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Transcrição:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COLEGIADO DO CURSO CÓDIGO BIO256 COMPONENTE CURRICULAR CH E.I. II - ANATOMIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 150 ATIVIDADE PEDAGÓGICA Téorica e Prática PRÉ-REQUISITOS - SIGNIFICADO DO COMPONENTE CURRICULAR PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL O componente curricular Estudos Integrados II - BIO 256 possibilitará ao futuro cirurgião-dentista estabelecer uma correlação das características microscópicas e macroscópicas dos tecidos, órgãos e sistemas com as funções no homem e, com isso, uma visão integrativa dos fenômenos que ocorrem no organismo humano necessário para manutenção da homeostase. EMENTA Estudo da estrutura macro e microscópica do organismo humano, através do conhecimento da anatomia, embriologia, biologia celular e tecidual. PROGRAMA DO COMPONENTE CURRICULAR Normas dos laboratórios de anatomia. Utilização de cadáver não reclamado para fins de ensino e pesquisa. Lei 8501/92. Pesquisas em materiais biológicos descartados.técnicas anatômicas. Normas do laboratório de técnicas histológicas e microscopia. Métodos de estudo. Técnicas histológicas. O microscópio Introdução ao estudo da anatomia humana. História da anatomia humana; Divisão anatômica do corpo humano; Constituição geral e funcionamento normal dos órgãos e sistemas; Planos e eixos de construção; Termos de relação e comparação, lateralidade e de movimento Noções de embriologia Ovoogênese e Espermatogênese; Fecundação, implantação, gastrulação, neurolução, evolução dos folhetos embrionários e delimitação do embrião e teratologia. Placentação. Primeira a quarta semanas de desenvolvimento embrionário. Sistema tegumentar Pele (cor, espessura e superfície); Epiderme, derme e tela subcutânea; Anexos: mamas, pêlos, unhas e glândulas. Tecido epitelial de revestimento e glandular; tecido conjuntivo frouxo e denso. Sistema esquelético Conceito de esqueleto; Divisão do esqueleto; Classificação dos ossos; Ossos do corpo humano e principais elementos descritivos e topográficos; Ossos: crânio, coluna vertebral, tórax, abdome e membros superiores e inferiores; Articulações; Conceito de articulações; Estudo das articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais; Tipos de movimento; Estudo das sinartroses, anfiartroses e diartroses. Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Ossificação intramembranosa e endocondral. Página 1 de 5

Sistema muscular Conceito e classificação dos músculos; Partes constituintes dos músculos; Anexos: aponeuroses e tendões; Nome e localização dos principais músculos. Tecido muscular: liso e estriado. Sistema digestório Conceito, localização, funções e relações das estruturas do tubo digestório: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e grosso; Anexos: glândulas salivares, fígado e pâncreas; Cavidade abdominal e pélvica; Peritôneo. Histologia do tubo digestório e anexos. Embriologia especial referente à cabeça e pescoço Formação do aparelho faríngeo, formação da língua, palatogênese. Sistema respiratório Conceito, localização, funções e relações das estruturas do sistema respiratório: Vias respiratórias superiores, nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe; Traquéia; Brônquios; Pulmões e pleura; Tórax e diafragma; Mediastino; Seios paranasais. Histologia dos órgãos do sistema respiratório Sistema circulatório Sistema sanguíneo (sangue e vasos sanguíneos, coração e pericárdio, circulação sistêmica e pulmonar); Sistema linfático (linfa, gânglios e vasos linfáticos); Órgãos hematopoiéticos (timo, baço e medula óssea). Tecido linfóide; Tecido sanguíneo; Histologia do coração e dos vasos sanguíneos. Sistema urinário Conceito, localização, funções e relações dos órgãos urinários: rins, ureteres, bexiga, uretra. Histologia dos órgãos do sistema urinário Sistema genital masculino e feminino Órgãos genitais masculinos (testículos, epidídimo, vias espermáticas, glândulas seminais, órgãos externos: pênis e bolsa escrotal); Órgãos genitais femininos (ovários, tuba uterina, útero, vagina, pudendo feminino); Histologia dos órgãos do sistema genital masculino e feminino. Sistema nervoso Sistema nervoso central (cérebro, cerebelo, tronco encefálico, medula espinhal, meninges); Sistema nervoso periférico; Sistema nervoso autônomo. Tecido nervoso. Sistema sensorial Órgãos da olfação; gustação; audição; visão e tato. Sistema endócrino Conceitos anatômico e funcional das principais glândulas endócrinas. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Competências O aluno deverá ser capaz de compreender o funcionamento normal dos órgãos e sistemas do organismo humano, sob os aspectos macroscópicos e microscópicos. Habilidades Para atingir as competências supracitadas, o aluno deverá ter a habilidade de entender a linguagem verbal falada e escrita e desenvolver a capacidade de ler com compreensão e rapidez, buscar e pesquisar a informação em qualquer dos meios em que esteja armazenada, memorizar a informação essencial e de uso constante, localizar e recuperar com facilidade e rapidez a informação não memorizada, participar ativamente das aulas teóricas e práticas e explorar de maneira producente as ferramentas de ensino-aprendizagem oferecidas pela disciplina. Página 2 de 5

OBJETIVOS Geral Fornecer ao aluno fundamentos da biologia dos tecidos, organização morfológica, microscópica e macroscópica dos principais tecidos e sistemas do organismo, que servirão de subsídio para estudos de fisiopatologia, patologia e farmacologia, entre outros. Específicos Correlacionar os aspectos anatômicos, histológicos e embriológicos do organismo humano. Conhecer os diversos sistemas orgânicos macroscopicamente e microscopicamente, permitindo que o aluno desenvolva uma adequada compreensão sobre as funções e a relação entre as estruturas proporcionando base de conhecimento necessária para outras disciplinas afins. Proporcionar comportamento e linguagem científica adequada que favoreça a comunicação do aluno com os demais profissionais da mesma área. METODOLOGIA Atividades didático-pedagógicas desenvolvidas através de aulas expositivas teóricas e/ou práticas utilizando recursos audiovisuais, seguidas de debates: questionamento, contextualização e reflexão. De forma a induzir que o aluno desenvolva a capacidade de embasar-se teoricamente antes e após as aulas expositivas com o intuito de otimizar o processo de ensino-aprendizagem. Desenvolver a capacidade de leitura e interpretação de conteúdos e, com isso, formar um profissional capaz de buscar continuamente informações sobre os conteúdos desenvolvidos ou outros de interesse. Vivência em situações práticas e de experimentação com peças ósseas articuladas artificialmente, peças anatômicas naturais fixadas e conservadas, modelos anatômicos, roteiros de prática, painéis, vídeos didáticos e lâminas histológicas em microscópio para transmitir aos alunos as informações essenciais do conteúdo programático, direcionando o estudo e sanando as eventuais dúvidas dos mesmos. Estimular a participação do aluno e não apenas tê-lo como observador passivo Estudos dirigidos, grupos de leitura e discussão, debate e seminário sobre os conteúdos de anatomia humana, histologia, embriologia e outros pertinentes. para desenvolver a capacidade de interpretação de artigos científicos e estimular a capacidade de pesquisa nas diversas bases de dados disponíveis no meio científico. Estimular o aluno a trabalhar em grupo, além de estimular o raciocínio crítico. AVALIAÇÃO No processo de avaliação são consideradas avaliações teóricas (escritas) contextualizadas, avaliações práticas, apresentação de trabalho em grupo (seminários), e estudos dirigidos, verificando a aprendizagem de acordo com as habilidades e competências. Os alunos serão avaliados em seus domínios cognitivo, psico-motor e afetivo. No domínio cognitivo será avaliado o seu desempenho nas três avaliações, que versarão sobre o conteúdo teórico e prático ministrado. No domínio psico-motor, seu desempenho durante as aulas práticas. No domínio afetivo, seu comportamento adequado na sala de aula e laboratório, durante as práticas em grupo, bem como seu compromisso com as atividades a serem entregues. A avaliação será formativa e somativa. No aspecto somativo, serão contabilizadas as três notas de cada aluno da seguinte: Avaliação 1 (média das notas Página 3 de 5

teóricas e práticas em Embriologia, Histologia, Anatomia), Avaliação 2 (média das notas teóricas e práticas em Embriologia, Histologia, Anatomia) e Avaliação 3 (uma nota referente ao rendimento do aluno no Seminário Integrado). O aluno que obtiver média igual ou superior a sete está aprovado. O aluno que obtiver média igual ou superior a três e inferior a sete deve realizar avaliação final (AF). No aspecto formativo, semanalmente, o aluno deve realizar os exercícios de fixação, estudos dirigidos e os relatórios de aula prática solicitados. Deve-se salientar que só será aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima de 75% nas aulas. BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BRASIL. Congresso Nacional do Brasil. Lei no 8501, de 30 de novembro de 1992: Dispõe sobre a utilização de cadáver não reclamado, para fins de estudos ou pesquisas científicas. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2005. DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, 2010. GARCÍA, S. M. L., FERNANDÉZ, C. G. Embriologia. 2 ed. São Paulo: Artmed,2001. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2003 JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004. MAIA, G. D. Embriologia Humana. Atheneu, 1992. MOORE, K.L. Embriologia Básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000. MOORE K.L. DALLEY A.F. E AGUR A.M. R. Anatomia orientada para clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Gen 2010. STANDRING S. Gray s Anatomia A base Anatômica para a prática clínica. 40 ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 2010. ROSS, M.H.;REITH, E.J., e ROWRELL, L., Histologia: Texto e Atlas, Rio dejaneiro: Panamericana, 1993. SPENCE, A. Anatomia Humana Básica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1991.Koogan, 2003. TORTORA G.J. Princípios de Anatomia Humana. 10a ed. Rio de Janeiro: Gen, 2007. WHEATER, P. R. et al. Histologia Funcional. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR BERNARD, J. A Bioética. São Paulo: Editora Ática, 1998. FIGUN, M. E.; GARINO, R. A. Anatomia Odontológica Funcional e Aplicada.3ed. São Paulo: Panamericana, 1994. GARTNER, L. P. HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 3 ed. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2002. MOORE, K.; PERSAUD, T.V.N. Atlas Colorido de Embriologia Clínica. 2. ed.rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MOORE, K.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000. NETTER, F.A. Atlas de anatomia humana. 5a. ed. Rio de Janeiro. Elsevier 2011. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 22. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Página 4 de 5

Koogan, 2006. v. 1 SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 2 TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. YOKOCHI, C. et al. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 5ed. São Paulo: Manole, 2002. Página 5 de 5