PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA CBDA ADEQUAÇÃO À LEI 9615/98 ALTERADA PELA LEI 13155/2015 DETERMINAÇÕES JUDICIAIS, FINA E PATROCINADORES

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Transcrição:

PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA CBDA ADEQUAÇÃO À LEI 9615/98 ALTERADA PELA LEI 13155/2015 E DETERMINAÇÕES JUDICIAIS, FINA E PATROCINADORES

I. PROCESSO ELEITORAL - VOTO E PARTICIPAÇÃO DE ATLETAS E ENTIDADES DE PRÁTICA (CLUBES) 1.1. O QUE DIZ A LEI 9615/98 Art. 22. Os processos eleitorais assegurarão: 2o Nas entidades nacionais de administração do desporto, o colégio eleitoral será integrado, no mínimo, pelos representantes das agremiações participantes da primeira e segunda divisões do campeonato de âmbito nacional. Art. 23. Os estatutos ou contratos sociais das entidades de administração do desporto, elaborados de conformidade com esta Lei, deverão obrigatoriamente regulamentar, no mínimo: III - a garantia de representação, com direito a voto, da categoria de atletas e entidades de prática esportiva das respectivas modalidades, no âmbito dos órgãos e conselhos técnicos incumbidos da aprovação de regulamentos das competições. 1.2. PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO Art. 16 - As eleições serão realizadas por escrutínio secreto, procedendo- se em caso de empate a um segundo escrutínio entre os colocados em primeiro lugar. Se, após o novo escrutínio, se verificar outro empate, será considerado eleito, entre os candidatos que empatarem, o mais idoso. Art. 16. O processo eleitoral da CBDA assegurará: I - colégio eleitoral composto por: a) todas as federações filiadas no gozo dos seus direitos; b) um representante dos atletas indicado pela Comissão Nacional de Atletas; e, c) entidades de prática desportiva (clubes ou agremiações) participantes das principais competições nacionais nos dois últimos anos anteriores ao da eleição. II - defesa prévia, em caso de impugnação, do direito de participar da eleição; III - eleição convocada mediante edital publicado em órgão da imprensa de grande circulação, por três vezes; IV - sistema de recolhimento dos votos imune a fraude; V - acompanhamento da apuração pelos candidatos e meios de comunicação. 1o. Para ter direito à voto a entidade de prática desportiva deverá preencher os mesmos requisitos estatutários exigidos

Art. 48 - O Conselho Técnico Nacional será integrado por membros de comprovada atuação técnica nas áreas dos desportos aquáticos, com a atribuição específica de opinar, propor, organizar sobre quaisquer matérias técnicas, inclusive regulamentos das competições e representações técnicas oficiais da CBDA. Parágrafo Único: As normas e recomendações emanadas do Conselho Técnico Nacional serão submetidas pelos Supervisores à apreciação da Diretoria, para o fim dos atos normativos. para o exercício de voto das federações filiadas e, além disso, estar filiada a uma federação filiada à CBDA e em dia com suas obrigações também perante sua federação. 2o. O peso do voto das federações filiadas, do representante dos atletas e das entidades de prática (clubes) será o equivalente a um para cada um deles. 3o. Considerando que as Competições de Desportos Aquáticos não são organizadas em divisões, a previsão da alínea c do inciso I do caput deste artigo atende para todos os efeito o previsto no art. 22, 2o, da Lei 9.615/98. 4o. As eleições serão realizadas por escrutínio secreto, procedendo- se em caso de empate a um segundo escrutínio entre os colocados em primeiro lugar. Se, após o novo escrutínio, se verificar outro empate, será considerado eleito, entre os candidatos que empatarem, o mais idoso. Art. 48 - O Conselho Técnico Nacional, garantida a representação, com direito a voto, da categoria de atletas e entidades de prática esportiva (clubes), será integrado por membros de comprovada atuação técnica nas áreas dos desportos aquáticos, com a atribuição específica de opinar, propor, organizar sobre quaisquer matérias técnicas, inclusive regulamentos das competições e representações técnicas oficiais da CBDA. Art. 90 Art. 90 Parágrafo único. Poderá ser instituída Comissão Eleitoral e criado Regimento Eleitoral desde que devidamente aprovados em Assembleia Extraordinária com pelo menos 90 dias de antecedência a realização do pleito, ficando, por determinação judicial e orientação da FINA, convalidado o processo eleitoral realizado em 09 de junho de 2017.

II. COMISSÃO NACIONAL DE ATLETAS ELEIÇÃO DE MEMBROS 2.1. O QUE DIZ A LEI 9615/98 Art. 18- A. Sem prejuízo do disposto no art. 18, as entidades sem fins lucrativos componentes do Sistema Nacional do Desporto, referidas no parágrafo único do art. 13, somente poderão receber recursos da administração pública federal direta e indireta caso: g) participação de atletas nos colegiados de direção e na eleição para os cargos da entidade; e Art. 23. Os estatutos ou contratos sociais das entidades de administração do desporto, elaborados de conformidade com esta Lei, deverão obrigatoriamente regulamentar, no mínimo: III - a garantia de representação, com direito a voto, da categoria de atletas e entidades de prática esportiva das respectivas modalidades, no âmbito dos órgãos e conselhos técnicos incumbidos da aprovação de regulamentos das competições. 2o Os representantes dos atletas de que trata o inciso III do caput deste artigo deverão ser escolhidos pelo voto destes, em eleição direta, organizada pela entidade de administração do desporto, em conjunto com as entidades que os representem, observando- se, quanto ao processo eleitoral, o disposto no art. 22 desta Lei. 2.2. PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO Art. 54 - A Comissão de Atletas será constituída por 05 membros filiados à CBDA, sendo 1 representante da natação, 1 do polo aquático, 1 da natação sincronizada, e 1 dos saltos ornamentais, e 1 de Águas Abertas, designados pelo Presidente da CBDA. Parágrafo Primeiro: O Presidente da Comissão Nacional de Atletas terá direito a voto nas Assembleias da CBDA, conforme artigo 23. Art. 54 - A Comissão de Atletas será escolhida pelo voto dos Atletas, em eleição direta organizada pela CBDA, em conjunto com as entidades que os representem, se houver, e será constituída por 05 membros, sendo 1 representante da natação, 1 do polo aquático, 1 da natação sincronizada, e 1 dos saltos ornamentais, e 1 de Águas Abertas. Parágrafo Primeiro: A Comissão Nacional de Atletas terá assegurada participação nos colegiados de direção da CBDA e o seu Presidente terá direito a voto para os cargos da entidade.

III. CONSELHO FISCAL AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA 3.1. O QUE DIZ A LEI 9615/98 Art. 18- A. Sem prejuízo do disposto no art. 18, as entidades sem fins lucrativos componentes do Sistema Nacional do Desporto, referidas no parágrafo único do art. 13, somente poderão receber recursos da administração pública federal direta e indireta caso: VI - assegurem a existência e a autonomia do seu conselho fiscal; 3.2. PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO Art. 41 - O Conselho Fiscal, poder de fiscalização da CBDA, será obrigatoriamente instalado, se constituirá de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes, eleitos com mandatos de 4 (quatro) anos pela Assembleia Geral e terá plena autonomia para o exercício de suas funções 1 - O Conselho Fiscal funcionará com a presença da maioria de seus membros efetivos. 2 - O Conselho Fiscal elegerá seu Presidente dentre os seus membros efetivos e seu Regimento Interno disporá sobre sua organização e funcionamento. Art. 41 - O Conselho Fiscal, poder de fiscalização da CBDA, será obrigatoriamente instalado, se constituirá de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes, eleitos de forma desvinculada das chapas concorrentes a Presidência e Vice- Presidência, devendo ser indicados à candidatura pelos integrantes do colégio eleitoral previsto no art. 16. I do presente Estatuto (Comissão Nacional de Atletas, Federações filiadas e Clubes), com mandatos de 4 (quatro) anos pela Assembleia Geral e terá plena autonomia e independência para o exercício de suas funções 1 - O Conselho Fiscal funcionará com a presença da maioria de seus membros efetivos. 2 - O Conselho Fiscal elegerá seu Presidente dentre os seus membros efetivos e seu Regimento Interno disporá sobre sua organização e funcionamento.

IV. GOVERNANÇA CORPORATIVA COMPLIANCE E TRANSPARÊNCIA E FINA 4.1. O QUE DIZ A LEI 9615/98 Art. 18- A. Sem prejuízo do disposto no art. 18, as entidades sem fins lucrativos componentes do Sistema Nacional do Desporto, referidas no parágrafo único do art. 13, somente poderão receber recursos da administração pública federal direta e indireta caso: III - destinem integralmente os resultados financeiros à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais; IV - sejam transparentes na gestão, inclusive quanto aos dados econômicos e financeiros, contratos, patrocinadores, direitos de imagem, propriedade intelectual e quaisquer outros aspectos de gestão; VII - estabeleçam em seus estatutos: a) princípios definidores de gestão democrática; b) instrumentos de controle social; c) transparência da gestão da movimentação de recursos; d) fiscalização interna; VIII - garantam a todos os associados e filiados acesso irrestrito aos documentos e informações relativos à prestação de contas, bem como àqueles relacionados à gestão da respectiva entidade de administração do desporto, os quais deverão ser publicados na íntegra no sítio eletrônico desta. 4.2. PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO Art. 4 - A CBDA tem por fim: 4 Art. 90 - Ficam fazendo parte integrante deste estatuto, e no que ao mesmo se aplicar as disposições contidas na legislação federal. Art. 4 - A CBDA tem por fim: 5. A CBDA adotará normas gerais de governança e compliance editadas em regulamento próprio, sendo auditada regularmente por auditoria externa independente. Art. 90 - Ficam fazendo parte integrante deste estatuto, anexo, o Código de Ética da CBDA, as normas da FINA, e no que ao mesmo se aplicar as disposições contidas na legislação federal.