REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.

Documentos relacionados
REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

Regimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINSITRATIVO TRIBUTÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DE SÃO PAULO.

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

Capítulo I DA FINALIDADE

REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.

REGIMENTO INTERNO. Casa dos Conselhos Rua Três de Maio, nº 1060 Pelotas,RS Telefone (53) E- mail -

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

Regimento Interno da Comissão de Direito Marítimo e Portuário da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo OAB/SP

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena ESTATUTO DO CONSELHO DE PAIS

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014

PORTARIA 01/05 Vice-Presidência

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS

Prefeitura da Estância de Atibaia

Art. 1º. A Comissão da Mulher Advogada será composta de: II As Assessorias Regionais e Coordenadorias serão compostas de:

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.

COMISSÃO DE DIREITO SECURITÁRIO

Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

Ministério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação

estabelecimento; e) viabilizar assistência ao reeducando e à sua família, com ou sem participação de outras pessoas ou instituições; f) estimular a

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI

ESTATUTO CONSELHO DA MULHER EXECUTIVA DE UBIRATÃ. Capitulo I. Denominação e criação

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO ESPECIAL DE DIREITO EMPRESARIAL

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR /03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE EXTENSÃO DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES (UFJF/GV)

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURI

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE RIO GRANDE DA SERRA SP CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Regimento Interno da Comissão Especial de Acompanhamento de Inquéritos da Ordem dos Advogados do Brasil Secção de São Paulo

LOJAS AMERICANAS S.A. REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

ANEXO I da Resolução do Conselho Superior nº 26/2014, de 27/06/2014 Alterada pela Resolução CS nº 05/2015 INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESQUISA

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA

Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

CONSELHO NACIONAL DOS OUVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO - CNOMP ESTATUTO. Capítulo I Da Denominação, da Competência e da Sede

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL. Mato Grosso do Sul

DELIBERAÇÃO Nº. 08/2010 de 27 de agosto de 2010

MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS. Seção I Da definição, constituição e atribuições

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO INTERNO. Art. 2º A CBMAE ACIF tem por objetivos:

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE

Superintendência de Colegiados. Regimento do Crea-SP

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 531 de 09 de outubro de 2008

RESOLUÇÃO N 040/2011 CONSUNI Revogada pela Resolução nº 073/ CONSUNI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMAMENTE DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS CPAD

RESOLUÇÃO Nº 108/2018, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE REFINO E GÁS NATURAL

Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP. Capitulo I

DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CEUNES -UFES

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO FINANCEIRO E DE RELACIONAMENTO COM INVESTIDORES

EMENTA: Aprova o REGIMENTO INTERNO do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente - C9MDEMA.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Transcrição:

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. (Aprovada pela Resolução CRA-RS n 09 de 09/07/2013 SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º A CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul, doravante identificada pela sigla CGTI/CRA-RS, é um órgão auxiliar especial do CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL, doravante identificado pela sigla CRA- RS, ao qual se subordina na forma definida no presente Regimento Interno. Art. 2º A responsabilidade civil e jurídica da CGTI/CRA-RS será do CRA-RS, que tem sede na Rua Marcilio Dias, 1030 e foro na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Art. 3º A área de atuação da CGTI/CRA-RS coincide, inicialmente, com a área de jurisdição do CRA-RS. Art. 4 A CGTI/CRA-RS tem por objetivo assessorar o Plenário, a Diretoria Executiva e a Presidência, devendo para tanto: I- Analisar e sugerir políticas, estratégias e ações pertinentes a inserção dos Administradores na área da tecnologia e inovação; II- Estimular a produção acadêmica - cientifica, no campo da Administração, em tecnologia e inovação; III- Articular-se com entidades e organismos, mediante proposição aceita ou deliberada pela Diretoria do CRA-RS; IV- Constituir redes de estudos para aprofundar as relações culturais entre os Administradores de forma a criar um ambiente propicio ao entendimento por meio do intercambio de idéias e experiências; 1

V- Propor parcerias estratégicas de cooperação técnica a partir da manifestação de interesse dos parceiros; VI- Propor alternativas para o aprimoramento do Administrador, bem como sua certificação profissional; VII- Propor a realização de eventos (cursos, palestras, seminários, congressos etc) em sua área de competência; VIII- Emitir parecer quando solicitado, pelo Plenário pela Presidência ou Diretoria do CRA-RS; IX- Representar o CRA-RS, mediante delegação, perante instituições publicas e privadas; X- Propor a alteração do Regimento Interno e elaborar seus Procedimentos internos de funcionamento. Parágrafo único. A alteração a que se refere o inciso XI, somente passara a vigorar após aprovada pelo Plenário do CRA-RS e formalizada por Resolução da Presidência. SEÇÃO II COMPOSIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 5 A CGTI/CRA-RS é composta por até 10(dez) integrantes e correspondente numero de suplentes, todos os Administradores rigorosamente em dia com suas obrigações perante a Autarquia CRA-RS. 1º Os integrantes a que se refere este artigo serão escolhidos pelo Plenário do CRA- RS, dentre aqueles indicados pela Diretoria Executiva, no mês de março, nos anos ímpares. 2º A posse dos escolhidos se dará no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a escolha, em Sessão Plenária. 3º Os Integrantes da CRI/CRA-RS poderão ser reconduzidos, nas suas funções por até 2( dois) mandatos consecutivos. 2

Art. 6 O Presidente, o Vice-Presidente e o Secretário da CGTI/CRA-RS serão indicados em eleição interna da Câmara, e terão mandato de 2 (dois) anos. Parágrafo Único. Presidente terá voto de qualidade. Art. 7 Ao Presidente da CGTI/CRA-RS compete: I - Convocar e presidir as reuniões da Câmara, ordinárias ou extraordinárias; II - Representar a CGTI/CRA-RS em todas as ações de competência da Câmara e junto ao CRA-RS, diligenciando nas ações pertinentes a sua alçada; III - Despachar expedientes e assinar atos decorrentes de decisão adotadas em reunião da Câmara; IV - Apresentar aos integrantes da Câmara, no primeiro mês de cada ano, relatório das atividades desenvolvidas, encaminhando-o depois de aprovado, à Presidência do CRA-RS em atendimento aos prazos legais; V - Delegar competência aos integrantes da Câmara, quando as circunstâncias assim determinarem; VI - Submeter aos integrantes da Câmara projetos, estudos, parcerias passiveis de serem desenvolvidas; VII - Conceder licença aos integrantes da Câmara, bem como acatar pedidos de renuncia após aprovação em reunião; VIII - Manter a ordem nas reuniões, suspendê-las e usar da prerrogativa de conceder, negar, manter e cassar a palavra dos participantes quando necessário; IX - Supervisionar e orientar os atos normativos e executivos; X - Baixar atos administrativos no âmbito de sua competência; Parágrafo único. No interesse dos objetivos da CGTI/CRA-RS, o Presidente poderá convidar Administradores registrados para participar das reuniões da Câmara, bem como para colaborar em assuntos específicos. Art. 8º Ao Vice-Presidente cabe substituir o Presidente nas suas ausências ou impedimentos, e representá-lo por delegação de competência. 3

Art. 9º Caberá ao Secretário, elaborar as atas, organizar os documentos da Câmara e substituir o Vice-Presidente em seus impedimentos e ausências. Parágrafo único Quando o impedimento se der por vacância, proceder-se-á a nova eleição no prazo de até 30 (trinta) dias. Art. 10 Sem prejuízo da faculdade discricionária da CGTI/CRA-RS e obedecido o princípio constitucional da ampla defesa, constituirá causa determinante de exclusão de membro da Câmara: I - Condenação penal ou cível com trânsito em julgado; II - Desídia na prestação dos serviços que lhe foram designados; III - Conduta antiética no desempenho de sua missão; IV - Cobrança a qualquer título; V - Quebra de sigilo sobre quaisquer procedimentos administrados da CGTI/CRA-RS. SEÇÃO III DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 11 Compete ao CRA-RS prover a CGTI/CRA-RS dos recursos necessários para cumprimento do seu objetivo institucional de acordo com o Plano de Ação elaborado pela Câmara, a ser aprovado pelo Plenário do CRA-RS. Art. 12 As alterações a serem introduzidas neste Regimento Interno serão propostas pelo Presidente da Câmara ou por qualquer um de seus integrantes, apreciadas em reunião da CGTI/CRA-RS, convocada para esta finalidade, que deliberará sobre o assunto no prazo de 15 (quinze) dias. Parágrafo único A decisão será submetida à Presidência do CRA-RS que após apreciação, submeterá ao Plenário do Conselho. Art. 13 A primeira escolha dos integrantes de que trata o Artigo 6, será procedida imediatamente após a constituição da CGTI/CRA-RS. 4

Art. 14 Os integrantes da CGTI/CRA-RS responderão solidária e subsidiariamente perante o CRA-RS. Art. 15 Na hipótese de renuncia, expressa no inciso IX, do art. 7, caberá nova indicação de integrante para a câmara, devendo a escolha ser efetuada num prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias a contar da comunicação. Art. 16 O Relatório de Atividades da CGTI/CRA-RS e a respectiva prestação de contas exercício anterior serão, apresentados pelo Presidente da Câmara à Presidência do CRA-RS, no mês de janeiro do ano subseqüente. Art. 17 O exercício social coincidirá com o ano civil. Art. 18 Os casos omissos deste Regimento Interno serão resolvidos em reunião da CRI/CRA-RS, convocada extraordinariamente por seu Presidente, com antecedência de 10 (dez) dias úteis. Art. 19 A CGTI/CRA-RS somente poderá ser extinta em sessão Plenária do CRA-RS, especialmente convocada para esse fim. Art. 20 A participação na Câmara de Gestão de Tecnologia e Inovação se constitui de atividade relevante ao exercício da profissão de Administrador, e será considerada como atividade voluntária dos seus integrantes. Art. 21 Este Regimento Interno passa a vigorar na data da publicação da Resolução que o aprova no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul. Aprovado na reunião plenária do CRA-RS Ata, 15/13, realizada no dia 08/07/2013, sob a Presidência do Conselheiro Vice-Presidente Administrativo Adm. Elivelto Nagel da Rosa Finkler 5