Regulamento. Estágio Curricular Supervisionado. Engenharia de Controle e Automação



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Transcrição:

Regulamento Estágio Curricular Supervisionado Engenharia de Controle e Automação Campinas SP

1 INTRODUÇÃO O Estágio Curricular Supervisionado, obrigatório e definido por legislação, deve ser vivenciado durante o Curso de formação e com tempo suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional. Procura, dessa forma, proporcionar ao acadêmico o desenvolvimento de um conjunto de competências que abarcam todas as dimensões de sua atuação como futuro profissional de Engenharia de Controle e Automação. O objetivo principal do Estágio Curricular Supervisionado é proporcionar ao aluno, a articulação teórico-prática através do desenvolvimento de atividades típicas do profissional de Engenharia de Controle e Automação que incluam o estudo de casos concretos e a resolução de problemas. Em termos mais específicos, o estágio deve oportunizar ao aluno a: Integração ao meio profissional; Vivência no ambiente organizacional; Abordagem de problemas dentro de uma perspectiva científica e tecnológica que inclua a aplicação de metodologias, técnicas e ferramentas. O Estágio Curricular Supervisionado procura dar meios para que o aluno, durante todo seu processo educativo, ganhe maturidade e compreenda como exercitar sua atuação como profissional da área de engenharia e tecnologia; como se dão as relações interpessoais; como enfrentar os problemas burocráticos da empresa; como trabalhar em equipe; como lidar com a diversidade de opiniões e valores. Por outro lado, é preciso considerar outro componente curricular obrigatório integrado à proposta pedagógica: Estágio Curricular Supervisionado de ensino entendido como o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. Assim, o Estágio Curricular Supervisionado supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário. Por isso é que este momento se chama Estágio Curricular Supervisionado. Este é um momento de formação profissional do formando seja pelo exercício direto in loco,

seja pela presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado. Ele não é uma atividade facultativa. Não se trata de uma atividade avulsa que angarie recursos para a sobrevivência do estudante ou que se aproveite dele como mão-de-obra barata e disfarçada. Tendo como objetivo, junto com a prática como componente curricular, a relação teoria e prática social, o Estágio Curricular Supervisionado é o momento de efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino-aprendizagem que tornar-se-á concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário. Entre outros objetivos, pode-se dizer que o Estágio Curricular Supervisionado no curso de Engenharia de Controle e Automação pretende: Oferecer ao futuro profissional um conhecimento do real em situação de trabalho, isto é, diretamente em empresas que desenvolvam trabalhos na área de engenharia de controle e automação; Facilitar momentos para se verificar e provar (em si e no outro) a realização das competências necessárias na prática profissional e exigíveis dos formandos; Propiciar situações para se acompanhar alguns aspectos existentes no ambiente de trabalho que não acontecem de forma igualmente distribuída pelo semestre; Fazer com que o futuro profissional compreenda nas suas ações, dentro do ambiente de trabalho, que teoria e prática são indissociáveis, tratando a relação ensino / aprendizagem como objeto de investigação e reflexão; Gerar situações onde o futuro profissional possa atuar com discernimento ético, distinguindo-se pela sua responsabilidade social e pela sua compreensão do papel do desenvolvimento tecnológico na nossa sociedade; Construir na práxis o profissional pesquisador na área de engenharia, atento às mudanças e transformações na sociedade do conhecimento. Assim, o Estágio Curricular Supervisionado propiciará aos formandos, capacidade de interligar a teoria à prática, fazendo interpretações da realidade, à luz dos conhecimentos adquiridos, com o espírito crítico tão necessário para melhor sedimentação do conhecimento científico e de sua aplicabilidade no ambiente profissional.

2 CARGA HORÁRIA E REQUISITOS A carga horária mínima do Estágio Curricular Supervisionado é de 250 horas para o Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação, onde a jornada diária de estágio, de acordo com a Lei de Estágio vigente (Lei N o 11.788, de 25 de setembro de 2008 Anexo 2), não poderá exceder a seis horas diárias e trinta horas semanais. O Estágio Curricular Supervisionado compete, em caráter obrigatório, a todos os alunos regularmente matriculados no curso de Engenharia de Controle e Automação, e deverão ocorrer a partir do início do 7º semestre do curso, podendo ser realizado em dois semestres com no mínimo 125 horas em cada um, ou em um único semestre com a carga horária total. 3 DOCUMENTAÇÃO Toda documentação exigida para a formalização do Estágio Supervisionado deverá ser entregue no Departamento de Carreiras da Faculdade METROCAMP de acordo com o Fluxograma do Anexo 1 e obedecendo aos seguintes critérios: Início do Estágio Aluno Estagiário: o Credenciamento da Empresa: registra a autorização obtida com a empresa para a realização do estágio. O documento deve ser preenchido pelo aluno (campos liberados para edição) e assinado, tanto pelo Setor de Estágios da Faculdade METROCAMP, como pela Instituição/Empresa receptora (ANEXO 3 CREDENCIAMENTO DE ESTÁGIO); o Termo de Compromisso: contrato de estágio envolvendo instituição de ensino, empresa e estagiário. O documento deve ser preenchido pelo aluno (campos liberados para edição), impresso em 3 vias e assinado pela Faculdade METROCAMP, Instituição/Empresa concedente e o estagiário. (ANEXO 6 TERMO DE COMPROMISSO); o Acordo de Cooperação: celebração de convênio entre empresa e instituição de ensino. Este documento é opcional e será utilizado apenas quando a

Instituição/Empresa solicitar. Este documento não possui modelo e deve ser impresso em 2 vias (ANEXO 4 ACORDO DE COOPERAÇÃO); o Plano de Atividades do Estagiário: descrição das atividades realizadas no estágio e parecer do professor orientador. O documento deve ser preenchido pelo aluno de acordo com as orientações da seção 5.2 Organização do Plano de Atividades (ANEXO 5 PLANO DE ATIVIDADES). Aluno Empregado (CLT): o Credenciamento da Empresa: registra a autorização obtida com a empresa para a realização do estágio. O documento deve ser preenchido pelo aluno (campos liberados para edição) e assinado, tanto pelo Setor de Estágios da Faculdade METROCAMP, como pela Instituição/Empresa receptora (ANEXO 3 CREDENCIAMENTO DE ESTÁGIO); o Carteira de Trabalho: deverá ser apresentada, acompanhada de cópia das folhas de identificação e registro; o Cópia do Contrato de Trabalho; o Plano de Atividades do Estagiário: descrição das atividades realizadas no estágio e parecer do professor orientador. O documento deve ser preenchido pelo aluno de acordo com as orientações da seção 5.2 Organização do Plano de Atividades (ANEXO 5 PLANO DE ATIVIDADES). Aluno Sócio-Proprietário: o Credenciamento da Empresa: registra a autorização obtida com a empresa para a realização do estágio. O documento deve ser preenchido pelo aluno (campos liberados para edição) e assinado, tanto pelo Setor de Estágios da Faculdade METROCAMP, como pela Instituição/Empresa receptora (ANEXO 3 CREDENCIAMENTO DE ESTÁGIO); o Cópia do Contrato de Trabalho; o Plano de Atividades do Estagiário: descrição das atividades realizadas no estágio e parecer do professor orientador. O documento deve ser preenchido pelo aluno de acordo com as orientações da seção 5.2 Organização do Plano de Atividades (ANEXO 5 PLANO DE ATIVIDADES). o Outros documentos que a Faculdade METROCAMP entender necessários para atender a legislação em vigor.

Ao Término do Estágio: Aluno Estagiário; Aluno Empregado (CLT); Aluno Sócio-Proprietário: o Registro Diário de Estágio: registro dos dias (ou horas) de estágio realizado, vinculando-se a uma atividade realizada. O documento deve ser preenchido pelo aluno de acordo com as orientações da seção 5.2 Preenchimento do Registro Diário (ANEXO 8 REGISTRO DIÁRIO); o Relatório Final do Estágio: apresenta a análise do desempenho do estagiário. O documento deve ser preenchido pelo aluno de acordo com as orientações da seção 5.3 Organização Relatório Final (ANEXO 9 RELATÓRIO FINAL); o Avaliação Desempenho Estagiário: apresenta a avaliação feita pelo supervisor do estagiário. O documento deve ser preenchido e assinado pelo supervisor responsável pelo estagiário na Instituição/Empresa concedente do estágio (ANEXO 7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO). 3.1 Organização do Plano de Atividades Antes iniciar as atividades do Estágio Curricular Supervisionado, a Instituição/Empresa concedente do estágio, com o apoio e participação do aluno, deverá elaborar um Plano de Atividades, que se resume na organização e a previsão das etapas a serem desenvolvidas durante o estágio. Constitui-se dos seguintes tópicos: a. Identificação Identificação do aluno (Nome, Curso/Período); Identificação da Empresa/Agente de Integração onde será realizado o estágio (nome e área/departamento); Identificação do(a) Supervisor(a) na Instituição/Empresa (nome, telefone e e-mail); Período em que se realizará o estágio (indicar mês/ano inicial e final); Número de horas previsto (indicar no mínimo 250 horas); Estágio Curricular Obrigatório (indicar SIM).

b. Descrição das atividades Declarar quais são os objetivos gerais e específicos do trabalho de estágio a ser realizado e como os justifica em relação à sua relevância e contribuições para os objetivos mais amplos da empresa. Descrever detalhadamente quais serão as atividades realizadas dentro do Estágio Curricular Supervisionado, incluindo o como estas atividades serão realizadas. Fornecer uma estimativa do cronograma para a realização do estágio, indicando a data prevista para início, planejamento mensal das atividades e data prevista para término. 3.2 Preenchimento do Registro Diário O registro diário de estágio supervisionado deve ser preenchido diariamente pelo estagiário, indicando em cada linha as atividades realizadas no decorrer do dia de estágio. O supervisor de estágio (profissional da Instituição/Empresa concedente do estágio) deverá aprovar e assinar cada um dos registros do relatório. Os principais campos do relatório são os seguintes: a. Identificação Identificação do estagiário (nome, Curso/Período, telefone, e-mail); Identificação do professor orientador da Faculdade METROCAMP (nome); Identificação da Empresa/Agente de Integração onde será realizado o estágio (nome e área/departamento); Identificação do(a) Supervisor(a) na Instituição/Empresa (nome, telefone e e-mail); Período em que se realizará o estágio (indicar mês/ano inicial e final); Número de horas previsto (indicar no mínimo 125 horas); Número de horas realizado (indicar o valor total realizado ao final do estágio e que pode ser maior que 250 horas).

b. Registro diário O estagiário deve registrar em cada uma das linhas da tabela os seguintes campos: Data: dia, mês e ano da realização da atividade; No Horas: indicar o total de horas consumidos para realizara a atividade. O estagiário não pode registrar mais que 6 (seis) horas por dia. Assuntos ou atividades: descrever resumidamente o assunto tratado ou a atividade realizada, Áreas de Estudo: listar a área de estudo associada à atividade realizada. O estagiário deve procurar associar, sempre que possível, com os abordados nas disciplinas do curso de Sistemas de Informação. Assinatura do(a) Supervisor: o supervisor deve avaliara e assinar diariamente o relatório. No caso de ausência do supervisor o relatório pode ser assinado pelo Departamento de Recursos Humanas da Instituição/Empresa concedente do estágio. 3.3 Organização Relatório Final A etapa final do estágio supervisionado é a elaboração do relatório final do estágio, onde o estagiário fornece uma análise do seu desempenho no estágio. Os principais campos do relatório são os seguintes: a. Identificação Identificação do estagiário (nome, Curso/Período, telefone, e-mail); Identificação do professor orientador da Faculdade METROCAMP (nome); Identificação da Empresa/Agente de Integração onde será realizado o estágio (nome e área/departamento); Identificação do(a) Supervisor(a) na Instituição/Empresa (nome, telefone e e-mail); Período em que se realizará o estágio (indicar mês/ano inicial e final); Número de horas previsto (indicar no mínimo 125 horas); Número de horas realizado (indicar o valor total realizado ao final do estágio e que pode ser maior que 250 horas).

b. Avaliação do estágio Questionário na forma de múltipla escolha onde o estagiário fornece uma análise geral do seu aproveitamento durante o estágio. c. Contribuição para o desenvolvimento profissional O estagiário deve descrever de forma clara, objetiva e estruturada como o estágio contribuiu para o seu desempenho profissional. Descrever as atividades realizadas e as eventuais ferramentas e produtos utilizados, fornecendo links e referências. Indicar para cada atividade realizada no estágio quais as disciplinas que forneceram sustentação para a realização da atividade. Devem ser fornecidos os nomes das disciplinas e os assuntos específicos tratados. d. Pontos negativos sobre o estágio O estagiário deve descrever detalhadamente todos os pontos negativos associados a realização do estágio supervisionado, indicando desde problemas técnicos encontrados na realização do trabalho até problemas de ordem pessoal e relacionamento profissional. No caso de inexistência de pontos negativos, deverá listar então todos os pontos positivos encontrados, descrevendo-os detalhadamente. 4 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Para o acompanhamento e aprovação do aluno será necessário cumprir todos os passos especificados neste Plano de Estágio, dentro dos prazos estabelecidos e receber um parecer de aprovação do Professor Orientador de Estágio Curricular Supervisionado. Em resumo, a aprovação do aluno no Estágio Curricular Supervisionado está vinculada aos

seguintes itens: Cumprimento das 250 horas de atividades de estágio exigidas pelo matriz curricular do Curso; Entrega e aprovação de todos os relatórios e toda documentação exigida (listada nesse Plano de Estágio), dentro dos prazos estabelecidos pelo orientador de estágio e a instituição de ensino; Consideração quanto a qualidade da documentação produzida e dos relatórios elaborados. 5 DISPOSIÇÕES GERAIS O início da realização das atividades do Estágio está condicionado à assinatura do Termo de Compromisso; O aluno-estagiário deverá estar segurado contra acidentes pessoais; O aluno só poderá colar grau se for aprovado no estágio, compreendendo às 250 horas previstas; O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza com a empresa concedente; O aluno poderá realizar o estágio na organização em que trabalha, podendo, a seu critério, desenvolvê-lo no mesmo setor em que está lotado ou em setor diferente daquele em que executa suas atividades habituais, caso as mesmas não tenham qualquer relação com as áreas de concentração de estágio estabelecidas neste regulamento.

ANEXO 1 - FLUXOGRAMA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ANEXO 2 - LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. CAPÍTULO DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO I Art. 1 o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 1 o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. 2 o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Art. 2 o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. 1 o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. 2 o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. 3 o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. Art. 3 o O estágio, tanto na hipótese do 1 o do art. 2 o desta Lei quanto na prevista no 2 o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; II celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas

previstas no termo de compromisso. 1 o O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7 o desta Lei e por menção de aprovação final. 2 o O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. Art. 4 o A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. Art. 5 o As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. 1 o Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do estágio: I identificar oportunidades de estágio; II ajustar suas condições de realização; III fazer o acompanhamento administrativo; IV encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; V cadastrar os estudantes. 2 o É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo. 3 o Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular. Art. 6 o O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.

CAPÍTULO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO II Art. 7 o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: I celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; III indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; IV exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; V zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VI elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VII comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3 o desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. Art. 8 o É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6 o a 14 desta Lei. Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3 o desta Lei. CAPÍTULO DA PARTE CONCEDENTE III

Art. 9 o As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações: I celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; II ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; III indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; IV contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; V por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VI manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. CAPÍTULO DO ESTAGIÁRIO IV Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: I 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; II 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do

ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. 1 o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. 2 o Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxíliotransporte, na hipótese de estágio não obrigatório. 1 o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. 2 o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. 1 o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. 2 o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. CAPÍTULO DA FISCALIZAÇÃO V Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. 1 o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da

decisão definitiva do processo administrativo correspondente. 2 o A penalidade de que trata o 1 o deste artigo limita-se à filial ou agência em que for cometida a irregularidade. CAPÍTULO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS VI Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5 o desta Lei como representante de qualquer das partes. Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções: I de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário; II de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários; III de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários; IV acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários. 1 o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio. 2 o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles. 3 o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior. 4 o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nível médio profissional. 5 o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio. Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições. Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes

alterações: Art. 428.... 1 o A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica.... 3 o O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência.... 7 o Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no 1 o deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental. (NR) Art. 20. O art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria. Parágrafo único. (Revogado). (NR) Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 22. Revogam-se as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória n o 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.

ANEXO 3 CREDENCIAMENTO DE ESTÁGIO

ANEXO 4 ACORDO DE COOPERAÇÃO

ANEXO 5 PLANO DE ATIVIDADES

ANEXO 6 TERMO DE COMPROMISSO

ANEXO 7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO 8 REGISTRO DIÁRIO

ANEXO 9 RELATÓRIO FINAL