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Transcrição:

Aluno (a): Ana Paula Batista Pereira Série: 3º Ano do Ensino Médio Professora: Deysiane Maria Assis Zille Água Tu és um milagre que Deus criou, e o povo todo glorificou. Obra divina do criador Recurso natural que a humanidade desperdiçou. Bem precioso do nosso querer que mata a sede e nos deixa sobreviver. Recurso inesgotável que as pessoas não sabem valorizar, Animais e plantas sofrem vendo a fonte secar, se ficarmos parados esperando a água acabar ficaremos a imaginar!!! Morreremos por nossas próprias mãos! Ou mudamos, ou desobedecemos a nação.

Aluno (a):adriele Thais Pereira dos Santos Série: 2º ano do Ensino Médio Professora: Deysiane Maria Assis Zille Muitas pessoas julgam Que a droga é uma brincadeira Ou talvez uma diversão Quando ela é bem verdadeira São poucos os que não experimentam Essa obra de Satanás Quem não resistiu lá sabe O mal que essa porcaria faz Começa por ser uma agradável experiência Mas é tudo ilusão Perdemos o vazio e até a consciência E no fim o coração Prometi a mim mesma Esse caminho não tomar Por isso decidi Que contra a droga irei lutar Drogas digam não Toma em sua vida Uma boa decisão Drogas

Aluno (a): Sara Lívia Coura Silva Série: 1º ano do Ensino Médio Professor (a): Deysiane Maria Assis Zille O Encontro da Despedida Parecia ser um dia muito esperado, admirada. Seus olhos são realmente lindos. De longe dava pra ver o quanto ele estava apaixonado, não parava de admirá-la. Era a primeira vez que se viam, porque viviam em um mundo virtual. De encontro marcado eu imaginava, o quanto era linda, cabelo loiro claro, era liso, mas tinha lindos cachos nas pontas e comprido. Seu vestido era longo, ela estava deslumbrante, sua beleza naquela noite era para ele, imaginei. Ele era alto, magro, cabelos pretos, de terno parecia que era destaque da noite. Claro! Para ela era. E em cada gesto ela a admirava, em cada palavra ela se apaixonava e foi no toque que eu percebi que o mundo dela parou, no abraço ela sentiu o amor. _Ah! Como eu esperei por esse momento. E lá se foi horas de admiração, vi os lábios se encontrando numa terna emoção. Mas chegou a hora, ele tinha que ir, já era tarde, o longo abraço da despedida, um carinho de que dizia com o olhar foi bom te ver e o beijo, aquele beijo para nunca mais se esquecer de como tudo aquilo foi rápido, mas perfeito.

Aluno (a): Maria Lauriene de Jesus Série: 1º ano do Ensino Médio Professor (a): Deysiane Maria Assis Zille Um grande amor Para ela era um dia comum que estava passando, mas não, aquele dia foi um dia que deixou lembranças em sua vida, lembranças que ela jamais poderia esquecer lembranças que nem o tempo poderia apagar. Ela foi percebendo isso pouco a pouco, e ao decorrer dos acontecimentos ela deparou que estava apaixonada, sim! Apaixonada. Essa paixão foi tomando conta e preenchendo o vazio no seu coração. Nesse dia tão importante e marcante na sua vida, ela tinha encontrado um garoto, mas para ela não era um garoto comum, era um garoto que a completaria, que dava vida às coisas que ela pensava que não mais existia. Combinaram encontrar às 20:00 horas, o garoto ali sentado ansioso, esperava por ela, com belas flores na mão e uma caixinha vermelha, tudo indicava que era um anel. Foi a hora que a garota chegou ao ver as flores seu coração acelerou, aah, mas quando viu a caixinha vermelha, ficou sem palavras e logo o abraçou. Seus olhos brilhavam ao encontro dele, chegou a hora do beijo, as duas bocas se tocaram, somente um toque, a garota sentiu o calor do seu abraço e um sentimento profundo que não saberia explicar. Naquele exato momento do beijo as estrelas iluminaram a face dos dois, e a lua dava mais brilho ao seu amor. O garoto abriu a caixinha vermelha, fez-lhe o pedido de namoro, para ela era um sonho e se fosse nunca queria acordar. Aceitou-lhe então. E a partir daí, um completava o outro, estavam um do lado do outro a todo e qualquer momento, passaram por vários obstáculos, mas estavam ali sempre de pé. Era ela a mulher da sua vida, e ela se deu conta que ele era aquele que ela sempre sonhou!

Aluno (a): Jéssica Estéfane de Souza Alves Série: 2º ano do Ensino Médio Professor (a): Deysiane Maria Assis Zille Lembranças Eternas Quando o sol batia na janela e o galo cantava no terreiro, ele já estava de pé, o café já estava passado, bebia em um gole só. Tinha pressa, pois a lida começava cedo e durava o dia inteiro. Pela estrada de chão ia, quem via achava que era o mesmo menino que um dia saiu da Bahia para Minas na esperança de mudar de vida. Suas mãos grossas, a pele de um moreno bonito quase dourado, queimado pelo sol. Muito sofrido pelas coisas do tempo, mas seus olhos brilhavam como uma criança pequena, sorrisos não, gargalhadas, era feliz vivendo assim na simplicidade. Nem sequer pensava em reclamar. A noite chegava e com ela a vontade de voltar para casa, onde a esposa amorosa e seus filhos o esperavam na frente da casinha de sapé. Quando ele apontava, as crianças corriam quase brigavam entre si. - Papai, papai! Gritava o mais novo puxando a barra da saia da mãe. Vencia o cansaço, tinha braços fortes, carregava a todos, brincava. Às vezes, raras e ótimas vezes, trazia no bolso balas, em um lindo papelzinho dourado que comprava em uma vendinha na beira da estrada. Então caia a noite, antes do jantar agradecia o alimento que havia com fartura à mesa, homem de muita fé. Assim logo depois todos para a cama sem pestanejar mandavam só de olhar, quando era preciso era autoritário. Sempre o último a dormir, mas o primeiro a levantar. Chefe de família tem que trabalhar, pois as contas sempre chegam no final do mês. E quando amanhecia sempre começava tudo outra vez. E por falar em tempo assim dizia a minha mãe, se o seu avô tivesse aqui ia falar que já era hora de criança dormir. As luzes se apagam, mas acendem as lembranças, memórias!!! Essas sempre serão eternas em meu coração. Saudades vovô!

Aluno (a): Rafaela Maria Trindade dos Santos Série: 8º ano do Ensino Fundamental Professor (a): Mislaia Fernandes da Silva Uma lição de vida Uma bela tarde nasce uma linda menininha, com a pele rosada, cabelos pretos, quase um anjinho. Sua irmã de 5 anos ficou muito feliz, e toda a sua família. Então chegou a hora de escolher o nome da menininha. O pai falava e a mãe não gostava, a mãe falava e o pai não gostava. Sua irmãzinha disse: Pensei em um nome bonito que rima com o meu nome, Rafaela! Ao dizer o nome, o papai e a mamãe gostaram. Rafaela foi crescendo e aos seus dez aninhos, via a dificuldade que seus pais passavam e sentiu o desejo de ajudá-los. Aos dezoito anos concluiu o ensino médio. Cursou a faculdade aos 26 anos de idade, pagando com o dinheiro que restou de seu trabalho, que ela guardava desde seus dez anos. Já formada em medicina, sua família não passava mais dificuldade. Ela sempre rezava. Era muito educada e caridosa, doava tudo aquilo que não precisava. Dava comida aos que passavam fome. Com toda sua bondade e dedicação foi convidada para o prêmio Nobel da Paz e venceu com toda a sua força. Anos depois casou-se, teve filhos e uma família muito unida. Ela sempre agradecia a Deus por tudo, pela família e pela vida que tiveram. Aos 58 anos de idade faleceu, deixando uma grande saudade e uma lição de vida a todos. Sempre que quisermos algo o pedimos a Deus e lutamos até conseguir, mas com honestidade.

Aluno (a): Priscila dos Santos Pinto Série: 9º ano do Ensino Fundamental Professor (a): Mislaia Fernandes da Silva Cabelos ao Vento Numa tarde escura, Com o barulho da chuva E das folhas secas, eu me encontrei. Com aquele vento, Cada momento eu compartilhei Me senti sozinha, naquela tarde fria Mas ao romper do dia, tudo mudou. Senti meus cabelos a voarem soltos. E o vazio tampouco se preencheu Cabelos ao vento, cobriu meu pensamento, Naquela noite fria. Pensei se deixava-os soltos, A se espalharem aos poucos, ou se os prendia Mas deixei-os livres, para que com o vento forte, Consigo me levassem.