CONTRASP manifesta repúdio contra invasão e vandalismo na sede do SEEVISSP

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Transcrição:

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES DE SEGURANÇA PRIVADA (CONTRASP) CONTRASP manifesta repúdio contra invasão e vandalismo na sede do SEEVISSP A CONTRASP manifesta seu profundo repúdio à invasão a sede do SEEVISSP e a depredação do patrimônio dos trabalhadores, com danos irreparáveis, ocorrida hoje (10/01) por vândalos patrocinados. A polícia irá investigar e o judiciário irá responsabilizar os mandantes. Destruir o patrimônio dos vigilantes não é protesto, é vandalismo. O patrimônio é dos trabalhadores e dos associados e não faz sentido o vigilante destruir a sua própria casa. Vídeos mostram os manifestantes surpresos, escandalizados com o crime cometido por pessoas que não são vigilantes. Em um dos vídeos, o manifestante que está gravando afirma Invadiram o Sindicato. Invadiram. Olha aí. Tão quebrando tudo. Ai caramba. Não era para ser desse jeito. 1

Outro vídeo mostra parte destes baderneiros tentando invadir um banco próximo ao Sindicato, e a pessoa que está gravando afirma o pau tá quebrando aqui. Eita p*. Querem invadir o banco ali também. Aí é f*. Querem invadir o banco ali p*. Bora para cá, deixa para outro dia para a gente fechar os bancos. Em mais um vídeo circulado, podese ver de outro ângulo e a pessoa filmando falando os vigilantes invadiram a sede do Sindicato na cidade de São Paulo, Largo do Arouche, Região Centro. Os vigilantes estão quebrando tudo. Os vigilantes invadiram a sede do Sindicato. Invadiram a sede do Sindicato. A Polícia Militar está chegando aqui agora. Invadiram a sede do Sindicato. Invadiram o QTH, QSL? Os vigilantes arrebentaram a porta de acesso do Sindicato e invadiram o QTH. Os próprios vídeos publicados nas redes sociais demonstram a conduta criminosa em depredar o patrimônio, danificando diversos bens e o sistema de telefonia e informática quebrado propositalmente para que não pudessem identificar todas as barbaridades e crimes cometidos por pseudos-trabalhadores. Vigilante sério e inteligente não atua dessa forma, portanto, essas pessoas que cometeram esses crimes não são vigilantes uma profissão tão honrada e digna como a nossa. A Polícia Militar informou que os vigilantes no protesto teriam estourado uma bomba caseira na porta do Sindicato para invadirem o estabelecimento, e os estilhaços da bomba atingiram pelos menos seis pessoas, segundo informações veiculadas no R7. Sabemos que essa bomba foi atirada pelos próprios vândalos travestidos manifestantes, mas duvidamos que estes criminosos sejam vigilantes, pois temos ciência do caráter e honra de cada companheiro de farda. A CONTRASP repudia todo e qualquer ato de violência e conscientiza os trabalhadores que os áudios vinculados com o nome e imagem do Pedrão não foram gravados pelo Presidente do SEEVISSP. Estão tentando disseminar o ódio dentro da categoria com a falsidade ideológica, injúria, difamação, destruição de patrimônio, além de agressões físicas e verbais (crimes previstos e passíveis de condenação). Verdadeiros vândalos estão 2

utilizando parte dos trabalhadores como massa de manobra e marionetes, sendo manipulados a mando de patrões e de um grupo de oportunistas que não tem credibilidade. Afinal, oposição séria se faz nas urnas. Num montante de 100 mil vigilantes em São Paulo, mais de 20 mil filiados, menos de 150 pessoas não representam a vontade da categoria. Criminosos fuzilam carro-forte em Maranhão Na tarde desta terça-feira (09/01), um carro-forte de uma empresa do Piauí foi alvo de criminosos fortemente armados entre São Bernardo e Araioses, no Maranhão. Armados com fuzis, os criminosos atiraram várias vezes forçando a parada do carro-forte (afinal, o armamento dos vigilantes é de calibre infinitamente menor, deixando-os à mercê da morte). Os vigilantes saíram do carro-forte e os criminosos detonaram o cofre levando os malotes. O valor roubado não foi divulgado. A violência tomou conta da segurança privada e já resultou em inúmeras mortes cruéis de 3

trabalhadores, além de deixar rastros de violências psicológicas pelo resto da vida. A troca dos armamentos ultrapassados e a extensão do porte de arma dos vigilantes, Campanhas trabalhadas pela CONTRASP, são urgentes para a proteção da vida dos vigilantes e da sociedade. Articulamos com deputados e senadores e, entre outras iniciativas, uma esperança está PLS 16/2017, que permite armamentos de calibres maiores aos vigilantes. Precisamos do máximo de mobilização, apoio e divulgação para pressionar as autoridades que se mantêm caladas. Essa luta é nossa! *Com informações do G1 4

Projeto obriga armazenagem de imagens do circuito fechado de TV por 60 dias em estabelecimentos financeiros Está tramitando na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 8274/17, que altera a lei que rege a segurança privada (Lei nº 7.102/83) para obrigar estabelecimentos financeiros a possuírem circuito fechado de televisão que atenda aos requisitos mínimos estabelecidos pelo Departamento de Polícia Federal (DPF), devendo as imagens ser armazenadas por, no mínimo, sessenta dias. Segundo o texto do projeto, os métodos de segurança que são utilizados nos estabelecimentos financeiros são inapropriados, com baixa capacidade de armazenamento, com câmeras de baixa resolução e mal posicionadas. Além disso, atualmente, a Lei nº 7.102/83 estabelece como opcional os equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens que possibilitem a identificação dos assaltantes. O circuito fechado de televisão (CFTV) é capaz de registrar em vídeo a movimentação de pessoas no interior do estabelecimento financeiro, possibilitando a identificação dos envolvidos em um assalto explica o Projeto. O PL 8274/17 tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. *Com informações da Agência Câmara Notícias SBN Qd. 2 Bloco J - Edifício Engenheiro Paulo Maurício - 6 andar - salas 601/608 Asa Norte - DF CEP: 770.040-020 Telefones: (61) 3327-9813 (61) 3326-1904 Presidente: Jõao Soares Secretaria de Imprensa e Comunicação: Dayane da Penha de Oliveira Editora e Arte Finalista: Regina Domingues Jornalista: Ana Roberta Melo Diagramação: Amauri Azevedo e Ana Roberta Melo Arte: Amauri Azevedo 5