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VI - prazo de validade do certificado. Art. 4º - são abrangidas por este Decreto as seguintes atividades: I - Música; II - Dança; III - Teatro; IV - Cinema, Fotografia e Vídeo; V - Literatura; VI - Editoração e Artes Gráficas; VII - Folclore e Artesanato; VIII - Pesquisa; IX - Artes Plásticas; X - Acervo e patrimônio histórico, cultural e natural de museus e ambientes. Art. 5º - Para obtenção do incentivo fiscal referido neste Decreto, o interessado apresentará à Comissão Normativa cópias do seu Projeto Cultural, antes, durante ou após os contatos mantidos com o doador, patrocinador ou investidor, explicitando objetivos, recursos financeiros e humanos envolvidos, para o fim de fixação do valor do incentivo e fiscalização posterior. Art. 6º - Os projetos para captação de incentivos fiscais de que trata a Lei aqui regulamentada deverão ser apresentados com os seguintes documentos: I - Orçamento Total; II - Cronograma de execução; III - Planilha de custos; IV - Original de projeto quando pronto; V - Justificativa; VI - Memorial descritivo; VII - Currículo do requerente; VIII - Comprovante de abertura de conta corrente em estabelecimento de crédito em Teresina. Art. 7º - A Comissão Normativa a que se refere o artigo 4º da Lei nº 2.194, de 24.03.93, será constituída por 12 (doze) membros, assim indicados: I - 05 (cinco) membros indicados pelas entidades; II - 05 (cinco) membros escolhidos pelo Prefeito Municipal, oriundos de listas tríplices encaminhadas pelas entidades; III - O Presidente da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, ou quem lhe fizer as vezes, e o secretário Municipal de Finanças.

1º - Na hipótese de haver mais de uma entidade por setor, uma Assembléia conjunta indicará o representante e os nomes para a lista tríplice; 2º - A Assembléia de que trata o parágrafo anterior será convocada e presidida pelo Presidente da Comissão Normativa; 3º - O Presidente da Fundação Cultural Monsenhor Chaves a o Secretário Municipal de Finanças são membros natos da Comissão Normativa; 4º - O Presidente da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, ou quem lhe fizer as vezes, será o Presidente nato da Comissão Normativa; 5º - O Vice-Presidente da Comissão Normativa será, lhido entre os membros natos. Art. 8º - Será constituída uma Comissão Móvel, independente e autônoma, de 03 (três) membros efetivos e 02 (dois) destinada a apreciar o mérito dos projetos apresentados à Comissão Normativa. 1º - os membros da Comissão Móvel serão indicados pela Comissão Normativa, responsável pelo necessário sorteio de seus membros, a cada apresentação de projeto; 2º - Os membros da Comissão Móvel deverão ser pessoas de reconhecida notoriedade na área do projeto que irão apreciar; 3º - A Comissão Móvel escolherá um presidente e um relator para apreciar o mérito do projeto que lhe for submetido; 4º - Estão impedidos de integrar a Comissão Móvel parentes de até 3º (terceiro) grau dos autores dos projetos a serem apreciados; 5º - Será de 15 (quinze) dias o prazo para apresentação do relatório pelo relator, e de mais 15 (quinze), para o relatório final da Comissão Móvel; 6º - Do relatório final da Comissão Móvel que não aprovar o projeto caberá recurso à Comissão Normativa, no prazo de 05 (cinco) dias da ciência ao interessado. Art. 9º - Aprovado o projeto o empreendedor receberá uma Declaração de Incentivo, fornecida pela Comissão Normativa, após parecer da Comissão de Gerenciamento e Fiscalização. 1º - De posse da Declaração de Incentivos o autor do projeto receberá do interessado pelo Incentivo Fiscal os valores necessários à realização do projeto, dando início à execução do projeto, que será concluído no prazo compreendido entre 45 (quarenta e cinco) e 180 (cento e oitenta) dias, a ser fixado pela Comissão Móvel; 2º - Durante toda elaboração do projeto, o empreendedor apresentará, mensalmente, à Comissão de Gerenciamento e Fiscalização, relatório do andamento do projeto e detalhamento dos recursos aplicados; 3º - Após a concretização do projeto, o autor ou responsável pelos recursos terá 30(trinta) dias para a prestação de contas definitiva;

4º - Na hipótese de o beneficiário pelo projeto não apresentar a prestação de contas no prazo previsto, não comprovando, portanto, a correta aplicação dos recursos recebidos, por dolo, desvio de objeto e/ou de recursos, a Comissão de Gerenciamento e Fiscalização solicitará da procuradoria Geral do Município que acione judicialmente. Art. 10 - Para efeito de inscrição do doador, patrocinador ou investidor no Projeto Cultural, será exigido o cadastro respectivo, em cuja ficha deverá constar o seguinte: I - Numeração seqüencial; II - Nome, denominação e endereço, inclusive de filiais; III - Número de inscrição nas Fazendas Públicas, Federal,Estadual e Municipal; IV - Atividade exercida e regime de tributação. Art. 11 - Haverá uma Comissão de Gerenciamento e Fiscalização, conforme previsto no artigo 9º da Lei nº 2.194, de 24.03.93. 1º - A Comissão de Gerenciamento e Fiscalização será composta por 03 (três) membros, todos servidores públicos municipais que atuarão em todas as fases da tramitação do projeto apresentado; 2º - Serão recrutados da administração municipal, pela Comissão de Gerenciamento e Fiscalização, os funcionário necessário à operacionalização do Projeto Cultural regulamentado por este Decreto. Art. 12 - A prioridade para a apreciação de projetos por ordem de apresentação. Art. 13 - Para a liberação do Certificado de Projeto Cultural serão exigidos do empreendedor os seguintes documentos; I - Ficha cadastra1; II - Declaração de Incentivos devidamente autorizada, III - Certidão negativa de débitos fiscais; IV - Cópia do Projeto e Plano detalhado da aplicação do Incentivo; V - Dados identificadores da pessoa física ou jurídica que tiver participado do Projeto Cultural; VI - Prova da conclusão ou realização do projeto. Art. 14 - Só poderá apresentar novo projeto aquele que prestar contas dos projetos já aprovados e executados. Art. 15 - Os valores correspondentes de que trata este Decreto poderão ser desmembrados em tantas parcelas quantas forem necessárias à negociação que complete o valor do projeto, desde que não ultrapasse o limite previsto no art. 6º, da Lei nº 2.194, de 24.03.93.

Art. 16 - No caso de uma ou mais áreas listadas na Lei não estarem representadas, havendo projetos dessas áreas a serem apreciados, a Comissão Móvel será formada mediante designação de três membros de cada área não representada, pela Comissão Normativa. Art. 17 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 18 - Revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina, em 20 de abril de 1993. RAIMUNDO WALL FERRAZ Prefeito de Teresina