REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE LOURES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

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Transcrição:

Conselho Municipal de Educação de Loures REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE LOURES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Natureza e Objetivos 1 - O Conselho Municipal de Educação do Concelho de Loures, adiante designado por CMEL, é uma instância de coordenação e consulta, que visa promover, a nível municipal, a articulação da política educativa com outras políticas sociais, através da participação dos diversos agentes e parceiros locais, analisando e acompanhando o funcionamento do sistema educativo e propondo as ações necessárias e adequadas à promoção de maiores padrões de eficácia do mesmo. 2 O CMEL é um órgão independente e funciona junto da Câmara Municipal de Loures. ARTIGO 2º Âmbito 1 O CMEL tem por âmbito geográfico a área do município de Loures. 2 O presente regimento estabelece o quadro geral de funcionamento do CMEL. ARTIGO 3º Local O CMEL está sediado em instalações da Câmara Municipal de Loures, competindo a esta autarquia assegurar os apoios necessários ao seu funcionamento. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS ARTIGO 4º Competências Para além das competências previstas no artigo 4º do Decreto Lei n º 7/2003 de 15 de Janeiro, compete ainda ao CMEL analisar e apresentar pareceres, propostas e recomendações sobre as questões educativas do Concelho, nomeadamente no que respeita a: a) Integração das escolas na comunidade e promoção do sucesso educativo; b) Níveis de sucesso escolar no âmbito do Concelho; c) Promoção de realização pessoal e cívica das crianças e jovens.

ARTIGO 5º Composição 1 Integram o CMEL: a) O Presidente da Câmara Municipal de Loures; b) O Presidente da Assembleia Municipal; c) O Vereador responsável pela área da educação, que assegura a substituição do Presidente nas suas faltas e impedimentos; d) O Presidente da Junta de Freguesia eleito pela Assembleia Municipal em representação das freguesias do Concelho; e) O Diretor regional de educação com competências na área do município ou quem este designar em sua substituição; f) Um representante do pessoal docente do ensino secundário público; g) Um representante do pessoal docente do ensino básico público; h) Um representante do pessoal docente da educação pré-escolar pública; i) Um representante dos estabelecimentos de educação e de ensino básico e secundários privados; j) Dois representantes das associações de pais e encarregados de educação; k) Um representante das associações de estudantes; l) Um representante das instituições particulares de solidariedade social que desenvolvam atividade na área da educação; m) Um representante dos serviços públicos de saúde; n) Um representante dos serviços da segurança social; o) Um representante dos serviços de emprego e formação profissional; p) Um representante dos serviços públicos da área da juventude e do desporto; q) Um representante das forças de segurança; r) Um representante do Conselho Municipal de Juventude. 2 - Os representantes suplentes das estruturas referidas nas alíneas i), j), e l) do número anterior, substituirão os efetivos em caso de indisponibilidade destes e, só nestes casos, terão direito a voto. 3 - Por iniciativa do CMEL, e de acordo com a especificidade das matérias, poderão participar nas reuniões, sem direito de voto, personalidades de reconhecido mérito na área do saber em análise, bem como as entidades cuja presença seja considerada útil. 4 Igualmente sem direito a voto e por iniciativa do CMEL, passam a integrar o órgão três elementos representativos dos diretores de agrupamentos de escolas e escola não agrupada, bem como dos presidentes das comissões administrativas provisórias, quando estas existirem. ARTIGO 6º Presidência 1 O CMEL é presidido pelo Presidente da Câmara Municipal. 2 Compete ao Presidente do Conselho Municipal de Educação de Loures: a) Convocar as reuniões, nos termos dos artigos 10º e 11º deste regimento; b) Abrir e encerrar as reuniões; c) Dirigir os respetivos trabalhos, podendo ainda suspendê-los ou encerrá-los antecipadamente, quando circunstâncias excecionais o justifiquem;

d) Assegurar a execução das deliberações do CMEL; e) Assegurar o envio das avaliações, propostas e recomendações emitidas pelo CMEL para os serviços e entidades com competências executivas nas matérias a que os mesmos respeitem; f) Proceder à marcação de faltas; g) Proceder às substituições de representantes nos termos do artigo 7º n.º 4 deste regimento; h) Assegurar a elaboração das atas. 3 O Presidente é substituído nas suas ausências ou impedimentos pelo Vereador responsável pela Educação. 4 O apoio administrativo ao Presidente do CMEL é prestado pela Câmara Municipal de Loures. ARTIGO 7º Mandato 1 Os membros do CMEL são designados pelo período correspondente ao mandato autárquico. 2 Os membros do CMEL cessam as suas funções quando: a) For extinta a entidade que representam; b) Ocorrer perda da qualidade que determinou a sua designação; c) Faltarem injustificadamente a duas reuniões seguidas ou quatro interpoladas; 3 As faltas dos membros do CMEL devem ser justificadas, nos dez dias seguintes à sua verificação, através de requerimento escrito dirigido ao Presidente. 4 No caso previsto nas alíneas b) e c) do n º 2, o Presidente solicitará às entidades representadas, a substituição dos membros que perderam o mandato. ARTIGO 8º Constituição de comissões/grupos de trabalho 1 - Por proposta do Presidente ou da maioria dos membros do CMEL, podem ser criadas comissões específicas executivas, permanentes ou pontuais e grupos de trabalho, em razão de matérias a analisar ou de projetos específicos a desenvolver. 2- Estas comissões têm de ser constituídas por conselheiros em exercício de mandato 3- Para além dos conselheiros podem constituir os grupos de trabalho outros elementos convidados, nomeadamente pela sua experiência na matéria, competência técnica ou importância na definição e intervenção educativa, social ou política. 4- Daquela fará parte integrante um ou mais elementos da Câmara Municipal, a designar pelo Presidente. 5- De entre os membros é nomeado um relator, podendo ser coadjuvado por outros elementos das comissões ou dos grupos de trabalho.

ARTIGO 9ª Elaboração de pareceres, propostas e recomendações 1- Os pareceres, propostas e recomendações são elaborados pelos membros constituintes das comissões ou grupos, ou por quem o Presidente venha a designar. 2- Os projetos de pareceres, propostas e recomendações são apresentados aos membros do CMEL com, pelo menos, oito dias de antecedência da data agendada para o seu debate e aprovação. ARTIGO 10º Periodicidade e local das reuniões O CMEL reúne em plenário, em sessões ordinárias e extraordinárias: a) As sessões ordinárias realizam-se no início de cada ano letivo e no final de cada período escolar; b) As sessões extraordinárias realizam-se sempre que convocadas pelo Presidente ou a pedido de 2/3 dos seus membros; c) As sessões realizam-se no edifício sede do Município ou, por decisão do Presidente, em qualquer outro local. ARTIGO 11º Convocatória das reuniões ordinárias 1 As reuniões ordinárias do CMEL são convocadas pelo Presidente com a antecedência mínima de 8 dias. 2 Da convocatória deve sempre constar a data, hora e local da reunião, bem como a respetiva ordem de trabalhos. ARTIGO 12º Convocatória das reuniões extraordinárias 1 As reuniões extraordinárias são convocadas pelo Presidente, por sua iniciativa ou a pedido, fundamentado por escrito, de pelo menos 2/3 dos seus membros. 2 A convocatória da reunião, é sempre feita com a antecedência mínima de 96 horas sobre a data de realização da mesma. 3 Da convocatória devem contar de forma expressa e especificada, os assuntos a tratar na reunião. ARTIGO 13º Ordem de trabalhos 1 Cada reunião terá uma Ordem de Trabalhos estabelecida pelo Presidente. 2 O Presidente deve incluir na ordem de trabalhos os assuntos que para esse fim lhe forem indicados por escrito por qualquer membro do CMEL, desde que se incluam na respectiva competência.

3 Nas reuniões ordinárias haverá um período de antes da ordem de trabalhos, que não poderá exceder trinta minutos. ARTIGO 14º Quórum e uso da palavra 1 O plenário funciona desde que estejam presentes, pelo menos, metade dos seus membros. 2 Passados trinta minutos sem que haja quórum de funcionamento, o Presidente dará a reunião como encerrada, fixando desde logo dia, hora e local para nova reunião. 3 A palavra será concedida aos membros do CMEL, por ordem de inscrição, não devendo cada intervenção exceder dez minutos. ARTIGO 15º Deliberações 1 As deliberações são tomadas por maioria simples, tendo o presidente voto de qualidade. 2 As deliberações que traduzam posições do CMEL com eficácia externa devem ser aprovadas por maioria absoluta dos seus membros. 3 Os membros do CMEL devem participar obrigatoriamente nas discussões e votações que, de forma direta ou indireta, envolvam as estruturas que representam. 4 Quando um parecer, proposta ou recomendação for aprovada com votos contra, os membros discordantes podem requerer que conste do respetivo parecer a sua declaração de voto. ARTIGO 16º Minutas de Ata das reuniões 1 Em todas as reuniões será posta à aprovação de todos os membros uma minuta de ata. 2 As reuniões serão gravadas em suporte digital, o qual ficará à disposição dos conselheiros para consulta, sempre que necessitarem. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 17º Revisão do regimento O presente regimento pode ser revisto por proposta do Presidente, ou por maioria do CMEL, desde que tal conste expressamente da ordem de trabalhos. ARTIGO 18º Produção de efeitos O presente regimento produz efeitos após a sua aprovação pelo CMEL. CMEL 12.junho.2014