Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

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Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização)

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051)

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

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Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: )

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Diretor técnico: ROBERTO JOSÉ DA SILVA VERAS (CRM: )

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Diretor técnico: ADRIANA MACIEL DE LIMA GRANGEIRO (CRM: )

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

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Diretor técnico: JOSE ERIVELTON RODRIGUES DA CUNHA (CRM: )

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Diretor técnico: JOSÉ RICARDO BARROS PERNAMBUCO (CRM: 3775); entregou o cargo em , iterino é HAROLDO CÉZAR DE FARIAS PEREIRA (CRM: ).

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

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Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UTI e UCI Neonatais. Rua Professor Moraes Rego, s/nº - Cidade Universitária Recife

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CREMEPE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citada para avaliar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

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Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

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Diretor técnico: TATIANA CERQUEIRA DA CUNHA CAVALCANTI (CRM:15.552) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

Relatório de fiscalização

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO

Relatório de Fiscalização POLICLINICA MANOEL CALHEIROS CURADO IV Rua 02, s/n Curado IV, Jaboatão Fone:

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Diretor técnico: ELENILSON PEREIRA DOS SANTOS (CRM: )

Importante salientar alguns normativos:

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

Tal vistoria foi uma demanda do Ministério Público do Estado de Pernambuco e teve como objetivo as demissões ocorridas após as eleições municipais.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Diretor técnico: LUIS CARLOS SILVA GOMES DE MAGALHÃES (CRM: )

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

RELATÓRIO DE VISTORIA 126/2018/PE

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RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

RELATÓRIO DE VISTORIA 150/2016/PE

Transcrição:

Relatório de Fiscalização Diretor técnico: LUÍS RIBEIRO QUEIRÓS (CRM: 21.701) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de uma unidade de saúde pública tipo hospital geral. Foram identificadas as seguintes condições de funcionamento: Oferece urgência 24h com um médico de plantão. Escala médica completa. Realiza apenas partos quando a gestante chega em período expulsivo; há uma parteira por plantão. Possui internamentos em clínica médica, pediatria, obstetrícia. Não realiza cirurgias. As evoluções são realizadas pelo plantonista. Todos os médicos são contratados e não recebem férias nem décimo terceiro salário. RX funciona alguns dias da semana. Conta com laboratório de segunda a sexta pela manhã. Hospitais de referência são os regionais de Serra Talhada e de Afogados da Ingazeira. A média é de 40-50 atendimentos nas 24h. Página 1 de 5

Conta com um consultório com mesa, cadeiras, maca, pia, sabão líquido, papel toalha, tensiômetro, otoscópio. Realiza sutura em sala exclusiva. Hoje sem metoclopramida. Recepção com cadeiras, bebedouro, banheiros divididos por sexo sem acesso a cadeirantes. Há uma sala para preparo e administração de medicamentos com pia, sabão líquido e papel toalha. Realiza atendimento ambulatorial de odontologia duas vezes por semana pela manhã. Sala de curativo com maca, pia, sabão líquido, papel toalha. Há uma sala de pré-consulta, onde o enfermeiro afere sinais vitais, peso, altura, temperatura, glicemia capilar. Sala de nebulização exclusiva com nebulizador portátil, pia, sabão líquido, sem papel toalha. Conta com uma sala de observação única sem divisão por sexo. Crianças em observação ficam na enfermaria de pediatria. Média de 03 partos normais por mês. Pré-parto com um leito e banheiro anexo. Sala de parto com mesa obstétrica, berço aquecido, balança, respirador, material de reanimação para o recém nascido e para a gestante não ficam na sala de parto, ficam na sala de emergência que fica ao lado. Possui um lavabo. Sala vermelha com um leito, desfibrilador, laringoscópio, ambu, máscara, tubos traquejais para adultos e crianças, medicações para reanimação cardiopulmonar, cardioscópio e oxímetro de pulso. Não tem respirador. Os leitos são assim distribuídos: Página 2 de 5

Alojamento conjunto: 04 Pediatria: 05 Isolamento: 01 Clínica médica masculina: 04 Clínica médica masculina: 08 Todas as enfermarias possuem banheiro anexo e são climatizadas. Conta com um posto de enfermagem para a clínica e outro para a pediatria e obstetrícia. Não há material de reanimação nos postos de enfermagem. Escala de enfermagem completa. Lavanderia com algumas máquinas industriais, sem barreira física completa entre sujos e limpos e sem fluxo unidirecional. Fluxo expurgo - central de esterilização de materiais é unidirecional, há barreira física de separação entre os dois ambientes e um funcionário exclusivo para cada setor. Conta com 03 ambulâncias básicas no hospital e 02 nos distritos. Lixo hospitalar recolhido pela Serquipe. Conceito da unidade: C De acordo com as condições da unidade a é classificada em: A-ótima B-Boa C-Regular D-Ruim E- Péssima Foram solicitados: Lista de médicos, com respectivos registros no CREMEPE, e escalas de trabalho por especialidade. Página 3 de 5

Os principais normativos de referência para este relatório são: Art. 28 do Decreto nº 20931/32 preceitua que qualquer organização hospitalar ou de assistência médica, pública ou privada, obrigatoriamente tem que funcionar com um Diretor Técnico, habilitado para o exercício da medicina, como principal responsável pelos atos médicos realizados. Resolução CFM nº 2007/2013, de 8 de fevereiro de 2013 que dispõe sobre a exigência de título de especialista para ocupar o cargo de diretor técnico, supervisor, coordenador, chefe ou responsável médico dos serviços assistenciais especializados. Resolução CFM nº 1931/2009 Aprova o novo Código de Ética Médica (publicada no D.O.U de 24 de setembro de 2009, Seção I, p. 90) (retificação publicada no D.O.U de 13 de outubro de 2009, Seção I, p.173). Resolução Cremepe nº 12/2014 Resolve vedar ao médico plantonista ausentar-se de seu plantão para exercer cumulativamente a função de médico evolucionista ou qualquer atendimento de intercorrência que não no âmbito da emergência, vedando ainda exercer especialidade para o qual não esteja habilitado. Resolução CREMEPE nº 01/2005, de 22 de junho de 2005 modificada pela resolução CREMEPE nº 04/2005 (o parágrafo III do artigo 1º) que determina os parâmetros a serem obedecidos, como limites máximos de consultas ambulatoriais, de evoluções de pacientes internados em enfermarias, de atendimentos em urgências e emergências e os realizados em serviço de terapia intensiva. RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Resolução do CFM 1342/1991 - Estabelece normas sobre responsabilidade e atribuições do Diretor Técnico e do Diretor Clínico. Página 4 de 5

Portaria nº 529 de 1 de Abril de de 2013 - Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Resolução CFM 2056/2013 - Disciplina os departamentos de Fiscalização nos Conselhos Regionais de Medicina, estabelece critérios para a autorização de funcionamento dos serviços médicos de quaisquer naturezas, bem como estabelece critérios mínimos para seu funcionamento, vedando o funcionamento daqueles que não estejam de acordo com os mesmos. Trata também dos roteiros de anamnese a serem adotados em todo o Brasil, inclusive nos estabelecimentos de ensino médico, bem como os roteiros para perícias médicas e a organização do prontuário de pacientes assistidos em ambientes de trabalho dos médicos. RDC nº 63, de 25 de Novembro de 2011 Dispõe sobre os requisitos de boas práticas de funcionamento para os Serviços de saúde. Flores, 14 de outubro de 2015 Polyanna Neves - Médica Fiscal Página 5 de 5