Ata de Reunião n.º 11

Comissão Técnica Nacional Portaria n.º 212/2017, de 19 de julho Ata de Reunião n.º 11 Lisboa, 7 de novembro de 2018 Hora de Início: 14:30 Hora de Fim: 17:30 I - Ordem de trabalhos: 1. Aprovação das atas 5 a 10. 2. Discussão de novos indicadores ou de alterações a indicadores com impacto no processo de contratualização 2020. 3. Outros assuntos. II - Presenças Institucionais Organismo ACSS CNCSP DGS SPMS ARS Norte, I.P. ARS Centro, I.P. ARS Lisboa e Vale do Tejo, I.P. ARS Alentejo, I.P. ARS Algarve, I.P. Ordem dos Médicos Ordem dos Enfermeiros SIM - Sindicato Independente dos Médicos FNAM - Federação Nacional dos Médicos SE - Sindicato dos Enfermeiros SEP - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses USF-AN - Associação Nacional de USF AUCC Presença Não Não Não Não 1

III - Decisões e sumário de pontos relevantes: 1. Aprovação das atas 5 a 10: As atas 5 a 10 foram aprovadas pelos presentes, à exceção do Sindicato dos Enfermeiros que se absteve, apresentando uma declaração de voto, que se encontra anexa à presente ata. 10 Votos a favor ACSS; DGS; ARSN; ARSC; ARS Alentejo; ARS Algarve; OE; SIM; SEP; AUCC. 1 Abstenção de Voto em branco.se. 2. Discussão de novos indicadores ou de alterações de indicadores com impacto no processo de contratualização para 2020. a. Indicador 56 - Diabetes Mellitus com registo de melhoria na avaliação de úlcera de pé 56 Diabetes Mellitus com registo de melhoria na avaliação de úlcera de pé. Medir os ganhos em saúde resultantes dos cuidados de saúde primários. Deverá ser criado BI. Denominador: utentes com úlcera diabética presente no ano; numerador: utentes com melhoria (diminuição) do score de avaliação da úlcera. b. Indicadores 57, 58 e 59 - diagnóstico de feridas crónicas, diagnóstico de feridas traumáticas e Proporção de utentes com diagnóstico de feridas cirúrgicas, respetivamente 57 58 59 diagnóstico de feridas crónicas. diagnóstico de feridas traumáticas. diagnóstico de feridas cirúrgicas. Medir o volume de trabalho dos enfermeiros. Medir o volume de trabalho dos enfermeiros. Medir o volume de trabalho dos enfermeiros. Deverá ser criado BI. A lista de diagnósticos é centrada na "úlcera" e descendentes. Deverá ser criado BI. Deverá ser criado BI. 2

c. Indicadores 60, 61e 62 - Incidência de utentes com diagnóstico de feridas crónicas, Incidência de utentes com diagnóstico de feridas traumáticas e Incidência de utentes com diagnóstico de feridas cirúrgicas, respetivamente 60 61 62 Incidência de utentes com diagnóstico de feridas crónicas. Incidência de utentes com diagnóstico de feridas traumáticas. Incidência de utentes com diagnóstico de feridas cirúrgicas. Medir a capacidade de prevenção de feridas crónicas e traumáticas por parte dos enfermeiros junto dos utentes e famílias. Medir a capacidade de prevenção de feridas crónicas e traumáticas por parte dos enfermeiros junto dos utentes e famílias. Medir o volume de trabalho dos enfermeiros. Deverá ser criado BI. A lista de diagnósticos é centrada na "úlcera" e descendentes. Deverá ser criado BI. Deverá ser criado BI. d. Indicadores 63, 64e 65 - diagnóstico de feridas crónicas a quem foi dado termo do diagnóstico, diagnóstico de feridas traumáticas a quem foi dado termo do diagnóstico e diagnóstico de feridas cirúrgicas a quem foi dado termo do diagnóstico, respetivamente 63 64 65 diagnóstico de feridas crónicas a quem foi dado termo do diagnóstico diagnóstico de feridas traumáticas a quem foi dado termo do diagnóstico diagnóstico de feridas cirúrgicas a quem foi dado termo do diagnóstico Medir os ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem Medir os ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem Medir os ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem Deverá ser criado BI. Criar indicador para avaliar melhoria e outro para avaliar a resolução do problema. Deverá ser criado BI. Criar indicador para avaliar melhoria e outro para avaliar a resolução do problema. Deverá ser criado BI. Incluir no indicador a validação de que o SCORE é 0 (zero) e. Indicador 66 - Índice de acompanhamento adequado do Programa Nacional de Saúde Escolar, tendo em conta a norma nº 015/2015 da DGS de 12/08/2015 3

id_proposta nome_indicador Proposta 66 Índice de acompanhamento adequado do Programa Nacional de Saúde Escolar, tendo em conta a norma nº 015/2015 da DGS de 12/08/2015. Para USP e UCC propomos a criação de indicadores para cada uma das áreas de intervenção dos 3 dos 6 eixos estratégicos do PNSE, a saber: capacitação; ambiente escolar e saúde e; condições de saúde (Norma nº 015/2015, de 13 de agosto). Estado / Decisão CTN Criar indicadores para a dimensão capacitação (4 a 5 áreas da capacitação). f. Indicadores 73 e 74 - Índice de acompanhamento do Diagnóstico de Situação de Saúde da população da área de influência do ACES e Índice de acompanhamento do Plano Local de Saúde do ACES, respetivamente 73 74 Índice de acompanhamento do Diagnóstico de Situação de Saúde da população da área de influência do ACES. Índice de acompanhamento do Plano Local de Saúde do ACES. Indicador atividade gestão. de e Indicador de atividade e de gestão. Deve ser criado um indicador com uma checklist de parâmetros a avaliar. Ver operacionalização da proposta do SEP. Deve ser criado um indicador com uma checklist de parâmetros a avaliar. Ver operacionalização da proposta do SEP. g. Indicadores 75, 76 e 77 - Proporção de casos de Doenças de Notificação Obrigatória com Inquérito Epidemiológico efetuado, Proporção de casos de doença de notificação obrigatória investigados com classificação de caso validado (pelo DSP e DGS).e Proporção de estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPI), identificadas pela segurança social, avaliadas pela USP., respetivamente id_proposta nome_indicador Proposta 75 76 77 Proporção de casos de Doenças de Notificação Obrigatória com Inquérito Epidemiológico efetuado. Proporção de casos de doença de notificação obrigatória investigados com classificação de caso validado (pelo DSP e DGS). Proporção de estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPI), identificadas pela segurança social, avaliadas pela USP. Indicador de atividade e de resultado contingência da doença de NO. Monitorização da qualidade dos registos e de Investigação no SINAVE. Avaliar e melhorar as condições de organização e funcionamento das ERPI em Atividade através de uma ação educativa/inspetiva. Estado / Decisão CTN Deverá construído BI. Deverá construído BI. ser ser Fica a aguardar normalização do processo por parte da DGS. 4

h. Indicador 97 - Formação externa 97 Formação externa De modo a promover e a valorizar a formação externa devem ser pensados para 2019 critérios nesta área. Esses critérios poderiam ser, numa primeira fase, opcionais para serem validados. Alguns exemplos do tipo de áreas que poderiam ser valorizadas: - Ter profissionais a fazer mestrados ou doutoramentos (um doutoramento ou dois mestrados por unidade funcional); - Protocolo com instituições do ensino superior ou academias de reconhecido mérito; - Ter profissionais a participar como formadores externos; - Ter profissionais membros de júri de avaliação final do internato médico, consultor e assistente graduado sénior; - Ter profissionais membros de júri de jornadas/congressos científicos. Deverá ser construído BI que contemple as várias possibilidades de formação externa à luz do conceito da portaria 212/2017. Foi também feita proposta para alteração dos conceitos de formação interna e externa na Portaria. i. Indicador 98 - Proporção de grávidas que realizaram, pelo menos um exame ecográfico durante o 2º trimestre de gravidez id_proposta nome_indicador Proposta 98 Proporção de grávidas que realizaram, pelo menos um exame ecográfico durante o 2º trimestre de gravidez Cremos que os indicadores 051, 179, 270 e 308, naquilo que se refere à ecografia obstétrica no 2º trimestre apresentam uma incongruência que nos parece grosseira. Os indicadores 51, 179 e 270 referem que a ecografia deverá estar realizada entre as [18;24[ semanas, 127 a 168 dias enquanto o indicador 308 refere que deve estar compreendida entre as [19;23[ semanas, 134-161 dias. Ambos pela regra da data de parto corrigida. Estado / Decisão CTN Vai ser implementado para 2019. 3. Outros assuntos O SEP propôs baixar os valores de referência do Indicador 294 - Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por 1.000 inscritos idosos. Neste seguimento, a ACSS propôs para 2019 que o valor mínimo aceitável passe de 500 para 400 e que o valor mínimo esperado passe de 650 para 550. A proposta foi aprovada por unanimidade. 5

13 Votos a favor ACSS; DGS; ARSN; ARSC; ARS Alentejo; ARS Algarve; OE; SIM; SEP; AUCC; SE; ARSLVT e OM. A OE questionou a ACSS relativamente aos Termos de Referência para 2019. Foi indicado que existirá uma continuidade face ao ano anterior, uma vez tratar-se do 3º ano do Contrato- Programa. Adicionalmente, informou-se que está a ser ultimada uma nova versão da Operacionalização da Contratualização dos Cuidados de Saúde Primários, um documento mais técnico para o qual os contributos da CTN são da maior relevância e que será remetido quando estiver terminado. Relativamente aos representantes das entidades constituintes da CTN, o SEP comunicou a substituição da Enfª Ana Luísa P. Silva Duarte pela Enfª Ana Sofia Marquês e a DGS comunicou a substituição do Prof. Paulo Nogueira pela Dra. Rita Sá Machado. Data e hora das próximas reuniões: 5 dezembro de 2018 14:30 às 17:30; 9 janeiro de 2019 horário a definir; 6 fevereiro de 2019 - horário a definir; 13 março de 2019 - horário a definir. Ordem de Trabalhos da próxima reunião: 1. Discussão dos Indicadores em Cuidados de Saúde Primários - Serviços de Saúde Pública, propostos pelo SEP; 2. Outros assuntos 3. Aprovar a agenda de trabalhos para a reunião seguinte. 6

Presenças Nominais Entidade Nome Presença ACSS Dr. Ricardo Mestre Não ACSS Dra. Sofia Nunes ACSS Dr. Nuno Sousa ACSS Dra. Daniela Cardoso ACSS Enfº Tito Fernandes CNCSP Dr. Henrique Botelho Não CNCSP Dr. Carlos Nunes Não CNCSP Dr. José Luís Biscaia Não DGS Dra. Rita Sá Machado DGS Dr. José Martins SPMS Dr. João Martins Não SPMS Dra. Isabel Barbosa Não SPMS Dr. João Rosa Não ARS Norte, I.P. Dr. José Carlos Leitão Teixeira ARS Norte, I.P. Dra. Alda Ribeiro Não ARS Norte, I.P. Dr. António Pereira ARS Norte, I.P. Enfª Cristina Antunes Não ARS Centro, I.P. Dr. Luís Guerra ARS Centro, I.P. Dr. Rafael Gonçalves Não ARS Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Dra. Joana Chêdas Não ARS Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Dr. Paulo Victorino ARS Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Dra. Eunice Carrapiço Não ARS Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Dr. João Ramires Não ARS Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Dr. António Lourenço Não ARS Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Dra. Célia Lourenço Não ARS Alentejo, I.P. Dr. João Mestre Não ARS Alentejo, I.P. Dra. Sandra Santos e Silva Não ARS Alentejo, I.P. Dra. Jorge Branquinho ARS Algarve, I.P. Dr. Jorge Lami Leal ARS Algarve, I.P. Dra. Luísa Caetano Não Ordem dos Médicos Dr. João Furtado Não Ordem dos Médicos Prof. Doutora Inês Rosendo Não Ordem dos Médicos Diana Tomaz Ordem dos Médicos Prof. Doutor Alberto Pinto Hespanhol Não Ordem dos Enfermeiros Enfª Maria de Fátima Gonçalves Moreira Não Ordem dos Enfermeiros Enfª Angelina Conceição Silva Pereira Francisco Não Ordem dos Enfermeiros Enfº Luís Filipe Cardoso Barreira Não 7

Entidade Nome Presença Ordem dos Enfermeiros Enfº Maria Manuela Afonso Póvoa Giro Ordem dos Enfermeiros Enfª Maria Manuela Henriques Pereira Ferreira SIM - Sindicato Independente dos Médicos Dr. Fernando Augusto Lemos Severino Silva Não SIM - Sindicato Independente dos Médicos Dr. Hugo Dario Alge Cadavez Não SIM - Sindicato Independente dos Médicos Dr. Pedro Miguel Raimundo Alves Não SIM - Sindicato Independente dos Médicos Dra. Cláudia Estevão FNAM - Federação Nacional dos Médicos Dra. Ana Dias Costa FNAM - Federação Nacional dos Médicos Dr. António Núncio Faria Vaz Não FNAM - Federação Nacional dos Médicos Dra. Carla Maria dos Santos Silva Não SE - Sindicato dos Enfermeiros Enfº José Correia Azevedo Não SE - Sindicato dos Enfermeiros Enfº Fernando Rodrigues Correia Não SE - Sindicato dos Enfermeiros Enfº Emanuel António Zambujo Boieiro SEP - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses Enfª Ana Sofia Marquês SEP - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses Enfª Ana Luísa P. Silva Duarte SEP - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses Enfª Elsa Maria Cruz Sá Não SEP - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses Enfº Sérgio Sousa USF-AN - Associação Nacional de USF Dr. João Rodrigues Não USF-AN - Associação Nacional de USF Enfº Diogo Urjais Não USF-AN - Associação Nacional de USF Sr. Paulo Santos Não AUCC Enfª Elsa Maia Não AUCC Enfª Paula Santos AUCC Enf. Alexandra Pereira 8