A estrutura de funcionamento dos trabalhos de conclusão de curso obedece ao seguinte organograma: CONSEPE. Pró-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa

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Transcrição:

Resolução 01/2006 O Reitor do Centro Universitário Toledo de Araçatuba, no uso de suas atribuições legais e o aprovado pelo CONSEPE, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e considerando a necessidade de dispor sobre a orientação, elaboração e a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso como requisito obrigatório para a conclusão dos cursos de graduação desta Instituição, resolve: Regulamentar a orientação, elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), nos cursos de graduação desta instituição, nos quais constarem essa exigência. Apresentação O Trabalho de Conclusão de Curso é o trabalho científico desenvolvido na graduação sobre um tema ou problema de pesquisa relacionado com o curso de formação, cuja finalidade é a conclusão desse curso. Requer orientação técnica, metodológica e de conteúdo, objetivando regular a qualidade e o aproveitamento do ensino oferecido. Pode ser considerado um trabalho de iniciação científica uma vez que seu desenvolvimento é calcado em processos e métodos próprios da ciência. São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso propiciar ao aluno a demonstração do grau de habilitação adquirida, os aprofundamentos temáticos, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e de reflexão crítica. Da estrutura de funcionamento dos trabalhos de TCC Art. 1º. A estrutura de funcionamento dos trabalhos de conclusão de curso obedece ao seguinte organograma: CONSEPE Coordenação de Curso Pró-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso Orientador Aluno 1

Das atribuições do CONSEPE Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso será normatizado pelo CONSEPE, a quem incumbe: I. Regulamentar o desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso; II. Regulamentar as Normas de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos na Instituição. Das atribuições da Pró-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa Art. 3º. Caberá a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa: I. Promover a elaboração das normas de desenvolvimento e apresentação dos trabalhos de conclusão; II. Supervisionar o trabalho dos coordenadores de TCC. Das atribuições do Coordenador de TCC Art. 4º. Cabe a Coordenação de TCC: I. Indicar professores-orientadores para os alunos de acordo com os eixos temáticos desenvolvidos por cada curso; II. Elaborar o cronograma das atividades de planejamento, execução e comunicação do TCC Final; III. Elaborar e encaminhar aos professores-orientadores as fichas de acompanhamento e avaliação das atividades atinentes ao processo de orientação, elaboração e defesa do TCC; IV. Atender aos alunos-orientandos do Trabalho de Conclusão de Curso; V. Manter arquivo atualizado com os projetos de TCC em desenvolvimento; VI. Manter arquivo atualizado das fichas de acompanhamento e avaliação dos orientandos; VII. Convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores-orientadores e alunos-orientandos; 2

VIII. Divulgar a composição das bancas examinadoras das defesas de TCC; IX. Encaminhar as atas das bancas examinadoras à Secretaria Geral; X. Remeter à biblioteca central cópia dos TCC s aprovados; XI. Encaminhar ao Colegiado do Curso os TCC s recusados pelo profº orientador para análise e avaliação; XII. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento desta Resolução. Parágrafo único. A coordenação de que trata o caput, será exercida pela Coordenação de Curso, podendo excepcionalmente, ser exercida por um professor indicado para tal. Da orientação Art. 5º. O TCC será desenvolvido sob a orientação de um professor com, no mínimo, pós-graduação lato sensu. Art. 6º. Caberá ao aluno sugerir o orientador do quadro de professores habilitados, levando em consideração os critérios e prazos estabelecidos no cronograma de cada curso. 1º. Poderá o aluno contar com a colaboração de outro professor do Centro Universitário Toledo que não o seu orientador ou de profissional que não faça parte do corpo docente, atuando como coorientador, desde que obtenha a aprovação do orientador. 2º. O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno. Art. 7º. Quando a sugestão do aluno não for acatada, o mesmo deverá procurar o Coordenador de TCC a fim de que este lhe indique um orientador. Parágrafo único. Na indicação de professores-orientadores, o Coordenador de TCC deverá levar em consideração as linhas de pesquisa do curso, bem como a distribuição eqüitativa de orientandos entre eles. Art. 8º. A definição das linhas de pesquisa será definida por curso. Art. 9º. A proporção orientador/orientando é de no máximo 05 alunos por orientador; Art. 10º. A troca de orientador será efetivada quando outro docente assumir formalmente a orientação, respeitadas as disposições contidas no art. 6º deste regulamento e os prazos estabelecidos pelo cronograma do TCC de cada curso; 3

Art. 11º. È vetada a relação orientador/orientando entre parentes consangüíneos e afins no processo de orientação, elaboração e defesa do TCC. Dos deveres dos orientandos Art. 12º. Art. 13º. O aluno em fase de realização do TCC, tem entre outros, os seguintes deveres específicos: I. Freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação de TCC ou por seu orientador; II. Manter contatos periódicos com o professor orientador num total mínimo de 05 (cinco) orientações por semestre; III. Cumprir rigorosamente o cronograma aprovado para entrega de projetos, relatórios parciais e versão final do TCC; IV. Entregar ao orientador, conforme cronograma de cada curso, relatórios parciais do TCC desenvolvido; V. Elaborar a versão final do TCC, conforme as disposições desta Resolução, as instruções de seu orientador e as normas de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do Centro Universitário Toledo; VI. Entregar no prazo e destinatários estipulados pelo cronograma de TCC, 03 (três) cópias de seu trabalho, devidamente assinadas pelo orientador, ou 4 (quatro) cópias, caso tenha um coorientador; VII. Comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e defender a versão final de seu TCC; VIII. Cumprir e fazer cumprir esta Resolução. O não-cumprimento do disposto no artigo 12º desta Resolução autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação através de comunicação oficial à Coordenação do TCC. Dos deveres dos orientadores Art. 14. O professor-orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I. Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC; II. Atender os alunos-orientandos, em horário previamente fixado; 4

III. Entregar, semestralmente, as fichas de acompanhamento e avaliação devidamente preenchidas e assinadas; IV. Cumprir e fazer cumprir o cronograma aprovado pela Coordenação de Monografia; V. Analisar e avaliar os relatórios parciais e final que lhes forem entregues pelos orientandos; VI. Autorizar e requerer ao Coordenador de TCC a inclusão dos trabalhos de seus orientandos na pauta anual de defesas. Parágrafo único. A responsabilidade pela elaboração e pelo conteúdo do trabalho de conclusão de curso é do aluno, o que não exime o professororientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. Do programa de TCC Art. 15. O programa de TCC será desenvolvido em três fases distintas: I. Planejamento; II. Execução; III. Comunicação. 1º. As fases são consecutivas, devendo ser cumpridas de acordo com o cronograma divulgado pela Coordenação de TCC de cada curso. 2º. A passagem de uma fase para outra tem como pré-requisito à aprovação, pelo orientador, na fase anterior. Do planejamento do TCC Art. 16. O projeto do TCC deve ser entregue ao professor-orientador, em duas vias impressas e assinadas, no prazo estipulado pelo cronograma do programa do TCC; Art. 17. Caberá ao professor-orientador a avaliação e aprovação dos projetos apresentados pelos alunos. 1º. Aprovado o projeto, um exemplar impresso fica em poder do professor-orientador, e o outro arquivado na Coordenação de TCC. 2º. Para a aprovação do projeto do TCC deve ser levada em consideração a existência ou não de TCC já apresentado e defendido com base em projeto idêntico ou similar. a - Aprovado o projeto do TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e a aprovação do professor-orientador ou a concordância expressa de outro docente em 5

substituí-lo, respeitando as disposições contidas no art. 10º desta resolução. b - Haver a aprovação da Coordenação de TCC. 3º. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador. Art. 18. O aluno deve elaborar seu projeto do TCC de acordo com esta Resolução e com as orientações do seu professor-orientador. Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios estabelecidos pelas Normas de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos das Centro Universitário Toledo, no que forem a eles aplicáveis. Da elaboração do TCC Art. 19º. O TCC Final deve ser elaborado considerando-se: I. Na sua estrutura formal, os critérios estabelecidos pelas normas de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do Centro Universitário Toledo e da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis; II. No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas na apresentação desta Resolução e a vinculação direta do seu tema com uma das linhas de pesquisa oferecidas pelo curso em questão. Art. 20º. A cópia do TCC encaminhada às bancas examinadoras deve ser encadernada em brochura ou espiral. Art. 21º. O TCC deve conter no mínimo 50 (cinqüenta) e no máximo 100 (cem) páginas. Parágrafo único. TCCs que extrapolem os limites estabelecidos no parágrafo anterior são considerados excepcionais e devem obter a aprovação da Coordenação de TCC, após ouvir o professor-orientador. Da entrega dos TCCs Art. 22º. A Coordenação do TCC deve elaborar cronograma, fixando datas, prazos e procedimentos para a entrega dos TCCs, para a designação das bancas examinadoras e para a realização das defesas. Art. 23º. Após a data limite para a entrega das cópias dos TCCs, a Coordenação de TCC divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e locais destinados às suas defesas. Art. 24º. Da versão definitiva do TCC deve ser encaminhado à Biblioteca 01 (um) exemplar, em capa dura e 01 cópia em Cd-rom respeitando-se os requisitos exigidos nos artigos 19, 20 e 21 desta resolução. 6

Art. 25º. A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada de acordo com o cronograma estabelecido por cada curso, respeitando-se a data marcada para a sessão de Colação de Grau Acadêmico de seu autor. Da banca examinadora Art. 26º. O TCC é defendido pelo aluno perante a banca examinadora composta pelo professor-orientador, que a preside, e por outros 2 (dois) membros designados pela Coordenação de TCC. 1º. Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por 4 (quatro) membros efetivos. 2º. Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores da Instituição, de outras áreas, com aderência na área de abrangência da pesquisa, ou de cursos de outras IES, ou ainda, entre profissionais de nível superior que exerçam atividades relevantes e afins com o tema do TCC, sempre indicado pelo orientador; 3º. Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Art. 27º. A banca examinadora somente poderá iniciar seus trabalhos quando estiver plenamente constituída. 1º. Não havendo a formação da banca examinadora, deve ser marcada nova data para a defesa. 2º. Deve, sempre que possível, ser mantida a eqüidade no número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, evitando a designação de qualquer docente para um número superior a 20 (vinte) comissões examinadoras por ano. Art. 28º. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 15 (quinze) dias para proceder a leitura dos TCCs. Parágrafo único. Não é permitido aos membros da banca examinadora tornar público o conteúdo dos TCCs antes de suas defesas. Da defesa Art. 29º. Art. 30º. As sessões de defesa dos TCCs são públicas. Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora até 10 (dez) 7

Art. 31º. Art. 32º. minutos para fazer sua argüição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos examinadores. O aluno que não entregar o TCC, ou não se apresentar para sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, ficará impedido de receber o Grau e o Diploma correspondente ao curso. Das sessões públicas de defesa do TCC é lavrada ata (2 vias), assinadas pelos membros da banca examinadora. Da avaliação Art. 33º. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa. Art. 34º. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete). Parágrafo único. A nota do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da comissão examinadora. Art. 35º. A banca examinadora poderá reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se aprovado por maioria, devolver o TCC para reformulações. Parágrafo único. Ocorrendo o previsto no caput do artigo, atribui-se conceito S, ficando a defesa marcada para 30 (trinta) dias após, contados da devolução do TCC ao aluno. Art. 36º. A banca examinadora, por maioria, após a defesa oral, pode indicar ao aluno que reformule aspectos do TCC. 1º. Quando indicada a reformulação de aspectos fundamentais do TCC, atribui-se conceito S para o TCC final. 2º. O prazo para apresentar as alterações indicadas é de no máximo 30 (trinta) dias, respeitando-se o disposto no art. 25 desta resolução. 3º. Entregues as novas cópias do TCC, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação na forma prevista no artigo 33 e 34, inexistindo nova defesa oral. 4º. Compete ao Colegiado do Curso analisar os recursos das avaliações dos professores-orientadores e das bancas examinadoras. 5º. O Orientador atribuirá a nota considerando, além do exposto no art. 33, o processo de elaboração do TCC. Art. 37º. Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. 8

1º. Se reprovado, o aluno deverá reiniciar todo o processo de elaboração do TCC de acordo com o previsto no art. 12 desta resolução. Fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo orientador. 2º. Nos casos previstos no caput e nos parágrafos acima, deve o aluno, obrigatoriamente, matricular-se novamente no último ano para a conclusão de seus estudos. Art. 38º. Ao aluno cujo TCC tenha sido reprovado, é vedada a defesa do mesmo ou de novo TCC no mesmo ano letivo, qualquer que seja a alegação. Art. 39º. A defesa do novo TCC poderá ocorrer mediante o cumprimento das disposições contidas nesta resolução e no cronograma de elaboração e defesa de TCC do respectivo curso, vigente no ano letivo em que o aluno for matriculado. Art. 40º. O prazo máximo para apresentação e defesa do novo TCC não deve exceder o tempo máximo previsto para integralização do curso conforme as normas regimentais. Das disposições gerais Art. 41º. Art. 42º. Os casos omissos e especiais serão resolvidos pelo CONSEPE, ouvidos o professor-orientador, a Coordenação do TCC e o Colegiado do Curso no que couber. Esta resolução substitui a resolução 01/2004 e entra em vigor na data de sua publicação. Araçatuba, 14 de julho de 2006. Lia Mara Malinski Gandra Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa 9