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Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE MONITORIA 2017.2 NORMAS COMPLEMENTARES PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DE MONITORES PARA OS PROFESSORES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PARA O ANO LETIVO DE 2017.2 Dos Objetivos do Programa de Monitoria Art. 1º. São objetivos do Programa de Monitoria: a) despertar no segmento discente o interesse pela docência, estimulando o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao seu exercício; b) promover a melhoria do ensino de graduação através da interação dos monitores com os segmentos docente e discente; c) compreender a Ética como princípio que perpassa a formação da docência; d) criar condições para o monitor aprofundar seus conhecimentos na disciplina/área, objeto do processo seletivo, em conformidade com o Projeto Pedagógico de cada Curso; e) auxiliar o professor em suas atividades acadêmicas de ensino, associadas com a pesquisa e a extensão. Das atribuições do Monitor Art. 2º. São consideradas atribuições do/a Monitor/a a) auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais, preparar material didático, atender a alunos, e outras atribuições de acordo com o Roteiro de Atividades ao qual esteja vinculado; b) interagir com docentes e discentes favorecendo a articulação dessas categorias; c) avaliar o desenvolvimento do seu Roteiro de Atividades em interação com o seu orientador. Dos Requisitos Art. 3º. - São requisitos para o exercício da monitoria segundo a Resolução n 55/2008-CONSUNI/UFAL: I - ser discente regularmente matriculado em curso de graduação da UFAL; II - ter sido aprovado na disciplina/área do conhecimento em que pretende ser monitor, com no mínimo média 7 (sete); III - ser aprovado no processo seletivo com, no mínimo, média 7 (sete); IV - dispor de 12 (doze) horas semanais para as atividades de monitoria. Das Vagas e das Bolsas de Monitoria Art. 4º. O Centro de Educação está ofertando 02 (duas) vagas para monitoria Com Bolsa e 05 (cinco) Sem Bolsa, conforme quadros 1 e 2 respectivamente. Parágrafo Único: Das 02 (duas) vagas ofertadas de Monitoria COM bolsa 01 (uma) é para o Curso de Pedagogia, e 01 (uma) para o Curso de Educação Física. Da Vigência da Monitoria Art. 5º. O período de vigência da monitoria será de 15 de fevereiro ao final do semestre letivo de 2017.2. QUADRO 1 MONITORIAS COM BOLSA Disciplinas Professor(a) Orientador(a) Vagas 1. Estágio Supervisionado 1 Gestão Escolar Dra. Elisângela Leal de Oliveira Mercado 01 2. Cinesiologia Dr. José Jean de Oliveira Toscano 01 TOTAL COM BOLSA 02 1

QUADRO 2 MONITORIA SEM BOLSA Disciplinas Professor(a) Orientador(a) Vagas 1. Saberes de Metodologias do Ensino de História 2 Dra. Andréa Giordanna Araújo da Silva 01 2. Cinesiologia Dr. José Jean de Oliveira Toscano 01 3. Fundamentos Psicopedagógicos da Educação Dra. Karina Mendonça de 01 4. Educação Especial Dra. Karina Mendonça de 01 5. Projetos Integradores II Dra. Karina Mendonça de 01 TOTAL SEM BOLSA: 05 Das atribuições do Professor Orientador Art.6º. São atribuições do Professor Orientador: I participar da elaboração do Roteiro de Atividades vinculado ao Plano de Monitoria da Unidade Acadêmica; II integrar a Coordenação de Monitoria; III orientar e assistir o monitor no desenvolvimento de suas atividades específicas; IV avaliar o desempenho do(s) monitor(es), no desenvolvimento do Roteiro de Atividades que está sob sua responsabilidade. Do Cronograma das atividades Art. 7º. O Cronograma do processo seletivo da prova escrita será o seguinte: EVENTO DATA HORÁRIO LOCAL Inscrições 07 a 09/02 Das 9:00 às 21:00 Colegiado/CEDU Aplicação da Prova Escrita 16/02 às 14h CEDU - Pedagogia e EDF Entrevista 16/02 ao término da Prova CEDU Escrita) Divulgação do resultado 19/02/2017 10:00 CEDU Da Documentação para as Inscrições Art. 8º. No ato da inscrição será exigida do candidato a apresentação de: a) Comprovante de matrícula na UFAL de 2017.2. b) Histórico Escolar, onde deverá ser comprovada a integralização da disciplina estabelecida no Edital, cuja vaga pretende concorrer. c) Declaração assinada, disponibilizando 12 (doze) horas semanais para as atividades de monitoria e o não acúmulo de bolsas que já consta na ficha da inscrição. Da prova de seleção Art. 9º. O candidato à bolsa deverá redigir uma redação de um dos pontos sorteados no dia determinado para a aplicação da Prova Escrita com base nas referências bibliográficas indicadas. Parágrafo Único: Para obtenção da média final no processo seletivo de monitoria serão considerados os seguintes elementos: a) a prova escrita da disciplina, com peso 03 (três); b) coeficiente de rendimento no semestre anterior, com peso 02 (dois); c) média final da disciplina com peso 03 (três), e d) entrevista com peso 02 (dois). 2

Dos Pontos das Provas e das Referências bibliográficas Art. 10. Os pontos das provas de cada disciplina e as Referências Bibliográficas encontram-se em anexo a estas Normas Complementares no quadro 3. Das Disposições Gerais Art. 11. Os professores contemplados com as Bolsas deverão comparecer na data estabelecida para a realização da prova escrita, bem como, na entrevista. Art 12. O procedimento de seleção do professor contemplado com o programa de monitoria COM BOLSA foi o de atender todos os critérios abaixo: a) encerramento da bolsa do semestre 2017.1 por conclusão do curso ou por não ter atendido ao plano de monitoria do orientador. b) Ter solicitado monitoria SEM BOLSA na convocatória online no prazo estabelecido. Parágrafo Único: Para o Programa de Monitoria SEM BOLSA serão aceitas todas as solicitações efetuadas à Coordenação de Monitoria. Art. 13. Em caso de empate, será classificado o candidato que apresentar maior média na disciplina/área do conhecimento objeto do processo seletivo, e maior coeficiente de rendimento acumulado, nesta ordem de prioridade. Art. 14. Constatada a inscrição de candidato único na seleção, com média na disciplina igual ou superior a 7 (sete) a prova de seleção será dispensada, conforme preconiza o art. 11 da Resolução em vigor. Art. 15. A classificação dos candidatos aprovados será realizada de acordo com a média final do processo seletivo, sendo este o critério do preenchimento das vagas com bolsa e sem bolsa. Art. 16. Após divulgação dos resultados, não havendo candidatos inscritos ou classificados em alguma das disciplinas pleiteadas no primeiro momento da seleção, as vagas serão distribuídas para as disciplinas que não foram contempladas com bolsas; Art. 17 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Monitoria conjuntamente com o Pleno do Centro de Educação. COORDENADORIA DE MONITORIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS, AOS 06 DIAS DO MÊS DE FEVEREIRO DE 2017. Prof. Eraldo de Souza Ferraz Coordenadora de Monitoria/CEDU Profa. Dr. Cézar Nonato Bezerra Candeias Diretora do CEDU 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE MONITORIA 2017.2 ANEXO I QUADRO 3 - PONTOS DAS PROVAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MONITORIA COM BOLSA E SEM BOLSA DISCIPLINAS/ORIENTADORES PONTOS DA PROVA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Saberes e Metodologias do Ensino de História 2 Profa. Dra. Andréa Giordanna Araujo da Silva 1. Fundamentos e métodos no ensino de História; 2. Ensino de História do Brasil: os movimentos de resistência dos negros e dos povos indígenas no Brasil; 3. Fontes e os recursos pedagógicos no ensino de História. ALBUQUERQUE, Wlamyra; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BITTENCOURT, Circe. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2009. CAMARGO, Fernando. As fontes históricas. Disponível em: http://filoinfo.net/disciplinasonline/pluginfile.php/3041/mod_resource/content/ 1/AS%20FONTES%20HIST%C3%93RICAS.pdf. LUCIANO. Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006. Estágio Supervisionado I Gestão Escolar Profa. Dra. Elisângela Leal de Oliveira Mercado Fundamentos Psicopedagógicos da Educação 1. Estagio, Pesquisa e Formação do Gestor Escolar 2. Abordagens teoricas e metodologicas do estagio supervisionado 3. Estágio supervisionado nos espaços escolares e não escolares no processo de constituição da identidade profissional do gestor 1 A Psicologia do Desenvolvimento: definição, objeto e grandes perspectivas. 2 A Epistemologia genética de Jean Piaget: a construção da inteligência e suas implicações para a educação. 3 A teoria sócio histórica de Vygotsky: o papel do professor como promotor do desenvolvimento do estudante. GHEDIN, Evandro et. al. Estágio com pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015 PIMENTA, Selma G. (et al) Estagio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. PRADO, Edna. Estagio na licenciatura em Pedagogia II: gestão educacional. Petropolis: Vozes, 2012 COLL,C.;PALACIOS, J.; MARCHESI, A (Orgs.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CUNHA, Marcus V. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. BARRY J. Wadsworth. Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira, 1996. Oliveira, Marta K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1997. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2004. 4

Educação Especial Projetos Integradores 2 Cinesiologia Prof. Dr. José Jean de Oliveira Toscano 1. A Educação Inclusiva e o Atendimento Educacional Especializado 2. O planejamento Educacional Individualizado 3. Legislação e Política Pública Inclusiva. 1. A educação formal, informal e não formal 2. O perfil do pedagogo para atuação em espaços não escolares 3. A formação do pedagogo e seus múltiplos campos de atuação 1 Cinesiologia do Tronco e MMSS 2 Cinesiologia do Quadril e MMII 3 Avaliação Postural CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004 SIQUEIRA, A.F, REDIG, A.G.; ESTEF, G. Plano educacional individualizado: uma estratégia no processo de inclusão escolar de uma aluna com deficiência intelectual. In: IV Colóquio Internacional Educação: Cidadania e Exclusão. Rio de Janeiro, 2015 SANTOS, Martinha Clarete. Educação especial e inclusão: por uma perspectiva universal. Revista Retratos da Escola, Brasília, V.7, n13, Jul/dez. 2013. MENDES, Eniceia Gonçalves & MALHEIRO, Cícera A. Lima. Sala de recursos multifuncionais. In: MIRANDA, Therezinha & GALVÃO, Teófilo (Orgs.). O professor e a educação inclusiva. Salvador: EDUFBA, 2012 CERONI, Mary Rosane. O perfil do pedagogo para atuação em espaços não-escolares.. In: I Congresso Internacional de Pedagogia Social, 2006, São Paulo. GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal na pedagogia social. In Proceedings of the 1. I Congresso Internacional de Pedagogia Social, 2006, São Paulo. VERÇOSA, Elcio de Gusmão. Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia. Centro de Educação, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2006. THOMPSON, W. C.; FLOYD, R. T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 14 a ed. São Paulo: Manole, 2004. BANKOFF, A.D.P. Morfologia e Cinesiologia aplicada ao movimento. Guanabara Koogan, 2007. MIRANDA, E. Bases da anatomia e cinesiologia. 5 a ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 5