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Transcrição:

ATA DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE TRANCOSO REALIZADA EM 9 DE MARÇO DE 2016. ----------------------- *A1* Aos 9 dias do mês de março do ano de 2016, nesta cidade de Trancoso e sala das sessões dos Paços do Município, reuniu a Câmara Municipal de Trancoso, sob a presidência do senhor Amílcar Salvador e a comparência dos senhores vereadores Eduardo Pinto, João Paulo Matias, Humberto Almeida, João Rodrigues, doutora Cristina Inocêncio e Rogério Tenreiro. ----- *A2* Às 11h00m, constatada a existência de quórum e após haver declarado aberta a reunião, o senhor Presidente da Câmara começou por justificar a presença do senhor vereador Rogério Tenreiro, afirmando que tal se deve ao facto de o senhor vereador Augusto Rente ter pedido a sua substituição, na presente reunião, em conformidade com o previsto no artigo 78. da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro. ------------ *A3* Continuando a usar da palavra, o senhor Presidente da Câmara agradeceu a disponibilidade manifestada pelos senhores vereadores, para antecipar a hora desta reunião, informando que tal pedido se ficou a dever ao convite formulado por Sua Excelência o Presidente da República para uma receção, no Palácio Nacional da Ajuda, neste mesmo dia, 9 de março, às 18

horas, por ocasião da sua tomada de posse. ------------------------ *A4* De seguida, o senhor Presidente da Câmara informou que o ponto 10 da ordem de trabalhos, respeitante aos apoios solicitados, iria ser retirado da mesma, uma vez que não tinha havido oportunidade para apreciar, cuidadosamente, os pedidos formulados. ------------------------------------------------------------ PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA *A5* Aprovação e Publicidade da Ata: --------------------------------- Nos termos e para efeitos do número 2 do artigo 57º da Lei número 75/2013 de 12 de setembro, foi a ata da reunião de 24 do passado mês de fevereiro submetida à discussão e votação, tendo sido dispensada a sua leitura, atendendo a que a mesma foi, antecipadamente, distribuída a todos os membros do executivo. -------------------------------------------------------------- Tendo a mesma sido aprovada, por unanimidade, foi, ainda, deliberado afixar a referida ata no átrio do edifício dos Paços do Município de Trancoso e publicá-la no site do Município. --- *A6* Disponibilidades de Tesouraria: ---------------------------------- De seguida, foi presente o Resumo Diário da Tesouraria número 46, datado de 8 do corrente mês de março e que apresenta os seguintes valores: ----------------------------------------------------- - Operações Orçamentais: 509.734,80 ; --------------------- - Operações não Orçamentais: 152.955,78. ----------------

A Câmara Municipal deliberou tomar conhecimento. ----------- *A7* Intervenções: Começou por usar da palavra a senhora vereadora doutora Cristina Inocêncio para informar que havia recebido um e-mail, enviado pela empresa Lugar do Plano, Limitada, com sede em Aveiro, a disponibilizar-se para apresentar uma proposta, tendo em vista a elaboração do Plano de Ação de Regeneração Urbana (PARU), indispensável a que ações de Reabilitação Urbana possam ser consideradas elegíveis, no âmbito do Portugal 2020. ---------------------------- Intervindo, o senhor Presidente da Câmara informou que o período destinado à formulação de candidaturas, respeitantes à Regeneração Urbana, no âmbito do Portugal 2020, ainda não havia sido aberto. ----------------------------------------------------- Referiu, depois, que, tal como os senhores vereadores tinham conhecimento, a Área de Reabilitação Urbana de Trancoso havia sido elaborada, na sequência do trabalho desenvolvido por uma equipa técnica selecionada para o efeito. Acrescentou que, oportunamente, será selecionada a equipa técnica que irá elaborar o referido Plano de Ação de Regeneração Urbana. ----- *A8* Seguidamente, usou da palavra o senhor vereador João Paulo Matias para informar que, até hoje, nos serviços do Municipio, aquando da aprovação de uma propriedade horizontal, tem sido exigida, ao requerente, uma certidão da Conservatória do

Registo Predial, a comprovar a titularidade do imóvel. Ora, após análise jurídica do assunto e por analogia com outros municípios, concluiu que a Câmara Municipal não tem que atestar a referida titularidade. Como tal, no futuro, uniformizando procedimentos, ir-se-á exigir aos requerentes, em alternativa, a referida certidão da Conservatória ou a certidão relativa à omissão do imóvel. ----------------------------- ORDEM DO DIA *A9* Informação relativa ao cálculo dos fundos disponíveis: Seguidamente, foi presente informação da divisão financeira a dar conta que, dando cumprimento ao disposto na Lei nº 8/2012, de 21 de fevereiro, havia sido calculado o valor dos fundos disponíveis para o mês de março de 2016, verificando-se que, tendo por base as disposições previstas na citada Lei, no Decreto Lei nº 127/2012, de 21 de junho e no despacho do senhor Presidente da Câmara, datado de 7 do passado mês de janeiro, existe, à presente data, um valor positivo para os mesmos, tal como consta do mapa que anexou, no valor de 955.544,69.----------------------------------------------------------- A Câmara Municipal deliberou tomar conhecimento. ----------- Dispensa de Licenças de Utilização: ------------------------------ *A10* Em seguida, foi presente o requerimento número 82 da Secção de Obras Particulares que deu entrada nesta Câmara em 25 do

passado mês de fevereiro, de Ernesto Amaral Matias, residente em Antas, concelho de Penedono, na qualidade de proprietário, a solicitar isenção de licença de utilização para uma moradia unifamiliar, sita na rua da Corredoura, n.º 17, em Trancoso, inscrita na matriz predial urbana sob o artigo 2482, da União de Freguesias de Trancoso e Souto Maior, uma vez que a mesma foi construída antes da entrada em vigor do Decreto - Lei número 38382, de 7 de agosto de 1951. ---------------------------- A Câmara Municipal deliberou, em face da declaração do interessado, considerar isenta de licença de utilização. -------- *A11* Seguidamente, foi presente o requerimento número 90 da Secção de Obras Particulares que deu entrada nesta Câmara em 7 do corrente mês de março, de Vítor Manuel Lourenço Alexandre, residente em Vila Franca das Naves, concelho de Trancoso, na qualidade de proprietário, a solicitar isenção de licença de utilização para uma habitação, sita em Vila Franca das Naves, inscrita na matriz predial urbana sob o artigo 1120, da União de Freguesias de Vila Franca das Naves e Feital, uma vez que a mesma foi construída antes da entrada em vigor do Decreto - Lei número 38382, de 7 de agosto de 1951. ------------ A Câmara Municipal deliberou, em face da declaração do interessado, considerar isenta de licença de utilização. -------- *A12* Operações Urbanísticas: decisões tomadas no âmbito da

delegação de competências, durante o mês de fevereiro: De seguida, foi presente informação da Divisão de Obras, Ambiente, Estruturas e Equipamento Urbano, a dar conta das operações urbanísticas realizadas, durante o passado mês de fevereiro, designadamente as que estão sujeitas a autorização de utilização, despachadas pelo senhor Vice-Presidente, no uso dos poderes delegados, ao abrigo do disposto no artigo 34 do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que se reproduz na íntegra: ------------------------------------------------------------- 'Licenças: -------------------------------------------------------------- Ampliação de edifício, n.º 2, em nome de Assembleia de Compartes dos Baldios de Aldeia Velha, sito no lugar de EB1, em Aldeia Velha; --------------------------------------- Construção de armazém, n.º 3, em nome de Joaquim Madeira Escada, sito no lugar de Lameiro, em Vilares; - Construção de arrumos, n.º 4, em nome de Manuel do Nascimento Santos, sitos no lugar de Castanheira, em Granja. --------------------------------------------------------- Autorizações de Utilização: ----------------------------------------- Habitação, n.º 5, em nome de António Manuel Nascimento, sita na rua do Outeiro, em Feital; -------------------------- Habitação, n.º 6, em nome de Ana Maria Fernandes Rio, sita no lugar de Ladeira, em Vila Franca das Naves. ----

Informações Prévias: ------------------------------------------------- Construção de um ovil, em nome de António Manuel Garcia Mateus, sito no lugar de Terra da Cabra ou Terra da Cobra, em Vale de Mouro; ----------------------- Construção de uma habitação, em nome de André Filipe Alexandre Matos, sita no lugar de Forno do Telheiro, em Tamanhos. ---------------------------------------------------- A Câmara Municipal tomou conhecimento das operações urbanísticas que foram objeto de tomada de decisões, no âmbito da delegação de competências no Presidente da Câmara Municipal, previstas no n.º 1 do artigo 34. do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e, entretanto, subdelegadas no senhor vereador Eduardo Pinto. --------------- *A13* Análise, discussão e votação de proposta relativa a uma alteração ao alvará de loteamento da Zona Industrial de Trancoso, de 08/04/1999: Seguidamente, foi presente o requerimento número 34 da Secção de Obras Particulares que deu entrada nesta Câmara em 26 do passado mês de janeiro, da firma Prisca Alimentação, S.A., com sede em Trancoso, a solicitar licença administrativa relativa a uma alteração ao alvará de loteamento da Zona Industrial de Trancoso de 08/04/1999. ------------------------------------------------------------ Acerca do assunto referido em epígrafe, foi presente a seguinte

informação prestada pela divisão de obras, ambiente, estruturas e equipamento urbano: ----------------------------------------------- Trata o presente processo do pedido de Alteração do Alvará de Loteamento da Zona Industrial de Trancoso de 08/04/1999, no que diz respeito às condições específicas dos Lotes 14 e 15. As alterações propostas passam pela união dos Lotes 14 e 15, dando origem a um só lote, com uma área total de 5.281m2 (1.716m2 + 3.565m2). Resultante da união dos lotes, é ainda proposta uma área de implantação de 3.900m2, uma área bruta de construção de 7.800m2, uma área não impermeabilizada de 1.320,25m2 e 3 pisos. As alterações atrás mencionadas encontram enquadramento na atual redação do Plano Diretor Municipal (P.D.M.). No entanto, o aumento da área de implantação proposta sugere o avanço da construção até ao limite do lote, na zona confrontante com a Rua 5 de outubro. Ora, dada a especificidade própria deste lote (confronta com três arruamentos, sendo que dois deles se constituem como frentes de Rua que ditam os alinhamentos frontais para os restantes lotes), a construção face à Rua 5 de outubro deverá cumprir com o disposto na alínea d) do n. 2 do artigo 47 do P.D.M., uma vez que a mesma fixa os alinhamentos frontais dos restantes lotes e a referida alínea d) privilegia os alinhamentos com as edificações confinantes. -------------------------------------

Assim, e face à argumentação atrás explicitada, propõe-se que ao presente processo seja emitido Parecer Desfavorável, reversível pela correção das inconformidades referenciadas. - Relativamente a este ponto da ordem de trabalhos, o senhor Presidente da Câmara apresentou a seguinte proposta que se transcreve na íntegra: ------------------------------------------------ A empresa Prisca Alimentação, S.A. formulou um pedido de alteração de Loteamento da Zona Industrial que corre termos sob o n.º 1/2016. ------------------------------------------------------ Tal pedido consubstancia-se na unificação de dois lotes (n os 14 e 15), onde a referida empresa tem as suas instalações e desenvolve a sua atividade.------------------------------------------ Analisado, tecnicamente, o pedido pelo arquiteto Tiago Castela da Silva, cuja informação foi corroborada pelo chefe de divisão, Eng. Vítor Silva, o mesmo entendeu emitir parecer desfavorável, por considerar que o lote que confronta com a rua 05 de outubro deverá cumprir com o disposto na alínea d) n.º 2 do ar. 47.º do P.D.M., uma vez que a mesma fixa os alinhamentos frontais dos restantes lotes e a referida alínea d) privilegia os alinhamentos com as edificações confinantes. --- Ora, com o devido respeito, considera-se que o argumento aduzido tem um enquadramento jurídico diferente. --------------- Com efeito, como decorre do aludido normativo, a aplicação do

disposto na alínea d), n.º 2 do art. 47.º do P.D.M, aplica-se aos alinhamentos frontais. ----------------------------------------------- De acordo com a deliberação camarária de 18/03/1999 e descrição na Conservatória do Registo Predial de Trancoso, o lote n.º 15, com a área de 3.565m2, constitui um único lote. ---- Este lote tem apenas uma frente, designada, tecnicamente, de fachada principal. ---------------------------------------------------- Prevê o Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de maio, no respetivo anexo, quadro n.º 2 (Conceitos técnicos, respetiva definição, notas complementares) que as fachadas se identificam, usualmente, pela sua orientação geográfica (fachada norte, fachada sul, etc.) ou relativamente à entrada principal do edifício, tomando neste caso as designações de fachada principal (onde se localiza a entrada principal), fachadas laterais (esquerda e direita), e fachada de tardoz ou fachada posterior. ---------------------------------------------------- É inequívoco que, no caso concreto, a fachada principal do edifício em causa confronta com a Avenida das Indústrias. ----- Recolhida informação, verifica-se que é nesta fachada que se situa a entrada dos clientes e fornecedores para a área administrativa, cinco cais para carga e descarga das matériasprimas e produtos acabados e uma entrada para circulação de veículos (designadamente para descarga de lenha, principal

fonte de energia de transformação dos produtos) e acesso às traseiras do edifício principal. -------------------------------------- A entrada lateral pela rua do Madrigal destina-se, apenas, à entrada do veículo de abastecimento de gás e para carregar e descarregar paletes e cartão. --------------------------------------- A entrada pela rua 5 de outubro destina-se a uma pequena oficina de manutenção de veículos, bem como acesso à ETAR compacta, para separação de gorduras. --------------------------- Face ao exposto, a entrada pela rua do Madrigal e pela rua 05 de outubro são secundárias, correspondendo, de acordo com o Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de maio, no respetivo anexo, quadro n.º 2, respetivamente à fachada lateral esquerda e tardoz, enquanto que a entrada pela Avenida da Comunidade Europeia é a entrada principal do edifício. ----------------------- O disposto na alínea d), n.º 2 do art. 47.º do P.D.M, ou seja o afastamento de 4 metros, privilegiando o alinhamento com os restantes lotes, não se aplica ao tardoz, pelo que o aumento da área de implantação, até ao limite do lote n.º 15, na zona confrontante com a rua 5 de outubro, respeita, do nosso ponto de vista, o PDM. ------------------------------------------------------ O argumento de que se deve privilegiar o alinhamento frontal não se aplica ao caso concreto, uma vez que a zona do lote onde se pretende aumentar a área de construção não se

considera alinhamento frontal. ------------------------------------- Acresce que o lote em questão se situa no inicio ou término da rua, segundo o sentido de marcha, pelo que, do ponto de vista da inserção urbana e paisagística, a intervenção se mostra equilibrada e harmoniosa com a envolvente. ---------------------- Mais discutível seria, e apenas do ponto de vista da inserção urbanística e paisagística, se o lote em causa estivesse situado entre dois lotes, o que não é o caso. ------------------------------- Finalmente, é necessário tomar em consideração que a razão de ser da 4.ª alteração ao Plano Diretor Municipal visava permitir a legalização de situações, entre outras, análogas à discutida no presente pedido, designadamente no que diz respeito aos afastamentos laterais. --------------------------------- Verificando-se, assim, que a única razão aduzida no parecer desfavorável não é aplicável face ao enquadramento jurídico exposto e que se mostram verificados os restantes requisitos previstos no Plano Diretor Municipal, designadamente, no que diz respeito à área de implantação, área bruta de construção e área de não impermeabilização, propõe-se que o referido pedido de alteração ao alvará de loteamento da Zona Industrial de Trancoso seja deferido. ------------------------------------------ A Câmara Municipal deliberou aprovar a proposta apresentada, nos seus exatos termos, atendendo às razões aí

apontadas. ------------------------------------------------------------- *A14* Análise, discussão e votação de proposta relativa à emissão de parecer prévio vinculativo destinado à elaboração do projeto de execução respeitante à Área de Acolhimento Empresarial de Trancoso : De seguida, foi presente informação da divisão de obras, ambiente, estruturas e equipamento urbano, acerca do assunto referido em epígrafe, que se transcreve na íntegra: ---------------------------------------- Para a elaboração do projeto de execução em epígrafe, é necessário contratar serviços, uma vez que, nos quadros da Câmara, não existem determinadas especialidades, designadamente eletrotecnia, mecânica e gás. -------------------- Nos termos do disposto no n 5 do artigo 75 da Lei 82-B/2014, de 31/12, carecem de parecer prévio vinculativo, entre outros, todos os contratos de aquisição de serviços. ---------------------- Nas autarquias locais, a emissão de parecer prévio vinculativo é, nos termos do n 12 do artigo 75 da Lei 82-B/2014, de 31/12, da competência do órgão executivo, propondo-se que a Câmara Municipal emita parecer prévio favorável destinado à contratação da prestação de serviços para elaboração de projeto de execução da Área de Acolhimento Empresarial. ----- O custo inerente à elaboração do projeto de execução estima-se em 19.600,00 + IVA. ------------------------------------------------

Este valor está sujeito a redução remuneratória e respetiva reversão, de acordo com o disposto no artigo 75 da Lei n 82- B/2014, de 31/12, bem como o plasmado nos artigos n os 2 e 4 da Lei 75/2014, de 12/9. -------------------------------------------- A Câmara Municipal, em conformidade com o previsto no artigo 75.º, nomeadamente nos seus n os. 5 e 12, da Lei n.º 82- B/2014, de 31 de dezembro, deliberou emitir parecer prévio vinculativo favorável, destinado a esta contratação de serviços. --------------------------------------------------------------- *A15* Análise, discussão e votação de proposta relativa à emissão de parecer prévio vinculativo destinado à elaboração do projeto de execução respeitante à Requalificação do Edifício da Antiga Cantina da Escola de São Pedro, em Trancoso : Seguidamente, foi presente informação da divisão de obras, ambiente, estruturas e equipamento urbano, acerca do assunto referido em epígrafe, que se transcreve na íntegra: ----- Para a elaboração do projeto de execução em epígrafe, é necessário contratar serviços, uma vez que, nos quadros da Câmara, não existem determinadas especialidades, designadamente eletrotecnia, mecânica e gás. -------------------- Nos termos do disposto no n 5 do artigo 75 da Lei 82-B/2014, de 31/12, carecem de parecer prévio vinculativo, entre outros, todos os contratos de aquisição de serviços. ----------------------

Nas autarquias locais, a emissão de parecer prévio vinculativo é, nos termos do n 12 do artigo 75 da Lei 82-B/2014, de 31/12, da competência do órgão executivo, propondo-se que a Câmara Municipal emita parecer prévio favorável destinado à contratação da prestação de serviços para elaboração de projeto de execução de Requalificação do Edifício da Antiga Cantina da Escola de S. Pedro. ------------------------------------- O custo inerente à elaboração do projeto de execução estima-se em 15.000,00 +IVA. ------------------------------------------------- Este valor está sujeito a redução remuneratória e respetiva reversão, de acordo com o disposto no artigo 75 da Lei n 82- B/2014, de 31/12, bem como o plasmado nos artigos n os 2 e 4 da Lei 75/2014, de 12/9. -------------------------------------------- A Câmara Municipal, em conformidade com o previsto no artigo 75.º, nomeadamente nos seus n os. 5 e 12, da Lei n.º 82- B/2014, de 31 de dezembro, deliberou emitir parecer prévio vinculativo favorável, destinado a esta contratação de serviços. --------------------------------------------------------------- *A16* Análise, discussão e votação de proposta relativa ao alargamento do prazo de concurso respeitante à empreitada Remodelação da ETAR de Courelas, na sequência de alterações às peças procedimentais do concurso: De seguida, foi presente informação técnica do júri do concurso, acerca do

assunto referido em epígrafe, que se transcreve na íntegra: ----- Ao abrigo do artigo 50 do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n 18/2008, de 29 de janeiro e ulteriores alterações, os interessados solicitaram, por escrito, esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação das peças do procedimento. Os esclarecimentos solicitados foram canalizados para a equipa projetista. Constata o júri do procedimento que a resposta aos esclarecimentos implica alterações de aspetos fundamentais das peças do procedimento. De acordo com o ponto 2, artigo 64 do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n 18/2008, de 29 de janeiro e ulteriores alterações, quando as retificações implicarem alterações de aspetos fundamentais das peças do procedimento, o prazo fixado para a apresentação das propostas deve ser prorrogado, no mínimo, por período equivalente ao tempo decorrido desde o inicio daquele prazo até à comunicação das retificações ou à publicitação da decisão de aceitação de erros ou omissões. ----------------------- De acordo com o ponto 4, artigo 64 do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n 18/2008, de 29 de janeiro e ulteriores alterações, as decisões de prorrogação cabem ao órgão competente para a decisão de contratar e devem ser juntas às peças do procedimento e notificadas a

todos os interessados que as tenham adquirido, publicando-se, imediatamente, aviso daquelas decisões, no Diário da República, através de anúncio, conforme modelo aprovado por portaria dos ministros responsáveis pela edição do Diário da República e pelas áreas das finanças e das obras públicas. ----- O preço base do concurso mantém-se. Anexa-se a lista de medições, a qual deverá ser rubricada pelos elementos do órgão competente para a decisão de contratar. ------------------ Em conformidade com a informação técnica prestada pelo júri do concurso, a Câmara Municipal deliberou prorrogar o prazo para a apresentação das propostas, por um período equivalente ao tempo decorrido desde o inicio daquele prazo até à comunicação das retificações ou à publicitação da decisão de aceitação de erros ou omissões, devendo cumprir-se os demais formalismos legais subsequentes. --------------------- *A17* Análise, discussão e votação de proposta relativa à aprovação dos documentos inerentes ao procedimento concursal, bem como ao lançamento do concurso e nomeação do júri, respeitantes à obra Remodelação da ETAR da Quinta do Seixo : Seguidamente, foi presente informação da divisão de obras, ambiente, estruturas e equipamento urbano, acerca do assunto referido em epígrafe, que se transcreve na íntegra: -----------------------------------------------------------------

No âmbito da candidatura ao POSEUR e de acordo com o projeto de execução, a empreitada acima referida importa na quantia de 564.983,99 (quinhentos e sessenta e quatro mil, novecentos e oitenta e três euros e noventa e nove cêntimos), a que acresce o IVA, à taxa legal em vigor (6%). ------------------- Junto se anexa o programa de procedimento e caderno de encargos. -------------------------------------------------------------- CPV - 45252100-9 Construção de estação de tratamento de esgotos. --------------------------------------------------------------- A Câmara Municipal deliberou aprovar o projeto, o caderno de encargos e o programa de procedimento, bem como lançar concurso público de empreitada, destinado à realização da obra supra referida. -------------------------------------------------- Mais, foi ainda deliberado nomear o seguinte júri de procedimento, delegando nele todas as competências previstas no artigo 109º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro: engenheiro Victor Jorge que preside, engenheiro João Mano e engenheiro José Carlos Fantasia. Como suplentes, foram nomeados o doutor Fernando Delgado e o doutor Francisco Coelho. ----------------------------------------------------------------- *A18* Análise, discussão e votação de proposta relativa à extinção do procedimento concursal respeitante à contratação de empréstimo para financiamento de despesas de

investimento: De seguida, o senhor Presidente da Câmara apresentou a seguinte proposta, acerca do assunto referido em epígrafe, que se transcreve na íntegra: ----------------------------- Na sequência da abertura do procedimento com vista à contratação de um empréstimo para financiamento de despesas de investimento, foram convidadas a apresentar propostas, seis entidades bancárias, tendo, apenas, apresentado proposta a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Vale do Távora e Douro. - Assim, a referida proposta apresentava uma taxa de juro variável indexada à EUR12TM, acrescida de um spread de 5,500%. ---------------------------------------------------------------- Ora, a mesma proposta, pelo facto de os valores apresentados serem demasiados elevados, não reúne, em nossa opinião, as condições capazes de permitir e justificar a adjudicação do já citado empréstimo. --------------------------------------------------- Em face desta circunstância, proponho que a Câmara Municipal delibere não aceitar as condições apresentadas na referida proposta, determinando igualmente, em resultado desta decisão, a extinção do mencionado procedimento de contratação de um empréstimo. ------------------------------------ A Câmara Municipal deliberou aprovar a proposta apresentada, nos seus exatos termos, extinguindo-se o referido procedimento concursal. --------------------------------------------

*A19* Aprovação em Minuta: --------------------------------------------- A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar as deliberações constantes desta ata, sob a forma de minuta, nos termos do disposto no número 3 do artigo 57º da Lei nº 75/2013 de 12 de janeiro, com vista à sua executoriedade imediata. ----- *A20* Votação das Deliberações: ----------------------------------------- As deliberações constantes da presente ata foram aprovadas por unanimidade, com exceção daquelas em que é referido outro modo de votação. ----------------------------------------------------- *A21* Encerramento: ------------------------------------------------------- Pelas 12h30m, não havendo mais assuntos a tratar, o senhor Presidente da Câmara declarou encerrada a reunião, da qual, para constar, se lavrou a presente ata que vai ser assinada pelo senhor Presidente da Câmara e pelo Diretor de Departamento que a redigiu. ---------------------------------------------------------- O Presidente da Câmara: O Diretor de Departamento: