União Social Espírita. amaritanas. Desde 06/02/1949 fazendo caridade, venha e faça o mesmo. ESTATUTO SETEMBRO DE 2015



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Transcrição:

União Social Espírita As amaritanas Desde 06/02/1949 fazendo caridade, venha e faça o mesmo. ESTATUTO SETEMBRO DE 2015

ESTATUTO CAPÍTULO I: DA CONSTITUIÇÃO, SEDE E OBJETIVOS Art. 1º. - Art. 1º. - A União Social Espírita "As Samaritanas", neste Estatuto designada " As Samaritanas", fundada aos seis (06) de fevereiro de 1949, é uma sociedade religiosa, com atividades nas áreas doutrinária, assistencial, cultural, beneficente e filantrópica, cujos sócios não respondem subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela sociedade; com duração indeterminada e sede na cidade de Conselheiro Lafaiete, à Av. D. Pedro II, nº 218, onde tem foro. 1º - Considerada de Utilidade pública pelas leis: a) Municipal - nº 2.016, de 17 de abril de 1978; b) Estadual - n º. 7.335, de 30 de agosto de 1978; c) Federal - Portaria nº. 972 de 22 de agosto de 2002. 2º - A União Social Espírita "As Samaritanas" não possui fins lucrativos. Art. 2º. - A sociedade, cujo prazo de duração é indeterminado, terá por fim: I) O estudo teórico, experimental e prático do espiritismo; propaganda de seus ensinamentos doutrinários, difundindo as obras da codificação de Allan Kardec, por todos os meios que oferece a palavra escrita e falada, de conformidade com o Evangelho de Jesus Cristo; I Participar do laço de união e solidariedade entre as associações espíritas do Brasil; Praticar a caridade moral e material por todos os meios ao seu alcance, principalmente no que concerne ao menor carente; Reuniões doutrinárias, de estudos e passes, nos dias e pelo modo marcado no Regimento Interno, ou, pelo Colegiado, versando o estudo sobre as obras fundamentais de Allan Kardec, subsidiárias e complementares da revelação. V) Reuniões experimentais e práticas nos dias e pelo modo marcado no Regimento Interno, para obtenção e pesquisas dos fenômenos espíritas, aplicações morais e científicas, segundo as normas da doutrina. VI) V Promover reuniões de caráter social, cultural, cívico e, sobretudo religioso, dentro dos moldes da Doutrina Espírita, baseados nas obras Kardequianas, quando necessárias, ou a critério do Colegiado; Evangelização da Criança, obedecendo, evidentemente, a um esquema planificado; VI Criação de "Mocidades Espíritas", a fim de atender aos jovens que desejarem adquirir e melhorar seus conhecimentos espirituais; IX) Promover a realização de Conferências públicas, em caráter comemorativo ou não, com a finalidade de divulgar a Doutrina Espírita, a cargo de oradores de As Samaritanas, não sendo, entretanto, permitidos ataques pessoais, político-religiosos, em hipótese alguma; 1

X) Proporcionar oportunidade de promoção pessoal e coletiva, visando a preparação de novos Coordenadores e novos tarefeiros; XI) X As reuniões mencionadas no item IV serão sempre franqueadas ao público. As reuniões de que trata o item V, só serão permitidas, de acordo com o Regimento Interno; Terá A União Social Espírita "As Samaritanas" uma biblioteca, composta, de preferência, de obras espíritas, a qual, fazendo parte de seu patrimônio, será franqueada aos sócios e ao público. XI Prestar assistência espiritual a todos dentro de suas possibilidades. Art. 3º. - A União Social Espírita "As Samaritanas", para a prática da caridade, manterá: I) Prestação de serviço gratuito, permanente e sem qualquer discriminação de clientela, nos projetos, programas, benefícios e serviços de Assistência Social. I Programas que utilizem os recursos da Assistência Social como meios para a promoção psico-social e espiritual dos assistidos e assistentes. Oportunidades de trabalho, regular ou esporadicamente, para as pessoas que desejarem ajudar nas áreas de Assistência Social e administrativa e que não forem e nem desejarem ser espíritas, desde que respeitem as normas da instituição e principalmente os postulados doutrinários. Parcerias com outras entidades espíritas ou não, que visem a promoção humana dos assistidos. V) Programas de amparo a gestantes com orientações e também doação de alimentos em caráter de emergência. VI) V Confecção e doação de enxovais para recém-nascidos às gestantes carentes. Atendimento com cestas básicas, vestuários e calçados a todas as famílias cadastradas e comprovadamente necessitadas. VI Atendimento de banho, corte de cabelo e alimentação (café e almoço) aos moradores de rua. IX) Palestras sobre respeito, dever e solidariedade, comportamentos éticos e outros assuntos quando necessários, a todos os atendidos. X) Grupo de formação para jovens, com reforço escolar, palestra sobre valores morais e cursos profissionalizantes. 2

CAPÍTULO II DOS SÓCIOS Art. 4º. Os sócios da União Social Espírita "As Samaritanas" sem distinção de nacionalidade, sexo, política, raça, com um número ilimitado de pessoas que aceitando as respectivas obrigações e direitos conferidos por este Estatuto ou pelo Regimento Interno, dividem-se em: I) Sócio Ativo Sócio Contribuinte; I Sócio Colaborador; 1º Sócio Ativo: É o espírita atuante, com freqüência mínima de 80% (oitenta por cento) em mais de uma atividade nesta Instituição e devidamente inscrito e sujeito aos direitos e obrigações impostos no presente estatuto; a- Tornar-se-á sócio ativo o espírita que freqüentar a Instituição por mais de 1 ano e obedecer aos demais preceitos estipulados acima; I- Dos Direitos a- Votar e ser votado para qualquer cargo na Instituição; b- Participar pelo voto ou opinião em qualquer assunto administrativo e doutrinário, que requeira a decisão do voto ou pelo debate; c- Ter acesso a todos os recursos que dispuser a casa, para que possa estudar, pesquisar e praticar a doutrina espírita; d- Aceitar a seu juízo cargos para que for indicado, e- Escolher livremente a atividade que desejar trabalhar, respeitando as decisões do Regimento Interno; f- Ter acesso às dependências da As Samaritanas, respeitando as normas administrativas, conforme o disposto no artigo 32 3º ; g- Recorrer de qualquer deliberação aos órgãos competentes: COGER, Colegiado e Assembléia Geral; h- Mediante requerimento assinado no mínimo por metade mais um dos sócios em pleno gozo de seus direitos sociais, e tendo como objetivo relevante, convocar Assembléia Geral para deliberação da matéria; i- Manter-se informado de todos os atos administrativos; j- Participar dos grupos de estudos ou trabalhos espirituais, conforme determinação do Regimento Interno; k- Determinar o valor de sua contribuição financeira mensal, l- Usufruir de seus direito sociais, desde que estejam em dia com suas obrigações estatutárias; m- O sócio com contribuições em atraso e querendo reativar seus direitos deverá quitar no mínimo as últimas seis contribuições; n- O sócio que não puder contribuir financeiramente por um determinado período, para resguardar os seus direitos sociais, deverá comunicar à tesouraria, e esta o liberará 3

temporariamente deste compromisso, mediante mera anotação no controle de arrecadação adotado. II- Dos Deveres a- É expressamente proibido aos sócios fazerem uso da denominação As Samaritanas para fins diferentes dos objetivos institucionais, ou vinculá-la aos seus interesses pessoais; b- Manter-se em conduta moral equilibrada nos termos da Doutrina Espírita quer no convívio da Instituição quer na vida privada; c- Cumprir e fazer cumprir o Estatuto e o Regimento Interno, Normas e Resoluções; d- Promover pelos meios compatíveis com os princípios morais da Doutrina Espírita o progresso da União Social As Samaritanas ; e- Acatar as deliberações dos Diretores, Coordenadores e da Assembléia Geral; f- Acolher representantes das Entidades a que a União Social Espírita As Samaritanas estiver filiada ou trabalhando em parceira, respeitando a autoridade legalmente conferida, proporcionando todos os meios ao seu alcance para o desenvolvimento de sua atividade; g- Satisfazer com pontualidade, as exigências estatutárias e regimentais a que estiver sujeito; h- Não emitir pareceres administrativos ou procedimentais dos Diretores e Coordenadores fora do âmbito da União Social Espírita As Samaritanas ; i- O pagamento das contribuições e ou cumprimento das obrigações assumidas, sem os quais perdem os direitos sociais; j- O sócio tem o dever de justificar sua ausência conforme Regimento Interno 2º Sócio Contribuinte: É aquele que independente de sua crença, colabora financeiramente com a União Social Espírita As Samaritanas", e, sendo espírita não freqüente ou principiante, aspira ser sócio ativo; I- Dos Direitos a- Terão por direitos os prescritos nas letras c, e, f, g, h, i, k, l, m dos sócios ativos; b- Votar exclusivamente nas questões pertinentes a área de Promoção Humana; II - Dos Deveres a- terão por deveres os prescritos nas letras a, c, d, e, f, g, h, i dos sócios ativos; 3º Sócio Colaborador É aquele espírita ou não que presta serviços voluntário e regular a União Social Espírita As Samaritanas ; a considera-se regular um período ininterrupto de seis meses I- Dos Direitos a- Terão por direitos os prescritos nas letras c, e, f, g, h, i, l dos sócios ativos; b- Votar exclusivamente nas questões pertinentes a área de Promoção Humana; 4

II - Dos Deveres a - terão por deveres os prescritos nas letras a, c, d, e, f, g, h, i dos sócios ativos; Art. 5º DA INSCRIÇÃO a- Independente da categoria que venha a se enquadrar o sócio deverá preencher uma ficha de inscrição; b- Todo e qualquer sócio preencherá, junto com a ficha de filiação uma declaração que todo serviço que vier prestar à União Social Espírita "As Samaritanas" é de cunho voluntário conforme o disposto na lei Federal nº 9.608 de 18/2/98. c- Caso o sócio venha prestar serviços de cunho estritamente profissional e deste requerer ganhos deverá através de contrato próprio determinar os serviços que serão prestados e a devida remuneração. Art. 6º DO DESLIGAMENTO a - O sócio de qualquer categoria tem a liberdade de desligar ou cancelar sua participação da União Social Espírita "As Samaritanas em qualquer época sem ônus para o mesmo, exceto se estiver de posse de bens da instituição ou tenha danificado qualquer parte do patrimônio da As Samaritanas por ação voluntária ou negligente; b - Considerar-se-á desligado da União Social Espírita "As Samaritanas todo sócio que sem justificativa ausentar-se e ou deixar de contribuir financeiramente por um período superior a um ano. CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS SOCIAIS Art. 7 o Serão órgãos sociais da União Social Espírita "As Samaritanas": I) A Assembléia Geral; I Os Grupos; Os Departamentos; As Diretorias; V) O Colegiado; VI) O Conselho Fiscal ; CAPÍTULO V 5

DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 8º DA CONSTITUIÇÃO I) A Assembléia Geral é o órgão soberano da União Social Espírita As Samaritanas, constituída pelos sócios que estejam em pleno cumprimento de seus deveres sociais. Todas as matérias a serem discutidas em Assembléia Geral deverão estar de conformidade com os princípios da Doutrina Espírita. Art. 9º DA COMPETÊNCIA DA ASSEMBLÉIA GERAL: I) Eleger e empossar em seus respectivos cargos os membros do Conselho Fiscal. Homologar as composições ordinárias do Colegiado e empossar os seus membros em seus respectivos cargos. I Homologar as substituições de Diretores e empossá-los conforme o disposto no art. 21 1º, item III. Apreciar matérias relevantes ou a ela remetidas pelo Colegiado; V) Apreciar as propostas de reformas do Estatuto conforme Art. 14 item VI; VI) Atender à convocação dos sócios conforme disposto no art. 4 o, 1 o,item I,letra H; V Dissolver a sociedade conforme o artigo 41; VI Apreciar relatórios Administrativos, homologar as reformas administrativas previstas no art. 24 item XII, e a nova composição do Colegiado. IX) Será nulo qualquer ato da Assembléia Geral, estranho à finalidade de sua convocação; X) À Assembléia Geral competirá privativamente destituir os administradores. Art. 10 o DO FUNCIONAMENTO, CONVOCAÇÃO, INSTALAÇÃO, PRESIDÊNCIA E DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLÉIA GERAL: 1º - A Assembléia geral reunir-se-á ordinariamente no dia 12 (doze) de Outubro por triênio, com as seguintes finalidades: I ) Eleger e empossar os membros do Conselho fiscal. Homologar as composições ordinárias do Colegiado e empossar os seus membros em seus respectivos cargos conforme as disposições do art. 19 6 o. 6

2º - A Assembléia Geral reunir-se-á extraordinariamente, quando convocada conforme os itens III, IV, V, VI, VII, VIII do artigo 9 o e art. 31, 2º,item IV. 3º - DA CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA GERAL. I) A convocação da Assembléia Geral será feita em edital afixado na portaria da União Social Espírita "As Samaritanas", com 7(sete) dias de antecedência, constando as finalidades da reunião, bem como dia e horário de sua realização. I As reuniões ordinárias e extraordinárias da Assembléia Geral serão convocadas pelo Diretor Administrativo, na sua ausência ou impedimento os seus substitutos legais. No caso que se trata o item I, letra H, 1 o do artigo 4 o, o sócio que der iniciativa ao requerimento poderá fazer a sua convocação. 4º - DA INSTALAÇÃO E PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA GERAL. I) A Assembléia Geral será instalada em 1ª chamada com a presença de metade mais um dos sócios que estejam em pleno cumprimento dos seus deveres sociais. E, em 2ª chamada, com qualquer número de sócios presentes, a realizar-se uma hora após a primeira chamada. I Presentes o número de sócios em 1ª (primeira) ou em 2ª (segunda) chamada, o Presidente abrirá à sessão, declarando a sua finalidade e dando por legalmente instalada a Assembléia Geral. A Assembléia Geral será presidida pelo Diretor Administrativo, na sua ausência ou impedimento pelos seus substitutos legais. 5º - DAS DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLÉIA GERAL I) Fica expressamente proibido o voto por procuração em qualquer circunstância na Assembléia Geral. As deliberações da Assembléia Geral serão tomadas pela maioria de seus membros, em votações abertas, votando o seu Presidente por último; em caso de empate, a matéria será novamente discutida e votada até que se chegue à decisão final. Art. 11 - DAS MODIFICAÇÕES DO ESTATUTO Modificar-se-á o estatuto: I) Por determinação de lei Municipal, Estadual ou Federal. Por necessidade Administrativa, quando a matéria for realmente relevante e sua regulamentação não comportar apenas no Regimento Interno. Art. 12 - Ficam expressamente proibidas quaisquer alterações que descaracterizem os princípios institucionais expressos nos artigos 1º, 2º, 3º, seus parágrafos e itens. 7

Art. 13 As reformas do Estatuto serão feitas por emendas individuais ou em conjunto, nesse caso formando um projeto; ou por um projeto substitutivo. I) Serão quanto à forma : Por propostas modificativas, aditivas, substitutivas, aglutinativas e supressivas, contendo as justificativas que as fundamentam, por iniciativa: a. da COGER ao Colegiado b. da metade mais um dos sócios em pleno direitos sociais, à COGER e esta ao Colegiado. Art. 14 A COGER julgando procedente os motivos, solicitará ao Colegiado autorização para iniciar o processo de modificação do estatuto. Aprovada a solicitação, terá o seguinte procedimento: I) Eleger-se á uma comissão de no máximo 5(cinco) membros efetivos do colegiado, coordenada pelo Diretor Administrativo, com a finalidade de elaborar o projeto de reformas. I A comissão terá um prazo máximo de 30(trinta) dias a partir da data da autorização concedida pelo Colegiado, para concluir o seu trabalho. À comissão será facultado todos os recursos para o melhor desempenho de suas funções. Após a conclusão dos trabalhos, a comissão deixará o projeto de reformas do Estatuto em local de acesso aos sócios para análise, e possíveis emendas por um período de 7(sete) dias, divulgando este procedimento. V) O projeto de reformas, após o prazo previsto no item IV, com as emendas deverá ser submetido à apreciação do Colegiado, e se aprovado deverá ser submetido à Assembléia geral. VI) À Assembléia geral competirá a aprovação das Reformas do Estatuto previstas no Art. 11 Item II. CAPÍTULO VI DOS GRUPOS, DEPARTAMENTOS E DIRETORIAS Art. 15- DOS GRUPOS I) Os Grupos serão constituídos conforme a necessidade de trabalho, a juízo de seus integrantes, e funcionarão segundo os seus regimentos; serão destituídos automaticamente quando não estiverem em atividade regular por um período superior a 6 (seis) meses. Seus funcionamentos e regimentos serão aprovados pelo Colegiado. As elaborações ou modificações de seus regimentos serão de suas competências, sempre vinculado aos 8

regimentos dos Departamentos/ Diretoria a que estiverem vinculados, podendo mesmo adotar esses últimos. I A natureza e a finalidade das atividades desenvolvidas determinarão a qual Departamento e Diretoria estarão vinculados Seus Coordenadores e Representantes na estrutura organizacional de As Samaritanas serão escolhidos pela COGER Coordenação Geral, conforme itens XIII, XIV do Art. 24. a) Os seus coordenadores prioritariamente serão os seus representantes no Colegiado. Por necessidade administrativa ou delegação dos coordenadores, poderão ser representados pelos coordenadores dos seus Departamentos, respeitando- se o disposto no art. 19, 9 o. b) O Grupo que não tiver a sua coordenação, deverá ser representado pelo coordenador do seu Departamento. V) O Grupo que por qualquer motivo deixar de funcionar, perderá sua representatividade no Colegiado, e conseqüentemente, o seu coordenador estará destituído do seu respectivo cargo. VI) Destituído o Grupo, e conseqüentemente o seu coordenador destituído de seu cargo, se este o representar no Colegiado, deverá o Colegiado ser recomposto numérica e nominalmente de conformidade com o disposto no item VI do art. 23. Art. 16 - DOS DEPARTAMENTOS I) Os Departamentos serão constituídos por mais de um Grupo cujas atividades desenvolvidas sejam semelhantes, mas que produzam resultados diferentes. Serão destituídos quando restar apenas um grupo em atividade regular ou por reformas administrativas, conforme as disposições do art. 24,item XII; A natureza e as finalidades das atividades desenvolvidas pelos seus Grupos determinarão a qual diretoria estarão integradas/ vinculadas. I Os seus regimentos serão elaborados, e, ou modificados pelos seus membros. Ao Colegiado competirá a aprovação dos mesmos. Os seus Coordenadores serão escolhidos pela COGER Coordenação Geral, e os representarão no Colegiado, conforme itens XIII, XIV do Art. 24 V) O Departamento que em razão das reformas administrativas previstas no art. 24 item XII, for destituído, conseqüentemente seu coordenador será destituído do cargo. Art. 17 - DAS DIRETORIAS : 1º - As Diretorias constituirão a estrutura organizacional de "As Samaritanas", serão distintas quanto à forma administrativa, mas interdependentes, nos termos do presente Estatuto; deverão desenvolver suas atividades com total transparência administrativa, dividindo-se em: I) Diretoria Administrativa 9

I Diretoria Doutrinária Diretoria de Promoção Humana. 2º - DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA: I) A Diretoria Administrativa será constituída pelos Grupos e Departamentos cujas atividades desenvolvidas estejam relacionadas com as áreas de Secretaria, Finanças, Patrimônio, Relações Públicas, Jurídicas, Eventos Sociais, Divulgação Social e outras que a estas naturezas possam integrar. I A Diretoria Administrativa será responsável pela supervisão de todas as atividades desenvolvidas pela U.S.E AS Samaritanas, respeitando as prerrogativas estatutárias e regimentais conferida aos Diretores e Coordenadores. À Diretoria Administrativa competirá a classificação dos sócios ou alteração da categoria dos mesmos. 3º - A Diretoria Doutrinária será constituída pelos Grupos e Departamentos cujas atividades desenvolvidas estejam relacionadas com o estudo, prática, divulgação da Doutrina Espírita e assistência espiritual. 4º - A Diretoria de Promoção Humana será constituída pelos Grupos e Departamentos cujas atividades desenvolvidas estejam relacionadas com a assistência material, comportamental e social dos necessitados em suas diversas formas. I) Será vedado qualquer tipo de benefício a pessoas que possuam recursos financeiros para atender as suas necessidades básicas; de seus familiares, empregados ou prestadores de serviços. 5º - DOS DIRETORES: I) Os Diretores serão eleitos pelos integrantes dos grupos conforme as disposições do Art. 19, 2 o e 5 o ; Os Diretores terão autonomia administrativa desde que estejam cumprindo as suas atribuições, conforme o Estatuto, o Regimento Interno e plano de ação traçado e aprovado pelo Colegiado; a) Caso o plano de trabalho não estiver em execução ou desviado dos objetivos, a COGER intervirá restabelecendo o desenvolvimento do mesmo; b) A reincidência poderá, a juízo da COGER, o afastamento do cargo, ou perda do mandato do Diretor; I Os Diretores serão responsáveis por todos os atos administrativos de suas respectivas Diretorias, bem como as conseqüências por eles acarretadas, salvo quando houver deliberação dos órgãos superiores: Colegiado; Assembléia Geral. Os Diretores poderão constituir ou destituir Grupos de assessorias, nomear ou exonerar assessores. Deverá cada Diretor apresentar ao Colegiado um plano de trabalho (gestão) individual ou pela COGER, contendo os planejamentos de trabalho, 10

metas, meios e prazos para execução. O plano poderá prever as execuções anuais bienais trienais para: a) Manutenção das atividades, sobretudo a qualidade da mesma; b) Ampliação das atividades; c) Investimentos patrimoniais; d) Qualificação do pessoal (cursos); e) Integração do pessoal (interna e externa); f) Promoção de eventos (doutrinários e sociais); CAPÍTULO VII DO COLEGIADO Art. 18 - O Colegiado será o órgão representativo de todas as atividades desenvolvidas pela União Social Espírita "As Samaritanas"; assim constituído : I) Pelos 3 (três) Diretores; I Por 2 (dois) Secretários; Por 2 (dois) Tesoureiros; Pelos Coordenadores dos Grupos e Departamentos. Art. 19 DA COMPOSIÇÃO: 1º - O Colegiado será composto por: I) Pelos Diretores eleitos; Pelos Coordenadores de Grupos, Departamentos, Tesoureiros e Secretários, conforme o item XIII do Art. 24 2º - As eleições para os cargos de Diretores acontecerão de 3 (três) em 3 (três) anos, do dia 15 (quinze) ao dia 30 (trinta) de setembro; ou extraordinariamente quando houver necessidade administrativa, em ambos os casos conforme as disposições estatutárias e regimentais. I) As eleições serão realizadas separadamente por Grupo ou Departamento, com votações abertas dos sócios que estiverem em pleno cumprimento dos seus deveres sociais. I Os candidatos aos cargos de diretores, comprovando a legitimidade para concorrer conforme 5º, item VI, artigo 19, deverão registrar as suas candidaturas junto a secretaria da As Samaritanas até o dia 31 de agosto; Para a eleição de Diretor o sócio que pertencer a mais de um Grupo ou Departamento, somente exercerá o direito de voto uma vez. 11

Será eleito ao cargo de Diretor o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos; V) Caso haja empate entre dois ou mais candidatos nova eleição será convocada em um prazo não superior a 30 dias. Caso persista o empate assumirá o cargo de Diretor o candidato mais antigo no quadro de sócio ativo. VI) As composições ordinárias do Colegiado acontecerão de 3 (três) em 3 (três) anos. A Assembléia Geral homologará as eleições dos Diretores e as suas composições, empossando em seus respectivos cargos os seus membros; extraordinariamente, conforme necessidade, conforme item XIV do Art. 24; 3º - Os secretários e tesoureiros serão escolhidos pelo Diretor Administrativo, sendo-lhe facultado: a) preencher um de cada cargo b) substituí-los a qualquer tempo I) A formalização das escolhas por ocasiões das composições ordinárias do Colegiado efetuar-se-á pela ata de posse em conjunto com os demais membros. A formalização das escolhas por ocasiões das substituições efetuar-se-á por termos de resoluções, que deverão ser publicados. 4º - No ano em que se realizarem as eleições ordinárias para composição do Colegiado, as disposições regimentais que as regulamentarem não poderão ser modificadas; 5º - Serão pré-requisitos indispensáveis aos Diretores e Coordenadores: I) Serem sócios ativos. Serem receptivos às avaliações e prestações de contas aos órgãos competentes. I Terem disponibilidade para desenvolverem as atividades de suas competências. Priorizarem as atividades de As Samaritanas. V) Trabalharem objetivando a integração social. VI) Especificamente para os cargos de Diretores, exigir-se-á no mínimo 4 (quatro) anos de efetiva participação nas atividades de As Samaritanas. 6º - A homologação das composições do Colegiado e posse de seus membros, ordinariamente acontecerão no dia 12 (doze) de outubro, por triênio, pela Assembléia Geral conforme o item II do art. 9 o ; extraordinariamente conforme o art. 21, 1º, itens I e II. I) Enquanto não for empossado o novo Colegiado, o anterior permanecerá em suas funções considerando o seu mandato prorrogado por um período de 90 (noventa) dias; 7º - O mandato dos membros do Colegiado será de 3 (três) anos, podendo ser reeleitos. 8º - Todos os cargos do Colegiado e coordenações dos demais órgãos serão ocupados por Sócios Ativos e exercidos gratuitamente; 9º - Os membros do Colegiado poderão acumular dois cargos, desde que haja necessidade administrativa, porém sempre seu voto será único; 12

10º - Todos os membros do Colegiado poderão delegar expressamente poderes aos outros membros para que os representem nas relações externas ou internas em que se fizerem necessárias as suas presenças; Art. 20 DOS DESLIGAMENTOS O Diretor ou Coordenador será desligado de suas funções, considerando-se como tendo renunciado ao seu mandato quando se afastar por mais de 30 (trinta) dias sem comunicar com os órgãos administrativos de As Samaritanas, ou: I) Desrespeitar ou não cumprir as deliberações dos Órgãos competentes. I Recusar-se às avaliações ou prestações de contas de suas funções aos Órgãos competentes. No exercício de suas funções ferir princípios doutrinários, comprometendo a imagem da União Social Espírita "As Samaritanas". Nos casos de renúncia ou destituição, o Diretor ou Coordenador será obrigado a prestar as respectivas contas ao Colegiado, dentro do prazo de 15 (quinze) dias. V) Por necessidade administrativa ou por sua própria solicitação. Art. 21 DAS SUBSTITUIÇÕES 1º - As substituições definitivas que se fizerem necessárias terão os seguintes procedimentos: I) Os Coordenadores poderão ser substituídos a juízo da COGER, por resoluções, e esta convocará o Colegiado em reunião extraordinária para homologar a substituição e empossar o novo Coordenador; I Os Coordenadores que se desligarem de suas funções, serão substituídos pela COGER, conforme o item I; Caso algum Diretor se desligue, por qualquer motivo, de suas funções, caberá aos demais Diretores convocar nova eleição em um prazo não superior a 30 dias para o preenchimento daquele cargo; 2º - As eventuais substituições que se fizerem necessárias terão os seguintes procedimentos: I) O Diretor que se ausentar de suas funções ou ficar impedido de exercê-las, deverá comunicar ao seu substituto conforme item VIII,do art. 24. Demais coordenadores deverão comunicar ao Diretor de sua Diretoria, para que sejam substituidos, retornando retomarão automaticamente as suas funções. Os Coordenadores (a) cujos nomes constarem na ata de homologação e posse do Colegiado são os efetivos dos respectivos cargos, e todos os componentes de suas equipes são seus suplentes, desde que o assunto comporte tal procedimento. 13

I O coordenador (a) que não puder comparecer a reunião do Colegiado, por qualquer motivo deverá delegar a outro componente de sua equipe plenos poderes para que o substitua. Na ausência do coordenador (a) sem a prévia substituição, o suplente da sua equipe presente a reunião o substituirá naquela eventualidade; V) Caberá ao Diretor (a) ou a COGER fazer a substituição para a eventualidade dando ao substituto (a) plenos poderes para compor o Colegiado e decidir sobre as questões em pauta; VI) Fixa o número de substituição em no máximo 5 (cinco). Este procedimento deverá constar em ata. Art. 22 - COMPETE AO COLEGIADO: I) Zelar pela disciplina, fraternidade e fidelidade doutrinária; I Avaliar todas as atividades e planejamento dos Grupos; Deliberar sobre matérias relevantes, não especificadas no Estatuto e Regimento Interno, ou solicitados pela COGER, a seu juízo poderá remetê-las à Assembléia Geral; Intervir, impedindo quaisquer atos dos Diretores que caracterizem abuso de autoridade, desrespeitem ou não cumpram as disposições estatutárias e regimentais ; sobretudo firam os princípios doutrinários, permitindo que o façam; V) Restabelecer a harmonia administrativa entre as diretorias, intervir fazendo com que os Diretores cumpram as suas atribuições. VI) Aplicar medidas disciplinares, que conforme a gravidade do fato e reincidência poderão ser: a) Advertência (verbal ou escrita), suspensão temporária das funções, destituição do cargo, (para os detentores de cargos); b) Advertência (verbal ou escrita), suspensão temporária dos direitos sociais, exclusão do quadro social,( para os sócios); V Acatar e deliberar sobre os recursos a ele encaminhados; VI Aprovar as resoluções expedidas pelos Diretores IX) Analisar os Regimentos dos Grupos, mantendo seus textos, desde que pautados na fidelidade doutrinária no cumprimento das disposições estatutárias e na moral cristã. Assim sendo, serão aprovados; caso quaisquer dos artigos firam os preceitos acima citados, esses estarão reprovados totalmente; X) Prestação de contas ao Conselho Fiscal e à Assembléia Geral; 14

XI) X Aprovar a formação de novos Grupos e novas atividades; Autorizar assinaturas de contratos de locação de dependências arrendáveis e outros que envolvam responsabilidade financeira para A União Social Espírita "As Samaritanas", desde que esta seja locatária; XI Estudar e elaborar as reformas estatutárias conforme Art. 14; X Aprovar custeios e investimentos patrimoniais, que dependerão de maiores recursos financeiros conforme o item VI do art. 35. XV) Competirá ao Colegiado a aprovação do plano de trabalho (gestão) apresentado pelos Diretores e a avaliação dos seus resultados, e possíveis alterações solicitadas pela COGER. Art. 23 - DO FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO I) Reunir-se-á o Colegiado ordinariamente, de dois em dois meses ou extraordinariamente quando necessário. Poderão convocar as reuniões do Colegiado; a) O Diretor Administrativo. Na sua ausência ou impedimento os seus substitutos legais. b) Metade mais um de seus membros; I As convocações para as reuniões do Colegiado serão feitas: a) Em ofício aos seus membros, com no mínimo 2 (dois) dias de antecedência, salvo por necessidade imperiosa. b) Para as reuniões extraordinárias, deverão os ofícios constarem as matérias em pauta. c) As convocações de que se trata a alínea b do item II, deverá ser feita por requerimento dos membros interessados. As reuniões do Colegiado serão dirigidas pelo Diretor Administrativo, na sua ausência ou impedimento pelos seus substitutos legais. V) Admitir-se à presença nas reuniões do Colegiado, de qualquer sócio, em pleno exercício de seus direitos sociais, de visitantes, convidados pelos membros do Colegiado, desde que em pauta não estejam matérias onde possam ser aplicadas medidas disciplinares aos sócios. a) Os sócios terão direito a voz nas reuniões. b) À direção das reuniões é facultado conceder o direito de voz aos visitantes. 15

VI) V Presença mínima de metade mais um de seus membros efetivos e ou eventuais substitutos conforme as disposições do 2 o, Art. 21, para deliberação de qualquer matéria. Votações abertas, votando os membros efetivos ou os seus eventuais substitutos. VI As deliberações do Colegiado serão tomadas pela maioria dos votos dos membros presentes, votando o coordenador da reunião por último. IX) Em caso de empate, a matéria será novamente discutida e votada, se persistir, caberá à COGER decidir, esta sem direito à abstenção. X) O membro cujas ações, por qualquer motivo forem submetidas à apreciação do Colegiado, não terá direito a voto. XI). Em caso de dissolução do Colegiado, por qualquer motivo, os 3 (três) sócios ativos mais antigos, assumirão a direção de U.S.E As Samaritanas, e convocarão eleições dentro de no máximo 60 (sessenta dias). Art. 24 DA COORDENAÇÃO GERAL COGER A Coordenação Geral COGER constituída pelos 3 (três) Diretores, será o Órgão que gerenciará e representará as Samaritanas, compete a ela: I) Zelar pela disciplina, fraternidade, harmonia entre os membros da casa. Buscar sempre fidelidade doutrinária; I Deliberar sobre matérias indefinidas, ou não especificadas pelos Grupos. A seu juízo, as mesmas poderão ser remetidas ao Colegiado; porém fica vedado aos seus membros o direito à abstenção em votações específicas de sua competência. Atuar em qualquer área, a seu juízo, ou por solicitação, submetendo, posteriormente, à apreciação do Colegiado, as ações praticadas; Substituir os Coordenadores, quando ausentes, comunicando-os, posteriormente, exceto os das direções das reuniões mediúnicas; V) Prestar contas dos seus atos ao Colegiado, Conselho Fiscal ou Assembléia Geral; VI) V Apresentar anualmente à Assembléia Geral um relatório circunstanciado das atividades da União Social Espírita "As Samaritanas"; Na ausência do Diretor competente, o seu substituto será um dos 2(dois) Diretores que compõem a Coordenação Geral (COGER), ou coordenador por ele delegado, desde que o assunto comporte tal medida; VI Na ausência de um dos 3(três) diretores, seus substitutos serão, pela ordem : o substituto do Diretor (a) Administrativo (D.A) será o Diretor Doutrinário (D.D); o substituto do Diretor (a) Doutrinário (D.D) será o Diretor (a) de Promoção Humana (DPH) e o 16

substituto do Diretor (a) de Promoção Humana será o Diretor (a) Administrativo (D.A); IX) Propor reformas do Estatuto ao Colegiado, conforme artigo 14; X) Intervir, deliberando a seu juízo, em qualquer área ou atividade de qualquer natureza, em situações de conflitos, procedimentos contrários às normas da sociedade, e principalmente aos princípios doutrinários, risco de desagregação social, atitudes desrespeitosas para com a sociedade. XI - As reformas na estrutura organizacional de As Samaritanas, constituindo ou destituindo Departamentos, de conformidade com o item I do art. 16, conseqüentemente aumentando ou diminuindo o número de membros do Colegiado, desde que todas as atividades sejam representadas conforme o disposto no art. 18, e atenda plenamente as disposições das alíneas abaixo: a- Aprovação dos grupos envolvidos. b- Mantenham inalterada a estrutura administrativa básica estabelecida no art.18, itens I, II e III. XII - À Assembléia Geral competirá a homologação das reformas administrativas, conforme item VIII do art. 9º e a homologação da composição do Colegiado após as reformas administrativas. XI Competirá à COGER a escolha dos Coordenadores de todas as atividades desenvolvidas em As Samaritanas, sejam permanentes ou temporárias; X Escolhidos e empossados em seus respectivos cargos, estes terão poderes a eles conferidos por este Estatuto e pelo Regimento Interno; terão estabilidade, somente poderão ser substituídos: a) Por renúncia; b) Descumprimento dos pré requisitos previstos no 5º do Art. 19; XV) Poderá a COGER solicitar ao Colegiado as alterações no plano de gestão de trabalho, caso haja necessidade, conforme 5º do artigo 17. Art. 25 - COMPETE AO DIRETOR ADMINISTRATIVO: I) Gerenciar as atividades da Diretoria Administrativa e supervisionar todos os órgãos da U.S.E As Samaritanas respeitando as prerrogativas estatutárias e regimentais conferidas aos Diretores e Coordenadores; I Autorizar todas as despesas, inclusive as previstas no orçamento e ordenar o respectivo pagamento, o mesmo fazendo com as despesas extraordinárias admitidas pela Coordenação Geral ( COGER),Colegiado, por proposta sua; de conformidade com o item VI do art. 35. Nomear, contratar, suspender ou dispensar os funcionários que julgar necessários a execução dos serviços de As Samaritanas; 17

Assinar cheques ou documentos bancários conforme o artigo 36; V) Rubricar validando todos as páginas dos regimentos dos Grupos, e registros patrimoniais; VI) V Representar A União Social Espírita "As Samaritanas" em juízo ou em suas relações com terceiros, ou delegar um de seus Coordenadores ou sócios, poderes para tal finalidade, reservando-se os direitos conferidos, desde que o assunto comporte tal medida; Convocar e Dirigir todas as reuniões ordinárias e extraordinárias do Colegiado; VI Convocar a Assembléia Geral para reuniões ordinárias e extraordinárias; IX) Convocar o Conselho Fiscal para reuniões extraordinárias; X) Emprestar por tempo limitado, qualquer dependência de As Samaritanas, a pessoas ou entidades, para fins doutrinários ou que visem a promoção humana, observando-se as disposições deste Estatuto. XI) X Contrair empréstimos em nome de As Samaritanas de conformidade com o disposto no item VI do art. 35. Escolher e substituir os Secretários e Tesoureiros conforme as disposições do 3º do art. 19. XI Emprestar,e ou alugar os bens patrimoniais móveis conforme a disposição do art. 32 2º. X Celebrar convênios e/ou parcerias desde que autorizados pelo Colegiado. Art. 26 - COMPETE AO 1º SECRETÁRIO: I) Gerenciar todos os serviços de Secretaria na forma regimental; Na ausência ou impedimentos legais do Diretor Administrativo convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias do Colegiado, da Assembléia Geral e as reuniões extraordinárias do Conselho Fiscal. Parágrafo Único - Compete ao 2º Secretário, substituir o 1º Secretário, na sua ausência ou impedimentos legais, na forma Regimental; fazer ou coordenar as relações públicas de USE As Samaritanas, desde que o assunto seja de sua competência. Art. 27 - COMPETE AO 1º TESOUREIRO : I) Supervisionar os serviços de Tesouraria da União Social Espírita As Samaritanas, na forma regimental; Efetuar o pagamento por cheque bancário de todas as despesas devidamente autorizadas pelo Diretor (a) Administrativo; 18

I Assinar cheques ou documentos bancários conforme artigo 36; Escriturar, ou delegar a terceiros, em dia, o livro Caixa, desde que autorizados pela Coordenação Geral (COGER); V) Planejar e controlar o orçamento dos custeios e investimentos em conjunto com o Diretor (a) Administrativo. Parágrafo Único: Compete ao 2º tesoureiro substituir o 1º Tesoureiro na sua ausência ou impedimentos legais nos termos deste Estatuto e do Regimento Interno, podendo assinar cheques e documentos bancários conforme o disposto no art. 36. Art. 28 - COMPETE AO DIRETOR (A) DE PROMOÇÃO HUMANA: I) Gerenciar as atividades desta área, conforme o Estatuto e Regimento Interno. I Representar As Samaritanas nas relações externas ou internas em assuntos relativos as áreas de Promoção Humana. Substituir o Diretor (a) Doutrinário na forma estatutária. Assinar cheques e documentos bancários conforme o artigo 36. Art. 29 - COMPETE AO DIRETOR (A) DOUTRINÁRIO: I) Gerenciar as atividades de seus Departamentos na forma Estatutária e Regimental; I Representar As Samaritanas nas relações internas ou externas em assuntos relativos a área doutrinária; Substituir o Diretor Administrativo na forma estatutária; I Assinar cheques e documentos bancários conforme o artigo 36. Art. 30 - Os Coordenadores dos Departamentos e Grupos coordenarão as respectivas atividades dos mesmos na forma regimental, e serão responsáveis por todos os atos administrativos de seus respectivos Grupos ou Departamentos, salvo quando houver deliberação dos Diretores, Colegiado ou Assembléia geral. CAPÍTULO VIII DO CONSELHO FISCAL Art. 31 - DA CONSTITUIÇÃO. I) O Conselho Fiscal será constituído por 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes, todos pertencentes a categoria dos sócios ativos; 19

I O Conselho Fiscal será eleito pela Assembléia Geral para um mandato de 3 (três) anos, podendo ser reeleito; Os Membros suplentes substituirão os membros efetivos em suas ausências ou vacância do cargo; 1º - Da Competência do Conselho Fiscal. I) Fiscalizar todo movimento financeiro e econômico, inclusive o social, sendo-lhe para isto facilitados pelas Diretorias todos os meios e documentos, que a seu juízo forem necessários para o desenvolvimento de suas funções; I Emitir parecer fundamentado dentro do prazo de 5(cinco) dias, após lhe ser apresentado relatórios, balancetes contábeis; Propor medidas e providências que julgar necessárias aos interesses sociais. O parecer do Conselho Fiscal sobre as contas será submetido à apreciação da Assembléia Geral, conjuntamente com o relatório do Colegiado. 2º - Do Funcionamento do Conselho Fiscal. I) Reunir-se-á ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente quando convocado pela Diretoria Administrativa, Colegiado e Assembléia Geral ou 2/3 (dois terços) dos sócios em plenos direitos, ou ainda por iniciativas de seus próprios membros; I O membro efetivo que não estiver freqüentando regularmente A União Social Espírita "As Samaritanas" por um período superior a seis meses, ou não comparecer às convocações nem justificar, será automaticamente substituído pelo 1º suplente; Constatando a ausência, caberá a Diretoria Administrativa: a) Convocar o suplente para assumir o cargo vago. b) Na reunião seguinte do Colegiado este fato deverá constar em ata. As vagas que ocorrerem no Conselho fiscal, quando não houver mais suplentes, serão preenchidas por eleição pela Assembléia Geral, conforme o disposto no art. 10º, 1º, item I. CAPÍTULO IX DO PATRIMÔNIO, RECEITAS E DESPESAS. 20

Art. 32- O Patrimônio de As Samaritanas é constituído pelos bens móveis, conforme cadastro patrimonial, pelos bens imóveis e por direitos, títulos e saldos que a mesma possuir. 1º. Os bens patrimoniais móveis inventariados, somente poderão ser doados, vendidos ou trocados com expressa autorização do colegiado. 2º - Os bens patrimoniais móveis, exceto os da biblioteca (livros, fitas e revistas) somente poderão ser emprestados ou alugados com autorização do Diretor Administrativo, na ausência de suas funções ou impedimento legal, com autorização do seu substituto conforme art. 24 item VIII. 3º - O acesso às dependências da sede será de conformidade com as programações das Diretorias, e as chaves distribuídas pela Diretoria Administrativa aos cargos que compõem o Colegiado, ou as Coordenações das atividades desenvolvidas, conforme as necessidades. Art. 33 - DAS RECEITAS: I) As receitas deverão ser destinadas ao atendimento das necessidades e projetos sociais, e suas origens compatíveis com os princípios doutrinários. As receitas vinculadas prioritariamente atenderão às necessidades e projetos especificados. Havendo disponibilidade de recursos poderá a Diretoria Administrativa aplicá-los em outras áreas em benefício da sociedade. I Serão constituídas : a. Do Arrecadino (Sistema de arrecadação mensal a que dispuserem os sócios). b. Das doações e subvenções. c. Da locação de bens patrimoniais móveis e comercialização de produtos fabricados pela sociedade. d. Das promoções, eventos, campanhas. Art. 34 - As Samaritanas aplicará integralmente suas rendas, recursos e eventuais resultados operacionais na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais no Território Nacional. 1º. A sociedade não remunera ou concede vantagens, de qualquer forma ou título, a seus diretores, Coordenadores, Conselheiros, Sócios, Instituidores, Benfeitores ou equivalentes. 2º.- A sociedade não distribui resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas de seu patrimônio, sob nenhuma forma ou pretexto. Art 35 DAS DESPESAS As despesas de As Samaritanas deverão estar condicionadas às suas receitas, e serão constituídas : I) Dos pagamentos de impostos e taxas a que estiver sujeita. 21

I Dos custeios necessários ao desenvolvimento das suas atividades, dos objetivos institucionais e manutenção do patrimônio. Dos investimentos patrimoniais que se fizerem necessários. As despesas antes de serem efetuadas, deverão ser autorizadas pelo Diretor Administrativo, salvo as previstas no item I. V) Qualquer despesa efetuada em nome de As Samaritanas sem a devida autorização, será de responsabilidade pessoal, sem obrigatoriedade de ressarcimento pela instituição. VI) V Todas as despesas que ultrapassarem a 05 (cinco) salários mínimos vigentes à época, somente poderão ser efetuadas com a autorização do Colegiado. Deverá o Diretor Administrativo apresentar estimativas de gastos e origem dos recursos financeiros, e, ou, prováveis etapas a serem executadas, resguardando assim, a boa funcionalidade e equilíbrio financeiro da sociedade. É proibido à qualquer membro de As Samaritanas contribuir às custas de recursos financeiros da instituição, para fins diferentes dos objetivos sociais. Art. 36 - Cheques ou documentos bancários serão validados por uma assinatura na seguinte ordem: Prioritariamente assinará o Diretor Administrativo, na sua ausência ou impedimento legal poderão assinar: o 1º. Tesoureiro; o 2º. Tesoureiro; o Diretor de Promoção Humana e o Diretor Doutrinário. CAPÍTULO X DO REGIMENTO INTERNO, REGULAMENTOS E RESOLUÇÕES Art. 37 DO REGIMENTO INTERNO 1º - Todas as normas regulamentadoras de As Samaritanas que não constarem no Estatuto, obrigatoriamente deverão estar contidas no Regimento Interno e nenhum Grupo poderá funcionar sem seu Regimento próprio. 2º - Os regimentos aprovados pelo Colegiado, após as suas páginas serem rubricadas pelo Diretor Administrativo, serão consideradas oficiais, e permanecerão na Secretaria, quaisquer modificações terão o mesmo procedimento. 3º - Os regulamentos gerais, serão elaborados pelos Diretores ou Coordenadores competentes, e deverão ser afixados nos quadros de avisos de As Samaritanas. 22

Art. 38 DAS RESOLUÇÕES: As resoluções serão instrumentos administrativos de competência dos Diretores, respeitando-se as disposições estatutárias e regimentais, de usos específicos em suas respectivas Diretorias, podendo aplicá-las em conjunto conforme o disposto no art. 24 item II e entrarão em vigor a partir de suas publicações, até que sejam revogadas. I As resoluções deverão ser submetidas à apreciação do Colegiado para aprovação ou retificação dentro de 60 (sessenta) dias após às suas publicações, sob pena de tornarem-se sem efeito, e todos os atos decorridos delas nulos; salvo o disposto no item I do art. 11. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 39 Poderá a Diretoria Administrativa contratar terceiros para execução de serviços que não sejam relacionados diretamente com a prática da Doutrina Espírita, mas que sejam necessários ao desenvolvimento dos objetivos institucionais, assegurando-lhe a necessária fiscalização. Art. 40 - O Emblema da União Social Espírita As Samaritanas, abaixo, é parte integrante deste Estatuto, mantendo-se como oficiais as cores básicas: azul e branca. União Social Espírita As amaritanas Desde 06/02/1949 fazendo caridade, venha e faça o mesmo. Art. 41 - No caso de dissolução da União Social Espírita As Samaritanas, satisfeitos os ônus e obrigações, os bens móveis e imóveis serão revertidos em benefício de instituição congênere, desta cidade, desde que registrada no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). 23

Parágrafo Único- A dissolução da Sociedade, salvo por motivo de dificuldades insuperáveis, será resolvida em Assembléia Geral, mediante proposta do Colegiado, para esse fim especialmente convocada e quando contar com a aprovação unânime dos sócios presentes. Art. 42 - É expressamente proibido afixar ou circular nas dependências da União Social Espírita "As Samaritanas" cartazes, placas ou panfletos diferentes dos objetivos institucionais, ou que: I) Expressem ideologia político-partidárias. Façam elogios ou críticas ao governo ou aos seus administradores, em qualquer de suas esferas. I Ataquem pessoas ou qualquer credo religioso. Sejam polêmicos ou anônimos. Art. 43 - Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Coordenação Geral (COGER) ou pelo Colegiado ou pela Assembléia Geral. Art. 44 - O presente Estatuto, aprovado pela Assembléia Geral do dia 29/05/2005, substitui o Estatuto registrado no Cartório de registro civil pessoas jurídicas de Conselheiro Lafaiete, nº ordem 3393 às fls 163 do protocolo A1 registrado sob o nº de ordem 4651 do livro A47 às fls 68/70 em 21/01/2004, e constitui-se também pelas alterações aprovadas pela Assembléia Geral do dia 09/07/2006, pelas alterações aprovadas pela Assembléia Geral do dia 13/04/2009, e também pelas alterações aprovadas pela Assembléia Geral do dia 13/09/2015, revogando-se as disposições em contrário, e entrará em vigor a partir desta data. Francisco Navais Filho Diretor Administrativo Gabriel Costa Navais Assessoria Jurídica OAB/MG 143.692 24