R.: ve possuir as dimensões mínimas 0,80 m por 1,20 m, acrescido faixa no mínimo 0,30 m largura, localizada na frente, atrás ou em ambas posições. Devem também estar slocados 0,30 m em relação à caira ao lado para que a pessoa em caira rodas e seus acompanhantes fiquem na mesma direção.

97 Quando os espaços para P.C.R. estiverem localizados em fileiras intermediárias, vem ser garantidas faixas no mínimo 0,30 m largura atrás e na frente les, conforme figuras: Espaço P.C.R. 1ª Fileira Espaço P.C.R. Última Fileira Exemplos NBR9050:2004 Espaço P.C.R. Fileira Intermediária Exemplo NBR9050:2004 17.2.3. Assentos para Portadores Mobilida Reduzida e Obesos: vem possuir um espaço livre frontal 0,60m conforme figura:

98 Assento para P.M.R. e Obesos - Exemplo NBR9050:2004 Assentos stinados aos obesos vem ter largura igual ao dois assentos adotados no local e suportar uma carga no mínimo 250kg. 17.3. Desníveis: quando houver snível entre o palco e a platéia, este po ser vencido através rampa com as seguintes características: a) largura no mínimo 0,90 m; b) inclinação máxima 1:6 (16,66%) para vencer uma altura máxima 0,60 m; c) inclinação máxima 1:10 (10%) para vencer alturas superiores a 0,60 m; d) ter guia balizamento, não sendo necessária a instalação guarda-corpo e corrimão. 18. Sinalização e Comunicação A sinalização integral ve prever, em toda a circulação interna, uma comunicação visual, tátil, sonora e luminosa para a orientação das pessoas com ficiência. 18.1. Sinalização visual: realizada através textos ou figuras; Sobre o assunto a NBR9050:2004 afirma que vem ser sinalizadas forma visual, no mínimo, os seguintes tipos sinalização: 5.2.1 Permanente: Sinalização utilizada nas áreas e espaços cuja função já esteja finida, intificando os diferentes espaços ou elementos um ambiente ou uma edificação. No mobiliário, ve ser utilizada para intificar os comandos. 5.2.2 Direcional: Sinalização utilizada para indicar a direção um percurso ou a distribuição espacial dos diferentes elementos um edifício. Na forma visual, associa setas indicativas

99 direção (...) a textos, figuras ou símbolos (...). 5.2.3 De emergência: Sinalização utilizada para indicar as rotas fuga e saídas emergência das edificações, dos espaços e do ambiente urbano, ou para alertar quanto a um perigo iminente. 5.2.4 Temporária: Sinalização utilizada para indicar informações provisórias ou que pom ser alteradas periodicamente. 18.1.1. Sinalização Visual direcional: direcional dos acessos dispõe a Norma: sobre a sinalização 6.2.6 Deve ser prevista a sinalização informativa, indicativa e direcional da localização das entradas acessíveis. Deve ser instalada sinalização direcional das entradas acessíveis e locais atendimento ao público (recepção da vara, sala audiência e sanitários) forma a facilitar o acesso e localização dos ambientes uso público pelo usuário. 18.2. Intificação dos locais acessíveis: a comunicação dos locais acessíveis ve ser feita por meio do Símbolo Internacional Acesso (SIA), colocado em local e altura fácil visualização e sempre nas rotas acessíveis e, quando necessário, acompanhado com seta no sentido do slocamento. Seta Indicativa Direção - Exemplo NBR9050:2004 18.2.1. Símbolo Internacional Acesso: ve indicar a acessibilida aos serviços e intificar espaços, edificações on existem elementos acessíveis ou utilizáveis por pessoa portadora ficiência ou com mobilida reduzida, comunicando às pessoas com ficiência que na instituição existem elementos acessíveis ou utilizáveis às suas necessidas específicas. A representação ste símbolo consiste em pictograma branco sobre fundo azul (referência Munsell 10B5/10 ou Pantone 2925 C), com o pictograma sempre voltado para o lado direito, conforme a figura:

100 Símbolo Internacional Acesso - Proporção Exemplo NBR9050:2004 Nenhuma modificação, estilização ou adição ve ser feita a este símbolo. 18.2.2. Utilização: esta sinalização ve ser afixada em local visível ao público, sendo utilizada principalmente nos seguintes locais, quando acessíveis: a) entradas em todas as entradas acessíveis; b) áreas e vagas estacionamento veículos nas vagas reservadas a portadores ficiências e no caminho que leva até elas, nesse caso acrescido da seta slocamento a partir da entrada do estacionamento; Direcionamento Acesso para PNE Exemplo NBR9050:2004 c) áreas acessíveis embarque/sembarque; d) sanitários na porta dos sanitários e nas placas indicativas dos mesmos; e) áreas assistência para resgate, áreas refúgio, saídas emergência; f) áreas reservadas para pessoas em caira rodas; g) equipamentos exclusivos para o uso pessoas portadoras ficiência cairas rodas, plataformas ou quaisquer outros equipamentos uso exclusivo. Os acessos que não apresentam condições acessibilida vem