MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO REV. 02 Rodovia PR-317 Km 106+200m Maringá PR Tel.: (44) 3033-6000 Fax: (44) 3033-6060 CEP 87065-005 http://www.viapar.com.br
SUMÁRIO 1. FLUXOGRAMA DO PROCESSO... 2 2. ABERTURA OU MODIFICAÇÃO DE ACESSOS... 3 3. SINALIZAÇÃO... 4 4. CORTE DE ÁRVORES... 5 5. REDES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, REDES DIGITAIS OU CABOS DE TRANSMISSÃO, REDES DE ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM, GASODUTOS, OLEODUTOS, POLIDUTOS... 6 1
1. FLUXOGRAMA DO PROCESSO Preenchimento do Requerimento Análise de viabilidade técnica Apresentação dos projetos e/ou documentação Análise da VIAPAR Análise do DER/PR Pagamento de taxas Autorização e/ou retirada do projeto aprovado SE QUALQUER UMA DAS ETAPAS ACIMA LISTADAS NÃO FOR ATENDIDA O PEDIDO SERÁ INDEFERIDO 2
2. ABERTURA OU MODIFICAÇÃO DE ACESSOS 2.1. Documentação exigida: Requerimento de pessoa física ou jurídica (disponível no endereço http://www.viapar.com.br/faixas_de_dominio); Matrícula do imóvel; Projeto Executivo de engenharia elaborado por profissional capacitado, dentro do definido no Manual de Acesso de Propriedades Marginais a Rodovias Federais do DNIT e no Decreto nº 140/2015 (Anexo III) do DER/PR. o O referido manual do DNIT se encontra disponível no endereço: http://ipr.dnit.gov.br/normas-emanuais/manuais/documentos/728_manual_de_acesso_propriedades_marginais.pdf o O projeto deverá ser apresentado em 04 (quatro) vias impressas e devidamente assinadas pelo responsável técnico e pelo proprietário; o O projeto deverá vir acompanhado de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) com comprovante de pagamento e de Certidão Negativa de Débitos junto ao DER/PR, obtida no endereço http://www.cnd.der.pr.gov.br/cnd/. A falta de qualquer um destes documentos implicará no arquivamento do processo. 2.2. Taxas aplicáveis: Análise e vistoria do projeto (informe-se sobre o valor no setor de engenharia da VIAPAR antes de apresentar o projeto). Os custos referentes aos projetos e obras são de total responsabilidade do interessado no empreendimento. A VIAPAR não fornecerá dados ou executará quaisquer serviços que estejam fora de suas obrigações contratuais. Cabe ao interessado a manutenção da obra após a execução. 3
3. SINALIZAÇÃO Não é permitida a implantação de publicidade ou de informações que digam respeito a acessos particulares. O único tipo de sinalização permitida é aquela constante nos materiais técnicos existentes no país, como o Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT e os Manuais Brasileiros de Sinalização do DENATRAN, da qual alguns exemplos são apresentados abaixo. Indicação de Serviços exemplo de sinalização que poderá vir a ser autorizada. 3.1. Documentação exigida: Requerimento de pessoa física ou jurídica (disponível no endereço http://www.viapar.com.br/faixas_de_dominio); Projeto de localização que permita identificar exatamente o lugar no qual se pretende a instalação da placa (deve conter rodovia, km e lado); Dimensões e diagramação das placas, conforme as normas vigentes (os próprios fabricantes podem providenciar os desenhos); Especificação do tipo de película refletiva que será utilizada na placa (mínimo GTP) e do tipo de suporte, que deve ser tubo metálico (e não de madeira). Não serão aceitas placas não refletivas. A falta de qualquer um destes documentos implicará no arquivamento do processo. 3.2. Taxas aplicáveis: Análise e vistoria do projeto (informe-se sobre o valor no setor de engenharia da VIAPAR antes de apresentar o projeto). A VIAPAR não fornecerá dados ou executará quaisquer serviços que estejam fora de suas obrigações contratuais. Cabe ao interessado a manutenção da obra após a execução. 4
4. CORTE DE ÁRVORES Entende-se que as árvores que se encontram na faixa de domínio são consideradas bens públicos e pertencem ao Estado do Paraná em rodovias estaduais (PR) e à União quando localizadas em rodovias federais (BR). Não se pode cortá-las sem prévia autorização dos devidos órgãos rodoviários e ambientais. O corte será autorizado por razões técnicas ou de segurança e a destinação da madeira deve ser adequadamente definida. Para atendimento à Portaria DER nº 062/2016, que visa regulamentar os procedimentos para corte, retirada e doação das árvores contidas na faixa de domínio das rodovias estaduais e federais delegadas e concedidas, tais solicitações devem ser diretamente encaminhadas ao DER/PR, para o correto andamento do processo. Para limpeza e ajardinamento dentro da faixa de domínio, apresentar apenas o requerimento (disponível no site da VIAPAR) preenchido. 5
5. REDES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, REDES DIGITAIS OU CABOS DE TRANSMISSÃO, REDES DE ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM, GASODUTOS, OLEODUTOS, POLIDUTOS 5.1. Documentação exigida: Requerimento de pessoa física ou jurídica (disponível no endereço http://www.viapar.com.br/faixas_de_dominio); Autorização ambiental do empreendimento; Projeto Executivo de engenharia elaborado por profissional capacitado. o O projeto deverá atender a todos os requisitos definidos nas instruções técnicas do Decreto nº 140/2015 do DER/PR, disponível no endereço: http://sider.der.pr.gov.br/portalfxd/tema/derpr/pfxdnormaseinstrucoes.jsp o O projeto deverá ser apresentado em 04 (quatro) vias impressas e devidamente assinadas pelo responsável técnico e pelo proprietário; o O projeto deverá vir acompanhado de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) com comprovante de pagamento e de Certidão Negativa de Débitos junto ao DER/PR, obtida no endereço http://www.cnd.der.pr.gov.br/cnd/. Não será permitida a ligação de redes de galerias na drenagem da rodovia. A falta de qualquer um destes documentos implicará no arquivamento do processo. 5.2. Taxas aplicáveis: Análise e vistoria do projeto (informe-se sobre o valor no setor de engenharia da VIAPAR antes de apresentar o projeto); Cobrança anual pela utilização da faixa de domínio, conforme definido na Resolução nº 11 do Conselho Administrativo do DNIT, de 27 de março de 2008. Os custos referentes aos projetos e obras são de total responsabilidade do interessado no empreendimento. A VIAPAR não fornecerá dados ou executará quaisquer serviços que estejam fora de suas obrigações contratuais. 6
Cabe ao interessado a manutenção da obra após a execução. Cabe ao interessado a relocação dos postes em caso de obras de melhoria e ampliação de capacidade dentro dos limites da faixa de domínio. 7