MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA

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Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA Edital do Processo Seletivo 2013 Mestrado e Doutorado A Comissão do Processo Seletivo 2013 do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia torna público o Edital do Processo Seletivo de 2013 para Ingresso nos Cursos de Mestrado (M) e Doutorado (D) em Música, para o qual o Programa disponibilizará um total geral de 50 (cinquenta) vagas, não se comprometendo e nem se obrigando a preencher a totalidade das vagas oferecidas. O programa não garante bolsa para todos os estudantes. As vagas (M e D) estão destinadas para as subáreas de Execução Musical Práticas Interpretativas (Flauta (M e D), Violino (M), Clarineta (M e D), Trompete (M e D), Piano (M e D), Percussão (M), Violão (M e D) e Trombone (M)), Composição (M e D), Musicologia (M e D), Etnomusicologia (M e D) e Educação Musical (M e D). 1. Dos prazos para inscrição, documentação exigida, pré-seleção e resultados da primeira etapa: O processo seletivo para ingresso nos cursos de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós- Graduação em Música da UFBA (PPGMUS) dar-se-á em duas etapas. 1.1 Da realização da pré-seleção (Etapa I) 1.1.1 Da inscrição do candidato - Requisitos a) Ficha de inscrição (vide o site do programa, www2.ppgmus.ufba.br, na seção seleção 2013 ); cópia da carteira de identidade; cópia do CPF; cópia da carteira de reservista (para candidatos brasileiros do sexo masculino); duas fotos 3 x 4. b) Cópia do diploma de graduação em música e/ou áreas afins; c) Cópia do histórico escolar da graduação; d) Comprovante de pagamento da taxa de inscrição (para gerar o boleto para pagamento da inscrição, vide o site oficial do programa na seção seleção 2013 );

e) Currículo impresso, modelo Lattes, com comprovação da produção artística e bibliográfica dos últimos cinco anos não será aceito currículo em outro formato (exceto para os candidatos estrangeiros). f) Pré-projeto, em uma via encadernada e também em formato PDF. Caso o candidato deseje enviar o PDF por e-mail, deve fazê-lo para o e-mail ppgmus@ufba.br. e) Um vídeo de pelo menos 10 minutos de duração, sem edição ou cortes, com boa qualidade de imagem e som, para os candidatos de Performance (instrumentos). f) Cópia das partituras das obras mais significativas de autoria para os candidatos de Composição. g) Mestrandos em Música da UFBA que vão se submeter ao processo seletivo deverão entregar uma versão da dissertação na Secretaria do PPGMUS, antes do início da primeira prova da segunda etapa, com a concordância e assinatura do orientador. Endereço para envio ou entrega da inscrição: Programa de Pós-Graduação em Música da UFBA Rua Araújo Pinho, 58 Canela Salvador-Bahia CEP: 40110-010 Para o material enviado via correio expresso (por ex. Sedex), postado até o último dia da inscrição, 09 de novembro de 2012, valerá a data da postagem. Não serão aceitos documentos enviados em data posterior, sob nenhuma hipótese. 1.1.2 Da avaliação da Etapa I: a) A avaliação do pré-projeto e currículo será feita mediante parecer escrito pelos professores da subárea em um formulário específico, acerca do mérito e de indicação de possibilidade de orientação. Apenas os candidatos aprovados nesta fase poderão vir fazer as provas da segunda etapa. Apenas a lista dos candidatos aprovados será publicada. Até o dia 30 de novembro (sexta-feira) a relação dos aprovados estará no site <www2.ppgmus.ufba.br>. A Etapa 1 é eliminatória. b) O PPGMUS não devolve projetos inscritos via Correio, mas pode devolvê-los caso forem retirados pessoalmente. 2 - Da realização das provas da Etapa II 2.1 Do calendário e realização das provas A segunda etapa acontecerá de acordo com o calendário abaixo (Tabela 1):

TURNO Ter, 15/01/2013 Qua,16/01/2013 Qui, 17/01/2013 Sex,18/01/2013 9:00-12:00 Prova 1 Prova 3 ------------- Prova 5 15:00 18:00 Prova 2 Prova 4 Prova 5 Prova 5 Tabela 1 Calendário das provas Programa de Pós-Graduação em Música da UFBA As provas serão estruturadas de acordo com as especificações de cada subárea de concentração, como colocado a seguir: 2.1.1. - Composição - Prova 1: dissertativa específica da subárea; Prova 2: Teoria/História; Prova 3: não haverá prova de Percepção para esta subárea; Prova 4: Inglês; Prova 5: Entrevista (dia e turno a ser divulgado). Não haverá prova prática (Recital) para os candidatos de composição. 2.1.2 - Educação Musical - Prova 1: Prova dissertativa específica da subárea; Prova 2: Teoria/História; Prova 3: Percepção; Prova 4: Inglês; e Prova 5: Entrevista (dia e turno a ser divulgado) com defesa do ante-projeto e performance ao vivo (10 minutos de música à escolha do candidato). 2.1.3 - Etnomusicologia - Prova 1: Prova dissertativa específica da subárea; Prova 2: Não haverá prova de teoria/história para esta subárea; Prova 3: Percepção específica para a subárea; Prova 4: Inglês; Prova 5: Entrevista (dia e turno a ser divulgado) com defesa do anteprojeto e prática musical ao vivo (10 minutos de apresentação de música à escolha do candidato). 2.1.4 - Musicologia - Prova 1: Prova dissertativa específica da subárea; Prova 2: Teoria específica para a subárea; Prova 3: História/Percepção específica para a subárea; Prova 4: Inglês; Prova 5: Entrevista (dia e turno a ser divulgado) com defesa do ante-projeto e recital (10 minutos de música à escolha do candidato). 2.1.5 Execução Musical - Prova 1: Prova dissertativa específica da subárea; Prova 2: Teoria/História; Prova 3: Percepção; Prova 4: Inglês; Prova 5: Entrevista (dia e turno a ser divulgado) com defesa do ante-projeto e performance. 2.2 - Das exigências específicas para as provas de instrumento e regência A seguir estão listadas as exigências específicas por instrumento. Para os instrumentos que não especificarem programa, (violão e flauta) os candidatos deverão preparar-se para tocar um repertório constando de músicas de livre escolha, com duração mínima de 20 minutos.

2.2.1 - Prova de Violino (Mestrado) Cada candidato deverá apresentar: 1. Um estudo de Dont (op. 35), Rode ou estudo capricho de Wieniawsky. 2. Uma escala em três oitavas, arpejos, terças e oitavas simples e dedilhadas. 3. Uma peça concertante de livre escolha. 2.2.2 - Prova de Piano (Mestrado e Doutorado) Os candidatos de Execução Musical (Piano) deverão tocar um repertório de livre escolha de, no mínimo, 30 minutos de duração, que contemple ao menos três estilos diferentes, sendo obrigatória a execução de uma peça brasileira e de uma sonata de Beethoven que seja igual ou posterior ao Opus 26 (exceto as Op 49 e 79). 2.2.3 Prova de Trombone (Mestrado) Trombone tenor: 1. Ferdinand David, Concertino. 2. Peça livre escolha (brasileira). 3. Peça livre escolha (período Barroco). Trombone baixo: 1. Ernst Sachse, Konzert. 2. Peça livre escolha (brasileira). 3. Peça livre escolha (período Barroco). 2.2.4 Prova de Trompete (Mestrado) 1. Hummel, Concerto. 1º mov. 2. Sonata Barroca de livre escolha. 1º mov. 3. Uma peça escolhida dentre as seguintes: Otto Ketting, Intrada; A. Honneger, Intrada; Enescu, Legend. 2.2.5 - Prova de Trompete (Doutorado) 1. Concerto de Haydn 1º e 2º movimentos. 2. O primeiro movimento de um concerto barroco escolhido dentre os seguintes: Stoezel; Tartini; Telemann. 3. Uma peça escolhida dentre as seguintes: Otto Ketting, Intrada; A. Honneger, Intrada; Enescu, Legend. 2.2.6 - Prova de Percussão (Mestrado) Peça solo para marimba, caixa e tímpanos (dois, três ou quatro). Períodos e autores a escolha do candidato.

2.2.7 - Prova de Clarinete (Mestrado e Doutorado) Os candidatos de Execução Musical (Clarinete) deverão tocar um recital de 20 minutos de duração, com obras de estilos contrastantes. 2.3 - Avaliação e demais disposições sobre as Provas da Etapa II a) As provas acontecerão nos dias e horários estipulados na Tabela 1, acima. Caso haja necessidade, pelo número de candidatos, no período vespertino, o horário das entrevistas poderá ser antecipado para as 14:00 horas. b) A prova de Inglês será elaborada e corrigida pelo Instituto de Letras da UFBA e será cobrada separadamente a cada estudante, pois se trata se serviço terceirizado. Mais informações no site <www2.ppgmus.ufba.br>, após o resultado da primeira etapa. c) As demais provas serão elaboradas pelo corpo docente do PPGMUS, sem ônus para os candidatos. d) A entrevista, defesa do projeto e prova de execução musical do candidato, bem como o desempenho geral do mesmo em todas as provas, serão avaliadas por uma banca de professores de cada subárea, composta, sobretudo, pelos professores que estarão oferecendo vagas em 2013 com a colaboração de demais membros do corpo docente. 3 - Da divulgação do resultado final O resultado do processo será publicado em lista única, (Aprovados), com ordem classificatória por subárea, disponibilizada na página oficial do programa (<www2.ppgmus.ufba.br>) 4 - Dos recursos Os recursos deverão ser enviados via correio ou digitalizados (com a assinatura do candidato) para o E-mail <ppgmus@ufba.br> até o dia 01 de fevereiro de 2013. 5 - Do contato do Programa de Pós-graduação em Música da UFBA O Programa de Pós-graduação em Música da UFBA estará a disposição para o esclarecimento de qualquer dúvida relativa ao processo seletivo ou este edital. A secretaria do programa funciona em horário comercial e o telefone para contato é (71) 3283-7904. O e-mail do programa é <ppgmus@ufba.br>. 6 Da comissão de elaboração do edital Angela Lühning Docente Cristina Tourinho Docente

Diana Santiago Docente Jorge Sacramento Docente José Maurício Valle Brandão Docente Laila Rosa Docente Luiz Cesar Magalhães Docente Pablo Sotuyo Blanco Docente Tiago de Quadros M. Carvalho Representante Estudantil Wellington Gomes Docente Vigência deste Edital: até o dia 01 de fevereiro de 2013. Salvador, 03 de outubro de 2012. Diana Santiago da Fonseca Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Música da UFBA

Anexo: Bibliografia para as provas específicas de cada subárea 1) Educação Musical FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1987. KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e Funções do Conhecimento Pedagógico-Musical. Trad. Jusamara Souza. In: Em Pauta, v.11, n. 16/17, p. 50-73, PPG em Música/ UFRGS, Porto Alegre, 2000. PENNA, M. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008. SOUZA, J. (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000. Revista RENOTE v. 7, n. 2 (2009), disponível em http://seer.ufrgs.br/renote/issue/view/951. 2) Prova de Teoria-História CHERUBINI, Luigi. A Treatise on Counterpoint and Fugue. London: Novello and Company. 1963. GREEN, Douglass. Form in Tonal Music. An Introduction to Analysis. Chicago: Halt, Rinehart & Winston, 1979. GROUT, Donald Jay. A History of Western Music. 3ª ed. com Claude Palisca. Nova York: W.W. Norton, 1980. KOSTKA, Stefan e PAYNE, Dorothy. Tonal Harmony with an Introduction to Twentieth- Century Music, 4a ed, New York: McGraw-Hill, 1999. ROSEN, Charles. Sonata Forms. New York: W. W. Norton, 1985. [Edição revista, 1988.] 3) Composição KOSTKA, Stefan. Materials and Techniques of Twentieth-Century Music, 2a ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999. DELONE, Richard et al. Aspects of Twentieth-Century Music. NJ, Englewood Cliffs: Prentice- Hall, 1975. COPE, David. Tecniques of the Contemporary Composer. New York: Schimer Books, 1997. 4) Etnomusicologia AMARAL, Paulo Murilo Guerreiro do. Estigma e cosmopolitismo na constituição de uma música popular urbana de periferia: etnografia da produção do tecnobrega8em Belém do Pará. Tese de doutorado em etnomusicologia. Porto Alegre: UFRGS, 2009 (site da UFPA). CAPÍTULO 2. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/17305>.

ARAÚJO, Samuel et alli. A violência como conceito na pesquisa musical; reflexões sobre uma experiência dialógica na Maré, Rio de Janeiro. In: Revista Transcultural de Música, Vol. 10, 2006. Disponível em: <http://www.sibetrans.com/trans/a148/a-violncia-como-conceito-napesquisamusical-reflexes-sobre-uma-experincia-dialogica-na-mare-rio-de-janeiro> LÜHNING, Angela. Os sons da Bahia. Pesquisa etnomusicológica. Revista da Bahia, nº vol. 32, nº 39, 2004, p.38-48, Disponível em: <http://www.fundacaocultural.ba.gov.br/04/revista%20da%20bahia/musica/sons.htm>. MELLO, Maria Ignez Cruz. " Toda música é de e para apapaatai : relações de gênero, música e autoria entre os índios Wauja. Disponível em: <http://www.fazendogenero.ufsc.br/7/artigos/m/maria_ignez_cruz_mello_03.pdf>. PINTO, Tiago de Oliveira. Cem anos de etnomusicologia e a era fonográfica da disciplina no Brasil. In: Encontro Nacional de Etnomusicologia, II, 2004. Salvador. Anais. Salvador: Edit. Contexto, 2005. p.103-124. QUEIROZ, Luis Ricardo Silva Queiroz. Pesquisa em etnomusicologia: implicações metodológicas de um trabalho de campo realizado no universo musical dos Ternos de Catopes de Montes Claros. Em pauta, v. 16, n. 26, janeiro a junho 2005. Disponível em:<http://www.seer.ufrgs.br/empauta/article/download/7486/4671>. ROSA, Laila. "Pode performance ser no feminino?" Ictus - Periódico do PPGMUS/UFBA, Vol. 11, nº 2, 2010. Disponível em: <http://www.ictus.ufba.br/index.php/ictus/article/view/218>. SANDRONI, Carlos. Apontamentos sobre a história e o perfil institucional da etnomusciologia no Brasil, Revista USP, nº 77, p.66-75. Disponível em: <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=s0103-99892008000200002&script=sci_arttext>. TRAVASSOS, Elizabeth. Esboço de balanço da etnomusicologia no Brasil. Revista Opus, nº 9. Disponível em: <http://www.anppom.com.br/opus/opus9/opus9-6.pdf>. TUGNY, Rosângela Pereira de. Mapeando estudos sobre músicas tradicionais no Brasil. Revista Habitus, (Goiânia), v. 5, n.1, p. 119-147, jan./jun. 2007. Disponível em: <http://revistas.ucg.br/index.php/habitus/article/viewfile/381/317>. Prova específica percepção e apreciação de repertórios musicais (exclusiva para Etnomusicologia) SEGATO, Rita Laura. Okarilé: uma toada icônica de Iemanjá. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional 28, 1999a. Pp. 237-253. Disponível em: 9<http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=RevIPHANThumbs&pasta=&pesq=se gato>. PINTO, Tiago de Oliveira. Som e música. Questões de uma Antropologia Sonora. Revista de Antropologia, vol.44, no.1, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0034-77012001000100007>.

5) Musicologia DUCKLES, Vincent & J. Pasler. Historical and Systematic Musicology, In: S. Sadie and J. Tyrrell (eds.), The New Grove Dictionary of Music and Musicians, London 2001. [Outras edições podem ser usadas] GROUT, Donald J. & Claude Palisca. A History of Western Music. 4a. ed. New York: Norton. [Outras edições bem como a edição em português ou em espanhol podem ser usadas] KIEFER, Bruno. História da música brasileira: dos primórdios ao início do século XX. 4. ed. Porto Alegre: Movimento. 1997. [Outras edições podem ser usadas] MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 7ª ed. rev. e ampliada. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. [Outras edições podem ser usadas] MELLO, Guilherme Theodoro Pereira de. A Música no Brasil desde os Tempos Coloniaes até o Primeiro Decênio da República. Bahia [Salvador]: Typ. São Joaquim, 1908. STANLEY, Glenn. Historiography, In: S. Sadie and J. Tyrrell (eds.), The New Grove Dictionary of Music and Musicians, London 2001. [Outras edições podem ser usadas] STANLEY, Glenn et alii. Musicology II, In: S. Sadie and J. Tyrrell (eds.), The New Grove Dictionary of Music and Musicians, London 2001. [Outras edições podem ser usadas, bem como a edição online