SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REITORIA

Documentos relacionados
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO 2015

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD

THOMPSON FERNANDES MARIZ Presidente

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

Prof. José Darcísio Pinheiro Presidente

O Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006.

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR. RESOLUÇÃO No 071/04 de 31/08/2004

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA

REGULAMENTO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADCFET-RJ

Comissão Permanente de Pessoal Docente

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO DECISÃO Nº 88/96 D E C I D E TÍTULO I DO CONSELHO TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO

Ministério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 16/2005*

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE CURADORES - CURA/UFAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE APOIO À PESQUISA DO IFES CAMPUS SERRA, CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E FINALIDADE

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 10/2003*

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO

Instituto Federal do Paraná

RESOLUÇÃO Nº 18/2013/Consup Florianópolis, 20 de junho de 2013.

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006

PORTARIA Nº 1.464, DE 14 DE AGOSTO DE RESOLVE:

RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI

3º O Secretário-Executivo do Conselho Curador será substituído pelo Vice-Presidente da FEAM

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 7/2018, DE 6 DE ABRIL DE 2018

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 23/2010, DE 14 DE JUNHO DE 2010

REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO 1. Capítulo I Da natureza e finalidade. Capítulo II Da composição e da competência

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO NORMAS PARA ELEIÇÃO DE REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE PARA O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 18/2003. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

ANEXO I da Resolução do Conselho Superior nº 26/2014, de 27/06/2014 Alterada pela Resolução CS nº 05/2015 INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

DE SÃO PAULO. com a composição e competências estabelecidas no artigo 39 e. 41 do Estatuto da UNESP, organizará seus trabalho de acordo

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 54/2013, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências da Saúde Conselho Interdepartamental PARECER Nº 018A/2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 31/2016, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2016

Universidade de Brasília - UnB

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DffiETOR. RESOLUÇÃO No 076/04 de 30/11/2004

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA UTFPR

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2018, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

REGIMENTO DAS COMISSÕES LOCAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS URUGUAIANA

RESOLUÇÃO Nº 108/2018, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS (CPPD/UFGD) CAPITULO I

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

DELIBERAÇÃO Nº. 08/2010 de 27 de agosto de 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

Ministério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO nº 03/2016

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 143, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015.

DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

RESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO:

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP

REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA

Regimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos DQBIO, anexo a esta Resolução.

UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAI. UNIDAVI REGIMENTO DA CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Regimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº, DE DE DE 2017.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER DE RIO DO SUL ENDEREÇO: RUA VERDE VALE,77 BAIRRO CANTA GALO, CRIADO PELA LEI MUNICIPAL Nº 3.

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ARTES - CEART COMISSÁO PERMANENTE DE PESSOAL TÉCNICO UNIVERSITÁRIO COPPTA

3. CONSIDERAÇÕES (dados pesquisados, jurisprudência, semelhanças):

Regimento Interno da Comissão de Direito Marítimo e Portuário da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo OAB/SP

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de

Transcrição:

PORTARIA R Nº 1.887 de 20 de dezembro de 2013. O REITOR DA, no uso de suas atribuições legais; CONSIDERANDO a aprovação da Resolução nº. 26/2012 do Conselho Universitário (CONSUN), em 30 de novembro de 2012, que estabelece a Política Ambiental da Universidade Federal de Uberlândia; CONSIDERANDO a necessidade da supervisão da implementação da política Ambiental da UFU por uma comissão própria conforme definido na referida resolução; CONSIDERANDO que a comissão nomeada pela Portaria R Nº. 1252, de 15 de julho de 2013, apresentou uma proposta para o Regulamento Interno da Comissão Institucional para Gestão e Educação Ambiental, para aprovação do Reitor; RESOLVE: Art. 1º. Aprovar o Regulamento Interno da Comissão Institucional para Gestão e Educação Ambiental da Universidade Federal de Uberlândia GIGEA, cujo inteiro teor se publica a seguir: Comissão Institucional de Gestão e Educação Ambiental da Universidade Federal de Uberlândia REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento Interno orientará o funcionamento da Comissão Institucional de Gestão e Educação Ambiental (CIGEA). Art. 2º. A competência e a composição da CIGEA são aquelas fixadas no Capítulo V, respectivamente, nos Artigos 15 e 16, em seus parágrafos 1º e 2º, da Resolução N.º 26/2012 do Conselho Universitário (CONSUN) de 30 de novembro de 2012. CAPÍTULO II: DAS REUNIÕES

Art. 3º. A CIGEA reunir-se-á, ordinária e extraordinariamente, na forma estabelecida por este Regulamento Interno. Art. 4º. A CIGEA realizará 1 (uma) reunião ordinária por mês e tantas extraordinárias quantas forem necessárias, conforme necessidades institucionais. Art. 5º. As reuniões ordinárias serão convocadas pelo Presidente, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas. I - A convocação deverá conter a ordem do dia, com indicação da pauta que será objeto da reunião. II - Havendo matéria de caráter normativo na ordem do dia, deverão ser distribuídas a todos os conselheiros, por ocasião da convocação, cópias dos anteprojetos de resolução a serem discutidos, em formato digital. III - Terminado o prazo estipulado neste artigo, sem decisão do Presidente, os interessados promoverão a convocação, por meio de Edital. Art. 6º. As reuniões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente ou maioria dos membros, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, salvo situações emergenciais, onde este prazo de convocação poderá ser menor. I - Nas reuniões extraordinárias, somente serão discutidos e votados os assuntos que motivaram a convocação. Art. 7º. As reuniões da CIGEA somente se realizarão com a presença da metade mais um do quantitativo total de membros nomeados via Portaria do Reitor da UFU. Art. 8º. Das reuniões poderão participar membros da comunidade acadêmica, para prestarem esclarecimentos sobre matéria em discussão, a critério da Comissão. Art. 9º. A reunião constará das seguintes etapas: I - Leitura, discussão e aprovação da ata da reunião anterior; II - Leitura do expediente; III - Comunicação, indicação e propostas; IV - Ordem do dia. Art. 10. Discutida a ata, não havendo quem se manifeste sobre esta, ela será dada por aprovada e, a seguir, subscrita pelo Presidente, pelos membros presentes e pelo secretário.

Art. 11. A ordem do dia será destinada à discussão e votação dos assuntos relacionados na convocação. Art. 12. Será dispensada a leitura dos pareceres cujas cópias tenham sido distribuídas aos membros do colegiado quando convocados, salvo se requerida por qualquer conselheiro e aprovada pelo plenário. Parágrafo único: Em qualquer hipótese, a discussão será aberta pelo relator que justificará sucintamente sua conclusão. CAPÍTULO III: DA FREQUÊNCIA ÀS REUNIÕES Art. 13. A frequência às reuniões será anotada pela assinatura dos membros do Colegiado, em livro próprio. Art. 14. As reuniões terão início no horário determinado pela convocação, com 30 (trinta) minutos de tolerância. Art. 15. Nas reuniões plenárias em que o Presidente e Vice-Presidente estejam ausentes, por falta ou impedimento, assumirá a direção dos trabalhos: I - O servidor mais antigo da UFU ou, em igualdade de condições, o mais idoso. Parágrafo único: Fazendo-se presente em qualquer etapa da reunião, o Presidente, ou seu substituto legal, assumirá automaticamente a direção dos trabalhos. CAPÍTULO IV: DAS DELIBERAÇÕES Art. 16. Salvo as questões de ordem e os incidentes da reunião que possam ser discutidos e resolvidos imediatamente, será emitido parecer escrito sobre matéria objeto de deliberação da CIGEA. I - O parecer será redigido por um relator designado pelo Presidente, devendo ser discutido e votado na primeira reunião após recebimento do processo pelo relator. II - Se o relator receber o processo com prazo insuficiente para oferecer parecer, dada a complexidade da matéria, justificará o fato perante a Comissão, sendo-lhe então permitido relatar o processo na reunião subsequente.

III - Quando o relator verificar a necessidade de melhor instruir o processo, determinará, por meio da Secretaria, a realização de diligência. IV - Em casos especiais, de pouca complexidade, mas de natureza urgente, em que o relator não dispuser de tempo suficiente para um parecer escrito, a juízo da Comissão, será admitido parecer oral, cujo resumo e conclusão, entretanto, deverão constar explicitamente da ata. Art. 17. Antes do encerramento da discussão de qualquer matéria, será concedida vista ao processo ao conselheiro que a solicitar. I - Se houver impugnação justificada ao pedido de vista, o plenário decidirá. II - O processo recebido com pedido de vista deverá ser devolvido em até 72 (setenta e duas) horas antes da reunião ordinária subsequente, a fim de ser concluída a sua apreciação pela Comissão, vedada nova vista, salvo se autorizado pelo Plenário. III - O regime de urgência, de iniciativa do Presidente ou de qualquer conselheiro, impedirá a concessão de vista do processo, salvo para exame do mesmo no decorrer da reunião e no recinto do plenário, obrigando-se desta forma que a matéria seja votada durante a reunião. Art. 18. Em qualquer momento da reunião, poderá o conselheiro pedir a palavra a fim de levantar questão de ordem. Parágrafo único: Questão de ordem é a interpelação à mesa, objetivando manter a plena observação das normas da Lei, do Estatuto, do Regimento Geral da UFU e deste Regulamento Interno. CAPÍTULO V: DA INDICAÇÃO DOS MEMBROS DA CIGEA Art. 19. Os membros titulares e suplentes da CIGEA serão indicados pelo Reitor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), tendo em conta o Cap. V, Art. 16 da Resolução N.º 26/2012 do CONSUN, para um mandato com possibilidade de nova indicação consecutiva. I - Em suas decisões, o Reitor indicará para cada cadeira o respectivo titular e seu suplente. II Os mandatos dos servidores da UFU serão de 2 (dois) anos e os mandatos dos discentes serão de 1 (um) ano.

III - Após dois mandatos consecutivos como titular ou suplente, ou mesmo como titular e suplente ou suplente e titular, só poderá haver uma nova indicação após 1 (um) ano de afastamento da CIGEA. IV - O tempo de permanência consecutiva na CIGEA, mesmo na condição de suplente e em seguida titular, ou vice-versa, será de 4 (quatro) anos para servidores e de 2 (dois) anos para discentes. V - Sempre que houver a vacância de uma representação na CIGEA, de titular ou suplente, o presidente da CIGEA solicitará ao Reitor uma nova indicação de representante. VI - Quando houver a vacância de uma vaga de membro titular, o seu suplente pode assumir temporariamente a condição de titular até uma nova indicação pelo reitor. VII Será considerada vacância não solicitada, quando houver 3 (três) ausências consecutivas ou intercaladas no mandato, durante as Reuniões Ordinárias, desde que não justificadas. Art. 20. Os membros da CIGEA serão em número de 15 (quinze), divididos de forma paritária dentre as 3 (três) categorias presentes na UFU: docentes, técnicos administrativos e discentes. Art. 21. A composição da CIGEA para servidores e discentes da UFU baseia-se no Cap. V, Art. 16 da Resolução N.º 26/2012, do CONSUN, de 30 de novembro de 2012. CAPÍTULO VI: DA PRESIDÊNCIA Art. 22. A Presidência é o órgão de direção da CIGEA e executor de seus trabalhos. Art. 23. Compete ao Presidente: I - Convocar reuniões ordinárias e extraordinárias. II - Presidir as sessões e trabalhos da Comissão. III - Aprovar a pauta e a ordem do dia de cada reunião. IV - Dirigir as discussões, concedendo a palavra aos conselheiros, coordenando os debates e neles intervindo para esclarecimentos. V - Resolver as questões de ordem.

VI - Esclarecer questão objeto de votação. VII - Promover o regular funcionamento da Comissão. VIII - Designar membros da CIGEA para, individualmente ou em comissão, desempenharem encargos especiais. IX - Exercer, nas reuniões plenárias, o direito de voto e usar o voto de qualidade nos casos de empate. X - Resolver casos omissos de natureza administrativa. Art. 24. Compete ao Vice-Presidente: I - Substituir o Presidente em caso de ausências e/ou impedimentos. II - Substituir o Presidente em caso de vacância do cargo até o término do mandato. CAPÍTULO VII: DA ELEIÇÃO DA PRESIDÊNCIA Art. 25. O Presidente e o Vice-presidente serão escolhidos por eleição interna na CIGEA, dentre os seus membros TITULARES, servidores da UFU que estiverem em efetivo exercício de suas atividades no âmbito da CIGEA. Art. 26. Cada eleitor votará apenas em uma das chapas inscritas, constando da cédula eleitoral os nomes dos candidatos a Presidente e Vice-Presidente. Art. 27. O Presidente e o Vice-Presidente da CIGEA serão eleitos em escrutínio secreto por maioria simples de seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. Parágrafo único: Em caso de empate, será proclamado vencedor o membro com maior tempo de serviço prestado na UFU. Permanecendo o empate, será vencedor o mais idoso. Art. 28. Para coordenar o processo eleitoral, será constituída uma Comissão Eleitoral, composta de 03 (três) membros da CIGEA indicados pelo Colegiado. Art. 29. À Comissão Eleitoral compete: I - Supervisionar o processo de inscrição das chapas. II - Organizar a eleição.

III - Divulgar o resultado da eleição. IV - Receber e analisar recursos tanto de atos das inscrições, como das eleições, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas. Art. 30. Das decisões da Comissão, caberá recurso ao plenário da CIGEA, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas. CAPÍTULO VIII: DA SECRETARIA Art. 31. A Secretaria é o setor de apoio administrativo à CIGEA. Art. 32. Compete à Secretaria: I - Realizar o serviço de apoio às reuniões do órgão. II - Elaborar e distribuir as atas das reuniões. III - Redigir os anteprojetos de resoluções, indicações, proposições e pareceres a serem apresentados ao colegiado. IV - Promover a publicação das atas e decisões da Comissão. V - Organizar e manter atualizado os arquivos da CIGEA. VI - Expedir as convocações para as reuniões, depois de autorizadas na forma deste Regulamento Interno. VII - Manter o controle de frequência dos membros da Comissão. VIII - Preparar todo o expediente necessário ao apoio administrativo da CIGEA. Art. 33. As atividades da Secretaria serão coordenadas por servidor designado pelo Presidente da CIGEA, com as seguintes atribuições: I - Dirigir os serviços da Secretaria. II - Secretariar as reuniões da Comissão. III - Organizar as pautas das reuniões e submetê-las à aprovação do Presidente. IV - Auxiliar o Presidente durante as reuniões e prestar os esclarecimentos que lhe for solicitado no curso dos debates.

V - Preparar o expediente concernente às decisões da Comissão e despachá-lo com o Presidente. CAPÍTULO IX: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 34. A CIGEA passará a funcionar, após aprovado este Regulamento, com mandatos (definidos no Art. 19, Cap. V deste Regulamento Interno) a serem contados a partir da aprovação. I - A CIGEA deverá encaminhar na sua primeira reunião ordinária, as providências para deflagrar o processo eleitoral de escolha de seu Presidente e Vice-Presidente. II - A Presidência da CIGEA deverá solicitar o preenchimento das representações titulares faltantes, ou que venham a faltar, após a aprovação deste Regulamento Interno. III - A Presidência da CIGEA deverá solicitar o preenchimento das 15 (quinze) representações suplentes após a aprovação deste Regulamento Interno. Art. 35. Os casos omissos, neste Regulamento Interno, serão decididos pela CIGEA. Art. 36. Este Regulamento entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor nesta data. Elmiro Santos Resende Reitor