RESOLUÇÃO CONSUP Nº xx, DE xx DE AGOSTO DE 2015.

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Transcrição:

RESOLUÇÃO CONSUP Nº xx, DE xx DE AGOSTO DE 2015. Aprova o regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente CPPD-do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições consagradas na Lei nº 11.892/2008, com base no Decreto Presidencial de 15 de agosto de 2012, publicado no D.O.U. de 16 de agosto de 2012; e CONSIDERANDO: as disposições dos artigos 12, 4º, 14, 4º e 26, 2º da Lei n.º 12.772, de 28 de dezembro de 2012, com as alterações da Medida Provisória 614, de 18 de maio de 2013 e Lei 12.863, de 24 de setembro de 2013, Portaria do Ministro da Educação n.º 554, de 20 de junho de 2013, republicada em 29 de julho de 2013; a necessidade de regulamentação das atividades da CPPD, de modo a favorecer o processo de descentralização da gestão do Instituto Federal do Maranhão; ainda o que consta do Processo n xx e a decisão da plenária do Conselho Superior na.... RESOLVE Art.1º. Aprovar o regulamento relativo à constituição, organização e funcionamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Francisco Roberto Brandão Ferreira Presidente

ANEXO I REGIMENTO DE COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE CPPD Título I Da Finalidade Art. 1º. O presente Regimento tem por finalidade disciplinar a organização, o funcionamento e as atribuições da Comissão Permanente do Pessoal Docente CPPD- do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, de acordo com o que estabelece o Art. 11, do Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987, regulamentado pela Portaria Ministerial nº475, em seu Título II Capítulo II, de 26 de agosto de 1987 e pela Lei 12.772, de 28 de dezembro de 2012. Título II Da natureza da CPPD Art. 2º. A CPPD é um órgão de assessoramento ao Dirigente Máximo e ao Conselho Superior do IFMA, para formulação e acompanhamento da execução da política de pessoal docente, no que diz respeito: I ao desenvolvimento de estudos e análises que sirvam de subsídios para a fixação, o aperfeiçoamento e a modificação da política de pessoal docente e de seus instrumentos; II à apreciação e emissão de parecer, para decisão final da autoridade competente, a respeito dos assuntos relativos: a) ao dimensionamento da alocação de vagas docentes nas unidades acadêmicas; b) contratação e admissão de professores efetivos e substitutos; c) à alteração do regime de trabalho docente; d) à avaliação do desempenho para fins de progressão e promoção funcional; e) à solicitação de afastamento de docentes para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado; f) à solicitação de Reconhecimento de Saberes e Competências RSC (Res. nº 065/2014 CONSUP); CONSUP); g) à análise de conformidade dos processos de Estágio Probatório (Res. nº...

h) à liberação de professores para programas de cooperação com outras instituições, universitárias ou não. Parágrafo Único. Demais atribuições e forma de funcionamento da CPPD serão objeto de regulamentação pelo colegiado superior ou pelo Dirigente Máximo do IFMA, conforme o caso. Título III Da Estrutura Organizacional Capítulo I Da Composição e da Competência Art. 3º. A CPPD será estruturada da seguinte forma: I Comissão Central, composta por no mínimo três docentes eleitos entre os membros das Comissões Locais, sendo um deles o presidente; II Comissões Locais, de assessoramento à Comissão Central, que serão compostas por três membros, sendo um deles o presidente. Art. 4º. A Reitoria e as Direções dos campi deverão disponibilizar apoio técnico, espaço físico e material necessário à execução dos trabalhos da CPPD. Art. 5º. A Comissão Central contará com o apoio de dois servidores técnicoadministrativos, lotados na sede da mesma, que serão competentes para: I secretariar reuniões; II manter o controle atualizado dos processos em tramitação na Comissão; III lavrar as atas das reuniões/assembleias; IV solicitar materiais para a realização dos trabalhos da Comissão; V manter em arquivo todos os documentos da Comissão; VI encaminhar as convocações de reuniões/assembleias; VII realizar atendimento e prestar informações aos servidores quanto à organização, funcionamento e agenda de trabalho da CPPD; Comissão. VIII demais atribuições que poderão vir a ser estabelecidas pelo Presidente da ART. 6º. Compete à Comissão Central: I assessorar a Reitoria e o Conselho Superior na proposição de políticas para os docentes, em consonância com as ações e políticas do IFMA;

II desenvolver ações de interlocução e integração entre os campi, no que se refere às políticas para os servidores docentes; III promover, em parceria com as pró-reitorias, ações que visem à capacitação/aperfeiçoamento das Comissões Locais, nas áreas pertinentes à sua ação; IV apreciar os critérios definidos pelas normas específicas, na realização dos concursos públicos e processos seletivos para docentes; V apreciar processos de construção e reformulação de toda regulamentação referente ao pessoal docente do IFMA; VI participar no processo de transição da composição da Comissão Central, de forma a permitir que os novos membros tomem conhecimento de todas as ações e procedimentos legais, que sejam pertinentes à sua atuação; VII - apreciar e dar parecer, no tocante ao corpo docente do IFMA, no que diz respeito: a) ao dimensionamento da alocação de vagas docentes nas unidades acadêmicas; b) à contratação e admissão de professores efetivos e substitutos; c) à alteração do regime de trabalho docente; d) à avaliação do desempenho para fins de progressão e promoção funcional; e) à solicitação de afastamento de docentes para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado; f) à solicitação de Reconhecimento de Saberes e Competências RSC (Res. nº 065/2014 CONSUP); CONSUP); g) à análise de conformidade dos processos de Estágio Probatório (Res. nº... h) à liberação de professores para programas de cooperação com outras instituições universitárias ou não; i) à solicitação de redução de carga horária de membro da Comissão Local da CPPD. VIII encaminhar providências de reformulação do presente Regimento, quando necessário, submetendo as modificações ao Conselho Superior para aprovação. IX adotar procedimentos para que seja deflagrado o processo de eleições gerais, em prazo não inferior a 90 (noventa) dias, antes do término do mandato em curso dos membros da CPPD. Art. 7º. Compete às Comissões Locais:

I atuar na discussão e aplicação da política de pessoal, segundo a legislação vigente e regulamentações adotadas pelo IFMA; II assessorar a Direção Geral do campus, no que diz respeito às políticas voltadas para os docentes; III participar da formulação de políticas para o pessoal docente no campus; IV apreciar e dar parecer, no tocante ao corpo docente do campus, no que diz respeito: a) ao dimensionamento da alocação de vagas docentes nas unidades acadêmicas; b) à contratação e admissão de professores efetivos e substitutos; c) à alteração do regime de trabalho docente; d) à avaliação do desempenho para fins de progressão e promoção funcional; e) à solicitação de afastamento de docentes para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado; f) à solicitação de Reconhecimento de Saberes e Competências RSC (Res. nº 065/2014 CONSUP); CONSUP); g) à análise de conformidade dos processos de Estágio Probatório (Res. nº... h) à liberação de professores para programas de cooperação com outras instituições universitárias ou não. V encaminhar os processos analisados, subsidiados com parecer, ao órgão competente; VI apoiar os docentes junto aos setores diversos; VII designar qual de seus membros deverá constituir a Comissão Central; VIII - participar no processo de transição da composição da Comissão Local, de forma a permitir que os novos membros tomem conhecimento de todas as ações e procedimentos legais, que sejam pertinentes à sua atuação. Art. 8º. As demandas de campus em implantação, até que este alcance condições legais para a constituição de sua própria Comissão Local, estarão a cargo da Comissão Central. Capítulo II Das atribuições

Art. 9º. A Comissão Central terá autonomia para definir sua organização interna de trabalho, desde que respeite o regime de 40h semanais de serviço, ao qual seus membros estão submetidos; Art. 10. Compete exclusivamente ao Presidente da Comissão Central: I convocar as Assembleias da CPPD; 1º. As convocações para as Assembleias deverão ser feitas com antecedência mínima de cinco dias úteis, quando o regimento não dispuser de outra forma. 2º. As decisões serão tomadas por maioria simples, entre os membros presentes. 3º. Todas as decisões tomadas em Assembleia deverão constar na Ata. 5º. O quórum para a realização das Assembleias deverá ser de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da representação dos Campi. II convocar as reuniões da Comissão Central; III representar a CPPD junto às instâncias administrativas e de gestão da Instituição; IV designar relatores para os assuntos a serem analisados pela comissão; V coordenar as reuniões, abrindo-as, encerrando-as e suspendendo-as, quando for o caso; VI exercer o voto comum e, nos casos de empate, o voto de qualidade; VII constituir subcomissões, ou grupo de trabalho, para estudos de assuntos específicos da área de competência da comissão, quando for o caso; VIII encaminhar ao Gabinete da Reitoria, ou à Direção Geral do Campus de destino, a solicitação de diárias e passagens para a participação de seus membros nas reuniões, capacitações e ou eventos; IX cumprir e fazer cumprir as deliberações da Comissão; XI coordenar as atividades administrativas da Comissão. Art. 11º. As Comissões Locais terão autonomia para definir sua organização interna de trabalho, desde que haja isonomia na distribuição das competências e da carga horária de atuação de cada membro; Art. 12. Compete ao presidente da Comissão Local: I convocar as reuniões da comissão; II representar a CPPD junto às instâncias administrativas e de gestão do seu Campus; III designar relatores para os assuntos a serem analisados pela comissão;

IV coordenar as reuniões, abrindo-as, encerrando-as e suspendendo-as, quando for o caso; VI exercer o voto comum e, nos casos de empate, o voto de qualidade; VII encaminhar à Direção Geral do seu Campus a solicitação de diárias e passagens para a participação de seus membros nas Assembleias, capacitações e ou eventos. Art. 13. Todos os membros da CPPD, que componham tanto a Comissão Central quanto às Locais, têm como atribuições: I comparecer às reuniões e demais atividades da comissão; II votar em matérias discutidas em Assembleias e reuniões; III examinar e relatar expedientes e matérias que lhe forem atribuídas pelo Presidente, dentro dos prazos estabelecidos; IV zelar pelo cumprimento deste regimento; e, V representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder. Parágrafo único. A representação de que trata o inciso V será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representante ampla defesa. Título III Das Eleições Art. 14. As Comissões Locais serão eleitas por seus pares e compostas por três docentes, lotados na própria unidade, para um mandato de vinte e quatro meses. 1º. Só poderão participar das Comissões Locais os docentes que já tenham adquirido estabilidade. 2º. Serão eleitos, na mesma oportunidade, três suplentes, sob as mesmas condições dos titulares. 3º. No caso da vacância do cargo, assumirá o suplente com maior número de votos. 4º. Na hipótese de não mais haver suplentes eleitos, caberá à Direção Geral do Campus convocar, de imediato, eleição para a escolha de novos suplentes para o referido mandato. 5º. O presidente da Comissão Local será escolhido pela Direção Geral do campus, entre os eleitos.

6º. As eleições principais para as Comissões Locais deverão ser realizadas concomitantemente em todos os campi do IFMA, a fim de garantir a participação de seus representantes na Assembleia de Eleição da Comissão Central. Art. 15. Caberá aos campi organizar e promover a eleição das Comissões Locais, permitindo a participação efetiva de todos os docentes e a candidatura de todos os interessados que corresponderem às exigências para a função. 1º. As eleições principais deverão respeitar cronograma estabelecido pela Reitoria do IFMA. 2º. As eleições convocadas para suprir ausência de suplentes, durante mandato da CPPD, serão realizadas a critério da Direção Geral, de acordo com a necessidade de cada campus. 3º. Havendo empate entre dois ou mais docentes, na definição dos membros da Comissão Local terão prioridade os com maior tempo de serviço no campus e, persistindo o empate, em último caso, o servidor de maior idade. Art. 16. A Comissão Central será composta por três docentes, eleitos entre representantes indicados pelas Comissões Locais, para um mandato de vinte e quatro meses. 1º. Cada Comissão Local indicará, dentre os seus membros, um candidato para representá-la na Assembleia de eleição da Comissão Central. 2º. Serão eleitos, na mesma oportunidade, três suplentes, sob as mesmas condições dos titulares. 3º. No caso da vacância do cargo, assumirá o suplente com maior número de votos. 4º. Na hipótese de não mais haver suplentes eleitos, caberá ao Dirigente Máximo do IFMA convocar, de imediato, eleição para a escolha de novos suplentes para o referido mandato. 5º. O presidente da Comissão Central será nomeado pelo Dirigente Máximo do IFMA entre os eleitos. Art. 17. A Comissão Central será eleita em votação realizada na Assembleia de Eleição da Comissão Central, a ser realizada num prazo máximo de 30 (trinta) dias após a eleição da Comissão Local. Art. 18. Compete à CPPD, de acordo com o cronograma estabelecido pela Reitoria, convocar e conduzir a Assembleia de Eleição da Comissão Central;

1º. Todas as Comissões Locais deverão enviar representantes para a Assembleia de Eleição, a fim de garantir a representatividade de seu campus, sendo facultado a estes se candidatarem para compor a Comissão Central. 2º. A ausência de representantes das Comissões Locais não impedirá a eleição da Comissão Central, desde que alcançado um quórum mínimo de 50%. 3º. Assembleias de Eleição convocadas para suprir ausência de suplentes, durante mandato da CPPD, serão realizadas a critério do Dirigente Máximo do IFMA, de acordo com a necessidade da Comissão Central. 4º. Havendo empate entre dois ou mais docentes, na definição dos membros da Comissão Central, terão prioridade os com maior tempo de serviço no IFMA e, persistindo o empate, em último caso, o servidor de maior idade. Título IV Do exercício do Mandato Art. 19. Cada CPPD será eleita para um mandato de vinte e quatro meses, sendo permitida uma única recondução. Art. 20. A posse da Comissão Central dar-se-á em data a contemplar o fim do exercício do mandato da Comissão, anteriormente constituída, sem que haja prejuízo para as atividades docentes nos campi. Art. 21. A posse das Comissões Locais, de igual modo, dar-se-á em data a contemplar o fim do exercício dos mandatos das Comissões anteriormente constituídas. Art. 22. Durante o exercício dos mandatos: I os membros da Comissão Central ficarão lotados no campus de origem e em exercício provisório na Reitoria; II o expediente de serviço dos membros da Comissão Central será de tempo integral, no regime de 40 horas semanais; III os membros da Comissão local poderão receber redução da carga horária de sala de aula, para melhor desenvolvimento das atividades junto à comissão. 1º. A redução de carga horária de que trata o inciso III será concedida, a critério da administração, por meio de solicitação do interessado, através de requerimento fundamentado. 2º. Caberá à PROGEPE, após emissão de parecer da Comissão Central, decidir pela concessão, ou não, da redução da carga horária do servidor. Essa decisão deverá ser

fundamentada, levando em consideração a demanda de processos e a quantidade de docentes do campus em que atua o requerente, bem como nas demais atividades desenvolvidas por este. 3º. Os docentes eleitos para comporem a Comissão Local, que atuarem em regime de trabalho de 40h semanais, poderão receber redução de carga horária até o correspondente ao mínimo legal do regime de 20h semanais. 4º. Os docentes eleitos para comporem a Comissão Local, que atuarem em regime de trabalho de 20h semanais, poderão receber redução de carga horária semanal em até 50% do mínimo legal estabelecido para o regime. VI os docentes eleitos para comporem a Comissão Central que atuem em regime de 20 (vinte) horas semanais serão, temporariamente, vinculados ao regime de 40 (quarenta) horas, sem dedicação exclusiva, após a verificação de inexistência de acúmulo de cargos e da existência de recursos orçamentários e financeiros para as despesas decorrentes da alteração do regime, considerando-se o caráter especial da atribuição do regime de 40 (quarenta) horas, sem dedicação exclusiva, conforme o disposto no art. 20, 3 º, II da Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012. Art. 23. A perda ou abandono do mandato implica em perda automática de todos os direitos auferidos em razão deste. Art. 24. Perderá o mandato, o membro titular da CPPD que: I deixar o quadro de pessoal docente do IFMA; II deixar de pertencer, mesmo sem se afastar do quadro de pessoal da instituição, à categoria docente que representa; III faltar injustificadamente por trinta dias consecutivos ou por sessenta dias, durante um ano, às atividades da CPPD; IV deixar de participar injustificadamente das atividades regulares da CPPD, por um período de trinta dias; V for removido para campus distinto do qual representa; VI - afastar-se por mais de seis meses consecutivos das atividades da docência no campus, mesmo que para programas de capacitação; VII assumir cargo ou função comissionada. 1º. O inciso III aplica-se somente aos membros da Comissão Central. 2º. Os incisos IV, V e VI aplicam-se somente aos membros da Comissão Local.. Título V

Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 25. Os docentes cujos processos estiverem em análise, poderão participar, mediante solicitação e com direito à voz, da reunião da Comissão que tratará do tema. Art. 26. No exercício de suas atribuições, a CPPD, para melhor ajuizar suas decisões, poderá determinar diligências, ouvir interessados, e solicitar informações de quaisquer setores do IFMA. Art. 27. A CPPD poderá requerer à Reitoria e/ou aos Diretores dos Campi do IFMA, mediante justificativa, assessoramento específico quando necessário, dentro do âmbito do Instituto. Art. 28. A CPPD deverá ter livre acesso a documentos que se relacionem a assuntos de sua competência. Art. 29. Os casos omissos e dúvidas suscitadas na aplicação deste Regulamento serão resolvidos pela CPPD juntamente com a Reitoria do IFMA e, se necessário, submetidos à apreciação do Conselho Superior.