SUBPROGRAMA PROJETOS DEMONSTRATIVOS PDA COMPONENTE: AÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA PROJETO: APOIO A CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA FLORESTA ATLÂNTICA DE PERNAMBUCO
Recife, fevereiro de 2010 Relatório tecnico dos engenhos pindoba, gigante e nabuco Município de maraial pe Foto: J.A.N.Souza Fevereiro de 2010
SUMÁRIO Pág. 1. Apresentação... 1 2. Área de estudo.....1 2.1 Localização e acesso.....1 2.2 Caracterização da propriedade......2 2.3 Meio físico.......7 2.4 Vegetação.....7 3. Biodiversidade..12 3.1 Espécies ameaçadas de extinção... 12 3.2 Espécies indicadoras de qualidade ambiental.12 3.3 Espécies invasoras e exóticas..12 3.4 Espécies endêmicas do centro de endemismo Pernambuco/Floresta Atlântica...13 4. Estado de conservação dos fragmentos e regeneração das áreas degradadas...13 5. Ameaças à biodiversidade....14 6. Recomendações finais........15 7. Referências bibliográficas....20
1. Apresentação Relatório técnico de caracterização da vegetação e flora dos Engenhos Pindoba, Gigante e Nabuco, localizados no município de Maraial- PE, de acordo com exigências previstas no projeto Apoio a criação de unidades de conservação na floresta atlântica de Pernambuco. O trabalho de campo foi desenvolvido entre os dias 19 e 21 de setembro de 2009. O fato dos três engenhos estarem localizados em terras vizinhas, apresentando semelhança em diversos aspectos fisiograficos (altitude, clima, geomorfologia, solo e flora) motivou analise conjunta dos seus fragmentos florestais, resultando este estudo em relatório único. Devido a grande extensão da área foram feitas coletas pontuais nas 3 áreas, buscando mapeamento mais geral de suas terras. 2. Área de estudo 2.1. A Localização e o acesso Os Engenhos Pindoba (08 46'41' S, 35 46'58,9'' W - 420m de altitude), Gigante (08 47 48,5 S, 3546 8.9 W- 453m de altitude) e Nabuco (situam-se no município de Maraial (8 48 45 S e 35 48 45 W), litoral sul de Pernambuco. O município dista 159 km da capital, apresenta altitude média de 360 m e o acesso pode ser feito pela BR 101 e PE 126. Localizado na mesorregião da Mata e na Microrregião da Mata Sul de Pernambuco, Maraial limita-se a norte com os municípios de Jaqueira e Catende, a sul com os municípios de Colônia, Leopoldina e Ibateguara no estado de Alagoas, a leste com Catende, Palmares e Xexéu e a oeste com São Benedito do Sul. 2.2. Caracterização da propriedade O engenho Gigante apresenta área total de 580 ha, destes 230 ha reservados para pastagens, 230 ha de matas secundarias 90 ha com plantio de cana e 30 ha destinados ao cultivo de banana. Registro de 15 nascentes. O engenho Pindoba com área total aproximada de 600 ha apresenta paisagem também com pastos para criação de búfalos e gado. Diversos fragmentos de tamanhos variados sobre relevo acidentado são entrecortados por canaviais. Apresenta boa infraestrutura de alojamento, eletrificação,
estradas e funcionários. No entorno da casa sede existem dez casas destinadas a moradia de funcionários, uma capela em bom estado de conservação e uma Escola Municipal destinada ao ensino fundamental. Em alguns pontos verifica-se o cultivo de banana. De acordo com os proprietários 18 nascentes abastecem as terras do engenho. Paisagem semelhante pode ser visualizada nas terras do engenho Nabuco com área total de 400 ha. A altitude média nas propriedades é 420 m. 2.3. Meio físico (dados de acordo com a Beltrão et al. (2005), complementados com observações de campo) O relevo do município faz parte da unidade geoambiental das superfícies retrabalhadas que são formadas por áreas que têm sofrido retrabalhamento intenso, com relevo bastante dissecado e vales profundos. O clima é do tipo Tropical Chuvoso quente e úmido (As da classificação de Köppen), chuvas no outono e inverno e verão seco. A precipitação média anual é de 1.345,30 mm, com um máximo de 2.094,70 mm e um mínimo de 838,30 mm (Sudene,1962-1985). A temperatura média anual em torno de 23,6 C, os meses de maio e agosto são caracterizados por noites frias, com temperaturas de 18 C ou menos. Os solos são originados de rochas que sofreram decomposição do embasamento cristalino, a maioria tipo podzólico vermelho amarelado, de composição areno-argilosa. Estes solos nas encostas são férteis, nos topos planos são pobres com predominância de latossolos, nas vertentes íngremes os podzólicos e nos fundos dos vales estreitos os gleissolos de várzea. Geologicamente o município está inserido na Província Borborema 2.4. Vegetação Os fragmentos florestais dos engenhos são caracterizados como Florestas Ombrófilas Densas Submontanas (IBGE, 1992). A maioria deles em estado de regeneração. No entanto, outros fragmentos encontram-se com fisionomia mais densa e madura.
No estrato arbóreo predominam indivíduos com cerca de 15mde altura. Algumas emergentes com 20m. A fisionomia geral e aberta com arvores de tronco fino. Muitas espécies porem destacam-se por maior biomassa. Nesse estrato são frequentes indivíduos de espécies popularmente conhecidas como: ingá porco (Sclerolobium densiflorum), pau falha (Aspidosperma discolor), sapucaia (Lecythis pisonis), favinha (Balizia pedicellaris), pau sangue (Pterocarpus violaceus), embaúba da mata (Pourouma guianensis), sucupira preta (Diplotropis purpurea), louro (Ocotea glomerata) e pau ferro (Swartzia pickelii), alem de espécies das famílias Annonaceae, Apocynaceae, Fabaceae, Moraceae, Myrtaceae e Sapotaceae comuns em áreas de floresta atlântica do Nordeste. Ocasionalmente foram observados indivíduos de oiti-coro (Couepia rufa), pau darco (Tabebuia sp.), pau d oleo (Copaifera langsdorfii), jacarandá (Jacaranda puberula), pitomba da mata (Talisia elephantipes), pau amarelo (Plathymenia foliolosa). Nas áreas de vales mais profundos, próximo aos córregos d agua, populações de bulandi (Symphonia globulifera) e mangue da mata (Tovomita mangle) são comuns. O interior dos fragmentos e fortemente marcado por áreas com declividade acentuada, dificultando por vezes, o acesso. O subbosque em diversos trechos e úmido, ricamente preenchido por ervas, arbustos e plântulas. Anaxagorea dolichocarpa, Cymbopetalum brasiliensis, Psychotria bracteocardia, Faramea sp., Piper adancum e Siparuna guianensis Nas bordas espécies de Asteracaee (Bacharis oxiodonta), Acanthaceae (Ruellia asperula), Annonaceae (Xilopia frutescens), Apocynaceae (Himatanthus phagedaenicus), Boraginaceae (Cordia sellowiana), Euphorbiaceae (Croton floribundus), Lecythidaceae (Gustavia augusta), Malpighiaceae (Byrsonima sericea), Rubiaceae (Coutarea hexandra) e Verbenaceae (Aegihylla pernambucensis) são alguns destaques; alem das espécies comuns de Poaceae, Cyperaceae, Lamiaceae, Malvaceae, Myrtaceae e Fabaceae caracterizando essa parte das matas. Destaque ainda para espécie de Poaceae Parodiolyra micrantha nas bordas em regeneração. A riqueza de nascentes (Figura 4) nas terras dos engenhos impressiona. Esse aspecto proporciona uma flora bem particular, diversificada e com elementos bioindicadores importantes. Comum a ocorrência de musgos e
hepáticas, alem de samambaias e avencas. Begônias, Orquídeas, Aráceas, bromélias e saprófitas também compõem esses habitats.. Figura 4. Área de nascente em fragmento de mata do Engenho Gigante 3. Biodiversidade 3.1. Espécies ameaçadas e endêmicas Foram registradas três espécies ameaçadas de extinção:, e Swartzia pickelii em perigo e Abarema cochliocarpus, Banara brasiiensis e Platymenia foliolosa consideradas com status vulnerável pela IUCN (Walter & Gillett 1998, Hilton-Taylor 2000). Estas espécies ocorrem no centro de endemismo de Pernambuco. 3.2 Espécies indicadoras de qualidade ambiental
Begonia sp., Coussarea sp., Faramea sp., Voyria afila, Asplundia gardneri e briófitas.
Figura 5. Musgos sobre tronco das arvores e Begonia sp. (Bioindicadores ambientais) 3.3 Espécies invasoras/exóticas Bambusa vulgaris, Elaeis guineensis, Mangifera indica, Musa paradisiaca e Thumbergia alata são os representantes exóticos encontrados nos fragmentos, especialmente em trechos de borda. As populações de Bambusa vulgaris geralmente localizadas próximo aos cursos d água. 3.4 Espécies endêmicas do Centro de Endemismo Pernambuco/Floresta Atlântica As espécies, Couepia rufa, Cymbopetalum brasiliense (Vell.) Benth. ex Baill., Guatteria pogonopus, Symphonia globulifera L., Tovomita mangle G. Mariz, Erythroxylum squamatum Sw., Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp., Byrsonima crispa A. Juss., Apeiba tibourbou Aubl., Brosimum rubescens Huber (Moraceae), Guatteria australis e Inga sessilis são endêmicas da Mata Atlântica (http://www.icb.ufmg.br/bot/mataatlantica/projeto.htm). Banara brasiliensis com as demais citadas acima ocorrem também no centro de endemismo Pernambuco. 4. Estado de Conservação dos Fragmentos e Regeneração das Áreas Degradadas Os fragmentos florestais ocorrentes nas terras desses engenhos apresentam algo em comum: muitas áreas com cultivo de cana interrompido, dando lugar a um processo de regeneração natural importante (Figura 6). E possível observar com esse processo alguns deles já sendo interligados naturalmente.
Figura 6. Trechos de floresta em regeneração 5. Ameaças à Biodiversidade Algumas ameaças interferem na biodiversidade local: trechos de mata com armadilhas de caça, corte seletivo de madeira e desmatamento das áreas de mata ciliar sendo ocupadas por plantio de banana (Figura ).
Figura 5. Retirada de madeira, degradação das matas ciliares e cultivo de banana nas margens do riacho 6. Recomendações Finais A criação de RPPNs nas terras dos três Engenhos alem de dar maior proteção a alguns dos fragmentos existentes nesse interessante e amplo bloco florestal, implicara num incremento na formação de UCs na mata sul do estado. Existe disposição por parte dos proprietários nesse sentido, devendo ser incentivada uma iniciativa conjunta dos mesmos pela proximidade de suas terras. Outra ação sustentável viável e a formação de corredores ecológicos entre alguns fragmentos. Recuperação dos trechos de matas ciliares,
suspensão do plantio de bananas nas encostas e córregos, maior fiscalização nos combates a caca, retirada de madeiras e ampliação do viveiro florestal do engenho Pindoba completam o quadro de recomendações para as áreas. Tabela 1. Famílias e espécies amostradas nos Engenhos Pindoba, Gigante e Nabuco, município de Água Preta, PE. H= Hábito A=Árvore Arb.=Arbusto E=Erva Ep.=Epífita T=Trepadeira L= Liana Hemi=Hemiparasita. Dados sobre uso econômico e status de conservação das espécies baseados em bibliografias especializadas e os sites: www.biodiversitas.org.br, www.ibama.gov.br e www.iucnredlist.org Obs. Todas as espécies aqui citadas são comuns as três áreas visitadas Família Espécie Hábit Nome popular Categoria Uso Econômico o IUCN/IBAMA Anacardiaceae Mangifera indica L. A Manga EXOTICA Alimentício Thyrsodium caboatã-de-leite spruceanum Aubl. Annonaceae Annnona coriacea Anaxagorea Arb. dolichocarpa Sprague & Sandwith Cymbopetalum Arb. brasiliense (Vell.) Benth. ex Baill. Guateria pogonopus A Guatteria australis A Mium - - Xylopia frutescens Aubl. embira-vermelha Apocynaceae Aspidosperma discolor A. DC. A Pau-falha Recuperação de matas ciliares Himatanthus phagedaenicus (Mart.) Woodson A Banana de papagaio Araceae Mandevilla scabra (Hoffmanns. ex Roem. & Schult.) K. Schum. Philodendron acutatum Philodendron fragrantissimum T - _ - E _ Ep. - - -
Araliaceae Arecaceae Asteraceae (Hook.) G. Don Philodendron ornatum Schott Rhodospatha latifolia Poepp. Schefflera morototoni (Aubl.) Manguire Bactris humilis Wallace Burret Desmoncus poliacanthus Mart. Acanthospermum australe Ep. Ep. - - - A Sambaquim - Construção civil, paisagismo Arb. Titara Arb. Maraial - - E Emilia sonchifolia E (L.) DC. ex Wight Mikania sp. L. Wedelia sp. E Bignoniaceae Tabebuia A Pau-d'arco-roxo impetiginosa (Mart. ex. DC.) Standl. Lundia cordata T (Vell.) DC. Boraginaceae Cordia multispicata Arb. _ Cham. Cordia nodosa Arb. Grão-de-galo Lam. Cordia sellowiana Gargauba _ - Heliotropium E angiospermum Murray Burseraceae Protium heptaphyllum amescla-decheiro (Aubl.) Marchand Brassicaceae Capparis sp. A Abacate do mato - - Bromeliaceae Hohenbergia Ep. ramageana - Mez Portea leptantha - Ep Harms Campanulaceae Centropogon Arb. - - - Chrysobalanace ae cornutus (L.) Druce Couepia rufa Ducke A Oiti-coró - Fabricação d móveis Clusiaceae Symphonia A - globulifera L.f. Tovomita Mangue-da-mata brasiliensis (Mart.) Walp. Commelinaceae Commelina erecta E _ L. Connaraceae Connarus A - - -
Costaceae Cucurbitaceae Cyclantaceae Dilleniaceae Elaeocarpaceae blanchetii Planch. Costus spiralis (Jacq.) Roscoe Gurania acuminata Cogn. Asplundia gardneri (Hook) Harl Tetracera breyniana Schlechtd. Sloanea guianensis Benth. E - - Ornamental T _ - A Cipó-de- fogo- A Mamajuda - Construção civil Erythroxylaceae Euphorbiaceae Fabaceae Erythroxylum A citrifolium A. St.-Hil. Erythroxylum mucronatum Benth. A Cumixá Croton floribundus A Velame da mata - - Spreng. Mabea piriri Aubl. A Canudo de - - cachimbo Maprounea A Pingarovalho guianensis L. Euphorbia E hyssopifolia (L.) Small Andira nitida Mart. Angelim ex Benth. Acacia farnesiana Coronha (L.) Willd. Dialium guianensis A Pau-ferro - Madeireiro/ Benth. Medicinal/Paisag smo Dioclea grandiflora L Bowdichia sucupira virgilioides H.B.K. Caesalpinia ferrea pau-ferro Mart. ex Tul. Centrosema brasilianum. Copaifera A - - Medicinal langsdorffi Desf. Crotalaria stipularia E - - - Desv. Hymenaea Jatobá courbaril L. A. Diplotropis A Sucupira preta Construção civil purpurea (Rich.) Amshoff
Balizia pedicellaris Jaguarana (DC.) Kleinhoonte Phanera outimouta T (Aubl.) L.P. Queiroz Inga dysantha A Ingá-peludo Benth. Inga sessilis Mart. A Inga - - Mimosa sp. Platymenia foliolosa Benth Pterocarpus violaceus Vog. Senna georgica H.S. Irwin & Barneby Sclerolobium densiflorum Benth. Stryphnodendron pulcherrimum ( Willd.) Hochr Swartzia pickelii Killip ex Ducke. Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. Tephrosia cinerea (L.) Pers Zollernia paraensis Huber Gentianaceae Coutobea spicata Aubl. Voyria afila Lauraceae Ocotea glomerata Lecythidaceae Gustavia augusta L. Lecythis pisonis Cambess. Loganiaceae Spigelia anthelmia L. Malpighiaceae Eschweilera ovata (Cambess.) Miers. Byrsonima sericea DC. Byrsonima crispa Juss. Stigmaphyllon paralias Juss. Hutch. /A. Juss. Arb. A Pau-amarelo Vulnerável Madeireiro Pau-sangue T - - Ornamental A A Inga-porco Favinha A Jacarandá Em perigo E E Sapróf ito Visgueiro Pau-santo - - - A Sapucarana A Côco-sapucaia Madeireiro E - - - A imbiriba murici Murici bala T - - -
Malvaceae Marantaceae Melastomatacea e Abutilon E bedfordianum (Hook.) A. Sat. Hil. & Naud. Pavonia sp Teobroma cacao L. Arb. Cacau Alimenticio Urena lobata L. Stromante E - - - porteana Clidemia hirta E - - - Henriettea succosa (Aubl.) DC. A/Arb. Pêlo-de-cutia - Culinária Miconia albicans A _ (Sw.) Triana M. amacurensis A _ Wurdack M. calvescens DC. A Caramondé, Garamondé M. ciliata (Rich.) Arb. DC. M. compressa Arb. Cogn. Miconia hypoleuca (Benth.) Triana A carrasco-branco, carrascoverdadeiro M. multiflora Naudin Miconia minutiflora (Bonpl.) DC. M. nervosa (Sm.) Triana A _ M. prasina (Sw.) Arb. _ DC. Menispermacea Cissampelo sp. T e Moraceae Brosimum A Quiri guianensis (Aubl.) Huber Brosimum rubescens Taubert A Conduru Madeireiro Sorocea hilarii A - - Gaudich. Musaceae Musa paradisiaca Arb. Banana EXOTICA Alimenticio Myristicaceae Virola gardneri (A. DC.) Warb. A Urucuba Madeireiro/Medic nal Myrtaceae Calyptranthes sp. A Campomanesia sp. A - - - Myrcia fallax (Rich.) A Coração-de nêgo Construção civil DC. Psidium guineensis Sw. Arb. Araçá-do mato - Alimentício
Nyctaginaceae Guapira opposita Arb. Joao Mole - (Vell.) Reitz Orchidaceae Habenaria sp. Vanilla bahiana Ep. - - - Hoehne Oxalidaceae Oxalis cratensis E Hook. Piperaceae Piper adancum Arb. Piper caldense Arb. _ C.DC. Piper marginatum Arb. _ Jacq. Phyllanthaceae Hyeronima oblonga (Tul.) Müll. Arg. Jerimum Maprounea A Pingarovalho guianensis Aubl. Poaceae Bambusa vulgaris Arb. Bambu EXOTICA Construcao civi artesanatos Parodiolyra Arb. micrantha (Kunth) Davidse & Zuloaga Rubiaceae Alseis floribunda Schott Arb. _ Coussarea sp. Arb. Coutarea hexandra quina-quina Planta abortiva (Jacq.) K. Schum. Faramea sp. Gonzalagunia Arb. dicocca Cham.& Schltdl. Psychotria cf. Arb. crocea Sw. Sabicea grisea Cham.& Schltdl. Arb. _ Salicaceae Casearia javitensis A Cafezinho Madeireiro Humb. Bonpl. & Kunth Casearia sylvestris Sw A Madeireiro Sapindaceae Allophylus edulis Arb. (A.St. Hil.) Radlk. Talisia elephantipes Sandwith & Tutin A Pitomba-da-mata Sapotaceae Pouteria sp. Simaroubaceae Simarouba amara Aubl Siparunaceae Siparuna guianensis Aubl. Solanaceae Acnistus arborescens A Praíba _ Madeireiro A A Corona
Verbenaceae Violaceae Schlecht Cestrum Arb. laevigatum Schlecht Solanum asperum Arb. Rich. Solanum Arb. paludosum Moric. Aegiphila Arb. Salgueiro _ - pernambucensis Moldenke Lantana camara L. E Chumbinho - Payparola Arb. Japaranduba Artefato de Pesca blanchetiana Tul. Urticaceae Urera baccifera (L.) Gaudich. ex Wedd. Arb. _Urtiga Pourouma guianensis Aublet A embaúba-damata Zingiberaceae Hedychium coronarium Kong. Arb. Lirio do brejo EXOTICA 7. Referências Bibliográficas Beltrão, A.B., Mascarenhas, J.C., Miranda, J.L.F., et al. 2005. Diagnóstico do município de Maraial. Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea do Estado de Pernambuco. Ministério de Minas e Energia. PRODEEM/CPRM. Giulietti, A.M., Rapini, A., Andrade, M.J., Paganucci, L.Q. 2009. Plantas Raras do Brasil. Conservation International. UEFS. Hilton-Taylor, C. 2000 IUCN Red list of threatened species. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. Lorenzi, H., 1998. Árvores Brasileiras. Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas do Brasil. Vols. 1 e 2. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. Odessa, São Paulo. Lorenzi, H., Souza, H.M., Costa, J.T.M. 2004. Palmeiras Brasileiras e Exóticas Cultivadas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. Odessa, São Paulo.
Santos, A. 2006. Análise da Flora do Centro de Endemismo Pernambuco: biogeografia e conservação. Tese de Doutorado. Programa de Pósgraduação em Biologia Vegetal, UFPE, Recife, PE. Uchoa Neto, C.M.; Tabarelli, M. 2002. Diagnóstico e estratégia de conservação do Centro de Endemismo Pernambuco. CEPAN. Termo de Referência N CS FY02 / 00X Conservation International do Brasil.69p. Veloso, H.P.; Rangel-Filho, A.L.R.; Lima, J.C.A. 1991. Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro, IBGE. Walter, K.S. & Gillett, H.J. 1998. 1997 IUCN Red list of threatened plants. IUCN The World Conservation Union, Gland, Switzerland and Cambridge, UK.