Autoria: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) Edição: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE)

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Transcrição:

CÓDIGO DE CONDUTA

FICHA TÉCNICA Titulo: Código de Conduta Autoria: () Edição: () Morada: Praça de Alvalade, nº 12 Telefone.: 218 433 900 e-mail: atendiment@dgeste.mec.pt URL: https://www.dgeste.mec.pt Edição digital: disponível para consulta e download na intranet e no Portal da na internet. Data: maio de 2018 Página 2 de 11

ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 OBJETO... 4 OBJETIVOS... 5 ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 5 MISSÃO... 6 VALORES FUNDAMENTAIS... 6 PRINCÍPIOS ORIENTADORES... 7 NORMAS DE CONDUTA... 8 RESPONSABILIDADE... 10 DIVULGAÇÃO... 11 ENTRADA EM VIGOR... 11 Página 3 de 11

INTRODUÇÃO O presente código de conduta estabelece os princípios e valores, em matéria de ética, que devem ser reconhecidos e adotados por todos aqueles que exercem a sua atividade na (). Este documento orientador da ação da deve ser entendido como: Referência para o público, no que diz respeito aos padrões de desempenho da, quer no relacionamento interno quer no relacionamento externo com os cidadãos/clientes; Contributo para o adequado desempenho organizacional, na prestação do serviço público, decorrente da missão e das atribuições deste serviço da administração direta do Estado; Compromisso assumido por todos aqueles que exercem funções neste serviço do Ministério da Educação e Ciência. OBJETO Este código de conduta estabelece as linhas de orientação da atuação no que respeita à ética profissional dos colaboradores da, estando subjacentes à sua elaboração os princípios de ética consagrados na Carta de Ética da Administração Pública, pelo que deverá constituir-se como referência para o padrão de conduta exigível a todos os trabalhadores que exercem funções nesta Direção-Geral. O disposto neste código não impede a aplicação de outros regimes jurídicos especiais a que os colaboradores estejam obrigados. Página 4 de 11

OBJETIVOS O presente código pretende contribuir para o adequado desempenho dos colaboradores, que deve pautar-se por elevados padrões de qualidade, de responsabilidade, de rigor, de isenção e de transparência na prestação do serviço público, de acordo com a missão e as atribuições afetas a esta Direção-Geral. Neste contexto, este documento orientador tem por objetivos: Melhorar o funcionamento interno do serviço; Adotar um sistema eficaz de prevenção e de combate à corrupção; Assumir uma gestão responsável, transparente e criteriosa; Regular o exercício da atividade a partir da clarificação e harmonização dos padrões de referência; Salvaguardar o interesse dos cidadãos/clientes, assegurando mecanismos de segurança e de qualidade; Garantir a confidencialidade e a privacidade dos dados dos cidadãos/clientes, nos termos previstos no Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (Regulamento 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de abril de 2016). ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Código de Conduta aplica-se a todos os colaboradores que exerçam funções na Direção Geral dos (), independentemente da natureza do vínculo ou da posição hierárquica que ocupem. Página 5 de 11

MISSÃO A tem como missão garantir a concretização regional das medidas de administração e o exercício das competências periféricas relativas às atribuições do Ministério da Educação e Ciência, sem prejuizo das competências dos restantes serviços centrais, assegurando a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas, promovendo o desenvolvimento da respetiva autonomia e a articulação com as autarquias locais, as organizações públicas e privadas nos domínios de intervenção no sistema educativo, visando o aprofundamento das interações locais e o apoio ao desenvolvimento das boas práticas na atuação dos agentes locais e regionais da educação, bem como assegurar o serviço jurídico-contencioso decorrente da prossecução das atribuições que lhe estão conferidas. VALORES FUNDAMENTAIS No desenvolvimento da sua ação, os colaboradores da devem basear a sua conduta nos seguintes valores fundamentais para esta organização: Rigor; Respeito; Confiança; Honestidade; Integridade; Responsabilidade; Isenção; Igualdade; Transparência; Ética. Página 6 de 11

PRINCÍPIOS ORIENTADORES A elaboração do presente código teve em consideração os dez princípios constantes da Carta Ética da Administração Pública, a saber: Princípio do Serviço Público Os funcionários encontram se ao serviço exclusivo da comunidade e dos cidadãos, prevalecendo sempre o interesse público sobre os interesses particulares ou de grupo. Princípio da legalidade Os funcionários atuam em conformidade com os princípios constitucionais e de acordo com a lei e o direito. Princípio da Justiça e da Imparcialidade Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem tratar de forma justa e imparcial todos os cidadãos, atuando segundo rigorosos princípios de neutralidade. Princípio da Igualdade Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua ascendência, sexo, raça, língua, convicções políticas, ideológicas ou religiosas, situação económica ou condição social. Princípio da Proporcionalidade Os funcionários, no exercício da sua profissão, só podem exigir aos cidadãos os dados indispensáveis à realização da atividade administrativa a que se destinam. Princípio da Colaboração e da Boa-fé Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem colaborar com os cidadãos, segundo o princípio da boa-fé, tendo em vista a realização do interesse da comunidade, fomentando também a sua participação na realização da atividade administrativa. Princípio da Informação e da Qualidade Os funcionários devem prestar informações e/ou esclarecimentos de forma clara, simples, cortês e rápida. Princípio da Lealdade Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem agir de forma leal, solidária e cooperante. Página 7 de 11

Princípio da Integridade Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de integridade de caráter. Princípio da Competência e Responsabilidade Os funcionários agem de forma responsável e competente, dedicada e crítica, empenhando-se na valorização profissional. NORMAS DE CONDUTA Em consonância com os princípios orientadores e com os valores fundamentais já mencionados, no domínio profissional, os colaboradores da devem: Estar exclusivamente afetos ao serviço do interesse público que compete a esta Direção-Geral; Pautar o exercício das suas funções pela aplicação dos princípios éticos e dos valores fundamentais, tal como definido na Carta Ética da Administração Pública; Dar o seu melhor no cumprimento das tarefas que lhes estão confiadas, procurando, de forma continuada, atualizar os seus conhecimentos e competências, sempre com o objetivo de aperfeiçoar e de melhorar do seu desempenho profissional; Exercer as funções e os poderes que lhes foram atribuídos, de forma não abusiva, na salvaguarda do interesse do Estado e do serviço, recusando sempre e em qualquer circunstância, a obtenção de benefícios pessoais; Pautar o desenvolvimento do seu trabalho pelo cumprimento dos prazos, das disposições legais e regulamentares e das orientações superiormente transmitidas; Propor soluções que contribuam para a melhoria do desempenho organizacional e/ou para a redução de custos, numa clara otimização dos recursos disponíveis; Cumprir as disposições legais e regulamentares, em matéria de segurança, higiene, saúde e bem-estar no local de trabalho; Página 8 de 11

Respeitar as disposições legais em matéria de impedimentos, escusas ou suspeições; Respeitar as disposições legais em matéria de acumulações de funções; Guardar sigilo relativamente a toda a informação considerada reservada ou confidencial da qual tenha tomado conhecimento no exercício das suas funções; Abster-se de prestar informações ao exterior, decorrentes da tramitação de processos, as quais só devem ser comunicadas pelos meios de comunicação formalmente instituídos e após terem sido superiormente aprovadas; Quebrar o sigilo a que estão obrigados, nos termos legalmente aplicáveis, sempre que tiverem conhecimento de factos graves, agindo de acordo com as disposições legais existentes e respeitando as regras deontológicas da sua profissão; Manter o dever da confidencialidade após a cessação das suas funções; Recusar quaisquer benefícios, dádivas, recompensas, gratificações, presentes ou ofertas como resultado do exercício das suas funções. No que respeita ao domínio do relacionamento interpessoal, quer com os outros colaboradores, quer com os cidadãos/clientes, os colaboradores da devem: Atuar de acordo com os interesses do Estado e com as orientações emanadas da tutela e dos seus dirigentes/responsáveis de serviço, no cumprimento da missão, das atribuições e dos objetivos fixados para o serviço; Agir de modo correto, respeitoso e acessível e, entre si, basear as relações na confiança e no respeito mútuo; Fomentar o espírito de equipa, a solidariedade e a colaboração de modo a melhorar o clima de trabalho e o desempenho organizacional; Incentivar uma comunicação franca e honesta, de modo a integrar os diversos contributos e a contemplar os pontos de vista diferentes; Respeitar, proteger e não fazer uso ou permitir a utilização abusiva por terceiros do património da ; Página 9 de 11

Pautar o seu relacionamento com os cidadãos/clientes pela afabilidade, profissionalismo e padrões que honrem os princípios e valores constantes neste código; Prestar as devidas informações, sem prejuízo dos deveres de reserva profissional a que estão obrigados; Informar os cidadãos/clientes dos meios existentes para poderem efetuar as suas reclamações ou apresentarem as suas sugestões; Responder de forma completa, adequada e célere aos pedidos de informação ou às questões colocadas pelos cidadãos/clientes, cumprindo os prazos legalmente estabelecidos, assim como os despachos existentes e/ou as orientações superiormente transmitidas; Garantir o encaminhamento dos assuntos para a entidade competente, sempre que seja da responsabilidade ou competência de outra entidade; Assegurar que a informação disponibilizada pelo serviço é compreendida pelo cidadão/cliente quando este não domina a língua portuguesa; Assegurar o atendimento prioritário nos termos legalmente previstos e sempre que a situação o justifique. RESPONSABILIDADE O incumprimento do disposto no presente código pode constituir responsabilidade disciplinar, nos termos legalmente previstos, sem prejuízo de eventual responsabilidade civil, financeira ou criminal que possa vir a ser imputada ao colaborador, Página 10 de 11

DIVULGAÇÃO O presente código, depois de aprovado, será publicado na intranet para conhecimento e obrigatoriedade de cumprimento pelos colaboradores, assim como será divulgado no portal da na internet. ENTRADA EM VIGOR O presente código entra em vigor no primeiro dia útil do mês seguinte ao da sua aprovação. Lisboa, 24 de maio de 2018 A Diretora-Geral dos Página 11 de 11