SNS Qualidade. Dados a novembro de Grupo B. Grupo C. Percentagem de reinternamentos em 30 dias* Página 1 3,4% 3,6% 4,0% 4,0% 4,2% 4,2% 4,2%

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Transcrição:

8 Dados a novembro de 6 Percentagem de reinternamentos em 3 dias* Grupo B ULS Castelo Branco CH Póvoa Varzim/Vila do Conde ULS Guarda H V.F. Xira ULS Litoral Alentejano H Santa Maria Maior CH Médio Ave ULS Nordeste H Figueira da Foz 3,4% 3,6% 4,% 4,% 4,% 4,% 4,% 4,5% 4,9% % % 4% 6% Percentagem de reinternamentos Grupo C CH Tâmega e Sousa ULS Baixo Alentejo H Cascais CH Barreiro/Montijo CH Entre o Douro e Vouga ULS Norte Alentejano H Beatriz Ângelo ULS Alto Minho CH Baixo Vouga H Senhora da Oliveira CH Médio Tejo ULS Matosinhos CH Setúbal CH Cova da Beira H Santarém CH Leiria,7% 3,% 3,% 3,6% 3,6% 3,7% 3,7% 3,7% 4,% 4,% 4,5% 4,6% 4,8% 5,% 5,% 5,% % % 4% 6% Percentagem de reinternamentos * Na mesma Grande Categoria de Diagnóstico Página

8 Dados a novembro de 6 Percentagem de reinternamentos em 3 dias* Grupo D H Espírito Santo - Évora H Garcia de Orta CH Tondela-Viseu H Fernando Fonseca H Braga CH Algarve CH Gaia/Espinho CH Trás-os-Montes e Alto Douro 3,% 3,7% 3,9% 4,% 4,% 4,% 4,6% 5,9% % % 4% 6% Percentagem de reinternamentos Grupo E CH São João,3% CH Lisboa Ocidental CH Lisboa Central CH Porto CH Lisboa Norte CH Universitário de Coimbra 3,9% 4,% 4,% 4,5% 4,5% % % 4% 6% Grupo F Percentagem de reinternamentos IPO Lisboa 4,% IPO Coimbra IPO Porto 5,% 5,6% % % 4% 6% Percentagem de reinternamentos * Na mesma Grande Categoria de Diagnóstico Página

8 Dados a novembro de 6 Percentagem de doentes saídos com duração de internamento acima do limiar máximo Grupo B CH Póvoa Varzim/Vila do Conde ULS Litoral Alentejano H Santa Maria Maior H V.F. Xira H Figueira da Foz ULS Castelo Branco CH Médio Ave ULS Nordeste ULS Guarda,8%,%,%,3%,4%,8%,%,%,6% % % 4% Percentagem de doentes Grupo C H Cascais CH Leiria CH Entre o Douro e Vouga ULS Alto Minho CH Cova da Beira CH Baixo Vouga ULS Matosinhos CH Tâmega e Sousa CH Setúbal ULS Norte Alentejano H Santarém ULS Baixo Alentejo H Beatriz Ângelo CH Médio Tejo H Senhora da Oliveira CH Barreiro/Montijo,6%,9%,%,%,%,%,3%,4%,6%,7%,8%,9%,9%,%,4%,8% % % 4% Percentagem de doentes Página 3

8 Dados a novembro de 6 Percentagem de doentes saídos com duração de internamento acima do limiar máximo Grupo D H Braga CH Tondela-Viseu CH Gaia/Espinho H Espírito Santo - Évora CH Trás-os-Montes e Alto Douro H Garcia de Orta H Fernando Fonseca CH Algarve,%,4%,4% % %,9%,4% 3,7% % % 4% Percentagem de doentes Grupo E CH São João CH Porto CH Lisboa Norte CH Universitário de Coimbra,6%,8%,8%,% CH Lisboa Central,5% CH Lisboa Ocidental,9% % % 4% Percentagem de doentes Grupo F IPO Lisboa IPO Porto,5%,8% IPO Coimbra,% % % 4% Percentagem de doentes Página 4

8 Dados a novembro de 6 Percentagem de ambulatorização cirúrgica para procedimentos ambulatorizáveis Grupo B Média Nacional (8,6%) ULS Litoral Alentejano ULS Guarda ULS Nordeste CH Médio Ave H V.F. Xira H Santa Maria Maior H Figueira da Foz ULS Castelo Branco CH Póvoa Varzim/Vila do Conde 63,% 63,% 83,9% 83,8% 8,7% 8,% 8,% 75,4% 74,9% % 5% % Percentagem de ambulatorização cirúrgica Grupo C H Santarém H Cascais CH Tâmega e Sousa CH Setúbal H Beatriz Ângelo ULS Matosinhos ULS Alto Minho ULS Norte Alentejano ULS Baixo Alentejo CH Baixo Vouga CH Entre o Douro e Vouga CH Leiria CH Médio Tejo H Senhora da Oliveira CH Barreiro/Montijo CH Cova da Beira 6,% 9,8% 88,% 86,% 84,% 83,9% 83,6% 83,5% 8,9% 8,9% 79,3% 78,7% 76,% 75,5% 75,% 7,7% % 5% % Percentagem de ambulatorização cirúrgica Página 5

8 Dados a novembro de 6 Percentagem de ambulatorização cirúrgica para procedimentos ambulatorizáveis Grupo D Média Nacional (8,6%) CH Tondela-Viseu CH Trás-os-Montes e Alto Douro H Garcia de Orta H Braga CH Gaia/Espinho H Fernando Fonseca CH Algarve H Espírito Santo - Évora 83,% 78,6% 76,% 86,% 75,8% 7,9% 86,9% 93,% % 5% % Percentagem de ambulatorização cirúrgica Grupo E CH Lisboa Central CH São João CH Porto CH Universitário de Coimbra CH Lisboa Ocidental CH Lisboa Norte 84,5% 83,8% 78,4% 78,% 77,7% 75,3% % 5% % Percentagem de ambulatorização cirúrgica Grupo F IPO Porto IPO Lisboa 73,% 86,% IPO Coimbra 7,8% % 5% % Percentagem de ambulatorização cirúrgica Página 6

8 Dados a novembro de 6 Percentagem de cirurgias da anca efetuadas nas primeiras 48 horas Grupo B CH Póvoa Varzim/Vila do Conde ULS Nordeste ULS Castelo Branco H Figueira da Foz H V.F. Xira ULS Litoral Alentejano ULS Guarda H Santa Maria Maior CH Médio Ave 58,% 5,6% 5,9% 4,% 35,% 3,5% 73,6% 8,% 93,3% % 5% % Percentagem de cirurgias da anca Grupo C H Cascais ULS Matosinhos ULS Alto Minho CH Setúbal CH Baixo Vouga CH Cova da Beira H Senhora da Oliveira CH Tâmega e Sousa CH Barreiro/Montijo ULS Baixo Alentejo CH Entre o Douro e Vouga H Santarém H Beatriz Ângelo CH Leiria CH Médio Tejo ULS Norte Alentejano 8,6% 74,8% 7,% 67,3% 65,8% 63,% 56,4% 5,% 48,7% 47,7% 44,% 38,7% 37,4% 34,3% 7,8% 6,9% % 5% % Percentagem de cirurgias da anca Página 7

8 Dados a novembro de 6 Percentagem de cirurgias da anca efetuadas nas primeiras 48 horas Grupo D CH Trás-os-Montes e Alto Douro CH Gaia/Espinho CH Tondela-Viseu H Braga H Garcia de Orta H Fernando Fonseca CH Algarve H Espírito Santo - Évora 9,% 7,8% 4,7% 46,5% 44,4% 4,% 63,4% 8,8% % 5% % Percentagem de cirurgias da anca Grupo E CH Porto CH São João 68,% 66,% CH Lisboa Norte CH Universitário de Coimbra CH Lisboa Ocidental 45,7% 4,9% 5,% CH Lisboa Central 4,8% % 5% % Percentagem de cirurgias da anca Grupo F (Dados não aplicáveis) Página 8

8 Dados a novembro de 6 Percentagem de partos por cesariana Grupo B Média Nacional (7,4%) H Figueira da Foz H Santa Maria Maior ULS Litoral Alentejano ULS Castelo Branco H V.F. Xira CH Póvoa Varzim/Vila do Conde CH Médio Ave ULS Nordeste ULS Guarda n.a. n.a. n.a. 5,8% 9,4% 9,5% 36,9% 4,7% 4,6% % 5% 5% Percentagem de partos por cesariana Grupo C H Beatriz Ângelo CH Tâmega e Sousa CH Entre o Douro e Vouga CH Baixo Vouga ULS Baixo Alentejo CH Médio Tejo H Cascais H Senhora da Oliveira ULS Alto Minho H Santarém ULS Matosinhos CH Leiria CH Barreiro/Montijo ULS Norte Alentejano CH Setúbal CH Cova da Beira 9,5% 5,6% 5,7% 6,% 6,% 6,6% 6,7% 7,% 7,% 7,6% 7,6% 8,% 8,3% 9,% 3,7% 38,5% % 5% 5% Percentagem de partos por cesariana Página 9

8 Dados a novembro de 6 Percentagem de partos por cesariana Grupo D Média Nacional (7,4%) CH Tondela-Viseu CH Algarve H Garcia de Orta H Braga H Espírito Santo - Évora H Fernando Fonseca CH Gaia/Espinho CH Trás-os-Montes e Alto Douro,% 5,8% 5,6% 7,% 6,9% 7,6% 3,8% 33,% % 5% 5% Percentagem de partos por cesariana Grupo E CH Lisboa Norte CH Universitário de Coimbra CH Lisboa Ocidental CH Lisboa Central CH Porto CH São João 4,4% 5,6% 6,9% 7,6% 8,% 8,7% % 5% 5% Percentagem de partos por cesariana Grupo F (Dados não aplicáveis) Página

Índice de demora média ajustada Índice de demora média ajustada Índice de demora média ajustada 8 Dados a novembro de 6 Índice de demora média ajustada (IDMA) Um hospital que apresente um valor de IDMA superior ao valor de referência tem, considerando a severidade verificada nos seus doentes, uma demora média superior à do grupo de hospitais onde se encontra. Grupo B,5 5,7 7, 7,4 7, 7,3 6,7 7, 7,6 7,8 9,6 7,5 5,5 Demora média CH H V.F. Xira ULS L. P.Varzim/VC Alentejano CH Oeste H Fig. Foz CH Médio Ave ULS C. Branco H Sta.Mª Maior ULS Nordeste ULS Guarda Grupo C Total Índice de demora média ajustada (T=) Demora Média (dias),5 6,6 6,7 6, 6,6 6,3 7, 7,3 7,4 8, 7, 7,7 6,9 8, 7,6 8,6 8, 7,5 5,5 Demora média H Cascais ULS Matosinhos CH E.D. Vouga CH Leiria CH T. Sousa ULS Alto Minho CH C. Beira CH Setúbal H B. Ângelo H Srª Oliveira CH B. Vouga ULS Baixo Alentejo H Santarém CH Médio Tejo ULS N. CH Alentejano Barreiro/M. Total Índice de demora média ajustada (T=) Demora Média (dias) Grupo D,5 7, 7,3 6,6 H Braga CH Gaia/Esp. H E.S. Évora CH T.Viseu CH TM A. Douro 8, 7,8 7,7 9, 9, H G. Orta H F. Fonseca CH Algarve 7,5 5,5 Demora média Total Índice de demora média ajustada (T=) Demora Média (dias) Página

Índice de demora média ajustada Índice de demora média ajustada Índice de demora média ajustada 8 Dados a novembro de 6 Índice de demora média ajustada (IDMA) Um hospital que apresente um valor de IDMA superior ao valor de referência tem, considerando a severidade verificada nos seus doentes, uma demora média superior à do grupo de hospitais onde se encontra. Grupo E,5 6, 8, 7, 7,9 8,7 8,8 7,5 5,5 Demora média CH São João CH L. Norte CH Porto CH Uni. Coimbra CH L. Central CH L. Ocidental Total Índice de demora média ajustada (T=) Demora Média (dias) Grupo F,5 8,7 7,5 7,6 IPO Lisboa IPO Porto IPO Coimbra 7,5 5,5 Demora média Total Índice de demora média ajustada (T=) Demora Média (dias) Grupo P,5,7 H Magalhães Lemos,4 CH Psiquiátrico Lisboa 5 5 5 Demora média Total Índice de demora média ajustada (T=) Demora Média (dias) Página

Índice de mortalidade ajustada Índice de mortalidade ajustada Índice de mortalidade ajustada 8 Dados a novembro de 6 Índice de mortalidade ajustada (IMA) Um hospital que apresente um valor de IMA superior ao valor de referência tem, considerando o risco de mortalidade verificado nos seus doentes, uma taxa de mortalidade superior à do grupo de hospitais onde se encontra. Grupo B %,5 6,3% H V.F. Xira CH P. Varzim/VC 3,8% ULS Guarda 7,4% CH Médio Ave 5,% H Fig. Foz 8,% ULS Nordeste 6,% 7,6% 9,% 7,3% CH Oeste ULS L. Alentejano H Sta.Mª Maior 6,% ULS C. Branco 5% % 5% % Total Índice de mortalidade ajustada (T=) Grupo C,5 H Cascais 4,5% 4,8% 4,6% 5,% ULS CH C. Beira H B. Ângelo CH T. Sousa Matosinhos 3,7% 4,4% 4,8% H Srª Oliveira ULS Alto Minho 5,5% 5,% 5,% CH B. Vouga CH Leiria CH E.D. Vouga ULS N. Alentejano 8,% ULS Baixo Alentejo 5,7% 7,3% 8,5% 7,8% CH Setúbal H Santarém CH Barreiro/M. 8,3% CH Médio Tejo % 5% % 5% % Total Índice de mortalidade ajustada (T=) Grupo D,5 4,% 5,4% 6,5% 6,3% 4,6% 7,8% 6,8% 8,% % 5% % 5% H Braga CH Gaia/Esp. H F. Fonseca CH T. Viseu H E. S. Évora CH TM A. Douro H G. Orta CH Algarve % Total Índice de mortalidade ajustada (T=) Página 3

Índice de mortalidade ajustada Índice de mortalidade ajustada Índice de mortalidade ajustada 8 Dados a novembro de 6 Índice de mortalidade ajustada (IMA) Um hospital que apresente um valor de IMA superior ao valor de referência tem, considerando o risco de mortalidade verificado nos seus doentes, uma taxa de mortalidade superior à do grupo de hospitais onde se encontra. Grupo E %,5 4,6%,4% 4,3% 4,4% 4,3% CH L. Norte CH São João CH Porto CH Uni. Coimbra CH L. Ocidental CH L. Central 4,5% 5% % 5% % Total Índice de mortalidade ajustada Grupo F %,5 7,% 7,%,6% 5% % 5% IPO Lisboa IPO Coimbra IPO Porto % Total Índice de mortalidade ajustada (T=) Grupo P %,5 CH Psiquiátrico Lisboa,%,% H Magalhães Lemos 5% % 5% % Total Índice de mortalidade ajustada (T=) Página 4

8 Dados a novembro de 6 Ficha Técnica Período em análise: acumulado a novembro de 6. Fonte: dados reportados por cada instituição na Base de Dados de Mortalidade Hospitalar (BDMH) e no Sistema de Informação para Contratualização e Acompanhamento (SICA). Grupos: os grupos de hospitais foram determinados com recurso a clustering hierárquico após standardização de variáveis com capacidade explicativa dos custos e de análise de componentes principais. O Grupo P integra unidades hospitalares de psiquiatria e saúde mental. Dados não disponíveis (n.d.): hospitais que não reportaram dados referentes ao indicador em análise. Dados não aplicáveis (n.a.): indicador não aplicável à instituição. Página 5