ANÁLISE COMPARATIVA DA ALTERAÇÃO DA LEI COMPELEMTAR Nº 640/2012.

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Transcrição:

ANÁLISE COMPARATIVA DA ALTERAÇÃO DA LEI COMPELEMTAR Nº 640/2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 640/2012 Art. 2º A promoção por seleção fica condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: I - permanência do servidor na classe inferior pelo prazo mínimo de cinco anos de efetivo exercício; II - cinco avaliações periódicas de desempenho individual, observado o disposto nos artigos 3º e 6º desta Lei Complementar; III - existência de vaga, nos casos em que há previsão em lei. Parágrafo único. Para os servidores públicos que estiverem cumprindo mandato classista no interstício de cinco anos da promoção, será exigido no mínimo duas avaliações de desempenho para que possa concorrer ao processo de promoção por seleção. ALTERAÇÃO PROSPOSTA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 640/2012. Art. 2º A promoção por seleção fica condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: I permanência do servidor na classe inferior pelo prazo mínimo de cinco anos de efetivo exercício; II - quatro avaliações periódicas de desempenho individual, observado o disposto nos artigos 3º e 6º desta Lei Complementar; III existência de vaga, nos casos em que há previsão em lei. 1º O efetivo exercício a que se refere o inciso I deste artigo será apurado nos termos do artigo 166 da Lei Complementar nº 46/94. 2º O servidor público que se afastou ou esteja afastado para exercício de mandato classista durante o interstício promocional será exigida, no mínimo, uma avaliação de desempenho para concorrer ao processo de promoção por seleção. 3º A contagem do interstício de promoção por seleção dar-se á do primeiro dia de efetivo exercício do servidor no nível em que se encontra até o último dia do mês base de contagem do tempo para fins de concorrência no processo promocional, conforme previsão na lei da carreira. Art. 3º O servidor público não poderá concorrer à promoção por seleção se estiver afastado de seu cargo em virtude de: I - penalidade disciplinar prevista no Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado do Espírito Santo; Art. 3º O servidor público não poderá concorrer à promoção por seleção se estiver afastado de seu cargo, inclusive no momento da inscrição, em virtude de: I (...);

II - licença para trato de interesses particulares; III - prisão, mediante sentença transitada em julgado; IV - afastamento para atividade fora do Poder Executivo Estadual; I IV (...); V (...). V - afastamento para exercício de mandato eletivo, nos termos do artigo 38 da Constituição da República Federativa do Brasil. Art. 4º O servidor afastado de seu cargo, na forma prevista no artigo 3º, terá a contagem do interstício de cinco anos, para fins de promoção, interrompida. Parágrafo único. A interrupção da contagem do interstício determinará o seu reinício. Art. 6º Somente será considerada, para fins de promoção por seleção, a avaliação de desempenho individual do servidor que estiver efetivamente exercendo as atribuições do cargo efetivo, ou do cargo em comissão ou função gratificada a que refere o artigo 2º, por um período mínimo de dez meses, no ano base de avaliação, não sendo considerado os períodos de afastamento que a lei fictamente estabelece como de efetivo exercício. 1º Será considerado ano base de avaliação o período de doze meses que antecede ao mês de avaliação. 2º Para o primeiro ciclo promocional, que ocorrerá no ano de 2013, não será exigida a observância do período mínimo de dez meses a que se refere o caput deste artigo. Art. 7º Serão consideradas para fins de promoção por seleção as cinco últimas avaliações de desempenho individuais que antecedem ao ciclo de promoção ao qual o servidor público concorre. Art. 4º O servidor afastado de seu cargo, na forma prevista no artigo anterior, terá a contagem do interstício promocional interrompida. Parágrafo único. (...) Art. 6º Somente será considerada válida, para fins de promoção por seleção, a avaliação de desempenho individual do servidor que estiver efetivamente exercendo as atribuições do cargo efetivo, ou do cargo em comissão ou função gratificada a que refere o artigo 2º, por um período mínimo de seis meses, no ano base de avaliação, não sendo considerado os períodos de afastamento que a lei fictamente estabelece como de efetivo exercício. 1º Será considerado ano base de avaliação o período de doze meses que antecede ao mês de avaliação. 2º O período mínimo de seis meses de que trata o caput deste artigo não será exigido para as avaliações de desempenho individual realizadas no ciclo de 2013. Art. 7º Será considerado para fins de promoção por seleção as quatro últimas avaliações de desempenho individuais válidas que antecederem ao ciclo de promoção ao qual o servidor público

concorre. Art. 14. Para efeitos de pontuação do critério atividades de capacitação e qualificação profissional serão considerados: I - os cursos de longa duração, com mais de 360 (trezentos e sessenta) horas, reconhecidos pelo Ministério da Educação MEC, que tenham correlação com as atribuições do cargo efetivo do servidor, ou do cargo em comissão ou da função gratificada; Art. 14 (...) I (...); III - os cursos de curta duração, de pelo menos 8 (oito) horas, oferecidos por Órgão/Instituição das esferas Municipal, Estadual e Federal. II - os cursos de menor duração, de pelo menos 8 (oito) horas, validados quanto ao reconhecimento pelo mercado e quanto à correlação com as atribuições do cargo efetivo do servidor, ou do cargo em comissão ou da função gratificada; III - os cursos oferecidos pela Escola de Serviço Público do Espírito Santo ESESP. Art. 15. Serão observados, para fins de pontuação: I - o limite máximo para a soma da pontuação em capacitação e qualificação é de 100 (cem) pontos por interstício de cinco anos; II - somente serão considerados os cursos registrados pelos servidores no Formulário de Inscrição para Promoção por Seleção FIPS; III - somente serão pontuados os comprovantes de aprovação ou realização de cursos datados no período abrangido pelo interstício promocional; Art. 15 (...): I - o limite máximo para a soma da pontuação em capacitação e qualificação é de 100 pontos por interstício promocional; I IV (...); V (...). IV - a pontuação a ser considerada consta na Tabela do Anexo IV; V - a pontuação das capacitações e qualificações de menor duração está limitada à realização de 160 (cento e sessenta) horas por ano. Art. 17. Os cursos de especialização, mestrado e doutorado realizados pelo servidor antes do ingresso na respectiva carreira serão considerados somente na primeira promoção, e desde que o conteúdo programático apresente Art. 17 Os cursos de especialização, mestrado e doutorado realizados pelo servidor antes do ingresso na respectiva carreira serão considerados somente na

correlação com as atribuições do cargo. primeira promoção, e desde que o conteúdo programático apresente correlação com as atribuições do cargo. 1º Os servidores cuja carreira possua como requisito de ingresso curso com nível inferior ao de ensino superior, poderão utilizar na primeira promoção, além dos cursos a que se refere o caput deste artigo, os cursos de nível fundamental completo, médio, médio técnico, pós-médio técnico, sequencial e de graduação, realizados antes do ingresso na respectiva carreira, desde que o conteúdo programático apresente correlação com as atribuições do cargo. Art. 19. Para comprovação da conclusão de curso de especialização, o candidato deverá apresentar certificado que comprove que o curso foi realizado de acordo com a Lei nº 9.394, de 20.12.1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação ou de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educação CNE ou do extinto Conselho Federal de Educação CFE. Art. 25. Serão observados para fins de pontuação: I - o limite máximo para a soma da pontuação em atuação não remunerada em comissões, comitês ou conselhos é de 100 (cem) pontos por interstício de promoção, sendo limitado a 20 (vinte) pontos, no máximo, por ano; II - somente serão pontuadas as atuações em comissões, comitês ou conselhos, nos termos do artigo 24 desta Lei Complementar, registradas e comprovadas pelos servidores no FIPS, na forma do Anexo I; 2º Executa-se do 1º deste artigo os cursos realizados pelo servidor antes do ingresso na carreira que seja de nível de escolaridade inferior ou equivalente ao exigido para o seu ingresso. Art. 19 Para comprovação da conclusão de curso de especialização, o candidato deverá apresentar certificado que comprove que o curso foi realizado de acordo com a Lei nº 9.394, de 20.12.1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação ou de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educação CNE ou do extinto Conselho Federal de Educação CFE, acompanhado de cópia autenticada do histórico escolar. Art. 25 (...) I - O limite máximo para a soma da pontuação em atuação não remunerada em comissões, comitês ou conselhos é de 100 pontos por interstício promocional, sendo limitado a 20 pontos, no máximo, por ano; III (...); IV (...).

III - somente serão pontuadas as atuações do inciso II que estejam devidamente certificadas pelas unidades de recursos humanos dos órgãos e entidades; IV - a pontuação a ser considerada consta na Tabela do Anexo Art. 27. Serão observados para fins de pontuação: I - o limite máximo para a soma da pontuação em atuação em gestão e na fiscalização de contratos é de 100 (cem) pontos por interstício de promoção, sendo limitado a 20 (vinte) pontos, no máximo, por ano; II - somente serão pontuadas as atuações em gestão e fiscalização de contratos, nos termos do artigo 25 desta Lei Complementar, registradas e comprovadas pelos servidores no FIPS, na forma do Anexo I; Art. 27. (...) I - O limite máximo para a soma da pontuação em atuação em gestão e na fiscalização de contratos é de 100 pontos por interstício promocional, sendo limitado a 20 pontos, no máximo, por ano; I IV (...). III - somente serão pontuadas as atuações do inciso II que estejam devidamente certificadas pelas unidades de recursos humanos dos órgãos e entidades; IV - a pontuação a ser considerada consta na Tabela do Anexo VI. Art. 31. O limite máximo para a soma da pontuação em premiação no INOVES, premiação de projeto e publicação e apresentação de trabalhos científicos/técnicos é de 100 (cem) pontos por interstício de cinco anos. Art. 33. A pontuação para promoção por seleção será apurada segundo a fórmula a seguir: Tfp = (Mp1 x 0,50 + Tp1 x 0,34 + Tp2 x 0,08 + Tp3 x 0,08) Tf + (Ti x 0,05) Onde: Mp1 = Média Aritmética das 5 avaliações individuais mais recentes ( NS/5) Art. 31 O limite máximo para a soma da pontuação em Premiação no INOVES, Premiação de Projeto e Publicação e Apresentação de Trabalhos Cientifico/Técnico é de 100 pontos por interstício promocional. Art. 33(...) 1º A pontuação final da promoção por seleção será limitada a 100 (cem) pontos por interstício promocional. 2º O servidor considerado apto a concorrer à promoção por seleção e que voluntariamente se inscrever no processo de promoção por seleção deverá atender aos requisitos estabelecidos no art. 2.

Tp1 = Total de pontos em Capacitação e Qualificação Tp2 = Total de pontos em atuação não remunerada em comissões, comitês ou conselhos Tp3 = Total de pontos em Gestão e Fiscalização de Contratos não vinculados a pagamento direto de gratificações Tf = Total de faltas injustificadas no interstício promocional Ti = Total de pontos na publicação e apresentação de trabalhos científicos/técnicos, da Premiação INOVES e da Premiação de Projetos Tfp = Total final de pontos Art. 36. Os recursos disponíveis para a promoção por seleção é de 2,5% (dois e meio por cento) sobre a verba utilizada para remunerar o conjunto dos servidores ativos na respectiva carreira, garantindo no mínimo a promoção de 50% (cinquenta por cento) dos servidores aptos de cada carreira, por nível promocional. Parágrafo único. O percentual de 2,5% (dois e meio por cento) de que trata o caput deste artigo será distribuído proporcionalmente entre os níveis promocionais de cada carreira. Art. 42. Aos servidores públicos efetivos da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual, cujos cargos são organizados em carreira que contemplem a promoção por seleção, aplicar-se-á as regras estabelecidas nesta Lei Complementar. Parágrafo único. Serão consideradas tantas avaliações de desempenho individuais quantas forem possíveis, a partir da vigência desta Lei Complementar, para fins de promoção, sendo obrigatória pelo menos Art. 36 Os recursos disponíveis para a promoção por seleção é de 2,5% (dois e meio por cento) sobre a verba utilizada para remunerar o conjunto dos servidores ativos na respectiva carreira, garantindo no mínimo a promoção de 50% (cinquenta por cento) dos servidores aptos de cada carreira, por nível promocional. 1º O percentual de 2,5% (dois e meio por cento) de que trata o caput deste artigo será distribuído proporcionalmente entre os níveis promocionais de cada carreira. 2º Será considerado apto o servidor público que permanecer na classe inferior pelo prazo mínimo de cinco anos de efetivo exercício, observadas as causas de interrupção a que se refere o artigo 3º. Art. 42. Aos servidores públicos efetivos da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual, cujos cargos são organizados em carreira que contemplem a promoção por seleção, aplicar-se-á as regras estabelecidas nesta Lei Complementar. 1º Serão consideradas tantas avaliações de desempenho individuais quantas forem possíveis, a partir da vigência desta Lei Complementar, para fins de promoção, sendo obrigatória pelo menos uma

uma avaliação. avaliação. 2º A regra disposta no parágrafo anterior poderá ser aplicada até o ciclo de promoção por seleção a ser realizado no ano de 2017.